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UFCD: Deontologia e princípios éticos
Turma: EFA 2




                                 Elementos do grupo:

                                                            Assunção – nº 02

                                                           Rosa – nº 19

                                                           Quirino – nº 18

                                                            Funchal, 09/12/2009




   Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   1
UFCD: Deontologia e princípios éticos
Turma: EFA 2




                                         Formadora: Paula Esteves
                                          Funchal, 09/12/2009




   Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   2
Índice




Capa – apresentação do objectivo e elementos do grupo……….……...….......1

Contra – capa……………………………...………………….….…….………...….2

Índice ……………………………………………..……………………………..……3

introdução……………………………………………………………………….....…4

Códigos Deontológicos e sua análise ( Conduta do Professor)…………….….5

Códigos Deontológicos e sua análise (Conduta dos Engenheiros)………...….6

Normas profissionais que regem a actividades (apresentação) …………...…..7

Normas profissionais (Assunção Freitas)...........................................................8

Normas profissionais (Rosa Azevedo) ………………....………...……….......… 9

Normas profissionais (Quirino Vieira)……………………………………………..10

Importância da deontologia e das normas profissionais……………….….……11

Código deontológico de um curso EFA ……….………………………….....….. 12

Código deontológico de um curso EFA (continuação) ….……………….……..13

Conclusão e bibliografia…………………………………………………………....14




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Introdução



Este trabalho de grupo foi-nos proposto pela Formadora Paula Esteves na UFCD:
Deontologia e princípios éticos. Descrevemos abaixo como se desenvolveu este nosso
processo:

Questão-1

Optamos, após pesquisa, por condutas: Pedagogia do professor e motivação dos
alunos e a Ordem dos Engenheiros civis.

Questão-2

Trabalho individual: Cada elemento do grupo desenvolveu a questão conforme as
regras que orientam as suas próprias actividades profissionais.

Questão-3

Raciocínio em grupo sobre a importância da deontologia e das normas profissionais.

Questão-4

Elaboração de código deontológico de um curso EFA. Perspectiva elaborada: visão do
lado do formando.



Neste processo abordamos o tema respeitando as questões que nos foram propostas,
pela Formadora, relativas às regras deontológicas e normas profissionais. Optamos,
mais uma vez, por organizar o trabalho cooperando em grupo e recorrendo à fonte de
pesquisa virtual, google.




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1) Códigos deontológicos profissionais e análise dos pontos mais importantes.




1- Conduta pedagógica do professor e motivação dos alunos:

A dedicação do aluno exerce influência sobre a conduta do Professor




A conduta do professor exerce influência directa sobre os alunos e suas motivações,
podemos exemplificar que quando um aluno se sente menos empenhado na sua
aprendizagem a sua participação nas aulas é inferior, daí, recebe comentários do seu
professor que o desanima ainda mais. No mesmo contexto, um aluno que está com
boas notas recebe elogios e reforços. Estamos perante um ponto negativo de um
educando: dedicar toda a sua atenção aos que já estão suficientemente motivados e
ignorar os que mais necessitam de sua atenção. A dedicação do aluno influi muito
sobre a conduta do educador, uma prova disso é que o professor tende a responder
mais a alunos que demonstrem maior interesse pela aula, que perguntam mais e se
tornam activos. Ao contrário, subentende-se do aluno passivo, àquele que acha o
professor incapacitado ou que este não seja de seu agrado, e alguns ainda são os que
mais incomodam em sala de aula. A motivação dos alunos é responsável pela boa
conduta dos professores. A flexibilidade destes em gerir ambas situações, o seu
resultado, espelha a boa conduta de um tutor de aprendizagem.




       Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   5
2) Códigos deontológicos profissionais e análise dos pontos mais importantes.



Uma vez que a nossa primeira escolha recaiu sobre a conduta dos professores,
optamos, numa segunda escolha, pesquisar normas, referentes à conduta dos
Engenheiros civis.



