Os objectivos que temos hoje e as acções para os concretizar, é que nos vão levar a estar onde queremos amanhã. Deixa-me que te mostre aqui por escrito o perfil e o percurso de uma pessoa de sucesso neste negócio. http://www.brunopatricialima.com/pt/queroinformacoes
3. “A
capacidade
de
fazer
regressar
voluntariamente
uma
atenção
divagante,
uma
e
outra
vez,
cons9tui
a
própria
raiz
do
juízo,
do
carácter
e
da
vontade.”
Por
William
James
(psicólogo
americano)”
4. Mas,
como
vimos,
se
perguntar
a
alguém;
Estás
a
pensar
noutra
coisa
além
de
no
que
estás
a
fazer
agora?
A
probabilidade
muda
muito,
dependendo
da
a8vidade
em
causa.
Um
inquérito
aleatório
a
milhares
de
pessoas
verificou
que
o
foco
no
aqui
e
agora
e
de
longe
mais
elevado.,
compreensivelmente
quando
estava
a
fazer
amor.
A
segunda
ocasião,
bastante
afastada
da
primeira,
era
quando
estavam
a
fazer
exercício
Dsico,
seguida
de
estar
a
falar
com
alguém
e
,
depois,
a
tocar
um
instrumento.
Em
contrapar8da,
a
divagação
mental
era
mais
frequentemente
enquanto
estavam
a
trabalhar,
em
frente
ao
computador
em
casa,
ou
durante
a
viagem
de
ou
para
o
trabalho.
5. Para
onde
vagueiam
os
nossos
pensamentos…
Para
onde
vagueiam
os
nossos
pensamentos
quando
não
estamos
a
pensar
em
nada
em
par8cular?
Basicamente,
são
todos
acerca
de
<<mim>>
.
O
<<mim>>,
propôs
William
James,
tece
o
nosso
sen8do
do
eu
contando
a
nossa
história
–
encaixando
bocados
dispersos
da
vida
numa
narra8va
coesa.
6. A
nossa
atenção
sele8va
desselecciona
os
circuitos
das
preocupações
emocionais,
o
8po
mais
poderoso
de
distração.
Reagir
ao
que
está
a
acontecer,
ou
um
foco
a8vo
de
qualquer
8po,
desliga
o
<<mim>>,
enquanto
um
foco
passivo
nos
traz
de
volta
a
esta
confortável
zona
de
reflexão
7. Não
é
a
tagarelice
das
pessoas
à
nossa
volta
que
cons8tuiu
a
fonte
mais
poderosa
das
distrações,
mas
antes
a
tagerelice
das
nossa
próprias
mentes.
A
c onc e n t r a ç ã o
absoluta
exige
que
estas
vozes
interiores
sejam
silenciadas.
Vamos
fazer
um
exercício.
8. As
nossa
configurações
neu r o n a i s
h a b i t u a i s
permitem
um
pouco
de
divagação
enquanto
nos
relacionamos
com
o
mundo
–
ou
apenas
o
relacionamento
mínimo
enquanto
estamos
á
deriva
-‐,
como
quando
sonhamos
acordados
enquanto
conduzimos.
9. Claro
que
este
desligar
parcial
implica
riscos:
um
e s t u d o
s o b r e
mi l
condutores
feridos
em
acidentes
verificou
que
cerca
de
metade
disse
que
a
sua
mente
estava
a
vaguear
no
momento
anterior
ao
acidente;
quanto
mais
intensos
os
pensamentos
disrup8vos,
maior
a
probabilidade
de
o
condutor
ter
causado
o
acidente.