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NOTAS EXPLICATIVAS
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única. Uma segunda dose da vacina está
recomendada quando, após 6 meses da primeira dose, não se observa cicatriz no local da aplicação.
Hanseníase: Em comunicantes domiciliares de hanseníase, independente da forma clínica, uma
segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis meses após a primeira dose.
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B deve ser idealmente aplicada nas primeiras 12
horas de vida. A segunda dose está indicada com 1 ou 2 meses de idade e a terceira dose é realizada
aos 6 meses. Desde 2012 no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada
DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da Saúde de Penta) foi incorporada aos 2, 4 e 6 meses de
vida. Dessa forma, os lactentes que fizerem uso desta vacina recebem quatro doses da vacina
Hepatite B. Aqueles que forem vacinados em clínicas privadas podem manter o esquema de três
doses, primeira ao nascimento e segunda e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas duas
doses, pode-se utilizar vacinas combinadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de
nascimento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas devem receber, além da dose
de vacina ao nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses, 0, 2, 4 e 6 meses). Crianças maiores
de 6 meses e adolescentes não vacinados devem receber 3 doses da vacina no esquema 0, 1 e 6
meses; 0, 2 e 6 meses; ou 0, 2 e 4 meses. A vacina combinada A+B (apresentação adulto) pode ser
utilizada na primovacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de seis
meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias
excepcionais, em que não exista tempo suficiente para completar o esquema de vacinação padrão de
0, 1 e 6 meses, pode ser utilizado um esquema de três doses aos 0, 7 e 21 dias. Nestes casos uma
quarta dose deverá ser feita, 12 meses após a primeira dose, para garantir a indução de imunidade
em longo prazo.
3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice bacteriana). A vacina DTPa (acelular) quando
possível deve substituir a DTP (células inteiras) pois tem eficácia similar e é menos reatogênica.
4. dT/dTpa – Adolescentes e adultos com esquema primário de DTP ou DTPa completo devem
receber reforços com dT a cada 10 anos, sendo que preferencialmente o primeiro reforço deve ser
realizado com dTpa. No caso de esquema primário para tétano incompleto ou desconhecido um
esquema de três doses deve ser indicado, sendo a primeira dose com dTpa e as demais com dT. As
duas primeiras doses devem ter um intervalo de dois meses (no mínimo de quatro semanas) e a
terceira dose seis meses após a segunda. Alternativamente pode ser aplicada em três doses com
intervalo de dois meses entre elas (intervalo no mínimo de quatro semanas).
5. Hib – A vacina Penta do MS protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e
Haemophilus influenzae b (conjugada). A vacina é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de
idade. Quando utilizadas as vacinas combinadas com componente Pertussis acelular
(DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas, uma quarta
dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o
risco de ressurgimento das doenças invasivas causadas pelo Hib em longo prazo.
6. VIP/VOP – Recomenda-se uma serie de 4 doses de vacina inativada (VIP) começando aos 2
meses (idade mínima 6 semanas), uma segunda dose aos 4 meses e uma terceira dose aplicada
entre os 6 e 18 meses de idade. A quarta dose deve ser dos 4 aos 6 anos de idade. Durante a etapa de
transição da vacina atenuada VOP para a vacina inativada VIP, pode-se optar por um esquema que
combine as duas ou três primeiras doses de VIP seguidas de uma ou duas doses de VOP,
completando as quatro doses. Também nesta fase de transição é aceitável o esquema atual
recomendado pelo PNI que oferece duas doses de VIP acompanhadas de 3 doses de VOP (2; 4; 6; 15-
18 meses; 4-5anos). As doses de VOP podem ser administradas na rotina ou nos Dias Nacionais de
Vacinação. Crianças podem receber doses adicionais de vacina VOP nas campanhas, desde que já
tenham recebido pelo menos duas doses de VIP anteriormente. A vacina VIP pode ser aplicada na
apresentação mono componente ou como vacina combinada a outras vacinas. Crianças que recebem
VIP em vacinas combinadas em clínicas privadas de vacinação frequentemente recebem mais que
as quatro doses mínimas recomendadas, não havendo contra indicação nesse procedimento.
