O documento discute o uso da medicina nuclear no diagnóstico por imagem. Aborda diversas aplicações como o uso de radiofármacos no estudo de doenças cerebrais como Alzheimer, na avaliação da tireóide e miocárdio, além de discutir a importância da fusão de imagens SPECT/CT.
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?
Medicina Nuclear Aula Inicial Graduacao
1. Diagnóstico por Imagem Medicina Nuclear Carlos Eduardo Anselmi Laboratório de Medicina Nuclear Complexo Hospitalar Santa Casa www.slideshare.net/caduanselmi/presentations
45. Informação adicional da perfusão em pacientes sem DAC conhecida Exercise myocardial perfusion SPECT in patients without known coronary artery disease: incremental prognostic value and use in risk stratification. Circulation 1996 Mar 1;93(5):905-14 IAM ou morte em 2200 pacientes seguidos por 2,2 anos (LOW =1623, INTER=319, HIGH=258.)
Dos fatores mais importantes no prognóstico das doenças coronarianas crônicas, a fração de ejeção do VE seja o mais importante. Alguns pacientes com coronariopatia crônica e baixa fração de ejeção tem miocárdio hibernante, com disfunção ventricular esquerda reversível após revascularização.
Foi apreendido pelos autores que, mesmo pequenos defeitos na captação especialmente nos polos superiores e inferiores, representam alterações causadas por PNA. A discrepância de achados cintilográficos anormais na literatura, provavelmente seja conseqüente a subjetividade na interpretação das imagens, com considerável variação entre os diferentes serviços de medicina nuclear. O modelo não reconhecido de rim inchado, ou de pequenos defeitos irregularmente distribuídos, podem contribuir para essa discrepância. Tais defeitos podem obscurecer pequenos defeitos na captação, que são típicos sinais de PNA. Por outro lado, em outras instituições, os protocolos de investigação de PNA são diferentes, bem como os de follow-up.
CA de mama; dor na col. lombar; pesquisa de mets.
INICIALMENTE a RT curativa foi indicada para 179 pacientes e a RT paliativa para 23 antes do re-estadiamento pelo PET . Após o re-estadiamento com os dados do PET, 55 (27%) pacientes mudaram o estágio da doença, modificando a terapia. Em 55 PACIENTES O PET MODIFICOU A RADIOTERAPIA QUANTO A DOSE, O VOLUME OU A INTENÇÃO (CURATIVA X PALIATIVA X SEM TERAPIA).
Journal of Nuclear Medicine Vol. 48 No. 1 (Suppl) 68S-77S
high negative predictive value of FDG-PET in the setting of FUO, since in no patient with a negative FDG-PET could a morphological origin of the fever be determined.
R heumatoid arthritis (RA) synovitis is characterized by a massive leukocytic infiltrate, a proliferative synovial membrane, and a neovascularization that give rise to synovial hypertrophy. This pannus is directly responsible for cartilage and bone degradation and, thus, joint space narrowing and marginal erosions. An early identification of the pathologic synovitis is of major importance because it represents the primary location of the rheumatoid joint inflammatory process and is a therapeutic target ( 1,2 ). Clinical evaluation and conventional radiography of diseased joints are unfortunately unable to precisely and directly evaluate synovial inflammation. High-resolution ultrasonography (US) ( 3–8 ) and fat-suppressed gadolinium-enhanced MRI ( 3,6,9–12 ) have provided a new approach for depicting synovitis: they visualize the pannus developing in the inflamed joint, allow the measurement of its thickness or its volume, provide information about its vascularization, and detect early bone erosions. Although their contribution to the identification of the pannus is of great value, they remain morphologic techniques that give no direct information on the metabolic activity of the synovitis. Indeed, gray-scale US cannot differentiate active from chronic or fibrous synovitis and, in gadolinium-enhanced MRI, the enhanced uptake of contrast agent by the inflamed synovium is also due to hypervascularization and capillary permeability ( 9,13–15 ). As metabolic changes support and are likely to precede morphologic changes, molecular imaging techniques that record tissue biochemical characteristics in vivo might be of major interest in joint activity assessment.