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Universidade Anhanguera-Pólo Grajaú
Centro de Educação a Distância
Curso: Serviço Social
Professora EAD:Ma.Suzanir Fernanda Mala
Professor Presencial: Ivanda Maria de Lima Cortez
Disciplina: Movimentos Sociais
Relatório Reflexivo
Acadêmica:
Aucélia Fernanda Garcia Mota RA: 204199
Bruno da cruz Maciel RA: 234753
Ernesto Viana Nogueira RA: 203872
GRAJAÚ-MA
2013
O presente estudo tem por objetivo trazer a luz reflexões acerca do processo vivenciado
pelos movimentos sociais, sobretudo nas ultimas duas décadas. Sabe-se que os
movimentos sociais se constituíram em elementos de grande relevância na história das
conquistas sociais no Brasil. Nascendo da iniciativa popular, cujo objetivo tem origem e
são motivados pelas mazelas ocasionadas pela divergência entre o universo do capital
em detrimento do trabalho, assim, do trabalhador, os movimentos sociais se constituem
em elementos de resistência e posicionamento político da sociedade. Hoje se têm como
exemplo os movimentos de defesa à natureza, às etnias, à orientação sexual, os
movimentos pela terra e pelo teto, os quais se configuram em manifestos de ordem
particular. Trazer a luz à temática dos movimentos sociais e seus fluxos e refluxos na
sociedade brasileira é o objetivo do presente estudo. O presente estudo vem trazer
reflexões acerca da temática, e, na mesma medida, possibilidades de intervenção do
profissional da área das ciências sociais aplicadas e, de forma mais íntima, tecer
aproximações acerca das possibilidades de atuação do serviço social, inserido no
contexto do debate pela edificação do direito e cidadania. Os movimentos sociais se
qualificam por serem movimentos de segmentos excluídos, usualmente pertencentes às
camadas populares; se constituem em movimentos de luta por melhores condições de
vida e de trabalho, no meio urbano ou rural, destacando-se aqui o exemplo dos
Movimentos do Sem Teto e Movimento do Sem Terra; é movimentos globais ou
globalizantes como o exemplo do Fórum Social Mundial.
No novo século, novos personagens entram em cena quando se promove a discussão
acerca dos movimentos sociais: como o movimento em defesa das etnias, como o caso
do movimento negro e seu emblemático debate acerca das cotas nas universidades, os
movimentos gays com interesse especifico na defesa da legalização da união homo
afetiva, dentre outros. Os sentidos de justiça social, igualdade, cidadania, emancipação e
direitos passam a dar lugar a outras categorias como capital social, inclusão social,
reconhecimento social, empoderamento da comunidade, auto-estima, responsabilidade
social, sustentabilidade, entre outros. Os movimentos sociais nesse contexto perdem
espaço de ação e autenticidade no âmbito de suas reivindicações conforme Gohn (p.20),
“enquanto a sociedade não resolver seus problemas básicos de desigualdade sociais,
opressão e inclusão, haverá lutas, haverá movimentos... e haverá teorias para explicá-
los”.
As ONGs como instrumentos de mediação entre coletivos organizados e o sistema de
poder governamental e também entre os grupos privados e instituições não
governamentais, cujo objetivo maior é a oferta de serviços, cujo “esforço” estatal e do
capital não conseguiu edificar o alcance e resolutividade necessários. Via de regra,
fortalecem-se políticas de apoio a Economia Solidária, que segundo Gon fortalece o
local via políticas públicas locais de geração de renda empreendimentos de economias
solidárias nos seus mais diversos tipos e segmentos.
A musica tem uma linguagem simples e clara e fala da indignação política social,
uma forma de expressão que levou vários grupos através da musica passa a sociedade
um jeito novo de movimento que toda uma população tem acesso. Os jovens também
geram inúmeros movimentos culturais, usando a musica, focando temas de protesto. A
exemplo disso temos: o rep,o punk,o hip hop,a cultura de rua como o brear,grafite,tem
mobilizado mais os jovens nos movimentos sociais.
Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo. Nas democracias, é o
Povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo.
Democracia é o governo no qual o poder e a responsabilidade cívica são exercidos por
todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus representantes livremente eleitos.
Democracia é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é
a institucionalização da liberdade.
As democracias conduzem regularmente eleições livres e justas, abertas a todos os
cidadãos. As eleições numa democracia não podem ser fachadas atrás das quais se
escondem ditadores ou um partido único, mas verdadeiras competições pelo apoio do
povo.
Os cidadãos numa democracia não têm apenas direitos, têm o dever de participar no
sistema político que, por seu lado, protege os seus direitos e as suas liberdades.
As sociedades democráticas estão empenhadas nos valores da tolerância, da cooperação
e do compromisso. As democracias reconhecem que chegar a um consenso requer
compromisso e que isto nem sempre é realizável. Nas palavras de Mahatma Gandhi, “a
intolerância é em si uma forma de violência e um obstáculo ao desenvolvimento do
verdadeiro espírito democrático”.
O movimento feminista brasileiro conquistou, nos últimas décadas, a ampliação dos
direitos da mulher. As ações do movimento feminista foram decisivas para articular o
caminho da igualdade entre gêneros, que, apesar de todos os avanços, ainda não é
plenamente garantida. Assim, ao entrar na segunda década do seculoXXI, a feminista
tem sua pauta de reivindicações pontos como:
-Reconhecimento dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais das mulheres
-Necessidade do reconhecimento do direito universal à educação, saúde e previdência;
-Defesa dos direitos sexuais e reprodutivo;
-Reconhecimento do direito das mulheres sobre a gestação, com o acesso de qualidade à
concepção ou contracepção;
-Discriminação do aborto das mulheres como um direito de cidadania e questão publica;
Alem desses um em especial tem ganhado por sua estatística: A violência contra a
mulher.
O movimento feminista brasileiro pode contar com os esforços da Secretaria de
Políticas das Mulheres, que atuam não apenas pela redução da desigualdade dos
gêneros, mas também para ajudar na redução da miséria e de pobreza para assim,
garantir a autonomia economia das brasileiras.
As mulheres enquanto “atrizes principais” das ações coletivas, são também um novo e
possível modo de recomposição do mundo. Para Touraine, as mulheres, por terem
vivido a dominação em suas experiências, poderão vir a ter ações mais gerais, de
recomposição de todas as experiências individuais e coletivas. Grupos organizados de
mulheres nos anos 90 em função de inúmeros campos da vida cotidiana: sua atuação na
política, via processos eleitorais ou lutas via a construção, acompanhamento e
promulgação de políticas publicas,tais como o longo processo legislativo que resultou
na Lei Maria da Penha,uma conquista no campo da punição a homens machista e
violentos,na violência com agressões física que praticam contra as mulheres.
A categoria movimento social tem sido substituída, por varias analises, pela de
mobilização social, que também gera uma sigla MS, voltada para ação coletiva que
busca resolver problemas sociais, via mobilização e engajamento de pessoas. A
dimensão do político é esquecida ou negada, substituída por um tipo de participação,
constitui - induzida. A dimensão do político é o espaço possível de construção histórica,
de analise de tensão existentes entre os diferentes sujeitos e agentes sociopolíticos em
cena. No mapeamento temático das lutas e movimentos sociais na atualidade, no Brasil,
as principais categorias teóricas que têm sido utilizados nos estudos atuais sobre os
movimentos sociais, destacam-se: a categoria rede, categoria de analise, categoria
mobilização social.