A Construção Civil é um assunto muito abrangente. O engenheiro civil pode actuar
praticamente em todas as fases de uma obra, a depender da área em que deseje ser
especialista. Os cálculos fazem parte da vida de um engenheiro praticamente a todo
tempo.
Por exemplo, um engenheiro que se propõe a executar e/ou coordenar obras, além de
ter outras tantas qualidades, tem que ser um grande administrador, um excelente
gestor, afinal ele terá que ter vasta noção de todos os projectos necessários numa
obra. Ele é o profissional que fará a compatibilização de todos os projectos do
empreendimento... Arquitectura, Estrutura, Instalações (todas), Paisagismo, etc. etc.
Isto engloba excelente capacidade de se relacionamento com todos os profissionais
envolvidos na elaboração de todos os projectos...



Ordem dos Engenheiros:


A importância das Ordens que regem determinadas profissões, as quais passíveis de
responsabilidades elevadas, relatam o rigor imposto por essas normas que
determinam o estatuto elevado que possuem os seus associados. Sendo assim, neste
caso em particular, os deveres dos membros da Ordem dos engenheiros, emitem o
rigor que deriva da importância da actividade que exercem.

A organização interna rigorosa dos seus colaboradores espelha a absoluta dedicação
em benefício dos seus consumidores/clientes.

No caso de violação das regras impostas e redigidas nos códigos, os seus membros
terão, sem dúvida, consequências que podem originar até a sua própria expulsão da
respectiva organização a que pertencem. Daí o significado especial das instituições
que organizam profissões de elevado estatuto.




       Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   6
Normas profissionais



Normas profissionais que regem a actividade profissional.



“A finalidade das Normas Profissionais é assegurar a boa qualidade da
prestação profissional levando em conta os constrangimentos físicos e
psíquicos inerentes ao exercício da profissão.”




A resposta a esta questão divide-se em três partes e foram elaboradas
individualmente por cada elemento do grupo tendo em conta as suas próprias
profissões:




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- Assunção Freitas nº 02



Funcionária pública. Trabalho na casa pintor Danilo Gouveia.

É um espaço que está reservado aos alunos da Universidade para exporem os
trabalhos.

Trabalho sozinha.

Atendimento ao público:

 1º: Tenho de desempenhar, a tempo, as atribuições a meu cargo, função ou emprego
público de que seja titular;

    2º: Exercer as minhas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim
ou procurando prioritariamente resolver situações dentro da minha área de serviço.

   3º: Ser honesta, repta, leal e justa, demonstrando toda a integridade do meu
carácter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a
mais vantajosa para o bem comum;

4º: Jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos
bens, direitos e serviços da colectividade a meu cargo;

5º: Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de
comunicação e contacto com o público;

6º: Ter consciência de que o meu trabalho é regido por princípios éticos que se
materializam na adequada prestação dos serviços públicos;

     7º: Tenho de ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a
capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem
qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade,
religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes
dano moral;

8º: Sei que tenho de respeitar a hierarquia, porém sem nenhum temor de representar
contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder
Estatal;

9º: Ser assíduo e Pontual ao serviço, na certeza de que a minha ausência provoca
danos ao trabalho ordenado, reflectindo negativamente em todo o sistema;

   10º: Manter limpo e em perfeita ordem o meu local de trabalho, seguindo os
métodos mais adequados à sua organização e distribuição;

    11º: Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do
exercício das minhas funções, tendo por propósito a realização do bem comum.



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- Rosa Azevedo nº 19



Funcionária publica. Trabalho para o programa MADEIRA MED

É um programa desenvolvido para proteger a fruta, o melhor (combate contra a mosca
da fruta).

Somos uma equipa dividida por varias secções com um só objectivo eliminar a mosca
da fruta.

 1º: Ser assíduo e Pontual ao serviço, na certeza de que a minha ausência provoca
danos ao trabalho ordenado, reflectindo negativamente em todo o sistema;

  2º: Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do
exercício das minhas funções, tendo por propósito a realização do bem comum;

 3º: Ser honesta, repta, leal e justa, demonstrando toda a integridade do meu
carácter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a
mais vantajosa para o bem comum;

 4º: Manter limpo e em perfeita ordem o meu local de trabalho, seguindo os métodos
mais adequados à sua organização e distribuição;

 5º: Tenho de ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a
capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem
qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade,
religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes
dano moral.




       Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   9
- Quirino Vieira nº18



Uma vez que a minha actual situação profissional não está dependente de qualquer
regra deontológica (desempregado), optei, através do recurso à pesquisa, por acatar
alguns tópicos que acho importantes a seguir em todas as profissões:

Endereço Profissional:

Todo o profissional deve comunicar por escrito à entidade patronal qualquer mudança
de endereço ou domicílio

-Contrato de trabalho:

Tomada de conhecimento das várias questões relacionadas com contrato de trabalho,
desde formas de vínculo, tipos de contrato, suspensão e redução, mudança de local
de trabalho e alteração da categoria profissional.

-Remuneração:

O salário constitui um importante instrumento de devido ao seu papel sócio-económico
que a parcela cumpre, sob a óptica do trabalhador, pois atende a um universo de
necessidades pessoais e essenciais do indivíduo e do conjunto de sua família.

-Trabalho voluntário:

É o indivíduo que doa o seu trabalho, suas potencialidades e talentos em uma
função que o desafia e gratifica em prol de uma realização pessoal.

Ao analisarmos essa definição, encontraremos quatro elementos:

Qualificação: o conceito moderno de voluntariado está muito ligado à execução de
um trabalho qualificado, que leva em conta o talento e as habilidades de quem o
executa.

Satisfação: é um trabalho exercido com prazer, garra, que fascina e dá um
sentimento de plenitude para quem o executa.

Doação: a entrega de horas de sua vida em prol do próximo, da comunidade, é
resultado de um amor transbordante, que precisa se materializar por meio da acção.

Realização: é um trabalho que tem um compromisso com o êxito, com o sucesso,
que está determinado a cumprir com os objetivos propostos.

Em resumo, o trabalho voluntário é uma acção de qualidade, feito com prazer em
direcção a uma solução que não precisa ser necessariamente grande, mas precisa
ser eficiente.

É a soma desses éxitos que fará a diferença na nossa comunidade.




       Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   10
Importância da deontologia e das normas profissionais



“Explique a importancia da deontologia e das normas profissionais para a
vantagem das normas laborais entre colegas de trabalho e da entidade
patronal, assim como para a salvaguarda dos consumidores, clientes, utentes,
etc.”




Uma vez que os códigos deontológicos regem a actividade profissional, o bom uso
dessas normas, as relações entre trabalhadores e entidades patronais,
consensualmente restituem uma , sem dúvida, mais valia em proveito próprio do
desenvolvimento, quer profissional, quer social.

Os códigos deontológicos visam ir mais além das diferentes leis sobre
responsabilidade profissional. Assim, essas normas, procuram também, enquanto
instrumentos da liberdade e responsabilidade assegurar a própria função social
através do relacionamento laboral entre colegas de trabalho, das suas especificas,
individuais, responsabilidades perante a entidade patronal e os seus consumidores, e
daí, também o particular interesse das empresas na questão deontológica: a própria
sobrevivência.




       Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   11
Código deontológico de um curso EFA

Optamos por desenvolver apenas dois/três tópicos/artigos, para cada uma das partes,
que achamos mais importantes inerentes ao processo formativo EFA. A
responsabilidade na aplicação de regras a um determinado percurso leva a que, em
nossa opinião, a qualidade supera a quantidade do trabalho apresentado.




Normas específicas:

                                    Formando
                                          1º

Integridade: o Formando deve cultivar as suas capacidades e actualizar os seus
conhecimentos, a fim de que os seus trabalhos sejam feitos com o mais alto nível de
rendimento. Deve demonstrar esforço permanente de superação e de produtividade
tanto no plano pessoal como na sua contribuição para com colegas e formadores. Em
todas as circunstâncias deve o Formando ter comportamento adequado à dignidade
para com os que o rodeiam, quer sejam colegas, formadores e demais colaboradores
inseridos na instituição em causa.

                                          2º

Independência: o Formando deve possuir condições mínimas, quer a nível objectivo,
quer psicológico de modo não prejudicar os que consigo colaboram. Deve estar
sempre pronto a oferecer apoio e assistência aos colegas e formadores, deve
conhecer igualmente os objectivos e a política interna da instituição, de forma a ter
liberdade na tomada de decisões inerentes às suas funções.

