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Prof. Flávio Meira Borém
Departamento de Engenharia
Workshop Qualidade do Café
Aspectos Técnicos
Genética &
Qualidade
Ambiente &
Qualidade
Linhas de Pesquisas em Desenvolvimento na UFLA
para Qualidade de Café Natural
Processamento
& Qualidade
Ambiente &
Qualidade
Denominação de Origem
CERRADO MINEIRO
Parabéns!!!
Interferência da Secagem e do
Processamento na Qualidade do
CAFÉ NATURAL
Processamento
& Qualidade
Processamento
& Qualidade
Como fazer CAFÉ NATURAL especial ?
Qual a temperatura para secagem do café
Natural?
Café natural é mais tolerante a altas
temperaturas?
O que é melhor para o café natural especial
secar mais rápido ou mais devagar?
É verdade que o café natural é mais doce
porque o açúcar passa da mucilagem para o
grão?
Qual café é mais sensível o Natural ou CD?
Qual o principal Gargalo para a produção de
cafés especiais?
Efeito da Temperatura e processamento
na Qualidade do CAFÉ
Processamento
& Qualidade
O ataque de fungos e a ação de enzimas
como polifenol oxidase e peroxidase
alteram a integridade da membrana celular
estão relacionados com o sabor Rio
( Amorin et al, 1979)
Rio
Soft ( >80)
Goulart et al (2006)
Ultrastructural analysis of drying damage in parchment
Arabica coffee endosperm cells
Após a secagem 10 sementes foram selecionadas
aleatoriamente e realizado
• Teste Histoquímico com sudão IV;
• Microscopia eletrônica de varredura;
• Microscopia eletrônica de transmissão;
(Borém et al., 2008)
• Coffea arabica L. – Catuaí
• Colhidos manualmente – Estádio cereja de maturação
• Separação hidráulica -> Retirada da casca (Café Descascado)
40 C
50 C
60 C
1 e 3 dias de pré-
secagem no terreiro
Via úmida
11%
(bu)
Conclusões:
• A secagem do café em pergaminho a 40°C preserva a das
células.
• A 50°C, inicia-se uma desorganização do sistema de
membranas e redução da qualidade do café Arábica em
pergaminho;
• A secagem do café em pergaminho a 60°C provoca total
ruptura das células.
• Independente da temperatura, o período de pré-secagem
não interfere com a integridade da membrana celular das
sementes de café.
O mesmo fenômeno ocorre com Café Natural?
Microscopia eletrônica de varredura de grãos de café
submetidos a diferentes formas de processamento e secagem
Após a secagem foi realizado
• Microscopia eletrônica de varredura;
(Borém et al., 2013)
• Coffea arabica L. cv. Rubi;
• Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação;
• Separação hidráulica -> Porção natural e cereja despolpado (20 horas);
Secagem completa no terreiro
50 C 40 C
40 C 60 C
11%
(bu)
60 C 40 C
30 2%
(bu)
Pré-secagem no
terreiro de 2 dia (NAT)
e 1 dia (CD)
Via seca e
úmida
Resultados
(Borém et al., 2013)
A – Cereja Despolpado B – Natural
Terreiro 50/40°C 60/40°C 40/60°C
Eletromicrografias de varredura
Setas em vermelho
indicam células
contraídas; setas
em preto indicam
pontos em forma de
gotas
Setas em vermelho
indicam células
contraídas; setas em
preto espaços
intercelulares vazios;
setas em verde espaços
intercelulares
preenchidos
Setas em vermelho
indicam células
contraídas; Setas em
preto espaços
intercelulares
preenchidos; setas em
azul o lúmen celular
Setas em preto
indicam gotas de
óleo;
setas em vermelho o
lúmen celular
Conclusão:
• Nos cafés naturais observou-se maiores danos, com rupturas e
extravasamentos celulares evidentes, independente do método
de secagem mecânico.
Quando as rupturas das células ocorrem?
Qual tipo de transformação ocorre após a ruptura?
Amostragem
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Time (hours)
Moisturecontent(%)
Drying Curve of the endosperm
Microscopia eletronica de varredura, ilustrando a medição das dimensões
das células. (A) Lumen celular (B) Citoplasma celular
Taxa de contração celular durante a secagem de café despolpado e
natural a 40 e 60ºC
Conclusão
A expansão celular ocorre entre os teores de água 30 e 20%.
