SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 36
História 8º Ano Prof. Carla Freitas
Barroco
 Surge devido a:
 Combate ao protestantismo
 Ostentação do poder absolutista
 Clima de insegurança
 Características
 Irregularidade das formas
 Abundância de linhas curvas e contracurvas,
 Movimento
 Exagero de decoração e de sentimentos
 Horror ao vazio
 Dramatismo e emoção
 Sensualidade das formas
 Jogos de luz e sombra
 Contrastes de cor
 Ilusão de óptica.
Arquitetura
 Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas
Igreja de Jesus, Roma de arquitetura de Giacomo VignolaFachada da Igreja de San Borromeo, em
Noto, Sicilia
Arquitetura
 Ilusão de movimento;
Fachada de San Carlo alle Quattro Fontane, Borromini Igreja de São Ivo, Roma, Borromini
Arquitetura
 Irregularidade das formas;
Palácio Barberini, escadaria elíptica,
sob o pórtico, Borromini
Santa Maria del Priorato, Roma,
Giovanni Battista Piranesi
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Pinturas nos tectos e paredes,
Catedral de Saint Isaak, Rússia, São Petersburgo
Giovanni Gaulli, Igreja de Il Gèsu. 1672-1685.
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Azulejos,
Azulejo representando a cidade de Lisboa em 1755
Azulejaria da Sé de Santarém:
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Mármore polícromo,
Igreja de Santa Catarina Palermo
Arquitetura
 Decoração exuberante :
 Talha dourada
Igreja de São Francisco, Porto
Catedral de Santa Sofia, Sevilha
Arquitetura
 Onde
 Edifícios religiosos destinados a atrair os
fieis
 Edifícios civis, como palácios, para
ostentação de poder
 Praças e fontes
 Características
 Fachadas e interiores de linhas curvas e
contracurvas
 Ilusão de movimento;
 Irregularidade das formas;
 Decoração exuberante :
 Pinturas nos tectos e paredes,
 Azulejos,
 Mármore,
 Talha dourada
 Principais arquitetos
 Borromini
 Bernini
Fontana di Trevi, Roma
Praça de São Pedro, Vaticano, Bernini
escultura
 Características
 Exuberância e sensualidade das
formas;
Êxtase de Santa Teresa, Bernini
Rapto de Proserpina, BerniniBeata Ludovica Albertoni, Bernini,
1624
escultura
 Características
 Movimento
Apollo e Daphne - Bernini.
David, BerniniJesucristo - Frantisek Preiss
escultura
 Características
 Dramatismo (figuras com expressões
teatrais);
Anima dannata, Bernini
Beata Ludovica Albertoni, Bernini,
1624 Êxtase de Santa Teresa, Bernini
David, Bernini
escultura
 Características
 Realismo.
Rapto de Proserpina, Bernini
Êxtase de Santa Teresa, Bernini
Leão, Bernini
escultura
 Características
 Exuberância das formas;
 Movimento;
 Dramatismo (figuras com
expressões teatrais);
 Realismo.
 Principais escultores
 Bernini
Balthasar Permoser
Pintura
 Características
 Utilização de cores intensas;
Jupiter and Callist, Amigoni
Dance of Italian Villagers, Paul Rubens
Pintura
 Características
 Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade;
Ciro, o Grande, Peter Paul Rubens
As Meninas , Velázquez
Pintura
 Características
 Movimento;
O rapto das filhas de Leucipo,
Peter Paul Rubens
As consequências da guerra, Rubens, 1637-38.
Pintura
 Características
 Forte expressão de sentimentos / dramatismo;
“A Ascensão”, Tintoretto, 1515-1549
Pietà, Annibale Carracci
Pintura
 Características
 Composições assimétricas, na diagonal;
A queda de Faetonte, Rubens
Sacrificio de Isaac, Laurent de La Hire, 1606-1656
Pintura
 Características
 Natureza morta
Cesta com Cerejas, Queijos e Barros, Josefa
de Obidos
Natureza morta com queijos, alcachofra e cerejas, Clara
Peeters, 1625
Pintura
 Características
 Utilização de cores intensas;
 Jogo de luz e sombras para
criar a ilusão de profundidade;
 Movimento;
 Forte expressão de
sentimentos / dramatismo;
 Composições assimétricas, na
diagonal;
 Natureza-Morta
 Principais pintores
 Rembrandt,
 Rubens,
 Velásquez
 Caravaggio
O rico insensato, Rembrandt
Música
 Principais compositores
 Johan Sebastian Bach
 Domenico Scarlatti
 António Vivaldi
 Etc...
Antonio Vivaldi
J. S. Bach
Domenico Scarlatti
Em Portugal
 Teve início no século XVII, mas o período áureo
coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII
 Na arquitectura :
 Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.
Em Portugal
 Na arquitectura :
 Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do
Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real,
Em Portugal
 Na escultura :
 Machado de Castro,
Estátua Elefante Diana e as Duas Ninfas
Estátua Equestre de D. José I
Em Portugal
 Na escultura :
 José de Almeida
Presépio, José de Almeida (atrib), séc. XVIII
Mártires de Marrocos
Em Portugal
 Na escultura :
 Frei Cipriano da Cruz Sousa
Pietá - Frei Cipriano da Cruz (Séc. XVIII)
São Miguel Arcanjo - Escultor: Frei Cipriano da Cru
Em Portugal
 Na pintura :
 Vieira Lusitano
Sagrada Família,D. Maria I
Em Portugal
 Artes decorativas:
 Talha dourada
Talha dourada da Igreja dos Jerónimos
Igreja de São Francisco 0
Em Portugal
 Artes decorativas:
 Ourivesaria
Em Portugal
 Artes decorativas:
 Azulejo
Em Portugal Teve início no século XVII, mas o período áureo
coincidiu com o reinado de D. João V, no século
XVIII
 Na arquitectura :
 Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.
 Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e
do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em
Vila Real.
 Na escultura :
 Machado de Castro,
 José de Almeida
 Frei Cipriano da Cruz Sousa
 Na pintura :
 Vieira Lusitano
 Artes decorativas:
 Talha dourada
 Ourivesaria
 Azulejo
Barroco – Barroco é o nome dado
ao estilo artístico que floresceu entre o
final do século XVI e meados do século
XVIII, inicialmente na Itália,
difundindo-se em seguida pelos
países católicos da Europa e da
América, antes de atingir, em uma
forma modificada, as
áreas protestantes e alguns pontos do
Oriente.
Considerado como o estilo
correspondente ao absolutismo e
à Contra-Reforma, distingue-se pelo
esplendor exuberante.
Conceitos a Reter
Metas
O que deves saber desta matéria
1. Definir Barroco.
2. Caracterizar o estilo barroco
3. Caracterizar a arquitectura barroca
4. Caracterizar a escultura barroca
5. Caracterizar a pintura barroca
6. Identificar o período de maior desenvolvimento do barroco em
Portugal.
7. Identificar arquitetos, escultores e pintores do barroco na Europa e
em Portugal.
Não percas os próximos episódios da nossa História