As organizações não-governamentais (ONGs) assumiram um claro papel articulador do
lado dos movimentos sociais e captador de recursos para eles. Nas décadas seguintes,
não eram as ONGs, mas os movimentos sociais os que lutaram contra uma ditadura,
contra mecanismo de opressão e exploração, os que se articulavam em torno de
interesses especifico, como alimentação para uma creche, cooperativa de consumo, os
que demandavam por iluminação e saneamento publico num bairro, os que defendiam
os direitos da mulher, da criança e do adolescente, do trabalhador etc. As ONGs que
surgiram aqui tinham como “missão” tanto contribuir para a melhor organização interna
como para a articulação entre os movimentos sociais, alem de transferir para estes os
recursos captados de organismos estrangeiros. Com efeito, as ONGs passaram
paulatinamente, na década anterior, a ocupar o lugar dos movimentos sociais,
deslocando-os de seu espaço de luta e da preferência na adesão popular. Hoje as ONGs
congregam uma massa tão vasta de voluntariado,recrutando muitas vezes os próprios
sujeitos portadores de carências,que estes passam a ser vistos.Revitalizar os movimentos
sociais articulados,e não a sociedade civil,e ressituar a ONGs como sua parceira,e não
Estado ou empresa/fundação capitalista,é tarefa essencial.
Conclusão
O movimento social, enquanto um sujeito coletivo, não pode ser pensado fora de seu
contexto histórico e conjuntural. Os movimentos sociais continuam com forte presença
neste novo século, lutando para construir ou preservar princípios e identidades
construídas, embora elas, identidades,sejam moveis,variam segundo a conjuntura. Na
maioria das vezes, os sujeitos participantes dos movimentos sociais têm aprendido a
fazer leituras de mundo, identificar projetos diferentes ou convergentes, gerados como
respostas às pressões e demandas socioeconômicas que eles fazem. Mais do que
deliberarem acerca de seus problemas, exigirem o reconhecimento de minorias,
reivindicarem melhorias substanciais em suas condições de vida, os movimentos sociais
estão marcando, sensivelmente, sua atuação na política brasileira com um novo e grande
passo na democracia rumo à consolidação de práticas democrática participativas, como
alternativa para o desenvolvimento social e político do país, redefinindo o papel da
democracia e do Estado Democrático de Direito.
Referencias
Montanõ, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social: critica ao padrão
emergente de intervenção social./Carlo Montanõ. -6. Ed.-São Paulo:
Cortez, 2010.
GOHN, Maria da Graça. Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações
Civis no Brasil Contemporâneo. 2. ed.Petropolis:Vozes,2010.

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  • 1. Universidade Anhanguera-Pólo Grajaú Centro de Educação a Distância Curso: Serviço Social Professora EAD:Ma.Suzanir Fernanda Mala Professor Presencial: Ivanda Maria de Lima Cortez Disciplina: Movimentos Sociais Relatório Reflexivo Acadêmica: Aucélia Fernanda Garcia Mota RA: 204199 Bruno da cruz Maciel RA: 234753 Ernesto Viana Nogueira RA: 203872 GRAJAÚ-MA 2013
  • 2. O presente estudo tem por objetivo trazer a luz reflexões acerca do processo vivenciado pelos movimentos sociais, sobretudo nas ultimas duas décadas. Sabe-se que os movimentos sociais se constituíram em elementos de grande relevância na história das conquistas sociais no Brasil. Nascendo da iniciativa popular, cujo objetivo tem origem e são motivados pelas mazelas ocasionadas pela divergência entre o universo do capital em detrimento do trabalho, assim, do trabalhador, os movimentos sociais se constituem em elementos de resistência e posicionamento político da sociedade. Hoje se têm como exemplo os movimentos de defesa à natureza, às etnias, à orientação sexual, os movimentos pela terra e pelo teto, os quais se configuram em manifestos de ordem particular. Trazer a luz à temática dos movimentos sociais e seus fluxos e refluxos na sociedade brasileira é o objetivo do presente estudo. O presente estudo vem trazer reflexões acerca da temática, e, na mesma medida, possibilidades de intervenção do profissional da área das ciências sociais aplicadas e, de forma mais íntima, tecer aproximações acerca das possibilidades de atuação do serviço social, inserido no contexto do debate pela edificação do direito e cidadania. Os movimentos sociais se qualificam por serem movimentos de segmentos excluídos, usualmente pertencentes às camadas populares; se constituem em movimentos de luta por melhores condições de vida e de trabalho, no meio urbano ou rural, destacando-se aqui o exemplo dos Movimentos do Sem Teto e Movimento do Sem Terra; é movimentos globais ou globalizantes como o exemplo do Fórum Social Mundial. No novo século, novos personagens entram em cena quando se promove a discussão acerca dos movimentos sociais: como o movimento em defesa das etnias, como o caso do movimento negro e seu emblemático debate acerca das cotas nas universidades, os movimentos gays com interesse especifico na defesa da legalização da união homo afetiva, dentre outros. Os sentidos de justiça social, igualdade, cidadania, emancipação e direitos passam a dar lugar a outras categorias como capital social, inclusão social, reconhecimento social, empoderamento da comunidade, auto-estima, responsabilidade social, sustentabilidade, entre outros. Os movimentos sociais nesse contexto perdem espaço de ação e autenticidade no âmbito de suas reivindicações conforme Gohn (p.20), “enquanto a sociedade não resolver seus problemas básicos de desigualdade sociais, opressão e inclusão, haverá lutas, haverá movimentos... e haverá teorias para explicá- los”.