7. Pneumocócica conjugada – É recomendada a todas as crianças até 5 anos de idade.
Recomendam-se três doses da vacina Pneumocócica conjugada no primeiro ano de vida (2, 4, 6
meses), e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis que fizeram as
quatro primeiras doses com a vacina 7 ou 10-valente podem receber uma dose adicional com a
vacina 13-valente, até os 5 anos de idade. Crianças com risco aumentado para doença
pneumocócica invasiva (DPI), entre 2 e 18 anos de idade, devem receber uma dose adicional com a
vacina 13 valente. Para crianças e adolescentes com risco aumentado para DPI (vide recomendações
nos CRIEs – Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais), recomenda-se também a vacina
pneumocócica polissacarídica 23-valente, mesmo que tenham recebido a vacina pneumocócica
conjugada anteriormente. Esta vacina deverá ser aplicada após intervalo mínimo de 2 meses da
vacina pneumocócica conjugada. Uma única dose de revacinação com a vacina pneumocócica
polissacarídica 23-valente deve ser administrada 5 anos após a primeira dose para as pessoas com
risco aumentado de DPI.
8. Meningocócica conjugada – Recomenda-se o uso rotineiro da vacina meningocócica conjugada
para lactentes maiores de 2 meses de idade, crianças e adolescentes. A única vacina meningocócica
conjugada licenciada para uso no primeiro ano de vida no Brasil é a vacina meningocócica C
conjugada. A vacina meningocócica ACWY conjugada ao toxóide tetânico (ACWY-TT) está licenciada
a partir de 12 meses de idade e a vacina meningocócica ACWY conjugada ao mutante diftérico
(ACWY-CRM) está licenciada a partir de 2 anos de idade. No primeiro ano de vida são
recomendadas duas doses da vacina meningocócica C conjugada, aos 3 e 5 meses. A dose de reforço,
entre 12 e 15 meses de idade, pode ser feita com a vacina meningocócica C conjugada ou
preferencialmente com a vacina meningocócica ACWY conjugada (ACWY-TT), assim como as doses
entre 5 a 6 anos de idade e aos 11 anos (ACWY-TT ou ACWY-CRM). A recomendação de doses de
reforço 5 anos depois (entre 5 e 6 anos de idade para os vacinados no primeiro ano de vida) e na
adolescência (a partir dos 11 anos de idade) é baseada na rápida diminuição dos títulos de
anticorpos associados à proteção, evidenciada com todas as vacinas meningocócicas conjugadas.
9. Rotavirus – Existem duas vacinas disponíveis. A vacina monovalente incluída no PNI, indicada
em duas doses, seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e 15
dias até no máximo 3 meses e 15 dias) e a segunda dose aos 4 meses (limites de 3 meses e 15 dias
até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina pentavalente, disponível na rede privada, é indicada em
três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira dose deverá ser administrada no máximo até 3 meses e 15
dias e a terceira dose deverá ser administrada até no máximo 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo
é de quatro semanas entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar durante a
administração da vacina ou depois dela, a dose não deve ser repetida. Recomenda-se completar o
esquema da vacina do mesmo laboratório produtor.
10. Influenza – Está indicada para todas as crianças a partir dos 6 meses de idade. A
primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser feita com duas doses com intervalo
de 1 mês. A dose para aquelas com idade entre 6 meses e 35 meses é de 0,25 mL e depois dos 3 anos
de idade é de 0,5 mL por dose. Crianças com mais de 9 anos devem receber apenas uma dose (0,5
mL) na primovacinação. A vacina deve ser feita anualmente e como a influenza é uma doença
sazonal a vacina deve ser realizada antes do período de maior prevalência da gripe.
11. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice viral – SCR; quádrupla viral – SCRV;
varicela). Aos 12 meses de idade: deve ser feita na mesma visita a primeira dose das vacinas
tríplice viral (SCR) e varicela, em administrações separadas, ou com a vacina quádrupla viral
(SCRV). A vacina quádrupla viral se mostrou associada a uma maior frequência de febre nos
lactentes que receberam a primeira dose desta vacina, quando comparados com os que recebem as
vacinas varicela e tríplice viral em injeções separadas, na primeira dose. Aos 15 meses de idade:
deverá ser feita a segunda dose, preferencialmente com a vacina quadrupla viral (SCRV), com
intervalo mínimo de tres meses da ultima dose de varicela e SCR ou SCRV. Em situaçoes de risco
como, por exemplo, surto ou exposiçao domiciliar ao sarampo, ou surtos ou contato íntimo com caso
de varicela, é possível vacinar crianças imunocompetentes de 6 a 12 meses com a primeira dose da
vacina SCR ou com a vacina monovalente contra varicela de 9 a 12 meses. Nesses casos, a dose
aplicada antes os 12 meses de idade, não sera considerada como valida e a aplicaçao de mais duas
doses apos a idade de 1 ano sera necessaria. A vacina varicela em dose unica mostrou-se altamente
eficaz para prevenção de formas graves da doença. Entretanto, devido à possibilidade de ocorrência
de formas leves da doença em crianças vacinadas com apenas uma dose da vacina varicela, sugere-
se a aplicação de uma segunda dose da vacina. Crianças que receberam apenas uma dose da vacina
varicela e apresentem contato domiciliar ou em creche com indivíduo com a doença devem
antecipar a segunda dose, respeitando o intervalo mínimo de 1 mês entre as doses. A vacinação
pode ser indicada na profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após o contato,
preferencialmente nas primeiras 72 horas.
