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INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria                                                                                                   ISSN 1983-621X
                                                                                                           Ano 23 Número 5 Maio de 2012 www.cni.org.br




Uso da capacidade da indústria                                                                                          UCI - dessazonalizada
é o menor desde 2009                                                                                                     100
                                                                                                                                                 Maio/2012



A atividade industrial brasileira encontra-se cada vez mais fraca. O índice
dessazonalizado mostra queda da utilização da capacidade da instalada da
indústria desde o início do ano. Com a queda de 0,3 pontos percentuais
(p.p.) em maio, o indicador acumula queda de 1,4 p.p. desde janeiro e
                                                                                                                          90
situa-se no menor nível desde setembro de 2009.
                                                                                                                    80,7
                                                                                                                                                Mês anterior
                                                                                                                                                   81,0
Em termos dessazonalizados, tanto as horas trabalhadas na produção
                                                                                                                          80
como o faturamento real da indústria também mostram queda em
maio frente a abril (queda de 1,4% e 0,4%, respectivamente). Ambos
registraram a segunda queda consecutiva na comparação mensal.
                                                                                                                          70
O emprego mantém-se praticamente estável: crescimento
dessazonalizado de 0,1%. Mas tanto massa salarial quanto rendimento
médio real registram queda em maio frente ao mês anterior,
diferentemente do observado em anos anteriores.                                                                             0


Indicadores Industriais Brasil - maio/2012
                                                                                                                          Variação percentual

                                                                                      Mai12/ Abr12                       Jan-Mai12/
                     Indústria de Transformação                       Mai12/ Abr12                       Mai12/ Mai11
                                                                                        Dessaz.                          Jan-Mai11

                      Faturamento real1                                   13,0              -0,4             5,9                3,3
                      Horas trabalhadas                                   5,8               -1,4             -1,5               -1,2
                      Emprego                                             0,4               0,1              -0,5               0,0
                      Massa salarial real       2
                                                                          -0,8               -               5,3                6,9
                      Rendimento médio real2                              -1,3               -               5,9                6,9
                                                                                                                            Percentual médio

                                                                                            Mai12           Abr12           Mai11
                      Utilização da capacidade instalada                                     81,4            80,6               83,2
                      Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada                   80,7            81,0               82,5
                 1
                     Deflator: IPA/OG-FGV   2
                                                Deflator: INPC-IBGE




       Página 2                                                                  Página 3                                Página 4
       Faturamento real                                                          Emprego                                 Análise setorial
       Horas trabalhadas na produção                                             Massa salarial real
       Utilização da capacidade instalada                                        Rendimento médio real
Indicadores Industriais
                                                                                                        Ano 23, n. 5, maio de 2012




Faturamento real                                                    Faturamento real
                                                                                                                     Dessazonalizado
                                                                                                               Índice base: média 2006=100
                                                               130
Faturamento em queda no segundo trimestre
                                                               125
•	 O faturamento real dessazonalizado recuou 0,4% em
                                                               120
   maio frente ao mês anterior;
                                                               115
•	 Com a nova queda, o faturamento real acumula queda
                                                               110
   de 1,3% no segundo trimestre de 2012;
                                                               105
•	 Mesmo após o segundo recuo no trimestre, o
                                                               100
   faturamento real registra crescimento de 2,3% em
   2012.                                                        95
                                                                 mai/09 nov/09               mai/10 nov/10    mai/11 nov/11          mai/12
                                                                     Deflator: IPA/OG-FGV




Horas trabalhadas na produção                                  Horas trabalhadas na produção
                                                                                                                      Dessazonalizado
                                                                                                                Índice base: média 2006=100
                                                               115
Atividade industrial também recua
•	 O indicador livre de influências sazonais recuou 1,4%
                                                               110
   em maio, frente a abril;

•	 O índice dessazonalizado acumula queda de 2,0% no           105
   segundo trimestre e se aproximou do observado no final
   do ano passado;
                                                               100

•	 Na comparação com dezembro de 2011, o índice
   cresceu 0,1%.
                                                                95
                                                                 mai/09 nov/09               mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12




Utilização da capacidade instalada                             Utilização da capacidade instalada
                                                                                                                  Dessazonalizado
                                                                                                                        Percentual médio
                                                               85
Ociosidade aumenta desde janeiro
•	 A indústria operou com 80,7% da capacidade instalada
                                                               83
   em maio (indicador dessazonalizado);

•	 Com a queda de 0,3 pontos percentuais - a quarta            81
   seguida - o índice acumula queda de 1,4 ponto
   percentual desde janeiro;
                                                               79
•	 A UCI de maio é a menor desde setembro de 2009.