  • 3. As ONGs como instrumentos de mediação entre coletivos organizados e o sistema de poder governamental e também entre os grupos privados e instituições não governamentais, cujo objetivo maior é a oferta de serviços, cujo “esforço” estatal e do capital não conseguiu edificar o alcance e resolutividade necessários. Via de regra, fortalecem-se políticas de apoio a Economia Solidária, que segundo Gon fortalece o local via políticas públicas locais de geração de renda empreendimentos de economias solidárias nos seus mais diversos tipos e segmentos. A musica tem uma linguagem simples e clara e fala da indignação política social, uma forma de expressão que levou vários grupos através da musica passa a sociedade um jeito novo de movimento que toda uma população tem acesso. Os jovens também geram inúmeros movimentos culturais, usando a musica, focando temas de protesto. A exemplo disso temos: o rep,o punk,o hip hop,a cultura de rua como o brear,grafite,tem mobilizado mais os jovens nos movimentos sociais. Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo. Nas democracias, é o Povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo. Democracia é o governo no qual o poder e a responsabilidade cívica são exercidos por todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus representantes livremente eleitos. Democracia é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é a institucionalização da liberdade. As democracias conduzem regularmente eleições livres e justas, abertas a todos os cidadãos. As eleições numa democracia não podem ser fachadas atrás das quais se escondem ditadores ou um partido único, mas verdadeiras competições pelo apoio do povo. Os cidadãos numa democracia não têm apenas direitos, têm o dever de participar no sistema político que, por seu lado, protege os seus direitos e as suas liberdades. As sociedades democráticas estão empenhadas nos valores da tolerância, da cooperação e do compromisso. As democracias reconhecem que chegar a um consenso requer compromisso e que isto nem sempre é realizável. Nas palavras de Mahatma Gandhi, “a intolerância é em si uma forma de violência e um obstáculo ao desenvolvimento do verdadeiro espírito democrático”. O movimento feminista brasileiro conquistou, nos últimas décadas, a ampliação dos direitos da mulher. As ações do movimento feminista foram decisivas para articular o caminho da igualdade entre gêneros, que, apesar de todos os avanços, ainda não é
  • 4. plenamente garantida. Assim, ao entrar na segunda década do seculoXXI, a feminista tem sua pauta de reivindicações pontos como: -Reconhecimento dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais das mulheres -Necessidade do reconhecimento do direito universal à educação, saúde e previdência; -Defesa dos direitos sexuais e reprodutivo; -Reconhecimento do direito das mulheres sobre a gestação, com o acesso de qualidade à concepção ou contracepção; -Discriminação do aborto das mulheres como um direito de cidadania e questão publica; Alem desses um em especial tem ganhado por sua estatística: A violência contra a mulher. O movimento feminista brasileiro pode contar com os esforços da Secretaria de Políticas das Mulheres, que atuam não apenas pela redução da desigualdade dos gêneros, mas também para ajudar na redução da miséria e de pobreza para assim, garantir a autonomia economia das brasileiras. As mulheres enquanto “atrizes principais” das ações coletivas, são também um novo e possível modo de recomposição do mundo. Para Touraine, as mulheres, por terem vivido a dominação em suas experiências, poderão vir a ter ações mais gerais, de recomposição de todas as experiências individuais e coletivas. Grupos organizados de mulheres nos anos 90 em função de inúmeros campos da vida cotidiana: sua atuação na política, via processos eleitorais ou lutas via a construção, acompanhamento e promulgação de políticas publicas,tais como o longo processo legislativo que resultou na Lei Maria da Penha,uma conquista no campo da punição a homens machista e violentos,na violência com agressões física que praticam contra as mulheres.
