1. O documento discute teorias da cor aplicadas a sistemas digitais, mencionando modelos como aditivo, subtrativo, CMYK e HSV.
2. Explica que a cor é percebida através da luz emitida, refletida ou difundida por objetos e depende das características da luz e do sistema visual humano.
3. Destaca que a ausência de luz corresponde à cor preta e a mistura de vermelho, verde e azul indica a cor branca no modelo aditivo.
Bases sobre Teoria da Cor Aplicada aos Sistemas Digitais
1. Bases sobre a Teoria da
Cor Aplicada aos
Sistemas Digitais
Vasco Jorge
Nº 26
12ºA
2.
O conceito de “cor” associa-se à perceção, através da visão humana da
luz emitida, refletida ou difundida por um objeto.
A cor é considerada um atributo desses mesmos objetos.
É influenciada pelas características das fontes de luz que iluminam o
objeto, bem como a reflexão (pela sua superfície), e também pelas
características sensoriais do sistema de visão do Homem.
Se não houver luz, o corpo não é iluminado, e como tal, não há cor.
Conceito de Cor
3. A luz visível possui variados comprimentos de onda, associados a
ondas eletromagnéticas.
O olho humano apenas consegue detetar e interpretar uma onda
eletromagnética se esta pertencer ao intervalo entre 380 e 780
nm – espetro de luz visível ao Homem.
Conceito de Cor
4. Os modelos de cor especificam permitem especificar determinada
cor:
Modelo Aditivo – usado para descrever as cores emitidas/projetadas.
Exemplo: Luz projetada num ecrã.
Modelo Subtrativo – usado para descrever as cores impressas.
Exemplo: Luz refletida.
MODELOS DE COR
5. 1.
A ausência de luz corresponde à cor preta.
2.
A mistura das cores vermelho, verde e azul indicam a presença
de cor branca.
EXPLICA-SE A MISTURA
DOS COMPRIMENTOS DE
ONDA DE QUALQUER LUZ
EMITIDA!
Modelo Aditivo
6. 1.
A ausência de cor corresponde ao branco.
2.
Contrariamente ao modelo aditivo, a mistura de cores cria uma
cor mais escura – são absorvidos mais comprimentos de onda,
que se subtraem à luz.
NENHUM COMPRIMENTO
DE ONDA É ABSORVIDO –
TODOS SÃO REFLETIDOS!
Modelo Subtrativo
7. Foi constituído a partir do Modelo CMY, Cyan, Magenta e Yellow,
ao qual foi acrescentado a cor preta, Black.
2. Trata-se de um modelo subtrativo, descrevendo as cores como
uma combinação entre as 3 cores primárias, referidas no ponto
anterior.
3. A adição da cor preta ao modelo deveu-se à maior facilidade de
obtenção quando impressa em papel, e não por mistura de cores.
1.
Modelo CMYK
8. 1.
Impressão em papel:
Empregam-se as cores do modelo CMY e a tinta preta, para realçar os tons
de preto e cinza.
Esta impressão assenta na sobreposição de ciano, magenta, amarelo e
preto, pelo que as áreas em branco indicam que não existe tinta/pigmentos,
e as áreas escuras uma concentração de tinta
2.
Este modelo utiliza-se principalmente em impressoras,
fotocopiadoras, pintura e fotografia.
Aplicações do Modelo CMYK
9. Este modelo é definido por 3 grandezas: tonalidade (Hue),
saturação (Saturation) e valor (Value).
1.
Tonalidade – é a cor pura com saturação e luminosidade ao máximo,
como por exemplo amarelo, azul, verde, … Permite fazer a distinção das
várias cores puras, variando entre 0 e 360 graus.
Tonalidade
Graus
Vermelho
0 ou 360
Amarelo
60
Verde
120
Ciano
180
Azul
240
Magenta
300
Modelo HSV
10. Saturação – indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, ou seja, se
uma cor é pura ou esbatida. Exprime-se em valor percentual, entre 0 e
100%, em que 0 é a ausência de cor e 100 é uma cor pura.
Valor – indica a luminosidade/brilho de determinada cor. Tecnicamente,
indica a quantidade de preto associado à cor e, tal como a saturação,
também se exprime em valor percentual, sendo que 0 indica que a cor é
muito escura e 100 indica que ela é pura.
Modelo HSV
11. 1.
Este modelo baseia-se na perceção humana da cor, sendo mais
intuitivo que o modelo CMYK.
2.
É mais fácil manusear as cores em função de tons e sombras do
que apenas como combinações de outras cores.
Aplicações do Modelo HSV