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AVALI AÇÃO DE CLONES DE CAFÉ CONI LON DE CI CLOS DE
M
ATURAÇÃO PRECOCE E TARDI A EM M NAS GERAI S
I
Waldênia de Melo Moura; Paulo César de Lima; Cileimar Aparecida da Silva; Cássio
Francisco Moreira de Carvalho; Rebeca Lourenço de Oliveira;
Débora Ribeiro Gonçalves; Saturnino Silveira de Brito
Brasil
Principais Estados Produtores de Caf é
Conilon
Espírito Santo, Rondônia, Bahia e Minas
Gerais

105.000 sacas benef.- 2012

195.000 sacas benef.- 2012
Municipios Aptos ao Cultivo do
Café Conilon
Com restrição hídrica
Sem restrição hídrica
Objetivo

Avaliar o comportamento de clones de
café conilon com ciclo de maturação
precoce e tardio.
Experimento
Local: Fazenda Experimental de Lepoldina, MG.
Blocos casualizados com três repetições;
Parcelas com nove plantas;
Espaçamento: 1,0m x 2,5m (plantas e fileiras);
Data de Instalação: 02/2003.
Período de Avaliação: 2005 a 2010.
Tratamentos
08 Clones de Ciclo Precoce

10 Clones de Ciclo Tardio
Características
Avaliadas

• Severidade de Ferrugem (Hemileia vastatrix)
Notas de 1 a 5:
1 = ausência de ferrugem
2 = folhas com poucas pústulas
3 = folhas com infecção moderada
4 = folhas com infecção alta, pústulas abundantes
5 = folhas com infecção alta, pústulas abundantes, ocorrendo desfolha
• Severidade de Cercosporiose (Cercospora coffeicola)
Notas de 1 a 5:
1 = ausência de sintomas
2 = ataque leve nas folhas
3 = ataque moderado nas folhas
4 = ataque intenso nas folhas
5 = ataque intenso nas folhas e nos frutos
Características
Avaliadas
• Intensidade de Seca de Ponteiro:
Notas de 1 a 4:
1 = ausência de sintomas
2 = ataque leve nas folhas
3 = ataque moderado nas folhas
4 = ataque intenso nas folhas
• Intensidade do ataque de bicho-mineiro (Leucoptera cofeella):
Notas de 1 a 5,
1 = ausência de sintomas
2 = poucas lesões
3 = quantidade mediana de lesões
4 = grande quantidade de lesões;
5 = grande quantidade de lesões
coalescidas e desfolha;
Características
Avaliadas
• Vigor Vegetativo - notas de 1 a 10
1 = baixo vigor
10 = alto vigor

• Produtividade: Sacas de café beneficiado/ha.
Cafeeiros
(2004)

(2005)
2006 - Cafeeiros com 3 anos
2007 - Cafeeiros com 4 anos
2008 - Cafeeiros com 5 anos
2009 – Cafeeiros com 7 anos
2010 – cafeeiros com 8 anos
Tabela1. Médias do vigor vegetativo (VIG), da severidade de ferrugem (SF), da
severidade de cercosporiose (SC), da intensidade de seca de ponteiro (ISP), da
incidência de bicho-mineiro (IBM) e produtividade em sacas de café beneficiado/ha/ano
(PROD) de clones de café conilon com ciclo de maturação precoce.
Clones/Códigos

VIG

SF

SC n/s

ISP n/s

IBM n/s

PROD n/s

26/ 03

7,50 A

1,67 C

1,39

1,89

2,00

59,48

104A/ 01

7,78 A

1,27 C

1,44

1,78

1,89

55,95

02/13

7,56 A

2,28 A

1,44

2,28

1,89

55,94

36/ 05

7,78 A

1,39 C

1,28

1,89

2,00

54,37

104B/11

8,11 A

1,39 C

1,33

2,11

1,83

48,31

03/15

7,44 A

1,89 B

1,28

2,06

1,89

45,93

29/ 07

6,78 B

1,83 B

1,28

2,33

2,00

45,41

154/ 09

7,89 A

1,61 C

1,33

1,78

1,89

43,57

Média Geral

7,6

1,67

1,35

2,01

1,92

51,11

CV%

3,35

11,42

11,17

12,53

7,53

14,02

Não significativo pelo Teste F a nível de 5% de probabilidade. Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem pelo teste de agrupamento de médias Scott-Knott a
5% de probabilidade.
n/s
Tabela 2. Médias do vigor vegetativo (VIG), da severidade de ferrugem (SF), da severidade de
cercosporiose (SC), da intensidade de seca de ponteiro (ISP), da incidência de bicho-mineiro
(IBM) e produtividade em sacas de café beneficiado/ha/ano (PROD) de clones de café conilon
com ciclo de maturação tardia.