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalPedro Silva
 
Real Edificio De Mafra
Real Edificio De MafraReal Edificio De Mafra
Real Edificio De Mafraancate
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ana Barreiros
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaCarlos Vieira
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barrocaHca Faro
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugalcattonia
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelinabravobastos
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barrocaCarla Freitas
 
Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Susana Simões
 

La actualidad más candente (20)

Convento de Mafra
Convento de MafraConvento de Mafra
Convento de Mafra
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
Convento de Mafra
Convento de MafraConvento de Mafra
Convento de Mafra
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugal
 
Real Edificio De Mafra
Real Edificio De MafraReal Edificio De Mafra
Real Edificio De Mafra
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugal
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelina
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
 
Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra Palácio/ Convento de Mafra
Palácio/ Convento de Mafra
 
Cultura do mosteiro
Cultura do mosteiroCultura do mosteiro
Cultura do mosteiro
 
Convento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º anoConvento de mafra 11º ano
Convento de mafra 11º ano
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 

Destacado

30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordensCarla Freitas
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reformaCarla Freitas
 
32 despotismo pombalino
32   despotismo pombalino32   despotismo pombalino
32 despotismo pombalinoCarla Freitas
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauraçãoCarla Freitas
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordensMaria Gomes
 
E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueVítor Santos
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regimecattonia
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuVítor Santos
 
