1. O documento discute a irrigação do cafeeiro, abordando suas características, gestão e custos. 2. Apresenta os principais sistemas de irrigação utilizados no cafeeiro, como aspersão, pivô central e gotejamento. 3. Destaca a importância da gestão da irrigação para otimizar a produtividade e reduzir custos, envolvendo monitoramento do solo, clima e cultura para melhor definir quando e quanto irrigar.
2. Grupo de Estudo e Soluções para Agricultura Irrigada DEA - UFV “A irrigação do cafeeiro, suas características, gestão e custos”. Everardo C. Mantovani Professor Titular do DEA – UFV Membrodacoordenação do NCI
9. GESTÃO DA IRRIGAÇÃO Envolve (além de outrosfatores) Caracterização e identificação de critériosparaotimizar a produtividade do ponto de vista das necessidadeshídricasdacultura: Caracterização e identificaçãodos custosdairrigação com vistas a suaotimização:
25. INCERTEZAS NAS DECISÕES Lâmina projeto Projeto Instalação ... Sistema Irrigação MANEJO IRRIGAÇÃO PROJETO Treina mento Tempo Lâmina eficiência Operação e Manutenção Custo Energia INCERTEZAS -> ERROS -> DIMINUI A VIABILIDADE
26. PANORAMA ATUAL DA IRRIGAÇÃO “DENTRO DA FAZENDA” GERENCIAMENTO EMPÍRICO (pouca técnica) SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO MODERNOS INCERTEZAS PROBLEMAS: Econômicos, Sociais e Ambientais SOLUÇÃO: Implantação de um programa de Gestãoda Irrigação
38. BENEFÍCIOS DA GESTÃO DE IRRIGAÇÃO ENERGIA ENERGIA ↓ PRODUTIVIDADE ↑ PRODUTIVIDADE FITOSSANIDADE FITOSSANIDADE ↓ NUTRICIONAL NUTRICIONAL ↑ VIDA ÚTIL VIDA ÚTIL ↑ MÃO DE OBRA MÃO DE OBRA ↓ CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO ↑ ... ... 20
39. 21 CONCEITO FUNDAMENTAL CONCEITO FUNDAMENTAL + CAFEICULTURA SEQUEIRO CAFEICULTURA IRRIGADA ≠ ÁGUA Nova cafeicultura P&D Conscientização
47. CARACTERIZAÇÃO DA CAFEICULTURA IRRIGADA (240.000 ha) TAMANHO PEQUENAS: até 50 ha = 30% MÉDIAS: 50-100 ha = 45% GRANDES: 100-500 ha = 20% EMPRESAS: mais de 500 ha = 5% LOCALIZAÇÃO (PRINCIPAIS REGIÕES) PEQUENAS: CHAPADA DA BAHIA, TRIÂNGULO MINEIRO, E. SANTO, JEQUITINHONHA, ZONA DA MATA MG, MÉDIAS: ALTO PARANAIBA, TRIANGULO, E. SANTO, SUL MG GRANDES: OESTE BAHIA, NORDESTE MG, TRIÂNGULO GOIAS, DF EMPRESARIAIS: OESTE BAHIA, NORDESTE MG, GOIAS, DF
105. 2005 à 2010 HISTÓRICO SOLUÇÕES INTEGRADAS 1994 a 2004 GESAI ENSINO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO UFV + PLANILHAS SISTEMA DE GESTÃO PROFISSIONAL E PROJETOS + EQUIPAMENTOS, TREINAMENTO, GESTÃO PEQUENAS E MEDIAS PROPRIEDADES, TREINAMENTO
115. CLIMA BALANÇO HÍDRICO Funciona como uma conta bancária; - ENTRADA SAÍDA CHUVA + IRRIGAÇÃO PERCOLAÇÃO + ESCOAMENTO + EVAPOTRANSPIRAÇÃO ESTIMA-SE A VARIAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO (“Caixa d’água”)
116. ET de referência (mm) Cultura e sua fase de desenvolvimento Freqüência de molhamento Forma de molhamento ETc = ETo x Kc x Ks x KL Lâmina líquida de irrigação (mm) 65
117. Lâmina bruta de irrigação: Lliquida/Eficiência EFICIÊNCIA DE IRRIGAÇÃO 1. Perdas durante a aplicação: Evaporação (do jato); Arraste pelo vento. 2. Perdas após aplicação: Escoamento e percolação: projeto Qualidade da distribuição: UNIFORMIDADE 66
137. REGIONAL CENTRO OESTE Centro Oeste Noroeste MG Maranhão MA REGIONAL MINAS - BAHIA Oeste BA Chapada BA REGIONAL TRIÂNGULO Norte MG Triângulo MG Norte ES Cerrado MG VIÇOSA MG SEDE Sul de Minas Paraná GOIÂNIA GO Área Técnica/Comercial Gerência Projetos São Paulo
155. ECONOMIA DE ENERGIA ACÕES Otimização da demanda no período de chuvas (não ligar todos os equipamentos no mesmo momento), diminuição das multas, aumento do uso do horário reservado e adequação e administração da lâmina de irrigação. 84
187. CAFEICULTURA IRRIGADA CONCLUSÃO A adequadarentabilidadedacafeiculturairrigadadependeda OTIMIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE e dosCUSTOS envolvidosnairrigação. GESTÃO DA IRRIGAÇÃO
188. Grupo de Estudo e Soluções para Agricultura Irrigada DEA UFV OBRIGADO EVERARDO CHARTUNI MANTOVANI DEA – UFV everardo@ufv.br Viçosa MG Brasil