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• Bento Gustavo de Sousa Pimentel

Fonte: Gugapimentel

• Bacharelado em Design Modalidade Produto
(UEPA);

Seção 8: Sócio-Economia

• Colaborador do PIBIC/UFPA durante o ano de
2004, na estruturação e construção de Data Base
para Interface de projetos músico-educacionais:
Computer-assisted music education tool
(Reinassance Lute-2004). Orientador: Damián
Keller (Stanford, USA);
• Extensionista do Programa de Vivência Estudantil
do Governo do Estado do Pará, Pró-Campo II;
• Expositor no V Fórum de Ensino, Pesquisa e
Extensão, da Universidade do Estado do Pará;
Design Sustentável: diálogos e ressignificações
‘Resumo’
•

Este artigo é resultado essencial da reflexão e seu foco não é uma
exposição acerca da metodologia projetual, mas uma
movimentação intelectual situada antes do idealizar a cadeia
produtiva e a atividade projetual em si. Faz parte ao mesmo tempo
de uma conceitual desmaterialização do Design, no qual sobram
mais indagações que assertivas, direcionadas à ação projetual e
etapas conseguintes que possam visualizar o produto dentro do
mercado, em degrau avaliativo e reflexivo. Também pode ser
entendido como um conjunto descritivo de diálogos interligados
cronologicamente, bem como ressignificações sobre este complexo
tema que é o Design Sustentável, nesta fase de transição do
ideário e a nova forma-função da categoria Designer entre nós: a
de concretizar estes paradigmas almejados de sustentabilidade da
vida, com comprometimento, honestidade, integridade e de
forma incorruptível.

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Fonte: Diário de tendências 2011 (SEBRAE)

Ou ainda:

Seção 8: Sócio-Economia

• Descrição cronológica de experiências
interligadas, finalizada com uma crítica filosófica;
• Tempo histórico do texto: decorrido, marcado
pela aceitação, fomento e indagação quanto aos
benefícios da Sustentabilidade entre nós, em que
se assiste a Desmaterialização em vários setores:
o Econômico, nas novas normatizações e
legalizações dos tributos referentes ao uso do
bioma e na figura do contribuinte, e, no Design;
• Método investigativo ação-reflexão. Exploratório;
• Raciocínio: dividido em duas partes: teoria e
prática. Teoria dividida em crítica sócioeconômica e crítica filosófica;

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Design & Arte no Pará:
‘Desenvolvimento sim. De qualquer jeito, não.’
•

Foto: Renata Reis

O paraense é historicamente marcado por conflitos agrários, um
conservador histórico;
• De forma dicotômica, possui uma passiva postura quanto à segregação
do espaço, ainda reproduzindo para si estereótipos coloniais do
pitoresco tropical e do herói europeu;
• Nesse contexto surge o cíclico aspecto modernista das tendências que
alimentam o mercado interno, ligadas de forma quase tangente à ‘Era
Biológica’, nesta ‘Modernidade Líquida’;

• Dado esse cenário local, e levando em conta a evolução artística e
produtiva, bem como a presença significativa ou até simbiótica da
forma-função Design, na Arte, considero: é preciso que Arte e Design
apontem na mesma direção: a Sustentabilidade da vida.
Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
V FORPEEXP

Fonte: Gugapimentel

•

Seção 8: Sócio-Economia

Banner direcionado ao setor empresarial interno, pontuado por
ações de mapeamento, identificação, aumento da
competitividade, modernização e inserção no mercado
(Entrerprise Management Risk);
– Estratégias;
– Técnicas;
– Instrumentos de identificação;
– Medidas;
– Tratamentos;
– Planos de ação;
– ISOs 14000, 14001, 14040;
– Crescimento brasileiro no mercado exportador
manufatureiro;
– LOHAS – Life of Health and Sustainability/ ‘Mercado verde’,
‘Revolução verde’;

–

–

2009: Crise, abalo do mercado exportador e sua ligação
com a produção manufatureira ou de agronegócio;
2011: Segmentação de mercado aponta à uma tendência
de amadurecimento no consumidor, seu engajamento ,
postura exigente e enfática;