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.Carla Freitas
 
Arte Barroca Arquitectura
Arte Barroca ArquitecturaArte Barroca Arquitectura
Arte Barroca Arquitecturahcaslides
 
21 - Cultura, Religião e Arte Medievais
21 -  Cultura, Religião e Arte Medievais21 -  Cultura, Religião e Arte Medievais
21 - Cultura, Religião e Arte MedievaisCarla Freitas
 
Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade médiaHCA_10I
 
A vida do homem no neolítico
A vida do homem no neolíticoA vida do homem no neolítico
A vida do homem no neolíticoamgmrodrigues
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIAna Luísa
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIINelson Faustino
 

Destacado (20)

30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
33 - O iluminismo
33  - O iluminismo33  - O iluminismo
33 - O iluminismo
 
32 despotismo pombalino
32   despotismo pombalino32   despotismo pombalino
32 despotismo pombalino
 
29 crise, união ibérica, restauração
29   crise, união ibérica, restauração29   crise, união ibérica, restauração
29 crise, união ibérica, restauração
 
Mercantilismo
Mercantilismo Mercantilismo
Mercantilismo
 
O manuelino
O manuelinoO manuelino
O manuelino
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
E2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogueE2 renascimento e reforma blogue
E2 renascimento e reforma blogue
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
37 B - Revolução demográfica e contrastes sociais.
 
Arte Barroca Arquitectura
Arte Barroca ArquitecturaArte Barroca Arquitectura
Arte Barroca Arquitectura
 
21 - Cultura, Religião e Arte Medievais
21 -  Cultura, Religião e Arte Medievais21 -  Cultura, Religião e Arte Medievais
21 - Cultura, Religião e Arte Medievais
 
Cultura na idade média
Cultura na idade médiaCultura na idade média
Cultura na idade média
 
A vida do homem no neolítico
A vida do homem no neolíticoA vida do homem no neolítico
A vida do homem no neolítico
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIII
 
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XIIDesenvolvimento Económico Séculos XI-XII
Desenvolvimento Económico Séculos XI-XII
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 

Similar a 31 - Arte barroca

O barroco-
O barroco-O barroco-
O barroco-borgia
 
Barroco 8º Ano
Barroco   8º AnoBarroco   8º Ano
Barroco 8º Anoinfoeducp2
 
21 barroco eurobras
21 barroco eurobras21 barroco eurobras
21 barroco eurobrasdenise lugli
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8aFelipe18b
 
Dokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilDokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilYvesLunn
 
F4 A Arte Barroca
F4   A Arte BarrocaF4   A Arte Barroca
F4 A Arte BarrocaRui Nobre
 
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte BarrocasHist8
 
A cultura e o iluminismo em portugal face à europa
A cultura e o iluminismo em portugal face à europaA cultura e o iluminismo em portugal face à europa
A cultura e o iluminismo em portugal face à europaCarolina Dinis Carneiro
 
A Arte Barroca
A Arte BarrocaA Arte Barroca
A Arte Barrocaggmota93
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europaCEF16
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europaCEF16
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococAndré Figundio
 

Similar a 31 - Arte barroca (20)

Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
O barroco-
O barroco-O barroco-
O barroco-
 
Barroco 8º Ano
Barroco   8º AnoBarroco   8º Ano
Barroco 8º Ano
 
21 barroco eurobras
21 barroco eurobras21 barroco eurobras
21 barroco eurobras
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a
 
Dokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilDokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasil
 
F4 A Arte Barroca
F4   A Arte BarrocaF4   A Arte Barroca
F4 A Arte Barroca
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
1 A Mentalidade E A Arte Barrocas
 
Arte e mentalidade Barrocas
Arte e mentalidade BarrocasArte e mentalidade Barrocas
Arte e mentalidade Barrocas
 
A cultura e o iluminismo em portugal face à europa
A cultura e o iluminismo em portugal face à europaA cultura e o iluminismo em portugal face à europa
A cultura e o iluminismo em portugal face à europa
 
A Arte Barroca
A Arte BarrocaA Arte Barroca
A Arte Barroca
 
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_20112C26_Barroco_MuseuPrado_2011
2C26_Barroco_MuseuPrado_2011
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europa
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europa
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ
 
