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o 
Equilíbrio
A 
CONCENTRAÇÃO 
ABSOLUTA 
EXIGE 
QUE 
ESTAS 
VOZES 
INTERIORES 
SEJAM 
SILENCIADAS.
“A 
capacidade 
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uma 
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Por 
William 
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(psicólogo 
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A 
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absoluta 
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  • 2. A CONCENTRAÇÃO ABSOLUTA EXIGE QUE ESTAS VOZES INTERIORES SEJAM SILENCIADAS.
  • 3. “A capacidade de fazer regressar voluntariamente uma atenção divagante, uma e outra vez, cons9tui a própria raiz do juízo, do carácter e da vontade.” Por William James (psicólogo americano)”
  • 4. Mas, como vimos, se perguntar a alguém; Estás a pensar noutra coisa além de no que estás a fazer agora? A probabilidade muda muito, dependendo da a8vidade em causa. Um inquérito aleatório a milhares de pessoas verificou que o foco no aqui e agora e de longe mais elevado., compreensivelmente quando estava a fazer amor. A segunda ocasião, bastante afastada da primeira, era quando estavam a fazer exercício Dsico, seguida de estar a falar com alguém e , depois, a tocar um instrumento. Em contrapar8da, a divagação mental era mais frequentemente enquanto estavam a trabalhar, em frente ao computador em casa, ou durante a viagem de ou para o trabalho.
  • 5. Para onde vagueiam os nossos pensamentos… Para onde vagueiam os nossos pensamentos quando não estamos a pensar em nada em par8cular? Basicamente, são todos acerca de <<mim>> . O <<mim>>, propôs William James, tece o nosso sen8do do eu contando a nossa história – encaixando bocados dispersos da vida numa narra8va coesa.
  • 6. A nossa atenção sele8va desselecciona os circuitos das preocupações emocionais, o 8po mais poderoso de distração. Reagir ao que está a acontecer, ou um foco a8vo de qualquer 8po, desliga o <<mim>>, enquanto um foco passivo nos traz de volta a esta confortável zona de reflexão
  • 7. Não é a tagarelice das pessoas à nossa volta que cons8tuiu a fonte mais poderosa das distrações, mas antes a tagerelice das nossa próprias mentes. A c onc e n t r a ç ã o absoluta exige que estas vozes interiores sejam silenciadas. Vamos fazer um exercício.
  • 8. As nossa configurações neu r o n a i s h a b i t u a i s permitem um pouco de divagação enquanto nos relacionamos com o mundo – ou apenas o relacionamento mínimo enquanto estamos á deriva -­‐, como quando sonhamos acordados enquanto conduzimos.
  • 9. Claro que este desligar parcial implica riscos: um e s t u d o s o b r e mi l condutores feridos em acidentes verificou que cerca de metade disse que a sua mente estava a vaguear no momento anterior ao acidente; quanto mais intensos os pensamentos disrup8vos, maior a probabilidade de o condutor ter causado o acidente.
  • 10.