Clones/
Códigos

VIG n/s

SF

SC

ISP n/s

IBM n/s

PROD

139/ 24

7,84

1,33 B

1,22 B

1,89

1,94

102,85 A

143/ 28

7,67

1,28 B

1,28 B

2,22

1,94

86,15 A

31/ 26

7,28

2,05 A

1,50 B

2,06

1,89

81,57 A

32/ 36

8,05

1,72 B

1,61 A

1,89

1,89

62,99 B

99/ 30

6,89

2,05 A

1,89 A

2,39

1,83

58,31 B

148/ 22

6,94

1,67 B

1,44 B

2,00

1,89

53,24 B

153/ 35

7,00

1,61 B

1,56 B

2,22

1,89

42,86 B

45/ 34

7,00

2,22 A

1,50 B

2,39

1,89

42,73 B

19/ 33

6,89

1,56 B

1,83 A

2,33

2,22

41,97 B

49/ 32

7,05

1,44 B

1,67 A

2,28

1,89

37,40 B

Média Geral

7,26

1,69

1,55

2,17

1,92

61,01

CV%

6,61

12,24

11,94

12,5

8,53

23,67

Não significativo pelo Teste F a nível de 5% de probabilidade. Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem pelo teste de agrupamento de médias ScottKnott a 5% de probabilidade.
n/s
Conclusões
1. Os clones de café conilon com ciclo de maturação
tardia apresentam maior variabilidade em relação
aos clones de café conilon de ciclo de maturação;
2. Existe potencial para a seleção de clones com
diferentes ciclos de maturação dos frutos;
3. É possível produzir café conilon em região baixa e
quente de Minas Gerais.
OBRI GADA PELA ATENÇÃO

waldenia@epamig.ufv.br

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Waldênia moura - AVALIAÇÃO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DE CICLOS DE MATURAÇÃO PRECOCE E TARDIA EM MINAS GERAIS