                                                               77
                                                                mai/09 nov/09               mai/10 nov/10    mai/11 nov/11 mai/12




                                                           2
Indicadores Industriais
      Ano 23, n. 5, maio de 2012




Emprego                                                          Emprego
                                                                                                             Dessazonalizado
                                                                                                       Índice base: média 2006=100
                                                                 116
Emprego estável em maio
                                                                 113
•	 O emprego dessazonalizado registrou crescimento de
   0,1% em maio frente ao mês anterior;
                                                                 110

•	 O índice dessazonalizado do emprego industrial não
                                                                 107
   mostra crescimento em 2012: encontra-se estável na
   comparação com dezembro de 2011;
                                                                 104

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
   índice mostra queda de 0,5%.                                  101
                                                                   mai/09 nov/09       mai/10 nov/10   mai/11 nov/11 mai/12




Massa salarial real                                              Massa salarial real
                                                                                                       Índice base: média 2006=100
                                                                 145
Redução em maio não segue padrão de
anos anteriores
                                                                 135
•	 A massa salarial real caiu em maio 0,8% frente a abril
   (indicador sem ajuste sazonal);                                        2012
                                                                 125

•	 Esta foi a primeira vez desde 2006 que o indicador de
   maio registra queda frente a abril;                           115
                                                                          2011

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
   o indicador cresceu 5,3% em maio - a mesma                    105
                                                                         jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
   comparação em abril mostrava crescimento de 7,9%;
                                                                 Deflator: INPC-IBGE




Rendimento médio real                                            Rendimento médio real
                                                                                                        Índice base: média 2006=100

                                                                 135
Ganhos de rendimento em 12 meses estão
se reduzindo
                                                                 125
•	 O rendimento médio real diminuiu 1,3% em maio,
   frente ao mês anterior (indicador sem ajuste sazonal);
                                                                 115
•	 A queda do rendimento de maio frente ao mês anterior                  2012
   não é usual: é a primeira vez que ocorre desde o início
   da série, em 2006.                                            105
                                                                         2011
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
                                                                   95
   o indicador cresceu 5,9% em maio. Em abril, o                         jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
   crescimento era de 8,4%.                                      Deflator: INPC-IBGE




                                                             3
Indicadores Industriais
                                                                                                                      Ano 23, n. 5, maio de 2012




Análise setorial

Utilização da capacidade instalada é mais baixa que
em 2011 para a ampla maioria dos setores industriais
Pode-se perceber fraca atividade industrial na maioria dos           Utilização da capacidade instalada
setores industriais. Em maio, a utilização da capacidade             Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (p.p.)
instalada de 13 dos 19 setores considerados é menor que
a registrada no mesmo mês de 2011. Em abril, 11 setores
                                                                                                   Madeira                        3,5
trabalhavam com maior ociosidade do que um ano antes.
Em maio, os setores Vestuário e Minerais não-metálicos
                                                                                    Móveis e diversas                    1,6
também passam a registrar queda. As maiores quedas em
maio foram registradas nos setores Outros equipamentos
                                                                                      Papel e celulose                 1,3
de transporte (queda de 5,8 pontos percentuais)
Metalurgia básica (-5,6 p.p.), Couros e calçados (-4,6 p.p.) e                                     Química         0,8
Veículos automotores ( -4,5 p.p.).
                                                                                                    Têxteis      0,5
Da mesma forma, a maioria dos setores industriais também
registra queda nas horas trabalhadas na comparação                                 Edição e impressão           0,0
entre maio e o mesmo mês de 2011: recuo em 14 dos
19 considerados. As maiores são registradas em Veículos                                                  -0,2   Borracha e plástico
automotores (queda de 8,9%), Produtos de metal (-8,8%) e
Material eletrônico e de comunicação (-8,5%).                                                        -0,5       Máquinas e equipamentos

Onze dos 19 setores considerados registram queda no                                               -1,3          Vestuário
emprego em maio na comparação com o mesmo mês
de 2011. Em abril, nove setores mostraram queda no                                            -1,6              Produtos de metal
emprego. Os setores Edição e impressão e Veículos
automotores também passaram a registrar queda em                                           -2,2                 Máq. e materiais elétricos
maio. Os setores que registram os maiores recuos em
maio foram Produtos de metal (queda de 9,9%) e Couros e                                -2,5                     Refino e álcool
calçados (-5,6%).
                                                                                    -3,1                        Minerais não-metálicos
Cinco dos 19 setores considerados registram queda de
horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e de                          -3,2                        Material eletr. e de comunicação
emprego em maio na comparação com o mesmo mês
de 2011: Couros e calçados, Minerais não-metálicos,                                -3,3                         Alimentos e bebidas
Produtos de metal, Material eletrônico e de comunicação e
Veículos automotores.                                                       -4,5                                Veículos automotores

Diferentemente do restante dos indicadores, o                               -4,6                                Couros e calçados
faturamento mostra crescimento para a maior parte
dos setores na comparação com o mesmo mês de                         -5,6                                       Metalurgia básica
2011. Quinze, dos 19 setores considerados, registram
crescimento nessa comparação.                                        -5,8                                       Outros equip. de transporte