Barroco
Barroco Barroco
Barroco
 
Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1Arte barrocaoo1
Arte barrocaoo1
 
miguel ângelo
miguel  ângelomiguel  ângelo
miguel ângelo
 

Más de Carla Freitas

Más de Carla Freitas (20)

11 ha m6 u1
11 ha m6 u111 ha m6 u1
11 ha m6 u1
 
11 Ha M5 u3
11 Ha M5 u311 Ha M5 u3
11 Ha M5 u3
 
11 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 111 Ha M5 u5 1
11 Ha M5 u5 1
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e RealismoMódulo 8 - Naturalismo e Realismo
Módulo 8 - Naturalismo e Realismo
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
11 ha m5 u2
11 ha m5 u211 ha m5 u2
11 ha m5 u2
 
11 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 311 ha m4 u3 3
11 ha m4 u3 3
 
11 ha m5 u1
11 ha m5 u111 ha m5 u1
11 ha m5 u1
 
11 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 311 ha m4 u4 3
11 ha m4 u4 3
 
11 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 211 ha m4 u4 2
11 ha m4 u4 2
 
11 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 111 ha m4 u4 1
11 ha m4 u4 1
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
11 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 111 ha m4 u2 1
11 ha m4 u2 1
 
11 ha m4 u1
11 ha m4 u111 ha m4 u1
11 ha m4 u1
 
11 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 311 ha m4 u2 3
11 ha m4 u2 3
 

Último

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 

Último (20)