  • 5. A categoria movimento social tem sido substituída, por varias analises, pela de mobilização social, que também gera uma sigla MS, voltada para ação coletiva que busca resolver problemas sociais, via mobilização e engajamento de pessoas. A dimensão do político é esquecida ou negada, substituída por um tipo de participação, constitui - induzida. A dimensão do político é o espaço possível de construção histórica, de analise de tensão existentes entre os diferentes sujeitos e agentes sociopolíticos em cena. No mapeamento temático das lutas e movimentos sociais na atualidade, no Brasil, as principais categorias teóricas que têm sido utilizados nos estudos atuais sobre os movimentos sociais, destacam-se: a categoria rede, categoria de analise, categoria mobilização social. As organizações não-governamentais (ONGs) assumiram um claro papel articulador do lado dos movimentos sociais e captador de recursos para eles. Nas décadas seguintes, não eram as ONGs, mas os movimentos sociais os que lutaram contra uma ditadura, contra mecanismo de opressão e exploração, os que se articulavam em torno de interesses especifico, como alimentação para uma creche, cooperativa de consumo, os que demandavam por iluminação e saneamento publico num bairro, os que defendiam os direitos da mulher, da criança e do adolescente, do trabalhador etc. As ONGs que surgiram aqui tinham como “missão” tanto contribuir para a melhor organização interna como para a articulação entre os movimentos sociais, alem de transferir para estes os recursos captados de organismos estrangeiros. Com efeito, as ONGs passaram paulatinamente, na década anterior, a ocupar o lugar dos movimentos sociais, deslocando-os de seu espaço de luta e da preferência na adesão popular. Hoje as ONGs congregam uma massa tão vasta de voluntariado,recrutando muitas vezes os próprios sujeitos portadores de carências,que estes passam a ser vistos.Revitalizar os movimentos sociais articulados,e não a sociedade civil,e ressituar a ONGs como sua parceira,e não Estado ou empresa/fundação capitalista,é tarefa essencial.
  • 6. Conclusão O movimento social, enquanto um sujeito coletivo, não pode ser pensado fora de seu contexto histórico e conjuntural. Os movimentos sociais continuam com forte presença neste novo século, lutando para construir ou preservar princípios e identidades construídas, embora elas, identidades,sejam moveis,variam segundo a conjuntura. Na maioria das vezes, os sujeitos participantes dos movimentos sociais têm aprendido a fazer leituras de mundo, identificar projetos diferentes ou convergentes, gerados como respostas às pressões e demandas socioeconômicas que eles fazem. Mais do que deliberarem acerca de seus problemas, exigirem o reconhecimento de minorias, reivindicarem melhorias substanciais em suas condições de vida, os movimentos sociais estão marcando, sensivelmente, sua atuação na política brasileira com um novo e grande passo na democracia rumo à consolidação de práticas democrática participativas, como alternativa para o desenvolvimento social e político do país, redefinindo o papel da democracia e do Estado Democrático de Direito.
  • 7. Referencias Montanõ, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social: critica ao padrão emergente de intervenção social./Carlo Montanõ. -6. Ed.-São Paulo: Cortez, 2010. GOHN, Maria da Graça. Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo. 2. ed.Petropolis:Vozes,2010.