                                                                 4
Indicadores Industriais
          Ano 23, n. 5, maio de 2012




Couros e calçados                                            Produtos de metal
Setor mostra queda em todos                                  Setor com maior recuo em horas
indicadores de atividade                                     trabalhadas e emprego
Os índices de Couros e calçados mostram que o                O setor de Produtos de metal se destaca por
setor encontra-se em situação pior que há um ano.            registrar forte queda das horas trabalhadas: a
Na comparação com maio de 2011, o setor registra             queda de 8,8% em maio na comparação com o
piora em todos os índices ligados à atividade:               mesmo mês de 2011 é a maior registrada entre
recuo de 4,6 pontos percentuais na utilização da             os 19 setores considerados. O setor também
capacidade instalada, além de queda de horas                 registrou a maior queda do emprego (-9,9%) na
trabalhadas e de emprego (recuos de 7,5% e 5,6%,             mesma comparação. O setor registrou ainda
respectivamente).                                            queda na utilização da capacidade instalada de
                                                             1,6 ponto percentual.
O setor ainda registrou diminuição de 3,2%
faturamento real em maio na comparação com                   O setor também reduziu o ritmo de crescimento
o mesmo mês de 2011, ante um crescimento de                  do faturamento real de 4,4% em abril para 2,7%
3,9% em abril. Da mesma forma, a massa salarial              em maio, na comparação com o mesmo período
real recuou 1,8%, embora em abril o índice do setor          de 2011.
registrava crescimento de 4,5%.




Indicadores de atividade do setor                            Indicadores de atividade do setor
Couros e calçados                                            Produtos de metal
Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%)             Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%)

                                                                       2,7




                                                                                                      -1,6


        -3,2

                                         -4,6
                                                    -5,6


                             -7,5

                                                                                          -8,8

                                                                                                                 -9,9
 Faturamento real            Horas       UCI*      Emprego       Faturamento real         Horas       UCI*      Emprego
                          trabalhadas                                                  trabalhadas
* Em pontos percentuais                                      * Em pontos percentuais




                                                             5
Indicadores Industriais
                                                                                                        Ano 23, n. 5, maio de 2012




Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais


Faturamento real*                                                                                       Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2009                88,0    89,1   108,3    98,7   102,9   106,7   109,0   110,5   115,3   117,5      113,9       115,6
           2010                95,3    99,5   123,7   110,9   116,5   117,1   118,9   123,1   126,4   122,8      125,3       122,1
           2011               103,7   113,1   125,1   113,0   124,0   123,9   120,9   130,9   131,7   128,8      130,8       128,5
           2012               107,6   110,9   132,2   116,2   131,3
   * Deflator: IPA/OG - FGV



Horas trabalhadas na produção                                                                           Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2009                93,4    93,8    99,5    97,7   100,0   100,6   103,6   102,3   103,7   106,4      104,7         98,6
           2010                96,6    98,6   109,7   105,8   109,7   109,1   112,0   113,4   111,3   111,5      111,5       102,0
           2011               100,7   105,3   109,9   107,1   112,9   110,5   112,0   115,5   111,1   110,3      109,2       101,9
           2012                99,9   103,2   110,1   105,1   111,2



Utilização da Capacidade Instalada                                                                                     Percentual médio

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2009                76,2    76,5    78,4    78,8    80,0    79,7    80,5    81,2    81,8    82,8       82,5         80,1
           2010                78,8    78,9    81,9    82,6    83,5    82,9    83,2    83,6    83,4    84,2       84,0         80,6
           2011                80,6    81,5    82,3    82,0    83,2    82,6    82,5    83,5    82,9    83,3       82,8         79,5
           2012                79,9    80,1    81,2    80,6    81,4


Emprego                                                                                                 Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2009               105,1   104,0   103,3   103,2   103,3   103,2   103,2   104,4   105,2   105,9      106,3       105,5
           2010               105,8   106,8   108,2   108,9   109,6   110,2   110,8   112,0   112,7   112,6      112,5       111,1
           2011               111,1   111,7   111,9   112,5   113,1   113,2   113,6   114,0   114,2   113,9      113,1       111,7
           2012               112,0   111,6   112,1   112,0   112,5


Massa salarial real**                                                                                   Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2009               108,7   105,7   105,5   103,3   103,6   103,0   106,4   102,9   105,7   107,3      115,0       132,5
           2010               110,2   108,6   110,6   109,5   111,7   111,0   114,9   112,0   113,0   117,9      122,7       134,9
           2011               116,9   115,6   118,7   115,2   117,1   116,5   120,8   117,1   122,1   122,0      128,9       144,0
           2012               123,7   123,0   129,4   124,3   123,3
   ** Deflator: INPC-IBGE



Rendimento médio real**                                                                                 Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2009               103,4   101,6   102,1   100,1   100,3    99,8   103,1    98,6   100,5   101,3      108,2       125,6
           2010               104,2   101,7   102,2   100,6   101,9   100,7   103,7   100,0   100,3   104,7      109,1       121,4
           2011               105,2   103,5   106,1   102,4   103,5   102,9   106,3   102,7   106,9   107,1      114,0       128,9
           2012               110,4   110,2   115,4   111,0   109,6
   ** Deflator: INPC-IBGE




                                                                      6
Indicadores Industriais
        Ano 23, n. 5, maio de 2012




Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados

Faturamento real*                                                                                       Índice base fixa: média 2006=100

       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2007               103,1   101,3   103,4   102,9   105,7   107,5   103,8   106,6   106,3   107,0      110,1       109,8

           2008               113,8   115,0   109,4   113,8   110,7   114,3   116,4   111,0   111,0   109,6      102,7       102,5