Amostragem
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Time (hours)
Moisturecontent(%)
Drying Curve of the endosperm
METABOLOMICS OF COFFEE SAMPLES
• Alignment of all mass peaks over all samples using Metalign® software
(www.metalign.nl)
– thousands of mass signals representing several hundred to athousand metabolites
• statistics to pinpoint signals related to processing methods
• identify compounds of interest using metabolite databases
LC-QTOF MS GC-TOF MS
Natural coffee
(dry-processing)
sun drying
40°C drying
60°C drying
fresh seed
Washed coffee
(wet-processing)
fresh
sun drying
40°C drying
60°C drying
clustering of metabolite patterns
Secagem ao sol do café natural e despolpado
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250
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natural (dry)
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natural (dry)
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moisture content (% w.b.)
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natural (dry)
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moisture content (% w.b.)
succinate(GCMSresponse)
natural (dry)
washed (wet)
succinic acid
Metabolismo do acucar durante a secagem
sucrose
glucose
fructose
 natural (dry processed)
 washed (wet processed)
É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa
da mucilagem para o grão?
Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ
Processamento
& Qualidade
Café natural especial secar mais rápido ou mais devagar?
Processamento
natural
Seleção manual dos frutos
Somente frutos
maduros
air outlet air inlet
resistance
fan
nozzles evaporator coil water tank
mist
Water
barrier Secagem ao sol
Secagem Mecanica
Separação hidráulica
Efeito da taxa de secagem
Tdb ( C) Tdp ( C) Relative Humidity
(%)
Maximum DR
35 16,2 32,7 11,34
35 10,8 23,0 13,35
35 2,6 13,1 14,59
40 16,2 25,0 15,89
40 10,8 17,5 21,22
40 2,6 10,0 23,14
45 16,2 19,2 23,19
45 10,8 13,5 29,82
45 2,6 7,7 53,12
Tabela 1. Temperatura do bulbo seco, temperatura do ponto de orvalho e
umidade relativa do ar de secagem e Taxa máxima de secagem do café Natural
Air flow: 20m³.min-1.m-2
Dryingrategkg-1h-1
Moisture content kg kg-1 (db)
Curvas de taxa de secagem
Tbs
(°C)
Taxa de secagem
(g água. kg-1.h-1)
Total
35
11,34 83,94 a
13,35
82,87 ab
14,59 80,37 b
40
15,89 82,68 a
21,22 81,00 a
23,14 82,31 a
45
23,19 79,25 a
29,82 83,00 b
53,12 79,06 a
Tbs
(°C)
Taxa de secagem
(g água. kg-1.h-1)
Total
35
11,34 81,79 a
13,35
80,67ab
14,59 78,79 b
40
15,89 81,74a
21,22 79,00ab
23,14 78,83 b
45
23,19 78,66 ab
29,82 81,41 a
53,12 77,50 b
Apos armazenamento de 7 meses – Efeito Latente
Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ
Processamento
& Qualidade
É possível produzir café Natural Especial com Baixas Temperaturas e
elevados Fluxos de Ar?
Após a secagem foi realizado
• Análise sensorial (SCAA);
• Análises germinação, condutividade elétrica e lixiviação de potássio.
(Alves, 2013)
• Coffea arabica L. cv. Bourbon Amarelo;
• Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação;
• Separação hidráulica -> Porção natural e despolpado;
45 C (24 e 96 m3 min-1 m2)
11%
(bu)
40 C (24 e 96 m3 min-1 m2)
Qualidade fdo café arábica submetido a diferentes temperaturas e
fluxos de ar de secagem
Via
seca e
úmida
O café foi armazenado em ambiente controlado (10 C e 50% de UR).
Conclusões:
• O fluxo de ar não interfere na qualidade fisiológica do café
despolpado e natural;
• A elevação da temperatura de 40 para 45 °C resulta em queda da
qualidade fisiológica para o café despolpado;
• O aumento do fluxo de ar para a temperatura de 40 °C tem
correlação negativa com a qualidade sensorial do café despolpado.
Qual café é mais sensível aos danos da secagem?
