SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 1
MANEJO DA ICTERÍCIA NEONATAL EM RN ≥ 35
SEMANAS E RN < 35 SEMANAS
Eduardo Judene da Silva Pereira,¹ Gabriella Caldas Leonardo Oliveira¹, Guilherme Britto de Souza¹, Ingrid Ohara Targino de Almeida¹, Lorena Caroline Vieira Barbosa¹,
Cláudia Rodrigues de Souza Maia².
1 Graduandos de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte;
2 Professora do departamento de pediatria.
REFERÊNCIAS
1-MJ Maisels, JF Watchko, VK Bhutani, DK Stevenson. An approach to the management of hyperbilirubinemia in the preterm infant less than 35 weeks of gestation Journal of Perinatology (2012) 32, 660–664r 2012 Nature America;
2-American Academy of Pediatrics, Management of Hyperbilirubinemia in the Newborn Infant 35 or More Weeks of Gestation Pediatrics 2004;114;297 DOI: 10.1542/peds.114.1.297;
3-American Academy of Pediatrics Phototherapy to Prevent Severe Neonatal Hyperbilirubinemia in the Newborn Infant 35 or More Weeks of Gestation PEDIATRICS Volume 128, Number 4, October 2011;
4-Almeida MFB; Draque CM. ICTERÍCIA NO RECÉM-NASCIDO COM IDADE GESTACIONAL > 35 SEMANAS. Sociedade Brasileira de Pediatria, nov/2011;;
5-De Carvalho M. Tratamento da icterícia neonatal. Jornal de Pediatria - Vol. 77, Supl.1, 2001.
MANEJO DA ICTERÍCIA NEONATAL EM RN < 35 SEMANAS
MANEJO DA ICTERÍCIA NEONATAL EM RN ≥ 35 SEMANAS
Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. RN > 35s E PN > 2.000 g. Orientam na
determinação do risco de hiperbilirrubinemia significante (Bhutani et al., 1999).
GRÁFICO 1: Risco de Hiperbilirrubinemia TABELA 1: Indicação de fototerapia e exsanguíneotransfusão
Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. Nível de BT (mg/dL) para indicação de fototerapia e
exsanguíneotransfusão em RN ≤ 35 s. (Journal of Perinatology 2012; 32; 660–664)
GRÁFICO 2: Indicação de Fototerapia
Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. RN > 35s E PN > 2.000 g. Orientam a indicação de
fototerapia. (Subcommittee on Hyperbilirubinemia Pediatrics 2004;114:297-316)
GRÁFICO 3: Indicação de exsanguíneotransfusão
Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. RN > 35s E PN > 2.000 g. Orientam na indicação
de exsanguíneotransfusão. (Subcommittee on Hyperbilirubinemia Pediatrics
2004;114:297-316)
TABELA 1: Indicação de fototerapia e exsanguíneotransfusão
Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. Indicação de fototerapia e exsanguíneotransfusão em RN ≥ 35s.
Adaptado de AAP, 2004.
A fototerapia pode ser suspensa, em geral, quando BT < 8-10 mg/dL, sendo reavaliada 12-24 horas após
suspensão para detectar rebote
Zonas de Kramer
Zonas dérmicas de
progressão da icterícia:
1) Cabeça e pescoço;
2) Do tronco ao
umbigo;
3) Do hipogástrio até
as coxas;
4) Membros
(Cotovelos e punhos,
joelhos e tornozelos)
5) Mãos e pés
(palmas e plantas)

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
 
Ictericia neonata l
Ictericia  neonata lIctericia  neonata l
Ictericia neonata lAllany Anjos
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerJesiele Spindler
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatalblogped1
 
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
 Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergênciasjaddy xavier
 
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroAssistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
 
Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaLaped Ufrn
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éViviane da Silva
 
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Caroline Reis Gonçalves
 
Assistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAssistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
 

La actualidad más candente (20)

Ictericia
IctericiaIctericia
Ictericia
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
 
Ictericia neonata l
Ictericia  neonata lIctericia  neonata l
Ictericia neonata l
 
Icterícia neonatal
Icterícia neonatalIcterícia neonatal
Icterícia neonatal
 
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele SpindlerAssistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
Assistencia Enfermagem Neonatal - Enf Jesiele Spindler
 