           2009               102,0   100,1   106,0   102,0   104,5   106,3   104,9   107,4   107,7   110,1      109,6       116,6

           2010               113,0   114,2   118,4   114,6   115,8   114,2   116,9   117,1   118,0   117,6      120,6       120,5

           2011               120,3   126,9   119,7   121,9   120,6   120,9   121,5   121,9   123,0   123,4      125,9       124,1

           2012               122,1   123,7   126,5   125,4   124,9
   * Deflator: IPA/OG - FGV


Horas trabalhadas na produção                                                                           Índice base fixa: média 2006=100
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2007               101,2   100,1   101,4   101,2   104,6   104,7   103,5   104,5   104,7   106,1      106,1       107,4

           2008               107,3   108,6   107,0   110,0   107,8   110,7   110,2   110,2   111,7   110,7      107,8       100,5

           2009               101,0    99,3    99,3    98,4    98,7    99,6    99,1    98,7   100,8   102,3      103,2       105,4

           2010               105,4   105,2   108,4   106,5   107,3   107,0   108,6   108,7   108,4   108,5      110,0       107,7

           2011               108,3   110,8   108,6   110,1   109,4   108,4   109,7   109,7   108,2   107,3      107,7       106,5

           2012               106,4   108,4   108,8   108,1   106,6


Utilização da Capacidade Instalada                                                                                     Percentual médio
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2007                82,2    82,2    82,5    81,8    82,5    82,1    82,0    82,6    81,9    82,7       83,2         83,3

           2008                83,7    83,7    82,9    83,0    82,4    82,9    83,4    82,5    83,2    82,7       81,0         79,6

           2009                78,4    78,4    78,7    79,2    79,3    79,5    80,1    80,0    80,6    81,0       81,2         82,0

           2010                81,0    80,8    82,2    83,0    82,8    82,7    82,8    82,4    82,2    82,4       82,7         82,5

           2011                82,8    83,4    82,6    82,4    82,5    82,4    82,1    82,3    81,7    81,5       81,5         81,4

           2012                82,1    82,0    81,5    81,0    80,7


Emprego                                                                                                 Índice base fixa: média 2006=100
       ano/mês                 jan     fev    mar      abr    mai      jun      jul   ago      set     out        nov          dez
           2007               101,3   101,6   102,4   103,2   103,7   103,8   103,9   104,1   104,4   104,9      105,3       105,8

           2008               106,4   106,7   107,0   107,6   107,7   108,1   108,6   108,4   109,1   109,1      108,5       107,4

           2009               106,2   105,2   104,2   103,6   103,3   103,1   102,9   103,6   103,9   104,6      105,5       106,4

           2010               106,9   108,0   109,1   109,3   109,6   110,1   110,5   111,2   111,4   111,3      111,7       112,0

           2011               112,2   112,9   112,8   112,9   113,1   113,1   113,3   113,2   112,9   112,6      112,3       112,6

           2012               113,1   112,8   113,0   112,4   112,5




                          Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011,
                           os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados.
        Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010.
    Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais




                                                                         7
Indicadores Industriais
                                                                                                                           Ano 23, n. 5, maio de 2012




Indicadores Industriais Brasil - maio/2012
                                                        HORAS            UTILIZAÇÃO DA
                                   FATURAMENTO                                                                      MASSA                 RENDIMENTO
                                                     TRABALHADAS          CAPACIDADE           EMPREGO
                                       REAL                                                                      SALARIAL REAL            MÉDIO REAL
                                                     NA PRODUÇÃO          INSTALADA          (variação em %)
                                  (variação em %)                                                                (variação em %)         (variação em %)
                                                     (variação em %)    (variação em p.p.)


                                  Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/
                                  Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11

    INDÚSTRIA DE
                                   5,9      3,3      -1,5      -1,2      -1,8      -1,3      -0,5      0,0        5,3         6,9        5,9            6,9
    TRANSFORMAÇÃO
    POR SETOR

     Alimentos e bebidas           1,9      1,8      3,9       2,4       -3,3      -3,1      1,8       2,3       13,2        15,1        11,2       12,6

     Têxteis                      10,3      3,9      -4,2      -5,9      0,5       0,4       -2,8     -3,4        -3,0        -2,6       -0,2           0,8

     Vestuário                     6,3      3,5      -4,5      -2,9      -1,3      0,6       1,1      -0,6        5,9         7,7         4,7           8,4

     Couros e calçados             -3,2     -2,2     -7,5      -5,3      -4,6      -2,9      -5,6     -4,4        -1,8        0,1         4,0           4,7

     Madeira                      17,2     15,9      -6,1      -4,7      3,5       4,0       -4,5     -5,0        3,1         6,1         7,9       11,6

     Papel e celulose             55,1     39,7      -1,9      -0,5      1,3       0,3       -0,5      0,0        4,2         4,2         4,7           4,1

     Edição e impressão            6,5      7,6      -0,3      -2,9      0,0       0,5       -0,2     -1,7        -1,0        -2,7       -0,8       -1,1

