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REDUCIONISMO, “HOLISMO” E
PENSAMENTOS SISTÊMICO E COMPLEXO
TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA E DESIGN DIGITAL
TEORIAS DE APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS
BRUNA MAZZER NOGUEIRA
PROF: ANA MARIA DI GRADO HESSEL
Humberto Mariotti
(Suas conseqüências na vida cotidiana)
OS QUATRO TERMOS
• Reducionismo  consolidado por Descartes  divide o
todo em partes e as estuda separadamente  pensamento
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• Holismo  oposto do reducionismo  estuda o todo sem
dividi-lo, de forma sistêmica.
• Pensamento sistêmico  concepção basicamente
holística  apresentado em 1940 por Ludwig von
Bertalanffy
• Pensamento complexo  proposta por Morin.
ESCLARECIMENTO
Variações de terminologia  o que Maturana chama de
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“Essa diversidade é compreensível. Mas, até que se chegue
a uma terminologia unificada se é que algum dia isso
ocorrerá, é preciso que estejamos atentos a essa
diversidade.”
PENSAMENTO COMPLEXO
• Proposta de Morin  “complementaridade e
transacionalidade entre as concepções linear
(reducionista) e "holística" (sistêmica).”
• Princípio da emergência  o todo é superior às partes 
exemplo: um grupo se reúne para discutir um assunto =
novas ideias.
• Princípio da imposição  o todo é inferior à soma das
partes  exemplo: coral = propriedades das partes
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PRINCÍPIO DA COMPLEXIDADE
DOS SISTEMAS
• O todo é ao mesmo tempo maior e menor que a soma de
suas partes.
• Os sistemas são dinâmicos e circulares (não sequenciais)
 alternância da predominância
DIFERENÇAS
Pensamento Linear Pensamento Complexo
Isolamento todo/parte Integração todo e parte
Linearidade e harmonia do sistema Conflituosidade e desarmonia
Busca de certezas – em níveis
extremos = alienação
Lida com incertezas – Não há leis
gerais ou conceitos simplificadores
PENSAMENTO COMPLEXO
• Importância do pensamento sistêmico para solução de
alguns problemas  mas é insuficiente para compreender
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• Necessidade da virtualização e da repressão das
potencialidades das partes para o funcionamento do
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• “a cultura e a contracultura deveriam estar em uma
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“Um dos domínios sociais mais favoráveis às redes de
conversação que podem ajudar a formar a massa crítica em
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do processo produtivo. Este compreende as áreas da
sociedade em que se fazem trabalhos comunitários e nas
quais predomina a economia dita "social", que comporta, por
exemplo, serviços voluntários e formas de remuneração não-
financeira. Ao lado dele há o primeiro setor (o governo) e o
segundo (o universo das empresas), regidos pela economia
de mercado e portanto pelo pensamento linear. Mesmo que
se levem em conta todas as dificuldades, equívocos, más
interpretações e outros problemas, é no Terceiro Setor que
mais se vêm observando conversações diferentes das
habituais.”
REFERÊNCIA
MARIOTTI, H. Reducionismo, “holismo” e pensamento
sistêmico e complexo: suas consequências na vida
cotidiana. Disponível em:
<http://www.humbertomariotti.com.br/imagens/trabalhosfoto/
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de 2015.

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  • 1. REDUCIONISMO, “HOLISMO” E PENSAMENTOS SISTÊMICO E COMPLEXO TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA E DESIGN DIGITAL TEORIAS DE APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS BRUNA MAZZER NOGUEIRA PROF: ANA MARIA DI GRADO HESSEL Humberto Mariotti (Suas conseqüências na vida cotidiana)
  • 2. OS QUATRO TERMOS • Reducionismo  consolidado por Descartes  divide o todo em partes e as estuda separadamente  pensamento linear • Holismo  oposto do reducionismo  estuda o todo sem dividi-lo, de forma sistêmica. • Pensamento sistêmico  concepção basicamente holística  apresentado em 1940 por Ludwig von Bertalanffy • Pensamento complexo  proposta por Morin.
  • 3. ESCLARECIMENTO Variações de terminologia  o que Maturana chama de ‘sistêmico’ corresponde ao que Morin chama de ‘complexo’. “Essa diversidade é compreensível. Mas, até que se chegue a uma terminologia unificada se é que algum dia isso ocorrerá, é preciso que estejamos atentos a essa diversidade.”
  • 4. PENSAMENTO COMPLEXO • Proposta de Morin  “complementaridade e transacionalidade entre as concepções linear (reducionista) e "holística" (sistêmica).” • Princípio da emergência  o todo é superior às partes  exemplo: um grupo se reúne para discutir um assunto = novas ideias. • Princípio da imposição  o todo é inferior à soma das partes  exemplo: coral = propriedades das partes diluídas no sistema.
  • 5. PRINCÍPIO DA COMPLEXIDADE DOS SISTEMAS • O todo é ao mesmo tempo maior e menor que a soma de suas partes. • Os sistemas são dinâmicos e circulares (não sequenciais)  alternância da predominância
  • 6. DIFERENÇAS Pensamento Linear Pensamento Complexo Isolamento todo/parte Integração todo e parte Linearidade e harmonia do sistema Conflituosidade e desarmonia Busca de certezas – em níveis extremos = alienação Lida com incertezas – Não há leis gerais ou conceitos simplificadores
  • 7. PENSAMENTO COMPLEXO • Importância do pensamento sistêmico para solução de alguns problemas  mas é insuficiente para compreender o fenômeno. • Necessidade da virtualização e da repressão das potencialidades das partes para o funcionamento do sistema. • “a cultura e a contracultura deveriam estar em uma circularidade tal que mantivesse a conflituosidade em níveis menos traumáticos. Ou seja, a sociedade deveria saber como lidar melhor com a desordem e a incerteza”
  • 8. “Um dos domínios sociais mais favoráveis às redes de conversação que podem ajudar a formar a massa crítica em favor do pensamento complexo, é o chamado Terceiro Setor do processo produtivo. Este compreende as áreas da sociedade em que se fazem trabalhos comunitários e nas quais predomina a economia dita "social", que comporta, por exemplo, serviços voluntários e formas de remuneração não- financeira. Ao lado dele há o primeiro setor (o governo) e o segundo (o universo das empresas), regidos pela economia de mercado e portanto pelo pensamento linear. Mesmo que se levem em conta todas as dificuldades, equívocos, más interpretações e outros problemas, é no Terceiro Setor que mais se vêm observando conversações diferentes das habituais.”
  • 9. REFERÊNCIA MARIOTTI, H. Reducionismo, “holismo” e pensamento sistêmico e complexo: suas consequências na vida cotidiana. Disponível em: <http://www.humbertomariotti.com.br/imagens/trabalhosfoto/ 372005_reducionismo_port.pdf>. Acesso em 10 de outubro de 2015.