12. Hepatite A – A vacinação compreende duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O intervalo
mínimo entre as doses é de 6 meses.
13. Febre amarela – Indicada para residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da
vacina (pelo menos 10 dias antes da data da viagem): todos os estados das regiões Norte e Centro
Oeste; Minas Gerais e Maranhão; alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Indicada também para pessoas que se deslocam para países em
situação epidemiológica de risco. Nas áreas com recomendação da vacina, de acordo com o MS,
indica-se um esquema de duas doses, aos nove meses e quatro anos de idade, sem necessidade de
doses de reforço. Em situações excepcionais (ex. surtos) a vacina pode ser administrada aos 6 meses
de idade com reforço aos quatro anos, também sem necessidade de doses adicionais. A OMS
recomenda atualmente apenas uma dose sem necessidade de reforço a cada 10 anos. Para viagens
internacionais prevalecem as recomendações da OMS com comprovação de apenas uma dose. Em
mulheres lactantes inadvertidamente vacinadas, o aleitamento materno deve ser suspenso,
preferencialmente por 28 dias após a vacinação e no mínimo 15 dias. A vacina contra febre amarela
não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
devido ao risco de interferência e diminuição de imunogenicidade. Recomenda-se que estas vacinas
sejam aplicadas com intervalo de 30 dias entre elas.
14. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil contra o HPV (Papilomavírus humano). A
vacina com os VLPs (partículas semelhantes aos vírus – “virus-like particle”) dos tipos 16 e 18 que
está indicada para meninas maiores de 9 anos de idade, adolescentes e mulheres, em três doses. A
segunda dose deve ser feita um mês após a primeira e a terceira dose seis meses após a primeira. A
vacina com os VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 está indicada para meninos, meninas, adolescentes e
adultos jovens de 9 a 26 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita dois meses após a
primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira.
15. Vacinação do adolescente e adulto – manter o adolescente e adulto com esquema de
vacinação completo indicado para a idade pode levar a uma redução no risco de infecção na criança.

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Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)

  • 1.
  • 2. NOTAS EXPLICATIVAS 1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única. Uma segunda dose da vacina está recomendada quando, após 6 meses da primeira dose, não se observa cicatriz no local da aplicação. Hanseníase: Em comunicantes domiciliares de hanseníase, independente da forma clínica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis meses após a primeira dose. 2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B deve ser idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose está indicada com 1 ou 2 meses de idade e a terceira dose é realizada aos 6 meses. Desde 2012 no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da Saúde de Penta) foi incorporada aos 2, 4 e 6 meses de vida. Dessa forma, os lactentes que fizerem uso desta vacina recebem quatro doses da vacina Hepatite B. Aqueles que forem vacinados em clínicas privadas podem manter o esquema de três doses, primeira ao nascimento e segunda e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas duas doses, pode-se utilizar vacinas combinadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas devem receber, além da dose de vacina ao nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses, 0, 2, 4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e adolescentes não vacinados devem receber 3 doses da vacina no esquema 0, 1 e 6 meses; 0, 2 e 6 meses; ou 0, 2 e 4 meses. A vacina combinada A+B (apresentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias excepcionais, em que não exista tempo suficiente para completar o esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses, pode ser utilizado um esquema de três doses aos 0, 7 e 21 dias. Nestes casos uma quarta dose deverá ser feita, 12 meses após a primeira dose, para garantir a indução de imunidade em longo prazo. 3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice bacteriana). A vacina DTPa (acelular) quando possível deve substituir a DTP (células inteiras) pois tem eficácia similar e é menos reatogênica. 4. dT/dTpa – Adolescentes e adultos com esquema primário de DTP ou DTPa completo devem receber reforços com dT a cada 10 anos, sendo que preferencialmente o primeiro reforço deve ser realizado com dTpa. No caso de esquema primário para tétano incompleto ou desconhecido um esquema de três doses deve ser indicado, sendo a primeira dose com dTpa e as demais com dT. As duas primeiras doses devem ter um intervalo de dois meses (no mínimo de quatro semanas) e a terceira dose seis meses após a segunda. Alternativamente pode ser aplicada em três doses com intervalo de dois meses entre elas (intervalo no mínimo de quatro semanas). 