     Refino e álcool               -1,5     -5,5     -3,7      4,2       -2,5      3,3       5,8       2,1        6,2        10,3         0,4           8,1

     Química                       3,6      2,8      5,0       4,2       0,8       1,4       2,7       2,8        0,4         2,2        -2,2       -0,6

     Borracha e plástico           2,1      0,0      0,4       1,4       -0,2      -1,5      -2,1     -1,0        6,8         7,2         9,1           8,4

     Minerais não metálicos        6,5      2,0      -0,1      -0,6      -3,1      -1,5      -1,0      0,1        6,0         6,7         7,1           6,6

     Metalurgia básica             -0,7     -0,5     1,5       0,3       -5,6      -2,2      0,9       0,6        1,6         3,4         0,7           2,8

     Produtos de metal             2,7      1,4      -8,8      -5,9      -1,6      -1,7      -9,9     -6,2        -9,8        -6,5        0,1       -0,3

     Máquinas e
                                  16,7     13,2      -2,5      -2,0      -0,5      -0,5      1,1       1,7        1,5         2,8         0,4           1,1
     equipamentos

     Máq. e materiais elétricos    7,5     17,4      0,8       0,1       -2,2      -3,4      0,8       2,1       17,3        24,9        16,3       22,3

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                                  25,5     27,4      -8,5      -3,5      -3,2      -1,4      -2,9      0,4       19,5        24,5        23,1       24,3
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     Veículos automotores          4,8      -8,0     -8,9      -4,3      -4,5      -3,8      -1,4      1,0        8,1        11,3         9,6       10,1

     Outros equip. de
                                  -13,8     0,3      -5,2      -1,7      -5,8      -6,4      4,5       3,9       11,0         4,6         6,2           0,7
     transporte

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         Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais

INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica | Gerente-executivo:
Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo Azevedo,
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Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
	                                                                                                            Documento elaborado em 4 de julho de 2012