  • 1. AVALI AÇÃO DE CLONES DE CAFÉ CONI LON DE CI CLOS DE M ATURAÇÃO PRECOCE E TARDI A EM M NAS GERAI S I Waldênia de Melo Moura; Paulo César de Lima; Cileimar Aparecida da Silva; Cássio Francisco Moreira de Carvalho; Rebeca Lourenço de Oliveira; Débora Ribeiro Gonçalves; Saturnino Silveira de Brito
  • 2. Brasil Principais Estados Produtores de Caf é Conilon Espírito Santo, Rondônia, Bahia e Minas Gerais 105.000 sacas benef.- 2012 195.000 sacas benef.- 2012
  • 3. Municipios Aptos ao Cultivo do Café Conilon Com restrição hídrica Sem restrição hídrica
  • 4. Objetivo Avaliar o comportamento de clones de café conilon com ciclo de maturação precoce e tardio.
  • 5. Experimento Local: Fazenda Experimental de Lepoldina, MG. Blocos casualizados com três repetições; Parcelas com nove plantas; Espaçamento: 1,0m x 2,5m (plantas e fileiras); Data de Instalação: 02/2003. Período de Avaliação: 2005 a 2010.
  • 6. Tratamentos 08 Clones de Ciclo Precoce 10 Clones de Ciclo Tardio
  • 7. Características Avaliadas • Severidade de Ferrugem (Hemileia vastatrix) Notas de 1 a 5: 1 = ausência de ferrugem 2 = folhas com poucas pústulas 3 = folhas com infecção moderada 4 = folhas com infecção alta, pústulas abundantes 5 = folhas com infecção alta, pústulas abundantes, ocorrendo desfolha • Severidade de Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Notas de 1 a 5: 1 = ausência de sintomas 2 = ataque leve nas folhas 3 = ataque moderado nas folhas 4 = ataque intenso nas folhas 5 = ataque intenso nas folhas e nos frutos
  • 8. Características Avaliadas • Intensidade de Seca de Ponteiro: Notas de 1 a 4: 1 = ausência de sintomas 2 = ataque leve nas folhas 3 = ataque moderado nas folhas 4 = ataque intenso nas folhas • Intensidade do ataque de bicho-mineiro (Leucoptera cofeella): Notas de 1 a 5, 1 = ausência de sintomas 2 = poucas lesões 3 = quantidade mediana de lesões 4 = grande quantidade de lesões; 5 = grande quantidade de lesões coalescidas e desfolha;
  • 9. Características Avaliadas • Vigor Vegetativo - notas de 1 a 10 1 = baixo vigor 10 = alto vigor • Produtividade: Sacas de café beneficiado/ha.
  • 11. 2006 - Cafeeiros com 3 anos
  • 12. 2007 - Cafeeiros com 4 anos
  • 13. 2008 - Cafeeiros com 5 anos
  • 14. 2009 – Cafeeiros com 7 anos
  • 15. 2010 – cafeeiros com 8 anos
  • 16. Tabela1. Médias do vigor vegetativo (VIG), da severidade de ferrugem (SF), da severidade de cercosporiose (SC), da intensidade de seca de ponteiro (ISP), da incidência de bicho-mineiro (IBM) e produtividade em sacas de café beneficiado/ha/ano (PROD) de clones de café conilon com ciclo de maturação precoce. Clones/Códigos VIG SF SC n/s ISP n/s IBM n/s PROD n/s 26/ 03 7,50 A 1,67 C 1,39 1,89 2,00 59,48 104A/ 01 7,78 A 1,27 C 1,44 1,78 1,89 55,95 02/13 7,56 A 2,28 A 1,44 2,28 1,89 55,94 36/ 05 7,78 A 1,39 C 1,28 1,89 2,00 54,37 104B/11 8,11 A 1,39 C 1,33 2,11 1,83 48,31 03/15 7,44 A 1,89 B 1,28 2,06 1,89 45,93 29/ 07 6,78 B 1,83 B 1,28 2,33 2,00 45,41 154/ 09 7,89 A 1,61 C 1,33 1,78 1,89 43,57 Média Geral 7,6 1,67 1,35 2,01 1,92 51,11 CV% 3,35 11,42 11,17 12,53 7,53 14,02 Não significativo pelo Teste F a nível de 5% de probabilidade. Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem pelo teste de agrupamento de médias Scott-Knott a 5% de probabilidade. n/s
  • 17. Tabela 2. Médias do vigor vegetativo (VIG), da severidade de ferrugem (SF), da severidade de cercosporiose (SC), da intensidade de seca de ponteiro (ISP), da incidência de bicho-mineiro (IBM) e produtividade em sacas de café beneficiado/ha/ano (PROD) de clones de café conilon com ciclo de maturação tardia. Clones/ Códigos VIG n/s SF SC ISP n/s IBM n/s PROD 139/ 24 7,84 1,33 B 1,22 B 1,89 1,94 102,85 A 143/ 28 7,67 1,28 B 1,28 B 2,22 1,94 86,15 A 31/ 26 7,28 2,05 A 1,50 B 2,06 1,89 81,57 A 32/ 36 8,05 1,72 B 1,61 A 1,89 1,89 62,99 B 99/ 30 6,89 2,05 A 1,89 A 2,39 1,83 58,31 B 148/ 22 6,94 1,67 B 1,44 B 2,00 1,89 53,24 B 153/ 35 7,00 1,61 B 1,56 B 2,22 1,89 42,86 B 45/ 34 7,00 2,22 A 1,50 B 2,39 1,89 42,73 B 19/ 33 6,89 1,56 B 1,83 A 2,33 2,22 41,97 B 49/ 32 7,05 1,44 B 1,67 A 2,28 1,89 37,40 B Média Geral 7,26 1,69 1,55 2,17 1,92 61,01 CV% 6,61 12,24 11,94 12,5 8,53 23,67 Não significativo pelo Teste F a nível de 5% de probabilidade. Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem pelo teste de agrupamento de médias ScottKnott a 5% de probabilidade. n/s
  • 18. Conclusões 1. Os clones de café conilon com ciclo de maturação tardia apresentam maior variabilidade em relação aos clones de café conilon de ciclo de maturação; 2. Existe potencial para a seleção de clones com diferentes ciclos de maturação dos frutos; 3. É possível produzir café conilon em região baixa e quente de Minas Gerais.
  • 19. OBRI GADA PELA ATENÇÃO waldenia@epamig.ufv.br