Icterícia Neonatal
Icterícia NeonatalIcterícia Neonatal
Icterícia Neonatal
 
Cuidados ao recém nascido
Cuidados ao recém nascidoCuidados ao recém nascido
Cuidados ao recém nascido
 
Complicações na gestação
Complicações na gestaçãoComplicações na gestação
Complicações na gestação
 
DHEG
DHEGDHEG
DHEG
 
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
 Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
Medicamentos Utilizados em Urgências e Emergências
 
Pre-natal de baixo risco
Pre-natal de baixo riscoPre-natal de baixo risco
Pre-natal de baixo risco
 
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroAssistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
 
Exame Físico em Pediatria
Exame Físico em PediatriaExame Físico em Pediatria
Exame Físico em Pediatria
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
 
Sífilis congênita .pdf
Sífilis congênita .pdfSífilis congênita .pdf
Sífilis congênita .pdf
 
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...
Aula 4 - OBSTETRÍCIA - Alterações fisiológicas da gravidez, gravidez ectópica...
 
Cuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda Gástrica
Cuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda GástricaCuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda Gástrica
Cuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda Gástrica
 
Evolução pós parto
Evolução pós partoEvolução pós parto
Evolução pós parto
 
Assistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologiaAssistência de enfermagem em neonatologia
Assistência de enfermagem em neonatologia
 
Hipertensão na gestação
Hipertensão na gestaçãoHipertensão na gestação
Hipertensão na gestação
 

Similar a Manejo da icterícia neonatal em RN ≥ 35 semanas e < 35 semanas

Infecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- Nascidos
Infecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- NascidosInfecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- Nascidos
Infecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- Nascidosblogped1
 
25gestacao alto risco
25gestacao alto risco25gestacao alto risco
25gestacao alto riscoMabel Salas
 
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdfDiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdfGlaucya Markus
 
Doenca inflamatoria-e-nutricao
Doenca inflamatoria-e-nutricaoDoenca inflamatoria-e-nutricao
Doenca inflamatoria-e-nutricaoMab Davilla
 
4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdf4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdfLivia Santana
 
III Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de JoinvilleIII Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de JoinvilleMarcio Fossari
 
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008Alexandre Megale
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Riscochirlei ferreira
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Riscochirlei ferreira
 
prematuridade apresentacao upload sgorg1
prematuridade apresentacao upload sgorg1prematuridade apresentacao upload sgorg1
prematuridade apresentacao upload sgorg1LuccasSantiago
 
Consenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição OncológicaConsenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição OncológicaCíntia Costa
 
1.anamnese, exame físico e classificações do rn
1.anamnese, exame físico e classificações do rn1.anamnese, exame físico e classificações do rn
1.anamnese, exame físico e classificações do rnMickael Gomes
 
25gestacao alto risco
25gestacao alto risco25gestacao alto risco
25gestacao alto riscoDrmaxaurelio
 
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetaisHipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetaisadrianomedico
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatalMARY SOUSA
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatalMARY SOUSA
 

Similar a Manejo da icterícia neonatal em RN ≥ 35 semanas e < 35 semanas (20)

Infecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- Nascidos
Infecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- NascidosInfecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- Nascidos
Infecção do Trato Urinário e Icterícia em Recém- Nascidos
 
25gestacao alto risco
25gestacao alto risco25gestacao alto risco
25gestacao alto risco
 
Sindrome metabolica
Sindrome metabolicaSindrome metabolica
Sindrome metabolica
 
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdfDiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
DiretrizesSBPReanimacaoPrematuroMenor34semanas26jan2016.pdf
 
Doenca inflamatoria-e-nutricao
Doenca inflamatoria-e-nutricaoDoenca inflamatoria-e-nutricao
Doenca inflamatoria-e-nutricao
 
4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdf4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdf
 
III Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de JoinvilleIII Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de Joinville
 
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008Rastreamento e  Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
Rastreamento e Diagnóstico DMG Megale 10 10 2008
 
Artigo dmg
Artigo dmgArtigo dmg
Artigo dmg
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
 
prematuridade apresentacao upload sgorg1
prematuridade apresentacao upload sgorg1prematuridade apresentacao upload sgorg1
prematuridade apresentacao upload sgorg1
 
Consenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição OncológicaConsenso Nacional de Nutrição Oncológica
Consenso Nacional de Nutrição Oncológica
 
1.anamnese, exame físico e classificações do rn
1.anamnese, exame físico e classificações do rn1.anamnese, exame físico e classificações do rn
1.anamnese, exame físico e classificações do rn
 
25gestacao alto risco
25gestacao alto risco25gestacao alto risco
25gestacao alto risco
 
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetaisHipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetais
 
Método dos 2 Dias [palestra]
Método dos 2 Dias [palestra]Método dos 2 Dias [palestra]
Método dos 2 Dias [palestra]
 
Recém-nascido de mãe diabética
Recém-nascido de mãe diabéticaRecém-nascido de mãe diabética
Recém-nascido de mãe diabética
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatal
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatal
 

Más de blogped1

Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de TannerEstadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
 
Roteiro de Consulta de Puericultura
Roteiro de Consulta de PuericulturaRoteiro de Consulta de Puericultura
Roteiro de Consulta de Puericulturablogped1
 
Febre amarela: Nota Informativa
Febre amarela: Nota InformativaFebre amarela: Nota Informativa
Febre amarela: Nota Informativablogped1
 
Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...
Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...
Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...blogped1
 
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016blogped1
 
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de VidaABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vidablogped1
 
Diagnóstico diferencial de bócio na infância
Diagnóstico diferencial de bócio na infânciaDiagnóstico diferencial de bócio na infância
Diagnóstico diferencial de bócio na infânciablogped1
 
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN blogped1
 
Psoríase na infância
Psoríase na infânciaPsoríase na infância
Psoríase na infânciablogped1
 
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesRevised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesblogped1
 
Sinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana AgudaSinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana Agudablogped1
 
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Media
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites MediaOtite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Media
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Mediablogped1
 
Paralisia Facial
Paralisia FacialParalisia Facial
Paralisia Facialblogped1
 
Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016
Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016
Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016blogped1
 
Giant congenital juvenile xanthogranuloma
Giant congenital juvenile xanthogranulomaGiant congenital juvenile xanthogranuloma
Giant congenital juvenile xanthogranulomablogped1
 
Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.
Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.
Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.blogped1
 
Hipoglicemia Neonatal
Hipoglicemia  Neonatal Hipoglicemia  Neonatal
Hipoglicemia Neonatal blogped1
 
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitual
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura ConceitualSíndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitual
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitualblogped1
 
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...blogped1
 
Picnodisostose
PicnodisostosePicnodisostose
Picnodisostoseblogped1
 

Más de blogped1 (20)

Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de TannerEstadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
 
Roteiro de Consulta de Puericultura
Roteiro de Consulta de PuericulturaRoteiro de Consulta de Puericultura
Roteiro de Consulta de Puericultura
 
Febre amarela: Nota Informativa
Febre amarela: Nota InformativaFebre amarela: Nota Informativa
Febre amarela: Nota Informativa
 
Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...
Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...
Dermatoses neonatais de importância clínica: notificação no prontuário do rec...
 
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016
Internato em Pediatria I da UFRN - Relatório 2016
 
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de VidaABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
 
Diagnóstico diferencial de bócio na infância
Diagnóstico diferencial de bócio na infânciaDiagnóstico diferencial de bócio na infância
Diagnóstico diferencial de bócio na infância
 
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
PÚRPURA DE HENOCH- SCHONLEIN
 
Psoríase na infância
Psoríase na infânciaPsoríase na infância
Psoríase na infância
 
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilitiesRevised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities
Revised WHO classification and treatment of childhoold pneumonia at facilities
 
Sinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana AgudaSinusite Bacteriana Aguda
Sinusite Bacteriana Aguda
 
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Media
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites MediaOtite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Media
Otite Média Aguda (OMA) / Acutes Otites Media
 
Paralisia Facial
Paralisia FacialParalisia Facial
Paralisia Facial
 
Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016
Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016
Nota informativa 149 - Mudanças no Calendário Nacional de Vacinação - 2016
 
Giant congenital juvenile xanthogranuloma
Giant congenital juvenile xanthogranulomaGiant congenital juvenile xanthogranuloma
Giant congenital juvenile xanthogranuloma
 
Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.
Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.
Tonsillitis in children: unnecessary laboratpry studies and antibiotic use.
 