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  • 1. INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 23 Número 5 Maio de 2012 www.cni.org.br Uso da capacidade da indústria UCI - dessazonalizada é o menor desde 2009 100 Maio/2012 A atividade industrial brasileira encontra-se cada vez mais fraca. O índice dessazonalizado mostra queda da utilização da capacidade da instalada da indústria desde o início do ano. Com a queda de 0,3 pontos percentuais (p.p.) em maio, o indicador acumula queda de 1,4 p.p. desde janeiro e 90 situa-se no menor nível desde setembro de 2009. 80,7 Mês anterior 81,0 Em termos dessazonalizados, tanto as horas trabalhadas na produção 80 como o faturamento real da indústria também mostram queda em maio frente a abril (queda de 1,4% e 0,4%, respectivamente). Ambos registraram a segunda queda consecutiva na comparação mensal. 70 O emprego mantém-se praticamente estável: crescimento dessazonalizado de 0,1%. Mas tanto massa salarial quanto rendimento médio real registram queda em maio frente ao mês anterior, diferentemente do observado em anos anteriores. 0 Indicadores Industriais Brasil - maio/2012 Variação percentual Mai12/ Abr12 Jan-Mai12/ Indústria de Transformação Mai12/ Abr12 Mai12/ Mai11 Dessaz. Jan-Mai11 Faturamento real1 13,0 -0,4 5,9 3,3 Horas trabalhadas 5,8 -1,4 -1,5 -1,2 Emprego 0,4 0,1 -0,5 0,0 Massa salarial real 2 -0,8 - 5,3 6,9 Rendimento médio real2 -1,3 - 5,9 6,9 Percentual médio Mai12 Abr12 Mai11 Utilização da capacidade instalada 81,4 80,6 83,2 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 80,7 81,0 82,5 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Página 3 Página 4 Faturamento real Emprego Análise setorial Horas trabalhadas na produção Massa salarial real Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real
  • 2. Indicadores Industriais Ano 23, n. 5, maio de 2012 Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 130 Faturamento em queda no segundo trimestre 125 • O faturamento real dessazonalizado recuou 0,4% em 120 maio frente ao mês anterior; 115 • Com a nova queda, o faturamento real acumula queda 110 de 1,3% no segundo trimestre de 2012; 105 • Mesmo após o segundo recuo no trimestre, o 100 faturamento real registra crescimento de 2,3% em 2012. 95 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 Deflator: IPA/OG-FGV Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 115 Atividade industrial também recua • O indicador livre de influências sazonais recuou 1,4% 110 em maio, frente a abril; • O índice dessazonalizado acumula queda de 2,0% no 105 segundo trimestre e se aproximou do observado no final do ano passado; 100 • Na comparação com dezembro de 2011, o índice cresceu 0,1%. 95 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 Utilização da capacidade instalada Utilização da capacidade instalada Dessazonalizado Percentual médio 85 Ociosidade aumenta desde janeiro • A indústria operou com 80,7% da capacidade instalada 83 em maio (indicador dessazonalizado); • Com a queda de 0,3 pontos percentuais - a quarta 81 seguida - o índice acumula queda de 1,4 ponto percentual desde janeiro; 79 • A UCI de maio é a menor desde setembro de 2009. 77 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 2
  • 3. Indicadores Industriais Ano 23, n. 5, maio de 2012 Emprego Emprego Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 116 Emprego estável em maio 113 • O emprego dessazonalizado registrou crescimento de 0,1% em maio frente ao mês anterior; 110 • O índice dessazonalizado do emprego industrial não 107 mostra crescimento em 2012: encontra-se estável na comparação com dezembro de 2011; 104 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o índice mostra queda de 0,5%. 101 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 Massa salarial real Massa salarial real Índice base: média 2006=100 145 Redução em maio não segue padrão de anos anteriores 135 • A massa salarial real caiu em maio 0,8% frente a abril (indicador sem ajuste sazonal); 2012 125 • Esta foi a primeira vez desde 2006 que o indicador de maio registra queda frente a abril; 115 2011 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador cresceu 5,3% em maio - a mesma 105 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez comparação em abril mostrava crescimento de 7,9%; Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real Rendimento médio real Índice base: média 2006=100 135 Ganhos de rendimento em 12 meses estão se reduzindo 125 • O rendimento médio real diminuiu 1,3% em maio, frente ao mês anterior (indicador sem ajuste sazonal); 115 • A queda do rendimento de maio frente ao mês anterior 2012 não é usual: é a primeira vez que ocorre desde o início da série, em 2006. 105 2011 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, 95 o indicador cresceu 5,9% em maio. Em abril, o jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez crescimento era de 8,4%. Deflator: INPC-IBGE 3