5. Hib – A vacina Penta do MS protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae b (conjugada). A vacina é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. Quando utilizadas as vacinas combinadas com componente Pertussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas, uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco de ressurgimento das doenças invasivas causadas pelo Hib em longo prazo. 6. VIP/VOP – Recomenda-se uma serie de 4 doses de vacina inativada (VIP) começando aos 2 meses (idade mínima 6 semanas), uma segunda dose aos 4 meses e uma terceira dose aplicada entre os 6 e 18 meses de idade. A quarta dose deve ser dos 4 aos 6 anos de idade. Durante a etapa de transição da vacina atenuada VOP para a vacina inativada VIP, pode-se optar por um esquema que combine as duas ou três primeiras doses de VIP seguidas de uma ou duas doses de VOP, completando as quatro doses. Também nesta fase de transição é aceitável o esquema atual recomendado pelo PNI que oferece duas doses de VIP acompanhadas de 3 doses de VOP (2; 4; 6; 15- 18 meses; 4-5anos). As doses de VOP podem ser administradas na rotina ou nos Dias Nacionais de Vacinação. Crianças podem receber doses adicionais de vacina VOP nas campanhas, desde que já tenham recebido pelo menos duas doses de VIP anteriormente. A vacina VIP pode ser aplicada na apresentação mono componente ou como vacina combinada a outras vacinas. Crianças que recebem VIP em vacinas combinadas em clínicas privadas de vacinação frequentemente recebem mais que as quatro doses mínimas recomendadas, não havendo contra indicação nesse procedimento. 7. Pneumocócica conjugada – É recomendada a todas as crianças até 5 anos de idade. Recomendam-se três doses da vacina Pneumocócica conjugada no primeiro ano de vida (2, 4, 6 meses), e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis que fizeram as quatro primeiras doses com a vacina 7 ou 10-valente podem receber uma dose adicional com a vacina 13-valente, até os 5 anos de idade. Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva (DPI), entre 2 e 18 anos de idade, devem receber uma dose adicional com a vacina 13 valente. Para crianças e adolescentes com risco aumentado para DPI (vide recomendações nos CRIEs – Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais), recomenda-se também a vacina
  • 3. pneumocócica polissacarídica 23-valente, mesmo que tenham recebido a vacina pneumocócica conjugada anteriormente. Esta vacina deverá ser aplicada após intervalo mínimo de 2 meses da vacina pneumocócica conjugada. Uma única dose de revacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente deve ser administrada 5 anos após a primeira dose para as pessoas com risco aumentado de DPI. 8. Meningocócica conjugada – Recomenda-se o uso rotineiro da vacina meningocócica conjugada para lactentes maiores de 2 meses de idade, crianças e adolescentes. A única vacina meningocócica conjugada licenciada para uso no primeiro ano de vida no Brasil é a vacina meningocócica C conjugada. A vacina meningocócica ACWY conjugada ao toxóide tetânico (ACWY-TT) está licenciada a partir de 12 meses de idade e a vacina meningocócica ACWY conjugada ao mutante diftérico (ACWY-CRM) está licenciada a partir de 2 anos de idade. No primeiro ano de vida são recomendadas duas doses da vacina meningocócica C conjugada, aos 3 e 5 meses. A dose de reforço, entre 12 e 15 meses de idade, pode ser feita com a vacina meningocócica C conjugada ou preferencialmente com a vacina meningocócica ACWY conjugada (ACWY-TT), assim como as doses entre 5 a 6 anos de idade e aos 11 anos (ACWY-TT ou ACWY-CRM). A recomendação de doses de reforço 5 anos depois (entre 5 e 6 anos de idade para os vacinados no primeiro ano de vida) e na adolescência (a partir dos 11 anos de idade) é baseada na rápida diminuição dos títulos de anticorpos associados à proteção, evidenciada com todas as vacinas meningocócicas conjugadas. 9. Rotavirus – Existem duas vacinas disponíveis. A vacina monovalente incluída no PNI, indicada em duas doses, seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e 15 dias até no máximo 3 meses e 15 dias) e a segunda dose aos 4 meses (limites de 3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina pentavalente, disponível na rede privada, é indicada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira dose deverá ser administrada no máximo até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá ser administrada até no máximo 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo é de quatro semanas entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar durante a administração da vacina ou depois dela, a dose não deve ser repetida. Recomenda-se completar o esquema da vacina do mesmo laboratório produtor. 