Hipoglicemia Neonatal
Hipoglicemia  Neonatal Hipoglicemia  Neonatal
Hipoglicemia Neonatal
 
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitual
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura ConceitualSíndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitual
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitual
 
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...
Malformações extra-cardíacas em pacientes com cardiopatias congênitas atendid...
 
Picnodisostose
PicnodisostosePicnodisostose
Picnodisostose
 

Último

INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 

Último (7)

INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 

Manejo da icterícia neonatal em RN ≥ 35 semanas e < 35 semanas

  • 1. MANEJO DA ICTERÍCIA NEONATAL EM RN ≥ 35 SEMANAS E RN < 35 SEMANAS Eduardo Judene da Silva Pereira,¹ Gabriella Caldas Leonardo Oliveira¹, Guilherme Britto de Souza¹, Ingrid Ohara Targino de Almeida¹, Lorena Caroline Vieira Barbosa¹, Cláudia Rodrigues de Souza Maia². 1 Graduandos de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; 2 Professora do departamento de pediatria. REFERÊNCIAS 1-MJ Maisels, JF Watchko, VK Bhutani, DK Stevenson. An approach to the management of hyperbilirubinemia in the preterm infant less than 35 weeks of gestation Journal of Perinatology (2012) 32, 660–664r 2012 Nature America; 2-American Academy of Pediatrics, Management of Hyperbilirubinemia in the Newborn Infant 35 or More Weeks of Gestation Pediatrics 2004;114;297 DOI: 10.1542/peds.114.1.297; 3-American Academy of Pediatrics Phototherapy to Prevent Severe Neonatal Hyperbilirubinemia in the Newborn Infant 35 or More Weeks of Gestation PEDIATRICS Volume 128, Number 4, October 2011; 4-Almeida MFB; Draque CM. ICTERÍCIA NO RECÉM-NASCIDO COM IDADE GESTACIONAL > 35 SEMANAS. Sociedade Brasileira de Pediatria, nov/2011;; 5-De Carvalho M. Tratamento da icterícia neonatal. Jornal de Pediatria - Vol. 77, Supl.1, 2001. MANEJO DA ICTERÍCIA NEONATAL EM RN < 35 SEMANAS MANEJO DA ICTERÍCIA NEONATAL EM RN ≥ 35 SEMANAS Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. RN > 35s E PN > 2.000 g. Orientam na determinação do risco de hiperbilirrubinemia significante (Bhutani et al., 1999). GRÁFICO 1: Risco de Hiperbilirrubinemia TABELA 1: Indicação de fototerapia e exsanguíneotransfusão Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. Nível de BT (mg/dL) para indicação de fototerapia e exsanguíneotransfusão em RN ≤ 35 s. (Journal of Perinatology 2012; 32; 660–664) GRÁFICO 2: Indicação de Fototerapia Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. RN > 35s E PN > 2.000 g. Orientam a indicação de fototerapia. (Subcommittee on Hyperbilirubinemia Pediatrics 2004;114:297-316) GRÁFICO 3: Indicação de exsanguíneotransfusão Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. RN > 35s E PN > 2.000 g. Orientam na indicação de exsanguíneotransfusão. (Subcommittee on Hyperbilirubinemia Pediatrics 2004;114:297-316) TABELA 1: Indicação de fototerapia e exsanguíneotransfusão Bilirrubina sérica X Idade pós-natal. Indicação de fototerapia e exsanguíneotransfusão em RN ≥ 35s. Adaptado de AAP, 2004. A fototerapia pode ser suspensa, em geral, quando BT < 8-10 mg/dL, sendo reavaliada 12-24 horas após suspensão para detectar rebote Zonas de Kramer Zonas dérmicas de progressão da icterícia: 1) Cabeça e pescoço; 2) Do tronco ao umbigo; 3) Do hipogástrio até as coxas; 4) Membros (Cotovelos e punhos, joelhos e tornozelos) 5) Mãos e pés (palmas e plantas)