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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
           INTERNATO EM PEDIATRIA I
           PROJETO DE INTERVENÇÃO




Auxogramas para Portadores
   de Síndrome de Down

                                Andressa Camilo
                                Jocélio Ramalho
                                    Juliano José
                                   Raehana Reis
                                 Thalita Trindade
                                   Orientadora:
               Natal – RN          Dra.Edinilma
                2012.1.3
INTRODUÇÃO
   Síndrome de Down

       Trissomia do 21




     Anormalidade cromossômica mais frequente
     Ocorrência mundial de um a dois casos para cada
      1.000 nascidos vivos
INTRODUÇÃO
    As manifestações fenotípicas mais comuns são:
      Características faciais
      Malformações congênitas

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JUSTIFICATIVA
O processo de crescimento na Síndrome de
Down difere muito da população geral
     Reduzida velocidade de ganho estatural/ Baixa estatura
      final
     Tendência à obesidade
     Frequente a ocorrência de condições e/ou
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   O crescimento pôndero-estatural é um dos mais
    importantes indicadores de saúde da criança.
JUSTIFICATIVA




   Crianças com                   Padrão Populacional
  Trissomia do 21                  de crianças com a
                                       Síndrome




   Comparar para evitar erros de interpretação
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   Realizado um painel com Auxogramas para
    portadores de Síndrome de Down:
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   O painel com os auxogramas para portadores da
    Síndrome de Down foi realizado no programa Microsoft
    Power Point.

   Baseado no artigo de revisão das Curvas de
    crescimento pôndero-estatural em crianças com
    síndrome de Down ( Bravo-Valenzuela N., Passarelli M,
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   Para incentivar os pais sobre as potencialidades dos
    filhos portadores da síndrome foram adicionadas
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CONCLUSÃO
   A avaliação do crescimento e desenvolvimento das
    crianças com Síndrome de Down deve levar em
    consideração as suas peculiaridades, portanto o
    uso das curvas específicas para a população com
    Trissomia do 21 pode ajudar a reconhecer
    patologias associadas e/ou obesidade incipiente.
REFERÊNCIAS
   Bravo-Venezuela NJM et al. Curvas de crescimento
    pôndero-estatural em crianças com síndrome de Down:
    uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr
    2011;29(2):261-9.

   World Health Organization (WHO). World Atlas of Birth
    Defects. Geneva: WHO Library Cataloguing-in-
    publication data; 2003. Disponível em:
    http://www.who.int/genomics/about/en/ downsynd.pdf

   Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
    Birth defects. Disponível em: http://www.cdc.gov
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Auxogramas para Portadores de Sídrome de Down

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INTERNATO EM PEDIATRIA I PROJETO DE INTERVENÇÃO Auxogramas para Portadores de Síndrome de Down Andressa Camilo Jocélio Ramalho Juliano José Raehana Reis Thalita Trindade Orientadora: Natal – RN Dra.Edinilma 2012.1.3
  • 2. INTRODUÇÃO  Síndrome de Down  Trissomia do 21  Anormalidade cromossômica mais frequente  Ocorrência mundial de um a dois casos para cada 1.000 nascidos vivos
  • 3. INTRODUÇÃO  As manifestações fenotípicas mais comuns são:  Características faciais  Malformações congênitas  Baixa estatura  Comprometimento intelectual
  • 4. JUSTIFICATIVA O processo de crescimento na Síndrome de Down difere muito da população geral  Reduzida velocidade de ganho estatural/ Baixa estatura final  Tendência à obesidade  Frequente a ocorrência de condições e/ou malformações, que podem desviar e comprometer ainda mais esse padrão de crescimento  O crescimento pôndero-estatural é um dos mais importantes indicadores de saúde da criança.
  • 5. JUSTIFICATIVA Crianças com Padrão Populacional Trissomia do 21 de crianças com a Síndrome Comparar para evitar erros de interpretação
  • 6. JUSTIFICATIVA  Realizado um painel com Auxogramas para portadores de Síndrome de Down:  Auxiliar os profissionais na interpretação dos dados de crescimento dos pacientes que frequentam o ambulatório  Avaliar o surgimento de doenças adicionais e do sobrepeso/obesidade.
  • 7. METODOLOGIA  O painel com os auxogramas para portadores da Síndrome de Down foi realizado no programa Microsoft Power Point.  Baseado no artigo de revisão das Curvas de crescimento pôndero-estatural em crianças com síndrome de Down ( Bravo-Valenzuela N., Passarelli M, Coates M.V) e complementado com as curvas de perímetro cefálico do autor Zan Mustacchi.  Para incentivar os pais sobre as potencialidades dos filhos portadores da síndrome foram adicionadas imagens de indivíduos portadores de Down que se destacaram em sua carreira profissional.
  • 14.
  • 15. CONCLUSÃO  A avaliação do crescimento e desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down deve levar em consideração as suas peculiaridades, portanto o uso das curvas específicas para a população com Trissomia do 21 pode ajudar a reconhecer patologias associadas e/ou obesidade incipiente.
  • 16. REFERÊNCIAS  Bravo-Venezuela NJM et al. Curvas de crescimento pôndero-estatural em crianças com síndrome de Down: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr 2011;29(2):261-9.  World Health Organization (WHO). World Atlas of Birth Defects. Geneva: WHO Library Cataloguing-in- publication data; 2003. Disponível em: http://www.who.int/genomics/about/en/ downsynd.pdf  Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Birth defects. Disponível em: http://www.cdc.gov