10. Influenza – Está indicada para todas as crianças a partir dos 6 meses de idade. A primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser feita com duas doses com intervalo de 1 mês. A dose para aquelas com idade entre 6 meses e 35 meses é de 0,25 mL e depois dos 3 anos de idade é de 0,5 mL por dose. Crianças com mais de 9 anos devem receber apenas uma dose (0,5 mL) na primovacinação. A vacina deve ser feita anualmente e como a influenza é uma doença sazonal a vacina deve ser realizada antes do período de maior prevalência da gripe. 11. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice viral – SCR; quádrupla viral – SCRV; varicela). Aos 12 meses de idade: deve ser feita na mesma visita a primeira dose das vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, em administrações separadas, ou com a vacina quádrupla viral (SCRV). A vacina quádrupla viral se mostrou associada a uma maior frequência de febre nos lactentes que receberam a primeira dose desta vacina, quando comparados com os que recebem as vacinas varicela e tríplice viral em injeções separadas, na primeira dose. Aos 15 meses de idade: deverá ser feita a segunda dose, preferencialmente com a vacina quadrupla viral (SCRV), com intervalo mínimo de tres meses da ultima dose de varicela e SCR ou SCRV. Em situaçoes de risco como, por exemplo, surto ou exposiçao domiciliar ao sarampo, ou surtos ou contato íntimo com caso de varicela, é possível vacinar crianças imunocompetentes de 6 a 12 meses com a primeira dose da vacina SCR ou com a vacina monovalente contra varicela de 9 a 12 meses. Nesses casos, a dose aplicada antes os 12 meses de idade, não sera considerada como valida e a aplicaçao de mais duas doses apos a idade de 1 ano sera necessaria. A vacina varicela em dose unica mostrou-se altamente eficaz para prevenção de formas graves da doença. Entretanto, devido à possibilidade de ocorrência de formas leves da doença em crianças vacinadas com apenas uma dose da vacina varicela, sugere- se a aplicação de uma segunda dose da vacina. Crianças que receberam apenas uma dose da vacina varicela e apresentem contato domiciliar ou em creche com indivíduo com a doença devem antecipar a segunda dose, respeitando o intervalo mínimo de 1 mês entre as doses. A vacinação pode ser indicada na profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após o contato, preferencialmente nas primeiras 72 horas. 12. Hepatite A – A vacinação compreende duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O intervalo mínimo entre as doses é de 6 meses. 13. Febre amarela – Indicada para residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da vacina (pelo menos 10 dias antes da data da viagem): todos os estados das regiões Norte e Centro Oeste; Minas Gerais e Maranhão; alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Indicada também para pessoas que se deslocam para países em
  • 4. situação epidemiológica de risco. Nas áreas com recomendação da vacina, de acordo com o MS, indica-se um esquema de duas doses, aos nove meses e quatro anos de idade, sem necessidade de doses de reforço. Em situações excepcionais (ex. surtos) a vacina pode ser administrada aos 6 meses de idade com reforço aos quatro anos, também sem necessidade de doses adicionais. A OMS recomenda atualmente apenas uma dose sem necessidade de reforço a cada 10 anos. Para viagens internacionais prevalecem as recomendações da OMS com comprovação de apenas uma dose. Em mulheres lactantes inadvertidamente vacinadas, o aleitamento materno deve ser suspenso, preferencialmente por 28 dias após a vacinação e no mínimo 15 dias. A vacina contra febre amarela não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) devido ao risco de interferência e diminuição de imunogenicidade. Recomenda-se que estas vacinas sejam aplicadas com intervalo de 30 dias entre elas. 14. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil contra o HPV (Papilomavírus humano). A vacina com os VLPs (partículas semelhantes aos vírus – “virus-like particle”) dos tipos 16 e 18 que está indicada para meninas maiores de 9 anos de idade, adolescentes e mulheres, em três doses. A segunda dose deve ser feita um mês após a primeira e a terceira dose seis meses após a primeira. A vacina com os VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 está indicada para meninos, meninas, adolescentes e adultos jovens de 9 a 26 anos, em três doses. A segunda dose deve ser feita dois meses após a primeira e a terceira dose 6 meses após a primeira. 15. Vacinação do adolescente e adulto – manter o adolescente e adulto com esquema de vacinação completo indicado para a idade pode levar a uma redução no risco de infecção na criança.