Processamento
& Qualidade
NATURAL OU CD
Peroxidase Polifenoloxidase
e
Desempenho Fisiológico de Sementes de Café Natural e Despolpado
O café NATURAL apresenta MENOR tolerância à secagem
do que o processado por VIA ÚMIDA
revelada pela menor atividade de enzimas antioxidantes e pelo
BAIXO desempenho fisiológico.
92.8
82.8
54.8
25.8
61.2
0 0 0
Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC
Protrusão Radicular (%)
Despolpado Natural
96
83.3
57
31
66.3
0 0 0
Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC
Germinação(%)
Despolpado Natural
39
32.4
29
6.4
25.4
0 0 0
Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC
Folhas Cotiledonares(%)
Despolpado Natural
49.01
73.74
90.31 96.41
32.06
51.77 58.63
72.35
Terreiro 50/40ºC 60/40ºC 40/60ºC
Lixiviação de Potássio(mg/Kg)
Natural Despolpado
• Secagem Custo + Qualidade (Equilíbrio)
• Foco do Produtor Larga escala x Cafés especiais
• Extensas áreas de terreiro e longos períodos de secagem
• Necessidade de novas tecnologias ou metodologias de secagem que
reduzem o tempo de secagem sem alterar a qualidade da bebida
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Secagem => Grande GARGALO da
cafeicultura empresarial brasileira
FUTURO da SECAGEM
+
Especiais Commodities
Revisando......
Qual a temperatura para secagem do café
Natural?
Café natural é mais tolerante a altas
temperaturas?
O que é melhor para o café natural especial:
secar mais rápido ou mais devagar?
É verdade que o café natural é mais doce
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grão?
Qual café é mais sensível: o Natural ou CD?
Qual o principal Gargalo para a produção de
cafés especiais?
OBRIGADO
flavioborem@deg.ufla.br
http://www.postharvestcoffee.com

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Workshop fenicafe 2014 qualidade do café aspectos tecnicos

  • 1. Prof. Flávio Meira Borém Departamento de Engenharia Workshop Qualidade do Café Aspectos Técnicos
  • 2. Genética & Qualidade Ambiente & Qualidade Linhas de Pesquisas em Desenvolvimento na UFLA para Qualidade de Café Natural Processamento & Qualidade
  • 3. Ambiente & Qualidade Denominação de Origem CERRADO MINEIRO Parabéns!!!
  • 4. Interferência da Secagem e do Processamento na Qualidade do CAFÉ NATURAL Processamento & Qualidade
  • 5. Processamento & Qualidade Como fazer CAFÉ NATURAL especial ?
  • 6. Qual a temperatura para secagem do café Natural? Café natural é mais tolerante a altas temperaturas? O que é melhor para o café natural especial secar mais rápido ou mais devagar?
  • 7. É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa da mucilagem para o grão? Qual café é mais sensível o Natural ou CD? Qual o principal Gargalo para a produção de cafés especiais?
  • 8. Efeito da Temperatura e processamento na Qualidade do CAFÉ Processamento & Qualidade
  • 9. O ataque de fungos e a ação de enzimas como polifenol oxidase e peroxidase alteram a integridade da membrana celular estão relacionados com o sabor Rio ( Amorin et al, 1979) Rio Soft ( >80) Goulart et al (2006)
  • 10. Ultrastructural analysis of drying damage in parchment Arabica coffee endosperm cells Após a secagem 10 sementes foram selecionadas aleatoriamente e realizado • Teste Histoquímico com sudão IV; • Microscopia eletrônica de varredura; • Microscopia eletrônica de transmissão; (Borém et al., 2008) • Coffea arabica L. – Catuaí • Colhidos manualmente – Estádio cereja de maturação • Separação hidráulica -> Retirada da casca (Café Descascado) 40 C 50 C 60 C 1 e 3 dias de pré- secagem no terreiro Via úmida 11% (bu)
  • 11.
  • 12. Conclusões: • A secagem do café em pergaminho a 40°C preserva a das células. • A 50°C, inicia-se uma desorganização do sistema de membranas e redução da qualidade do café Arábica em pergaminho; • A secagem do café em pergaminho a 60°C provoca total ruptura das células. • Independente da temperatura, o período de pré-secagem não interfere com a integridade da membrana celular das sementes de café.
  • 13. O mesmo fenômeno ocorre com Café Natural?
