4. I – O papel e as mais-valias da AA da BE Finalidade da AA Auto-avaliação já não se afere pela relação directa custo/eficiência (inputs/outputs), mas pela medição das mais valias acrescentadas (impactos). BESCAS Modelo de Auto-Avaliação da BE Aferir a eficácia dos serviços e não a sua eficiência
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12. II – O processo e o necessário envolvimento da Escola Estrutura do modelo A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção BESCAS Modelo de Auto-Avaliação da BE
13.
14. II – O processo e o necessário envolvimento da Escola BESCAS DOMÍNIO A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular Subdomínio A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa, Supervisão Pedagógica e Docentes Modelo de Auto-Avaliação da BE (Exemplo) Indicadores Factores críticos de Sucesso Evidências Acções para a melhoria/ exemplos A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) A BE programa com os docentes responsáveis o apoio às áreas de projecto Referências à BE: nas planificações das áreas de projecto e nos projectos curriculares das turmas. Registos de reuniões/ contactos. Registos de projectos/ actividades. Questionário aos docentes (QD1). Promover reuniões da BE com os docentes responsáveis. Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes. Apresentar sugestões de trabalho conjunto referentes ao tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas.
15.
16. II – O processo e o necessário envolvimento da Escola BESCAS Modelo de Auto-Avaliação da BE Nível Descrição 4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo . 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos 2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo. 1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.
17. II – O processo e o necessário envolvimento da Escola Os perfis de desempenho não dependem da acção isolada da BE, implicam toda a Escola. BESCAS Modelo de Auto-Avaliação da BE
18.
19.
20.
21.
22. IV – A integração dos resultados na AA da Escola Articulação entre a avaliação externa e a avaliação interna “ Avaliadores externos e internos são igualmente importantes: os primeiros fornecem objectividade e especialização, enquanto que os segundos trazem conhecimento interno e compreensão. Têm papéis distintos mas complementares e ambos são necessários para uma avaliação eficaz”. (Stenhouse, 1975) BESCAS Modelo de Auto-Avaliação da BE
23. V - Bibliografia JOHNSON, Doug (2005) Getting the Most from Your School Library Media Program , Principal . Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html> [14/10/2009] MCNICOL, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation . Educational Review, 56 (3), 287-296. SCOTT, Elspeth (2002) How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement . 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf> [14/10/2009] MANSFIELD, Katherine Everything in life that we really accept undergoes a change . BESCAS Modelo de Auto-Avaliação da BE