                                          3º

Responsabilidade: o Formando, no exercício de funções para as quais esteja sujeito,
deve sempre assumir a responsabilidade de forma imediata e voluntária,
independentemente das consequências para o próprio, perante colegas, formadores e
a instituição.

       Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   12
Formador
                                          1º

Integridade e política interna: o Formador deve liderar o grupo com quem trabalha
estando ciente dos diversos/diferentes propósitos que os seus formandos adoptaram,
como alvo, através do referido percurso formativo, ou seja: a imposição de regras sem
obter conhecimento prévio dos objectivos individuais de cada adulto. Nas suas
decisões deve agir sempre democraticamente, com vista a adaptabilidade das suas
teses pedagógicas à envolvente dos princípios individuais traçados pelos adultos
provenientes das suas vidas experientes. Os diferentes objectivos e investimentos na
causa, por parte dos formandos levam a que, por vezes, estando sujeitos a políticas
pedagógicas incoerentes resuma-se à anti-democracia. Nos EFA de dupla certificação
tudo deverá estar dependente dos princípios e metas objectivas, individuais, de cada
adulto. Deverá o Formador leccionar de forma exigente e rigorosa todos os princípios
estipulados e descritos no “Catálogo Nacional de Qualificações”.

                                          2º

Responsabilidade: o Formador, no exercício de funções para as quais esteja apto,
deve sempre assumir a responsabilidade de forma imediata e voluntária,
independentemente das consequências para o próprio, perante formandos e a
instituição.




       Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos   13
Conclusão
Finda mais esta etapa reflexiva, chegamos à conclusão que as normas profissionais
descritas nos respectivos códigos deontológicos regem e controlam em absoluto toda
a actividade laboral. Sem essas normas devidamente legisladas, o consenso, o
entendimento, o respeito mútuo e até o resultado produtivo de todas as organizações,
estaria àquem daquilo que todos nós desejaríamos.

Ao elaborarmos este trabalho em grupo, através de reflexão mútua e com
acompanhamento tecnológico, enriquecemos os nossos conhecimentos relativos a
esta matéria.




                                   Bibliografia
Todos os conteúdos postados no presente trabalho são da responsabilidade e foram
elaborados na sua totalidade pelos intervenientes do grupo. O recurso à Internet usou-
se apenas no sentido de orientação e aquisição de conhecimentos. As ilustrações
retiradas do vasto universo virtual, e presentes neste raciocínio colectivo, são de
autoria desconhecida.




                                                                  Funchal, 09/12/2009




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Trabalho Deontologia E Normas Profissionais