  • 4. Indicadores Industriais Ano 23, n. 5, maio de 2012 Análise setorial Utilização da capacidade instalada é mais baixa que em 2011 para a ampla maioria dos setores industriais Pode-se perceber fraca atividade industrial na maioria dos Utilização da capacidade instalada setores industriais. Em maio, a utilização da capacidade Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (p.p.) instalada de 13 dos 19 setores considerados é menor que a registrada no mesmo mês de 2011. Em abril, 11 setores Madeira 3,5 trabalhavam com maior ociosidade do que um ano antes. Em maio, os setores Vestuário e Minerais não-metálicos Móveis e diversas 1,6 também passam a registrar queda. As maiores quedas em maio foram registradas nos setores Outros equipamentos Papel e celulose 1,3 de transporte (queda de 5,8 pontos percentuais) Metalurgia básica (-5,6 p.p.), Couros e calçados (-4,6 p.p.) e Química 0,8 Veículos automotores ( -4,5 p.p.). Têxteis 0,5 Da mesma forma, a maioria dos setores industriais também registra queda nas horas trabalhadas na comparação Edição e impressão 0,0 entre maio e o mesmo mês de 2011: recuo em 14 dos 19 considerados. As maiores são registradas em Veículos -0,2 Borracha e plástico automotores (queda de 8,9%), Produtos de metal (-8,8%) e Material eletrônico e de comunicação (-8,5%). -0,5 Máquinas e equipamentos Onze dos 19 setores considerados registram queda no -1,3 Vestuário emprego em maio na comparação com o mesmo mês de 2011. Em abril, nove setores mostraram queda no -1,6 Produtos de metal emprego. Os setores Edição e impressão e Veículos automotores também passaram a registrar queda em -2,2 Máq. e materiais elétricos maio. Os setores que registram os maiores recuos em maio foram Produtos de metal (queda de 9,9%) e Couros e -2,5 Refino e álcool calçados (-5,6%). -3,1 Minerais não-metálicos Cinco dos 19 setores considerados registram queda de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e de -3,2 Material eletr. e de comunicação emprego em maio na comparação com o mesmo mês de 2011: Couros e calçados, Minerais não-metálicos, -3,3 Alimentos e bebidas Produtos de metal, Material eletrônico e de comunicação e Veículos automotores. -4,5 Veículos automotores Diferentemente do restante dos indicadores, o -4,6 Couros e calçados faturamento mostra crescimento para a maior parte dos setores na comparação com o mesmo mês de -5,6 Metalurgia básica 2011. Quinze, dos 19 setores considerados, registram crescimento nessa comparação. -5,8 Outros equip. de transporte 4
  • 5. Indicadores Industriais Ano 23, n. 5, maio de 2012 Couros e calçados Produtos de metal Setor mostra queda em todos Setor com maior recuo em horas indicadores de atividade trabalhadas e emprego Os índices de Couros e calçados mostram que o O setor de Produtos de metal se destaca por setor encontra-se em situação pior que há um ano. registrar forte queda das horas trabalhadas: a Na comparação com maio de 2011, o setor registra queda de 8,8% em maio na comparação com o piora em todos os índices ligados à atividade: mesmo mês de 2011 é a maior registrada entre recuo de 4,6 pontos percentuais na utilização da os 19 setores considerados. O setor também capacidade instalada, além de queda de horas registrou a maior queda do emprego (-9,9%) na trabalhadas e de emprego (recuos de 7,5% e 5,6%, mesma comparação. O setor registrou ainda respectivamente). queda na utilização da capacidade instalada de 1,6 ponto percentual. O setor ainda registrou diminuição de 3,2% faturamento real em maio na comparação com O setor também reduziu o ritmo de crescimento o mesmo mês de 2011, ante um crescimento de do faturamento real de 4,4% em abril para 2,7% 3,9% em abril. Da mesma forma, a massa salarial em maio, na comparação com o mesmo período real recuou 1,8%, embora em abril o índice do setor de 2011. registrava crescimento de 4,5%. Indicadores de atividade do setor Indicadores de atividade do setor Couros e calçados Produtos de metal Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%) Variação frente ao mesmo mês do ano anterior (%) 2,7 -1,6 -3,2 -4,6 -5,6 -7,5 -8,8 -9,9 Faturamento real Horas UCI* Emprego Faturamento real Horas UCI* Emprego trabalhadas trabalhadas * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais 5
  • 6. Indicadores Industriais Ano 23, n. 5, maio de 2012 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2009 88,0 89,1 108,3 98,7 102,9 106,7 109,0 110,5 115,3 117,5 113,9 115,6 2010 95,3 99,5 123,7 110,9 116,5 117,1 118,9 123,1 126,4 122,8 125,3 122,1 2011 103,7 113,1 125,1 113,0 124,0 123,9 120,9 130,9 131,7 128,8 130,8 128,5 2012 107,6 110,9 132,2 116,2 131,3 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2009 93,4 93,8 99,5 97,7 100,0 100,6 103,6 102,3 103,7 106,4 104,7 98,6 2010 96,6 98,6 109,7 105,8 109,7 109,1 112,0 113,4 111,3 111,5 111,5 102,0 2011 100,7 105,3 109,9 107,1 112,9 110,5 112,0 115,5 111,1 110,3 109,2 101,9 2012 99,9 103,2 110,1 105,1 111,2 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2009 76,2 76,5 78,4 78,8 80,0 79,7 80,5 81,2 81,8 82,8 82,5 80,1 2010 78,8 78,9 81,9 82,6 83,5 82,9 83,2 83,6 83,4 84,2 84,0 80,6 2011 80,6 81,5 82,3 82,0 83,2 82,6 82,5 83,5 82,9 83,3 82,8 79,5 2012 79,9 80,1 81,2 80,6 81,4 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2009 105,1 104,0 103,3 103,2 103,3 103,2 103,2 104,4 105,2 105,9 106,3 105,5 2010 105,8 106,8 108,2 108,9 109,6 110,2 110,8 