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 

31 - Arte barroca

  • 1. História 8º Ano Prof. Carla Freitas
  • 2. Barroco  Surge devido a:  Combate ao protestantismo  Ostentação do poder absolutista  Clima de insegurança  Características  Irregularidade das formas  Abundância de linhas curvas e contracurvas,  Movimento  Exagero de decoração e de sentimentos  Horror ao vazio  Dramatismo e emoção  Sensualidade das formas  Jogos de luz e sombra  Contrastes de cor  Ilusão de óptica.
  • 3. Arquitetura  Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas Igreja de Jesus, Roma de arquitetura de Giacomo VignolaFachada da Igreja de San Borromeo, em Noto, Sicilia
  • 4. Arquitetura  Ilusão de movimento; Fachada de San Carlo alle Quattro Fontane, Borromini Igreja de São Ivo, Roma, Borromini
  • 5. Arquitetura  Irregularidade das formas; Palácio Barberini, escadaria elíptica, sob o pórtico, Borromini Santa Maria del Priorato, Roma, Giovanni Battista Piranesi
  • 6. Arquitetura  Decoração exuberante :  Pinturas nos tectos e paredes, Catedral de Saint Isaak, Rússia, São Petersburgo Giovanni Gaulli, Igreja de Il Gèsu. 1672-1685.
  • 7. Arquitetura  Decoração exuberante :  Azulejos, Azulejo representando a cidade de Lisboa em 1755 Azulejaria da Sé de Santarém:
  • 8. Arquitetura  Decoração exuberante :  Mármore polícromo, Igreja de Santa Catarina Palermo
  • 9. Arquitetura  Decoração exuberante :  Talha dourada Igreja de São Francisco, Porto Catedral de Santa Sofia, Sevilha
  • 10. Arquitetura  Onde  Edifícios religiosos destinados a atrair os fieis  Edifícios civis, como palácios, para ostentação de poder  Praças e fontes  Características  Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas  Ilusão de movimento;  Irregularidade das formas;  Decoração exuberante :  Pinturas nos tectos e paredes,  Azulejos,  Mármore,  Talha dourada  Principais arquitetos  Borromini  Bernini Fontana di Trevi, Roma Praça de São Pedro, Vaticano, Bernini
  • 11. escultura  Características  Exuberância e sensualidade das formas; Êxtase de Santa Teresa, Bernini Rapto de Proserpina, BerniniBeata Ludovica Albertoni, Bernini, 1624
  • 12. escultura  Características  Movimento Apollo e Daphne - Bernini. David, BerniniJesucristo - Frantisek Preiss
  • 13. escultura  Características  Dramatismo (figuras com expressões teatrais); Anima dannata, Bernini Beata Ludovica Albertoni, Bernini, 1624 Êxtase de Santa Teresa, Bernini David, Bernini
  • 14. escultura  Características  Realismo. Rapto de Proserpina, Bernini Êxtase de Santa Teresa, Bernini Leão, Bernini
  • 15. escultura  Características  Exuberância das formas;  Movimento;  Dramatismo (figuras com expressões teatrais);  Realismo.  Principais escultores  Bernini Balthasar Permoser
  • 16. Pintura  Características  Utilização de cores intensas; Jupiter and Callist, Amigoni Dance of Italian Villagers, Paul Rubens
  • 17. Pintura  Características  Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade; Ciro, o Grande, Peter Paul Rubens As Meninas , Velázquez
  • 18. Pintura  Características  Movimento; O rapto das filhas de Leucipo, Peter Paul Rubens As consequências da guerra, Rubens, 1637-38.
  • 19. Pintura  Características  Forte expressão de sentimentos / dramatismo; “A Ascensão”, Tintoretto, 1515-1549 Pietà, Annibale Carracci
  • 20. Pintura  Características  Composições assimétricas, na diagonal; A queda de Faetonte, Rubens Sacrificio de Isaac, Laurent de La Hire, 1606-1656
  • 21. Pintura  Características  Natureza morta Cesta com Cerejas, Queijos e Barros, Josefa de Obidos Natureza morta com queijos, alcachofra e cerejas, Clara Peeters, 1625
  • 22. Pintura  Características  Utilização de cores intensas;  Jogo de luz e sombras para criar a ilusão de profundidade;  Movimento;  Forte expressão de sentimentos / dramatismo;  Composições assimétricas, na diagonal;  Natureza-Morta  Principais pintores  Rembrandt,  Rubens,  Velásquez  Caravaggio O rico insensato, Rembrandt
  • 23. Música  Principais compositores  Johan Sebastian Bach  Domenico Scarlatti  António Vivaldi  Etc... Antonio Vivaldi J. S. Bach Domenico Scarlatti
  • 24. Em Portugal  Teve início no século XVII, mas o período áureo coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII  Na arquitectura :  Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.
  • 25. Em Portugal  Na arquitectura :  Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real,
  • 26. Em Portugal  Na escultura :  Machado de Castro, Estátua Elefante Diana e as Duas Ninfas Estátua Equestre de D. José I
  • 27. Em Portugal  Na escultura :  José de Almeida Presépio, José de Almeida (atrib), séc. XVIII Mártires de Marrocos
  • 28. Em Portugal  Na escultura :  Frei Cipriano da Cruz Sousa Pietá - Frei Cipriano da Cruz (Séc. XVIII) São Miguel Arcanjo - Escultor: Frei Cipriano da Cru
  • 29. Em Portugal  Na pintura :  Vieira Lusitano Sagrada Família,D. Maria I
  • 30. Em Portugal  Artes decorativas:  Talha dourada Talha dourada da Igreja dos Jerónimos Igreja de São Francisco 0
  • 31. Em Portugal  Artes decorativas:  Ourivesaria
  • 32. Em Portugal  Artes decorativas:  Azulejo
  • 33. Em Portugal Teve início no século XVII, mas o período áureo coincidiu com o reinado de D. João V, no século XVIII  Na arquitectura :  Frederico Ludovice, autor do Palácio-Convento de Mafra.  Nicolau Nasoni, autor da Igreja e da Torre dos Clérigos e do Palácio do Freixo, no Porto, e do Solar de Mateus, em Vila Real.  Na escultura :  Machado de Castro,  José de Almeida  Frei Cipriano da Cruz Sousa  Na pintura :  Vieira Lusitano  Artes decorativas:  Talha dourada  Ourivesaria  Azulejo
  • 34. Barroco – Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente. Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. Conceitos a Reter
  • 35. Metas O que deves saber desta matéria 1. Definir Barroco. 2. Caracterizar o estilo barroco 3. Caracterizar a arquitectura barroca 4. Caracterizar a escultura barroca 5. Caracterizar a pintura barroca 6. Identificar o período de maior desenvolvimento do barroco em Portugal. 7. Identificar arquitetos, escultores e pintores do barroco na Europa e em Portugal.
  • 36. Não percas os próximos episódios da nossa História