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Fotografia: Deborah Lago

VI ‘R’ PARAÍBA e
IV FÓRUM BIENAL DE PESQUISA EM ARTE

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Programa de Vivência Estudantil, PRÓ-CAMPO II:
AMAZÔNIA
• Contraponto embasado pelo fator social;
• A compreensão é a de que: precisa-se dissolver os
enclaves do Desenvolvimento Sustentável, dada a
compreensão de que problemas tais quais o da
preservação são reflexos das interações sociais com o
meio. Portanto a regulamentação, o controle fiscal e
tributário, garantia dos direitos humanos e ambientais
deve ser a variável protagonizante, para aí sim, falar-se
sobre mercado;
• Compreensão construída com base epistemológica
freiriana:

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Fonte: Gabriel Medina e Lisa Hoch (´Uso de Florestas por Produtores Familiares na Amazônia‘)

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Igarapé Villar

Fontes: Gugapimentel

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Justificativas para a pesquisa na
Filosofia e no Fato Social
•

Com toda verdade profunda dos grandes paradoxos filosóficos, pode-se
dizer que a solução para o design na periferia reside não em buscar se
aproximar do que é percebido como centro mas, antes, em se entregar de
vez para o que ele tem de mais periférico (...) pois é nas periferias que
residem os maiores desafios para o design.
(DENIS apud LIMA, 2000, p. 205).

• Nos períodos de crises conhecidas que os cientistas se voltam para a
análise filosófica como um meio para resolver as charadas de sua área de
estudos.
(KUHN, 1962, p.119)

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Fotos: Gugapimentel

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Comunidades Produtivas
•

Estudo de formas interventivas de se trabalhar com comunidades produtivas, de forma acompanhada e com
ética colaborativa em Design;

•

Pesquisa: associação Design Possível;

•

Articular suas reivindicações e protestos locais aos similares regionais e nacionais e, na medida do possível,
buscam a solidariedade internacional (...) é necessário lembrar que, se as redes e alianças internacionais têm
sido um importante apoio para a força de pressão destes movimentos nacionais, estas não deveriam substituir a
capacidade de autocriação de um ecologismo que responda a nossas raízes culturais.
(SCHERER-WARREN, 1995, p. 108)

•

Universidade: divergimento, esvaziamento massivo, e ausência de apoio;

•

PROFIPOS: Projeto Fomento e Integração Possíveis. Reconhece conceitos teóricos com praticidade para os
problemas citados. Bioética, vigilância das fronteiras trabalhistas (gênero e idade), e democratização da
informação seriam a base educativa para superação ideológica e portanto, imperativa, contrapondo a opressão
vigente usando do fomento cultural e da integração gerencial como ferramentas inclusoras em Design;

•

Consolidação do espaço cultural do cidadão e alargamento da Democracia Possível;

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Vigilância das fronteiras

• Fronteira comercial, o espaço entre fornecedores;
• Fronteira energética, a distribuição equivalente da energia;
• Fronteira da legalidade dos processos de reaproveitamento
residual;
• Fronteira da legalidade tributária na formação de preços
com os serviços de reaproveitamento já incluso;
• Fronteira da justiça nas relações de mercado;

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
•

Neste processo, cai no mesmo dilema (...) a teoria do poder não pode satisfazer a exigência
da objetividade científica e simultaneamente cumprir o programa de uma crítica total e,
portanto, auto-referencial da razão que ao mesmo tempo afecta a verdade dos enunciados
científicos. (HABERMAS, 1998, p.108)

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Significados da Sustentabilidade
Apesar do apropriamento mercadológico sobre cultura anti-materialista se
consolidando como tendência material comercial em grande escala, os mercados
de maior poder aquisitivo desejam: a CONSERVAÇÃO DOS MODOS DE VIDA, DE
MANEIRA SUSTENTÁVEL;

•

Para alcançar um nível desejado de qualidade de vida, incluindo as novas
tendências materiais em grande escala, os maiores mercados e as classes de
poder aquisitivo muito baixo desejam: a TRANSFORMAÇÃO DOS MODOS DE
VIDA ALMEJANDO ESTABILIDADE E CONSERVAÇÃO;

Foto: Gugapimentel

•

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Como a informação chega na maioria das vezes
• Ou seja:

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
• e:

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Superação dos paradigmas produtivos na
filosofia

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Considerações
•

Se a sociedade não tem consciência, não pressiona e não tem governo, as fontes
de interesse privado destroem tudo. (HENRIQUE, F.H. Separata da revista
Pesquisa Fapesp.Sem indulgência com o desmatamento.N.153 P. 13. Novembro
2008)