  • 14. Microscopia eletrônica de varredura de grãos de café submetidos a diferentes formas de processamento e secagem Após a secagem foi realizado • Microscopia eletrônica de varredura; (Borém et al., 2013) • Coffea arabica L. cv. Rubi; • Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação; • Separação hidráulica -> Porção natural e cereja despolpado (20 horas); Secagem completa no terreiro 50 C 40 C 40 C 60 C 11% (bu) 60 C 40 C 30 2% (bu) Pré-secagem no terreiro de 2 dia (NAT) e 1 dia (CD) Via seca e úmida
  • 15. Resultados (Borém et al., 2013) A – Cereja Despolpado B – Natural Terreiro 50/40°C 60/40°C 40/60°C Eletromicrografias de varredura Setas em vermelho indicam células contraídas; setas em preto indicam pontos em forma de gotas Setas em vermelho indicam células contraídas; setas em preto espaços intercelulares vazios; setas em verde espaços intercelulares preenchidos Setas em vermelho indicam células contraídas; Setas em preto espaços intercelulares preenchidos; setas em azul o lúmen celular Setas em preto indicam gotas de óleo; setas em vermelho o lúmen celular
  • 16. Conclusão: • Nos cafés naturais observou-se maiores danos, com rupturas e extravasamentos celulares evidentes, independente do método de secagem mecânico.
  • 17. Quando as rupturas das células ocorrem? Qual tipo de transformação ocorre após a ruptura?
  • 18. Amostragem 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Time (hours) Moisturecontent(%) Drying Curve of the endosperm
  • 19. Microscopia eletronica de varredura, ilustrando a medição das dimensões das células. (A) Lumen celular (B) Citoplasma celular
  • 20. Taxa de contração celular durante a secagem de café despolpado e natural a 40 e 60ºC Conclusão A expansão celular ocorre entre os teores de água 30 e 20%.
  • 21. Amostragem 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Time (hours) Moisturecontent(%) Drying Curve of the endosperm
  • 22. METABOLOMICS OF COFFEE SAMPLES • Alignment of all mass peaks over all samples using Metalign® software (www.metalign.nl) – thousands of mass signals representing several hundred to athousand metabolites • statistics to pinpoint signals related to processing methods • identify compounds of interest using metabolite databases LC-QTOF MS GC-TOF MS
  • 23. Natural coffee (dry-processing) sun drying 40°C drying 60°C drying fresh seed
  • 25. clustering of metabolite patterns Secagem ao sol do café natural e despolpado 0 50 100 150 200 250 300 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) citrate(LC-MSsignal) natural (dry) washed (wet) citric acid 0 50 100 150 200 250 300 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) citrate(LC-MSsignal) natural (dry) washed (wet) citric acid 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) trigonelline(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) trigonelline 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) trigonelline(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) trigonelline0 500 1000 1500 2000 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) dicaffeoylquinicacidsignal natural (dry) washed (wet) dicaffeoylquinic acid 0 500 1000 1500 2000 50 40 30 20 11 moisture (% w.b.) dicaffeoylquinicacidsignal natural (dry) washed (wet) dicaffeoylquinic acid 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) GABA(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) GABA talk Bytof et al. 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) GABA(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) GABA 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) GABA(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) GABA talk Bytof et al. 0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 0.008 0.009 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) succinate(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) succinic acid 0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 0.008 0.009 50 40 30 20 11 moisture content (% w.b.) succinate(GCMSresponse) natural (dry) washed (wet) succinic acid
  • 26. Metabolismo do acucar durante a secagem sucrose glucose fructose  natural (dry processed)  washed (wet processed) É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa da mucilagem para o grão?
  • 27. Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ Processamento & Qualidade Café natural especial secar mais rápido ou mais devagar?