112,0 112,7 112,6 112,5 111,1 2011 111,1 111,7 111,9 112,5 113,1 113,2 113,6 114,0 114,2 113,9 113,1 111,7 2012 112,0 111,6 112,1 112,0 112,5 Massa salarial real** Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2009 108,7 105,7 105,5 103,3 103,6 103,0 106,4 102,9 105,7 107,3 115,0 132,5 2010 110,2 108,6 110,6 109,5 111,7 111,0 114,9 112,0 113,0 117,9 122,7 134,9 2011 116,9 115,6 118,7 115,2 117,1 116,5 120,8 117,1 122,1 122,0 128,9 144,0 2012 123,7 123,0 129,4 124,3 123,3 ** Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real** Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2009 103,4 101,6 102,1 100,1 100,3 99,8 103,1 98,6 100,5 101,3 108,2 125,6 2010 104,2 101,7 102,2 100,6 101,9 100,7 103,7 100,0 100,3 104,7 109,1 121,4 2011 105,2 103,5 106,1 102,4 103,5 102,9 106,3 102,7 106,9 107,1 114,0 128,9 2012 110,4 110,2 115,4 111,0 109,6 ** Deflator: INPC-IBGE 6
  • 7. Indicadores Industriais Ano 23, n. 5, maio de 2012 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2007 103,1 101,3 103,4 102,9 105,7 107,5 103,8 106,6 106,3 107,0 110,1 109,8 2008 113,8 115,0 109,4 113,8 110,7 114,3 116,4 111,0 111,0 109,6 102,7 102,5 2009 102,0 100,1 106,0 102,0 104,5 106,3 104,9 107,4 107,7 110,1 109,6 116,6 2010 113,0 114,2 118,4 114,6 115,8 114,2 116,9 117,1 118,0 117,6 120,6 120,5 2011 120,3 126,9 119,7 121,9 120,6 120,9 121,5 121,9 123,0 123,4 125,9 124,1 2012 122,1 123,7 126,5 125,4 124,9 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2007 101,2 100,1 101,4 101,2 104,6 104,7 103,5 104,5 104,7 106,1 106,1 107,4 2008 107,3 108,6 107,0 110,0 107,8 110,7 110,2 110,2 111,7 110,7 107,8 100,5 2009 101,0 99,3 99,3 98,4 98,7 99,6 99,1 98,7 100,8 102,3 103,2 105,4 2010 105,4 105,2 108,4 106,5 107,3 107,0 108,6 108,7 108,4 108,5 110,0 107,7 2011 108,3 110,8 108,6 110,1 109,4 108,4 109,7 109,7 108,2 107,3 107,7 106,5 2012 106,4 108,4 108,8 108,1 106,6 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2007 82,2 82,2 82,5 81,8 82,5 82,1 82,0 82,6 81,9 82,7 83,2 83,3 2008 83,7 83,7 82,9 83,0 82,4 82,9 83,4 82,5 83,2 82,7 81,0 79,6 2009 78,4 78,4 78,7 79,2 79,3 79,5 80,1 80,0 80,6 81,0 81,2 82,0 2010 81,0 80,8 82,2 83,0 82,8 82,7 82,8 82,4 82,2 82,4 82,7 82,5 2011 82,8 83,4 82,6 82,4 82,5 82,4 82,1 82,3 81,7 81,5 81,5 81,4 2012 82,1 82,0 81,5 81,0 80,7 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2007 101,3 101,6 102,4 103,2 103,7 103,8 103,9 104,1 104,4 104,9 105,3 105,8 2008 106,4 106,7 107,0 107,6 107,7 108,1 108,6 108,4 109,1 109,1 108,5 107,4 2009 106,2 105,2 104,2 103,6 103,3 103,1 102,9 103,6 103,9 104,6 105,5 106,4 2010 106,9 108,0 109,1 109,3 109,6 110,1 110,5 111,2 111,4 111,3 111,7 112,0 2011 112,2 112,9 112,8 112,9 113,1 113,1 113,3 113,2 112,9 112,6 112,3 112,6 2012 113,1 112,8 113,0 112,4 112,5 Nos resultados dessazonalizados a partir de janeiro de 2011, os modelos e os coeficientes utilizados foram atualizados. Nessa revisão foram considerados os dados disponíveis de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais 7
  • 8. Indicadores Industriais Ano 23, n. 5, maio de 2012 Indicadores Industriais Brasil - maio/2012 HORAS UTILIZAÇÃO DA FATURAMENTO MASSA RENDIMENTO TRABALHADAS CAPACIDADE EMPREGO REAL SALARIAL REAL MÉDIO REAL NA PRODUÇÃO INSTALADA (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em %) (variação em p.p.) Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai12/ Jan-Mai12/ Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 Mai11 Jan-Mai11 INDÚSTRIA DE 5,9 3,3 -1,5 -1,2 -1,8 -1,3 -0,5 0,0 5,3 6,9 5,9 6,9 TRANSFORMAÇÃO POR SETOR Alimentos e bebidas 1,9 1,8 3,9 2,4 -3,3 -3,1 1,8 2,3 13,2 15,1 11,2 12,6 Têxteis 10,3 3,9 -4,2 -5,9 0,5 0,4 -2,8 -3,4 -3,0 -2,6 -0,2 0,8 Vestuário 6,3 3,5 -4,5 -2,9 -1,3 0,6 1,1 -0,6 5,9 7,7 4,7 8,4 Couros e calçados -3,2 -2,2 -7,5 -5,3 -4,6 -2,9 -5,6 -4,4 -1,8 0,1 4,0 4,7 Madeira 17,2 15,9 -6,1 -4,7 3,5 4,0 -4,5 -5,0 3,1 6,1 7,9 11,6 Papel e celulose 55,1 39,7 -1,9 -0,5 1,3 0,3 -0,5 0,0 4,2 4,2 4,7 4,1 Edição e impressão 6,5 7,6 -0,3 -2,9 0,0 0,5 -0,2 -1,7 -1,0 -2,7 -0,8 -1,1 Refino e álcool -1,5 -5,5 -3,7 4,2 -2,5 3,3 5,8 2,1 6,2 10,3 0,4 8,1 Química 3,6 2,8 5,0 4,2 0,8 1,4 2,7 2,8 0,4 2,2 -2,2 -0,6 Borracha e plástico 2,1 0,0 0,4 1,4 -0,2 -1,5 -2,1 -1,0 6,8 7,2 9,1 8,4 Minerais não metálicos 6,5 2,0 -0,1 -0,6 -3,1 -1,5 -1,0 0,1 6,0 6,7 7,1 6,6 Metalurgia básica -0,7 -0,5 1,5 0,3 -5,6 -2,2 0,9 0,6 1,6 3,4 0,7 2,8 Produtos de metal 2,7 1,4 -8,8 -5,9 -1,6 -1,7 -9,9 -6,2 -9,8 -6,5 0,1 -0,3 Máquinas e 16,7 13,2 -2,5 -2,0 -0,5 -0,5 1,1 1,7 1,5 2,8 0,4 1,1 equipamentos Máq. e materiais elétricos 7,5 17,4 0,8 0,1 -2,2 -3,4 0,8 2,1 17,3 24,9 16,3 22,3 Material eletr. e de 25,5 27,4 -8,5 -3,5 -3,2 -1,4 -2,9 0,4 19,5 24,5 23,1 24,3 comunicação Veículos automotores 4,8 -8,0 -8,9 -4,3 -4,5 -3,8 -1,4 1,0 8,1 11,3 9,6 10,1 Outros equip. de -13,8 0,3 -5,2 -1,7 -5,8 -6,4 4,5 3,9 11,0 4,6 6,2 0,7 transporte Móveis e diversas 11,4 0,5 -0,5 -4,2 1,6 1,2 -0,3 -1,8 4,6 3,2 4,9 5,2 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Equipe técnica: Marcelo Azevedo, Roxana Rossy Campos e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 www.cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 4 de julho de 2012