•

A ampliação e garantia dos direitos e deveres implícitos no exercício da cidadania
supõem, de imediato, a possibilidade não só de usufruir dos benefícios materiais
e culturais do desenvolvimento, como também, sobretudo, a de interferir nos
destinos desse desenvolvimento.
(KOWARICK apud SCHERER-WARREN)

•

Se a natureza for interiorizada, o futuro será humanizado: ele cessará de ser um
destino para se tornar uma opção.
(MOSCOVICI, apud HEDEGUS)

•

Reconhecer que a História é tempo de possibilidade e não de determinismo, que
o futuro, permita-me reiterar, é problemático e não inexorável.
(FREIRE, 2004, p. 19)

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Campanha Africa Works para a Benneton. Foto: Oliviero Toscani

Considerações: ‘nova concepção da arte
fotográfica e publicitária’

Seção 8: Sócio-Economia

Todas as publicidades se enchem de vales
risonhos e colinas verdejantes, casas de
campo começam a aparecer em todos os
clipes das companhias de seguros, e
Chambourcy, Nestlé, Youplait passam de
repente a ter fome de natureza (...) a
publicidade poderia tornar-se a parte lúdica,
fantasista ou provocante da imprensa.
Poderia explorar todos os domínios da
criatividade e do imaginário, do
documentário e da reportagem, da ironia e
da provocação (...) servir grandes causas
humanistas (...) educar o público (...) estar
na vanguarda.
(TOSCANI, 1996, p. 38-47)

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
Direções...

Encontro dos Possíveis Multiplicadores, Mackenzie 2009

• http://design-for-india.blogspot.com/
• http://www.designpossivel.org/possiveis/navegac
ao/home.php

Seção 8: Sócio-Economia

• http://www.youtube.com/watch?v=NGJdgTvbbNk
Design Sustentável: diálogos e ressignificações
>>>>>CONCLUSÃO:

O DESIGNER DEVE PROMOVER A
INOVAÇÃO : SOCIAL/RURAL

AMAZÔNIA

bgugapimentel.designer@yahoo.com.br
Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações
BIBLIOGRAFIA
•
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•

ALAMANAQUE BRASIL SOCIOAMBIENTAL. (2008) Instituto Socioambiental.
BARBOSA, Walmir de Albuquerque. PINTO, Lúcio Flávio. NASCIMENTO, Fernando. LIMA, Regina Lúcia, nome IN: SEMINÁRIO CULTURAL DA
AMAZÔNIA (Versão 09.03.2004), Belém (PA).
BÜRDEK, Bernhard E. História. (2006). teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Editora Edgard Blücher.
CHAUÍ, Marilena. (1990). Uma política de cidadania cultural. Lua Nova, São Paulo n.20, p. 31, 39.

•

ÉTICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE. ROMESÍN. Humberto M. Y Ximena P. D.
Trad. Karla Demoly. http://www.scielo.br/pdf/psoc/v16n3/a13v16n3.pdf. Acesso em Setembro de 2008.

•
•

FREIRE, Paulo. (1996). Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra (Coleção Leitura).
HAUG, Wolfgang F. (1996). Crítica da Estética da Mercadoria. São Paulo: Editora Unesp.

•
•

HABERMAS, Jürgen. (1998). O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote.
HENRIQUE, Fernando H. Sem indulgência com o desmatamento. PESQUISA FAPESP CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL. São Paulo, n.153 p. 10,15.
Novembro. 2008.

•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

KANT, Immanuel. (1991). Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural.
KUHN, Thomas S. (1997). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva S.A.
LEFEBVRE, Henri. (1993). Breviarios, Fondo de Cultura Económica: Nietzche. México: CFE.
LIMA, Rondinei Silva. Design Social: Uma abordagem sociológica (2008), 42 p. Dissertação (Bacharelado em Design) UEPA. Belém.
LOHAS. http://www.lohas.com. Acesso em Setembro de 2008.
MELLO, Mario Vieira de. (1993). Nietzche: o Sócrates de nossos tempos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
NIETZCHE, Friedrich. (1991). W. Obras incompletas. São Paulo: Noval Cultural (Coleção Pensadores).
SEBRAE. Fórum de Inspirações para Couro, Calçados e Artefatos, Verão 2011. Outubro de 2009, Belém, (PA).
SEBRAE. Diário de Tendências Inverno 2011. Outubro de 2009, Belém, (PA).
Simpósio Técnico-Científico do Setor Joalheiro de Belém, Agosto de 2009.
TOSCANI, Oliviero. (1996). A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro.
WARREN, Ilse S. (1993). Redes de movimentos sociais. São Paulo: Edições Loyola.