  • 1. UFCD: Deontologia e princípios éticos Turma: EFA 2 Elementos do grupo: Assunção – nº 02 Rosa – nº 19 Quirino – nº 18 Funchal, 09/12/2009 Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 1
  • 2. UFCD: Deontologia e princípios éticos Turma: EFA 2 Formadora: Paula Esteves Funchal, 09/12/2009 Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 2
  • 3. Índice Capa – apresentação do objectivo e elementos do grupo……….……...….......1 Contra – capa……………………………...………………….….…….………...….2 Índice ……………………………………………..……………………………..……3 introdução……………………………………………………………………….....…4 Códigos Deontológicos e sua análise ( Conduta do Professor)…………….….5 Códigos Deontológicos e sua análise (Conduta dos Engenheiros)………...….6 Normas profissionais que regem a actividades (apresentação) …………...…..7 Normas profissionais (Assunção Freitas)...........................................................8 Normas profissionais (Rosa Azevedo) ………………....………...……….......… 9 Normas profissionais (Quirino Vieira)……………………………………………..10 Importância da deontologia e das normas profissionais……………….….……11 Código deontológico de um curso EFA ……….………………………….....….. 12 Código deontológico de um curso EFA (continuação) ….……………….……..13 Conclusão e bibliografia…………………………………………………………....14 Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 3
  • 4. Introdução Este trabalho de grupo foi-nos proposto pela Formadora Paula Esteves na UFCD: Deontologia e princípios éticos. Descrevemos abaixo como se desenvolveu este nosso processo: Questão-1 Optamos, após pesquisa, por condutas: Pedagogia do professor e motivação dos alunos e a Ordem dos Engenheiros civis. Questão-2 Trabalho individual: Cada elemento do grupo desenvolveu a questão conforme as regras que orientam as suas próprias actividades profissionais. Questão-3 Raciocínio em grupo sobre a importância da deontologia e das normas profissionais. Questão-4 Elaboração de código deontológico de um curso EFA. Perspectiva elaborada: visão do lado do formando. Neste processo abordamos o tema respeitando as questões que nos foram propostas, pela Formadora, relativas às regras deontológicas e normas profissionais. Optamos, mais uma vez, por organizar o trabalho cooperando em grupo e recorrendo à fonte de pesquisa virtual, google. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 4
  • 5. 1) Códigos deontológicos profissionais e análise dos pontos mais importantes. 1- Conduta pedagógica do professor e motivação dos alunos: A dedicação do aluno exerce influência sobre a conduta do Professor A conduta do professor exerce influência directa sobre os alunos e suas motivações, podemos exemplificar que quando um aluno se sente menos empenhado na sua aprendizagem a sua participação nas aulas é inferior, daí, recebe comentários do seu professor que o desanima ainda mais. No mesmo contexto, um aluno que está com boas notas recebe elogios e reforços. Estamos perante um ponto negativo de um educando: dedicar toda a sua atenção aos que já estão suficientemente motivados e ignorar os que mais necessitam de sua atenção. A dedicação do aluno influi muito sobre a conduta do educador, uma prova disso é que o professor tende a responder mais a alunos que demonstrem maior interesse pela aula, que perguntam mais e se tornam activos. Ao contrário, subentende-se do aluno passivo, àquele que acha o professor incapacitado ou que este não seja de seu agrado, e alguns ainda são os que mais incomodam em sala de aula. A motivação dos alunos é responsável pela boa conduta dos professores. A flexibilidade destes em gerir ambas situações, o seu resultado, espelha a boa conduta de um tutor de aprendizagem. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 5
  • 6. 2) Códigos deontológicos profissionais e análise dos pontos mais importantes. Uma vez que a nossa primeira escolha recaiu sobre a conduta dos professores, optamos, numa segunda escolha, pesquisar normas, referentes à conduta dos Engenheiros civis. A Construção Civil é um assunto muito abrangente. O engenheiro civil pode actuar praticamente em todas as fases de uma obra, a depender da área em que deseje ser especialista. Os cálculos fazem parte da vida de um engenheiro praticamente a todo tempo. Por exemplo, um engenheiro que se propõe a executar e/ou coordenar obras, além de ter outras tantas qualidades, tem que ser um grande administrador, um excelente gestor, afinal ele terá que ter vasta noção de todos os projectos necessários numa obra. Ele é o profissional que fará a compatibilização de todos os projectos do empreendimento... Arquitectura, Estrutura, Instalações (todas), Paisagismo, etc. etc. Isto engloba excelente capacidade de se relacionamento com todos os profissionais envolvidos na elaboração de todos os projectos... Ordem dos Engenheiros: A importância das Ordens que regem determinadas profissões, as quais passíveis de responsabilidades elevadas, relatam o rigor imposto por essas normas que determinam o estatuto elevado que possuem os seus associados. Sendo assim, neste caso em particular, os deveres dos membros da Ordem dos engenheiros, emitem o rigor que deriva da importância da actividade que exercem. A organização interna rigorosa dos seus colaboradores espelha a absoluta dedicação em benefício dos seus consumidores/clientes. No caso de violação das regras impostas e redigidas nos códigos, os seus membros terão, sem dúvida, consequências que podem originar até a sua própria expulsão da respectiva organização a que pertencem. Daí o significado especial das instituições que organizam profissões de elevado estatuto. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 6