  • 28. Processamento natural Seleção manual dos frutos Somente frutos maduros air outlet air inlet resistance fan nozzles evaporator coil water tank mist Water barrier Secagem ao sol Secagem Mecanica Separação hidráulica Efeito da taxa de secagem
  • 29. Tdb ( C) Tdp ( C) Relative Humidity (%) Maximum DR 35 16,2 32,7 11,34 35 10,8 23,0 13,35 35 2,6 13,1 14,59 40 16,2 25,0 15,89 40 10,8 17,5 21,22 40 2,6 10,0 23,14 45 16,2 19,2 23,19 45 10,8 13,5 29,82 45 2,6 7,7 53,12 Tabela 1. Temperatura do bulbo seco, temperatura do ponto de orvalho e umidade relativa do ar de secagem e Taxa máxima de secagem do café Natural Air flow: 20m³.min-1.m-2
  • 30. Dryingrategkg-1h-1 Moisture content kg kg-1 (db) Curvas de taxa de secagem
  • 31. Tbs (°C) Taxa de secagem (g água. kg-1.h-1) Total 35 11,34 83,94 a 13,35 82,87 ab 14,59 80,37 b 40 15,89 82,68 a 21,22 81,00 a 23,14 82,31 a 45 23,19 79,25 a 29,82 83,00 b 53,12 79,06 a
  • 32. Tbs (°C) Taxa de secagem (g água. kg-1.h-1) Total 35 11,34 81,79 a 13,35 80,67ab 14,59 78,79 b 40 15,89 81,74a 21,22 79,00ab 23,14 78,83 b 45 23,19 78,66 ab 29,82 81,41 a 53,12 77,50 b Apos armazenamento de 7 meses – Efeito Latente
  • 33. Efeito da Taxa de secagem na Qualidade do CAFÉ Processamento & Qualidade É possível produzir café Natural Especial com Baixas Temperaturas e elevados Fluxos de Ar?
  • 34. Após a secagem foi realizado • Análise sensorial (SCAA); • Análises germinação, condutividade elétrica e lixiviação de potássio. (Alves, 2013) • Coffea arabica L. cv. Bourbon Amarelo; • Colhidos manualmente - Estádio cereja de maturação; • Separação hidráulica -> Porção natural e despolpado; 45 C (24 e 96 m3 min-1 m2) 11% (bu) 40 C (24 e 96 m3 min-1 m2) Qualidade fdo café arábica submetido a diferentes temperaturas e fluxos de ar de secagem Via seca e úmida O café foi armazenado em ambiente controlado (10 C e 50% de UR).
  • 35. Conclusões: • O fluxo de ar não interfere na qualidade fisiológica do café despolpado e natural; • A elevação da temperatura de 40 para 45 °C resulta em queda da qualidade fisiológica para o café despolpado; • O aumento do fluxo de ar para a temperatura de 40 °C tem correlação negativa com a qualidade sensorial do café despolpado.
  • 36. Qual café é mais sensível aos danos da secagem? Processamento & Qualidade NATURAL OU CD
  • 37. Peroxidase Polifenoloxidase e Desempenho Fisiológico de Sementes de Café Natural e Despolpado
  • 38. O café NATURAL apresenta MENOR tolerância à secagem do que o processado por VIA ÚMIDA revelada pela menor atividade de enzimas antioxidantes e pelo BAIXO desempenho fisiológico. 92.8 82.8 54.8 25.8 61.2 0 0 0 Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC Protrusão Radicular (%) Despolpado Natural 96 83.3 57 31 66.3 0 0 0 Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC Germinação(%) Despolpado Natural 39 32.4 29 6.4 25.4 0 0 0 Terreiro 50/40ºC 40/60ºC 60/40ºC Folhas Cotiledonares(%) Despolpado Natural 49.01 73.74 90.31 96.41 32.06 51.77 58.63 72.35 Terreiro 50/40ºC 60/40ºC 40/60ºC Lixiviação de Potássio(mg/Kg) Natural Despolpado
  • 39. • Secagem Custo + Qualidade (Equilíbrio) • Foco do Produtor Larga escala x Cafés especiais • Extensas áreas de terreiro e longos períodos de secagem • Necessidade de novas tecnologias ou metodologias de secagem que reduzem o tempo de secagem sem alterar a qualidade da bebida CONSIDERAÇÕES FINAIS Secagem => Grande GARGALO da cafeicultura empresarial brasileira
  • 42. Qual a temperatura para secagem do café Natural? Café natural é mais tolerante a altas temperaturas? O que é melhor para o café natural especial: secar mais rápido ou mais devagar?
  • 43. É verdade que o café natural é mais doce porque o açúcar passa da mucilagem para o grão? Qual café é mais sensível: o Natural ou CD? Qual o principal Gargalo para a produção de cafés especiais?