Seção 8: Sócio-Economia

Design Sustentável: diálogos e ressignificações

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  • 1.
  • 2. • Bento Gustavo de Sousa Pimentel Fonte: Gugapimentel • Bacharelado em Design Modalidade Produto (UEPA); Seção 8: Sócio-Economia • Colaborador do PIBIC/UFPA durante o ano de 2004, na estruturação e construção de Data Base para Interface de projetos músico-educacionais: Computer-assisted music education tool (Reinassance Lute-2004). Orientador: Damián Keller (Stanford, USA); • Extensionista do Programa de Vivência Estudantil do Governo do Estado do Pará, Pró-Campo II; • Expositor no V Fórum de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade do Estado do Pará; Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 3. ‘Resumo’ • Este artigo é resultado essencial da reflexão e seu foco não é uma exposição acerca da metodologia projetual, mas uma movimentação intelectual situada antes do idealizar a cadeia produtiva e a atividade projetual em si. Faz parte ao mesmo tempo de uma conceitual desmaterialização do Design, no qual sobram mais indagações que assertivas, direcionadas à ação projetual e etapas conseguintes que possam visualizar o produto dentro do mercado, em degrau avaliativo e reflexivo. Também pode ser entendido como um conjunto descritivo de diálogos interligados cronologicamente, bem como ressignificações sobre este complexo tema que é o Design Sustentável, nesta fase de transição do ideário e a nova forma-função da categoria Designer entre nós: a de concretizar estes paradigmas almejados de sustentabilidade da vida, com comprometimento, honestidade, integridade e de forma incorruptível. Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 4. Fonte: Diário de tendências 2011 (SEBRAE) Ou ainda: Seção 8: Sócio-Economia • Descrição cronológica de experiências interligadas, finalizada com uma crítica filosófica; • Tempo histórico do texto: decorrido, marcado pela aceitação, fomento e indagação quanto aos benefícios da Sustentabilidade entre nós, em que se assiste a Desmaterialização em vários setores: o Econômico, nas novas normatizações e legalizações dos tributos referentes ao uso do bioma e na figura do contribuinte, e, no Design; • Método investigativo ação-reflexão. Exploratório; • Raciocínio: dividido em duas partes: teoria e prática. Teoria dividida em crítica sócioeconômica e crítica filosófica; Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 5. Design & Arte no Pará: ‘Desenvolvimento sim. De qualquer jeito, não.’ • Foto: Renata Reis O paraense é historicamente marcado por conflitos agrários, um conservador histórico; • De forma dicotômica, possui uma passiva postura quanto à segregação do espaço, ainda reproduzindo para si estereótipos coloniais do pitoresco tropical e do herói europeu; • Nesse contexto surge o cíclico aspecto modernista das tendências que alimentam o mercado interno, ligadas de forma quase tangente à ‘Era Biológica’, nesta ‘Modernidade Líquida’; • Dado esse cenário local, e levando em conta a evolução artística e produtiva, bem como a presença significativa ou até simbiótica da forma-função Design, na Arte, considero: é preciso que Arte e Design apontem na mesma direção: a Sustentabilidade da vida. Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 6. V FORPEEXP Fonte: Gugapimentel • Seção 8: Sócio-Economia Banner direcionado ao setor empresarial interno, pontuado por ações de mapeamento, identificação, aumento da competitividade, modernização e inserção no mercado (Entrerprise Management Risk); – Estratégias; – Técnicas; – Instrumentos de identificação; – Medidas; – Tratamentos; – Planos de ação; – ISOs 14000, 14001, 14040; – Crescimento brasileiro no mercado exportador manufatureiro; – LOHAS – Life of Health and Sustainability/ ‘Mercado verde’, ‘Revolução verde’; – – 2009: Crise, abalo do mercado exportador e sua ligação com a produção manufatureira ou de agronegócio; 2011: Segmentação de mercado aponta à uma tendência de amadurecimento no consumidor, seu engajamento , postura exigente e enfática; Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 7. Fotografia: Deborah Lago VI ‘R’ PARAÍBA e IV FÓRUM BIENAL DE PESQUISA EM ARTE Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 8. Programa de Vivência Estudantil, PRÓ-CAMPO II: AMAZÔNIA • Contraponto embasado pelo fator social; • A compreensão é a de que: precisa-se dissolver os enclaves do