  • 7. Normas profissionais Normas profissionais que regem a actividade profissional. “A finalidade das Normas Profissionais é assegurar a boa qualidade da prestação profissional levando em conta os constrangimentos físicos e psíquicos inerentes ao exercício da profissão.” A resposta a esta questão divide-se em três partes e foram elaboradas individualmente por cada elemento do grupo tendo em conta as suas próprias profissões: Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 7
  • 8. - Assunção Freitas nº 02 Funcionária pública. Trabalho na casa pintor Danilo Gouveia. É um espaço que está reservado aos alunos da Universidade para exporem os trabalhos. Trabalho sozinha. Atendimento ao público: 1º: Tenho de desempenhar, a tempo, as atribuições a meu cargo, função ou emprego público de que seja titular; 2º: Exercer as minhas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações dentro da minha área de serviço. 3º: Ser honesta, repta, leal e justa, demonstrando toda a integridade do meu carácter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; 4º: Jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da colectividade a meu cargo; 5º: Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contacto com o público; 6º: Ter consciência de que o meu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos; 7º: Tenho de ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral; 8º: Sei que tenho de respeitar a hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; 9º: Ser assíduo e Pontual ao serviço, na certeza de que a minha ausência provoca danos ao trabalho ordenado, reflectindo negativamente em todo o sistema; 10º: Manter limpo e em perfeita ordem o meu local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição; 11º: Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício das minhas funções, tendo por propósito a realização do bem comum. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 8
  • 9. - Rosa Azevedo nº 19 Funcionária publica. Trabalho para o programa MADEIRA MED É um programa desenvolvido para proteger a fruta, o melhor (combate contra a mosca da fruta). Somos uma equipa dividida por varias secções com um só objectivo eliminar a mosca da fruta. 1º: Ser assíduo e Pontual ao serviço, na certeza de que a minha ausência provoca danos ao trabalho ordenado, reflectindo negativamente em todo o sistema; 2º: Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício das minhas funções, tendo por propósito a realização do bem comum; 3º: Ser honesta, repta, leal e justa, demonstrando toda a integridade do meu carácter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; 4º: Manter limpo e em perfeita ordem o meu local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição; 5º: Tenho de ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 9
  • 10. - Quirino Vieira nº18 Uma vez que a minha actual situação profissional não está dependente de qualquer regra deontológica (desempregado), optei, através do recurso à pesquisa, por acatar alguns tópicos que acho importantes a seguir em todas as profissões: Endereço Profissional: Todo o profissional deve comunicar por escrito à entidade patronal qualquer mudança de endereço ou domicílio -Contrato de trabalho: Tomada de conhecimento das várias questões relacionadas com contrato de trabalho, desde formas de vínculo, tipos de contrato, suspensão e redução, mudança de local de trabalho e alteração da categoria profissional. -Remuneração: O salário constitui um importante instrumento de devido ao seu papel sócio-económico que a parcela cumpre, sob a óptica do trabalhador, pois atende a um universo de necessidades pessoais e essenciais do indivíduo e do conjunto de sua família. -Trabalho voluntário: É o indivíduo que doa o seu trabalho, suas potencialidades e talentos em uma função que o desafia e gratifica em prol de uma realização pessoal. Ao analisarmos essa definição, encontraremos quatro elementos: Qualificação: o conceito moderno de voluntariado está muito ligado à execução de um trabalho qualificado, que leva em conta o talento e as habilidades de quem o executa. Satisfação: é um trabalho exercido com prazer, garra, que fascina e dá um sentimento de plenitude para quem o executa. Doação: a entrega de horas de sua vida em prol do próximo, da comunidade, é resultado de um amor transbordante, que precisa se materializar por meio da acção. Realização: é um trabalho que tem um compromisso com o êxito, com o sucesso, que está determinado a cumprir com os objetivos propostos. Em resumo, o trabalho voluntário é uma acção de qualidade, feito com prazer em direcção a uma solução que não precisa ser necessariamente grande, mas precisa ser eficiente. É a soma desses éxitos que fará a diferença na nossa comunidade. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 10