Desenvolvimento Sustentável, dada a compreensão de que problemas tais quais o da preservação são reflexos das interações sociais com o meio. Portanto a regulamentação, o controle fiscal e tributário, garantia dos direitos humanos e ambientais deve ser a variável protagonizante, para aí sim, falar-se sobre mercado; • Compreensão construída com base epistemológica freiriana: Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 9. Fonte: Gabriel Medina e Lisa Hoch (´Uso de Florestas por Produtores Familiares na Amazônia‘) Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 10. Igarapé Villar Fontes: Gugapimentel Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 11. Justificativas para a pesquisa na Filosofia e no Fato Social • Com toda verdade profunda dos grandes paradoxos filosóficos, pode-se dizer que a solução para o design na periferia reside não em buscar se aproximar do que é percebido como centro mas, antes, em se entregar de vez para o que ele tem de mais periférico (...) pois é nas periferias que residem os maiores desafios para o design. (DENIS apud LIMA, 2000, p. 205). • Nos períodos de crises conhecidas que os cientistas se voltam para a análise filosófica como um meio para resolver as charadas de sua área de estudos. (KUHN, 1962, p.119) Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 12. Fotos: Gugapimentel Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 13. Comunidades Produtivas • Estudo de formas interventivas de se trabalhar com comunidades produtivas, de forma acompanhada e com ética colaborativa em Design; • Pesquisa: associação Design Possível; • Articular suas reivindicações e protestos locais aos similares regionais e nacionais e, na medida do possível, buscam a solidariedade internacional (...) é necessário lembrar que, se as redes e alianças internacionais têm sido um importante apoio para a força de pressão destes movimentos nacionais, estas não deveriam substituir a capacidade de autocriação de um ecologismo que responda a nossas raízes culturais. (SCHERER-WARREN, 1995, p. 108) • Universidade: divergimento, esvaziamento massivo, e ausência de apoio; • PROFIPOS: Projeto Fomento e Integração Possíveis. Reconhece conceitos teóricos com praticidade para os problemas citados. Bioética, vigilância das fronteiras trabalhistas (gênero e idade), e democratização da informação seriam a base educativa para superação ideológica e portanto, imperativa, contrapondo a opressão vigente usando do fomento cultural e da integração gerencial como ferramentas inclusoras em Design; • Consolidação do espaço cultural do cidadão e alargamento da Democracia Possível; Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 14. Vigilância das fronteiras • Fronteira comercial, o espaço entre fornecedores; • Fronteira energética, a distribuição equivalente da energia; • Fronteira da legalidade dos processos de reaproveitamento residual; • Fronteira da legalidade tributária na formação de preços com os serviços de reaproveitamento já incluso; • Fronteira da justiça nas relações de mercado; Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 15. • Neste processo, cai no mesmo dilema (...) a teoria do poder não pode satisfazer a exigência da objetividade científica e simultaneamente cumprir o programa de uma crítica total e, portanto, auto-referencial da razão que ao mesmo tempo afecta a verdade dos enunciados científicos. (HABERMAS, 1998, p.108) Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 16. Significados da Sustentabilidade Apesar do apropriamento mercadológico sobre cultura anti-materialista se consolidando como tendência material comercial em grande escala, os mercados de maior poder aquisitivo desejam: a CONSERVAÇÃO DOS MODOS DE VIDA, DE MANEIRA SUSTENTÁVEL; • Para alcançar um nível desejado de qualidade de vida, incluindo as novas tendências materiais em grande escala, os maiores mercados e as classes de poder aquisitivo muito baixo desejam: a TRANSFORMAÇÃO DOS MODOS DE VIDA ALMEJANDO ESTABILIDADE E CONSERVAÇÃO; Foto: Gugapimentel • Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 17. Como a informação chega na maioria das vezes • Ou seja: Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 18. • e: Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 19. Superação dos paradigmas produtivos na filosofia Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 20. Considerações • Se a sociedade não tem consciência, não pressiona e não tem governo, as fontes de interesse privado destroem tudo. (HENRIQUE, F.H. Separata da revista Pesquisa Fapesp.Sem indulgência com o desmatamento.N.153 P. 13. Novembro 2008) • A ampliação e garantia dos direitos e deveres implícitos no exercício da cidadania supõem, de imediato, a possibilidade não só de usufruir dos benefícios materiais e culturais do desenvolvimento, como também, sobretudo, a de interferir nos destinos desse desenvolvimento. (KOWARICK apud SCHERER-WARREN) • Se a natureza for interiorizada, o futuro será humanizado: ele cessará de ser um destino para se tornar uma opção. (MOSCOVICI, apud HEDEGUS) • Reconhecer que a História é tempo de possibilidade e não de determinismo, que o futuro, permita-me reiterar, é problemático e não inexorável. (FREIRE, 2004, p. 19) Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 21. Campanha Africa Works para a Benneton. Foto: Oliviero Toscani Considerações: ‘nova concepção da arte fotográfica e publicitária’ Seção 8: Sócio-Economia Todas as publicidades se enchem de vales risonhos e colinas verdejantes, casas de campo começam a aparecer em todos os clipes das companhias de seguros, e Chambourcy, Nestlé, Youplait passam de repente a ter fome de natureza (...) a publicidade poderia tornar-se a parte lúdica, fantasista ou provocante da imprensa. Poderia explorar todos os domínios da criatividade e do imaginário, do documentário e da reportagem, da ironia e da provocação (...) servir grandes causas humanistas (...) educar o público (...) estar na vanguarda. (TOSCANI, 1996, p. 38-47) Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 22. Direções... Encontro dos Possíveis Multiplicadores, Mackenzie 2009 • http://design-for-india.blogspot.com/ • http://www.designpossivel.org/possiveis/navegac ao/home.php Seção 8: Sócio-Economia • http://www.youtube.com/watch?v=NGJdgTvbbNk Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 23. >>>>>CONCLUSÃO: O DESIGNER DEVE PROMOVER A INOVAÇÃO : SOCIAL/RURAL AMAZÔNIA bgugapimentel.designer@yahoo.com.br Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações
  • 24. BIBLIOGRAFIA • • • • ALAMANAQUE BRASIL SOCIOAMBIENTAL. (2008) Instituto Socioambiental. BARBOSA, Walmir de Albuquerque. PINTO, Lúcio Flávio. NASCIMENTO, Fernando. LIMA, Regina Lúcia, nome IN: SEMINÁRIO CULTURAL DA AMAZÔNIA (Versão 09.03.2004), Belém (PA). BÜRDEK, Bernhard E. História. (2006). teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Editora Edgard Blücher. CHAUÍ, Marilena. (1990). Uma política de cidadania cultural. Lua Nova, São Paulo n.20, p. 31, 39. • ÉTICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE. ROMESÍN. Humberto M. Y Ximena P. D. Trad. Karla Demoly. http://www.scielo.br/pdf/psoc/v16n3/a13v16n3.pdf. Acesso em Setembro de 2008. • • FREIRE, Paulo. (1996). Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra (Coleção Leitura). HAUG, Wolfgang F. (1996). Crítica da Estética da Mercadoria. São Paulo: Editora Unesp. • • HABERMAS, Jürgen. (1998). O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Publicações Dom Quixote. HENRIQUE, Fernando H. Sem indulgência com o desmatamento. PESQUISA FAPESP CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL. São Paulo, n.153 p. 10,15. Novembro. 2008. • • • • • • • • • • • • KANT, Immanuel. (1991). Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural. KUHN, Thomas S. (1997). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva S.A. LEFEBVRE, Henri. (1993). Breviarios, Fondo de Cultura Económica: Nietzche. México: CFE. LIMA, Rondinei Silva. Design Social: Uma abordagem sociológica (2008), 42 p. Dissertação (Bacharelado em Design) UEPA. Belém. LOHAS. http://www.lohas.com. Acesso em Setembro de 2008. MELLO, Mario Vieira de. (1993). Nietzche: o Sócrates de nossos tempos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. NIETZCHE, Friedrich. (1991). W. Obras incompletas. São Paulo: Noval Cultural (Coleção Pensadores). SEBRAE. Fórum de Inspirações para Couro, Calçados e Artefatos, Verão 2011. Outubro de 2009, Belém, (PA). SEBRAE. Diário de Tendências Inverno 2011. Outubro de 2009, Belém, (PA). Simpósio Técnico-Científico do Setor Joalheiro de Belém, Agosto de 2009. TOSCANI, Oliviero. (1996). A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro: Ediouro. WARREN, Ilse S. (1993). Redes de movimentos sociais. São Paulo: Edições Loyola. Seção 8: Sócio-Economia Design Sustentável: diálogos e ressignificações