  • 11. Importância da deontologia e das normas profissionais “Explique a importancia da deontologia e das normas profissionais para a vantagem das normas laborais entre colegas de trabalho e da entidade patronal, assim como para a salvaguarda dos consumidores, clientes, utentes, etc.” Uma vez que os códigos deontológicos regem a actividade profissional, o bom uso dessas normas, as relações entre trabalhadores e entidades patronais, consensualmente restituem uma , sem dúvida, mais valia em proveito próprio do desenvolvimento, quer profissional, quer social. Os códigos deontológicos visam ir mais além das diferentes leis sobre responsabilidade profissional. Assim, essas normas, procuram também, enquanto instrumentos da liberdade e responsabilidade assegurar a própria função social através do relacionamento laboral entre colegas de trabalho, das suas especificas, individuais, responsabilidades perante a entidade patronal e os seus consumidores, e daí, também o particular interesse das empresas na questão deontológica: a própria sobrevivência. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 11
  • 12. Código deontológico de um curso EFA Optamos por desenvolver apenas dois/três tópicos/artigos, para cada uma das partes, que achamos mais importantes inerentes ao processo formativo EFA. A responsabilidade na aplicação de regras a um determinado percurso leva a que, em nossa opinião, a qualidade supera a quantidade do trabalho apresentado. Normas específicas: Formando 1º Integridade: o Formando deve cultivar as suas capacidades e actualizar os seus conhecimentos, a fim de que os seus trabalhos sejam feitos com o mais alto nível de rendimento. Deve demonstrar esforço permanente de superação e de produtividade tanto no plano pessoal como na sua contribuição para com colegas e formadores. Em todas as circunstâncias deve o Formando ter comportamento adequado à dignidade para com os que o rodeiam, quer sejam colegas, formadores e demais colaboradores inseridos na instituição em causa. 2º Independência: o Formando deve possuir condições mínimas, quer a nível objectivo, quer psicológico de modo não prejudicar os que consigo colaboram. Deve estar sempre pronto a oferecer apoio e assistência aos colegas e formadores, deve conhecer igualmente os objectivos e a política interna da instituição, de forma a ter liberdade na tomada de decisões inerentes às suas funções. 3º Responsabilidade: o Formando, no exercício de funções para as quais esteja sujeito, deve sempre assumir a responsabilidade de forma imediata e voluntária, independentemente das consequências para o próprio, perante colegas, formadores e a instituição. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 12
  • 13. Formador 1º Integridade e política interna: o Formador deve liderar o grupo com quem trabalha estando ciente dos diversos/diferentes propósitos que os seus formandos adoptaram, como alvo, através do referido percurso formativo, ou seja: a imposição de regras sem obter conhecimento prévio dos objectivos individuais de cada adulto. Nas suas decisões deve agir sempre democraticamente, com vista a adaptabilidade das suas teses pedagógicas à envolvente dos princípios individuais traçados pelos adultos provenientes das suas vidas experientes. Os diferentes objectivos e investimentos na causa, por parte dos formandos levam a que, por vezes, estando sujeitos a políticas pedagógicas incoerentes resuma-se à anti-democracia. Nos EFA de dupla certificação tudo deverá estar dependente dos princípios e metas objectivas, individuais, de cada adulto. Deverá o Formador leccionar de forma exigente e rigorosa todos os princípios estipulados e descritos no “Catálogo Nacional de Qualificações”. 2º Responsabilidade: o Formador, no exercício de funções para as quais esteja apto, deve sempre assumir a responsabilidade de forma imediata e voluntária, independentemente das consequências para o próprio, perante formandos e a instituição. Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 13
  • 14. Conclusão Finda mais esta etapa reflexiva, chegamos à conclusão que as normas profissionais descritas nos respectivos códigos deontológicos regem e controlam em absoluto toda a actividade laboral. Sem essas normas devidamente legisladas, o consenso, o entendimento, o respeito mútuo e até o resultado produtivo de todas as organizações, estaria àquem daquilo que todos nós desejaríamos. Ao elaborarmos este trabalho em grupo, através de reflexão mútua e com acompanhamento tecnológico, enriquecemos os nossos conhecimentos relativos a esta matéria. Bibliografia Todos os conteúdos postados no presente trabalho são da responsabilidade e foram elaborados na sua totalidade pelos intervenientes do grupo. O recurso à Internet usou- se apenas no sentido de orientação e aquisição de conhecimentos. As ilustrações retiradas do vasto universo virtual, e presentes neste raciocínio colectivo, são de autoria desconhecida. Funchal, 09/12/2009 Escola Profissional Cristóvão Colombo | Deontologia e princípios éticos 14