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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
“Na casa do Pai, há muitas moradas”
O Céu dos
anjos e
dos
eleitos
O Inferno dos
demônios e
dos
condenados
O
Espiritismo
tem uma
visão
totalmente
diferente do
tema
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
Esboço do inferno cristão
V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
Origem da doutrina das penas eternas
Argumentos a favor das penas eternas
Impossibilidade material das penas eternas
A doutrina das penas eternas fez sua época
Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original
VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras
Código penal da vida futura
VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
Os anjos segundo o Espiritismo
IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
Os demônios segundo o Espiritismo
X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
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II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores O Castigo
Kardec inicia o capítulo com uma mensagem
de George que resume todo o quadro sobre
o destino e a sorte dos maus espíritos
Depois da morte, os Espíritos endurecidos,
egoístas e maus são logo presas de uma
dúvida cruel a respeito do seu destino, no
presente e no futuro.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores O Castigo
Não elevam o olhar às moradas dos Espíritos
elevados, consideram o que os cerca e, então,
compreendendo o abatimento dos Espíritos
fracos e punidos, se agarrarão a eles como a
uma presa, utilizando-se da lembrança de
suas faltas passadas, que eles põem
continuamente em ação pelos seus gestos
ridículos.
Atiram-se para a Terra quais abutres famintos,
procurando entre os homens uma alma que
lhes dê fácil acesso às tentações.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores O Castigo
O mau Espírito, no exercício da sua cólera, é
quase feliz, sofrendo apenas nos momentos
em que deixa de atuar, ou nos casos em que
o bem triunfa do mal. Passam no entanto os
séculos, e, de repente, o mau Espírito
pressente que as trevas acabarão por
envolvê-lo; o círculo de ação se lhe restringe
e a consciência, muda até então, faz-lhe
sentir os acerados espinhos do remorso.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores O Castigo
Não tarda, então, que um grande vácuo se
faça nele e em torno dele: chega o momento
em que deve expiar; a reencarnação aí está
ameaçadora... e ele vê como num espelho
as provações terríveis que o aguardam.
Retribuem-lhe outros Espíritos o mal que fez;
castigado, confuso e escarnecido, por sua
vez vagueia e vagueará até que a divina luz
o penetre e esclareça.
7/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Novel
“...invejando os eleitos cujos esplendores
entrevia, detestando os maus Espíritos que
me perseguiam com remoques,
desprezando os humanos cujas torpezas eu
via, passei de profundo abatimento a uma
revolta insensata.”
É como se esse espírito estivesse em uma
condição de depressão. Tudo em sua volta
lhe causava sofrimentos e decepção.
8/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Novel
Chamaste-me finalmente, e pela primeira
vez um sentimento suave e terno me
acalmou; escutei os ensinos que te dão os
teus guias, a verdade impôs-se-me, orei;
Deus ouviu-me, revelou-se-me por sua
Clemência, como já se me havia revelado
por sua Justiça.
Vemos mais uma vez, a importância da
prece e dos bons pensamentos direcionados
aos espíritos
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel
Era um moço rico, boêmio, gozando larga e
exclusivamente a vida material. Conquanto
inteligente, o indiferentismo pelas coisas
sérias era-lhe o traço característico.
Desencarna em um acidente.
Concede uma série de comunicações ao
longo de alguns meses após o seu
desencarne, onde se verifica as dificuldades
para o seu desprendimento em relação ao
corpo.
10/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel
08/03/1863 — “Por enquanto apenas
consegui desprender-me e dificilmente vos
posso falar. O doloroso sofrimento corporal
experimentado nada é comparativamente a
esta perturbação.”
18/03/1863 — “Já vim a vós, mas apenas
pude falar dificilmente. Presentemente, ainda
mal me posso comunicar convosco.
Vejo os Espíritos que estão junto de vós e
por eles posso falar-vos. Orai por mim.”
11/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel
“… Ainda estou ligado ao corpo. meu corpo lá
está, e por que também lá permaneço
sempre? Vinde orar sobre ele para que eu me
desembarace dessa prisão cruel...”
08/06/1863 — “Posso falar e agradeço a
Deus. Compreendi as minhas faltas e espero
que Deus me perdoe. Trilhai sempre na vida
de conformidade com a crença que vos alenta,
porque ela vos reserva de futuro um repouso
que eu ainda não tenho. Obrigado pelas
vossas preces. Até outra vista.”
12/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel
30/07/1863 — “Presentemente sou menos
infeliz, visto não mais sentir a pesada cadeia
que me jungia ao corpo. Estou livre, enfim,
mas ainda não expiei e preciso é que repare
o tempo perdido se eu não quiser prolongar
os sofrimentos. Espero que Deus, tendo em
conta a sinceridade do arrependimento, me
conceda a graça do seu perdão. Pedi ainda
por mim, eu vo-lo suplico.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Um boêmio
“Homens, meus irmãos, eu vivi só para mim e
agora expio e sofro! Conceda-vos Deus a
graça de evitardes os espinhos que ora me
laceram. Prossegui na senda larga do Senhor
e orai por mim, pois abusei dos favores que
Deus faculta às suas criaturas!”
Instruções do guia do médium: Este Espírito
está num bom caminho, porquanto, além do
arrependimento, aduz conselhos tendentes a
evitar os perigos da senda por ele trilhada.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Lisbeth
P.Pareceis sentir as falhas decorrentes de
contrário procedimento... O arrependimento
deverá dar-vos alívio?
― R. Não: O arrependimento é inútil quando
apenas produzido pelo sofrimento. O
arrependimento profícuo tem por base a
mágoa de haver ofendido a Deus, e importa
no desejo ardente de uma reparação.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Lisbeth
Meditando-se cuidadosamente sobre todos
os exemplos que citamos, encontrar-se-á
nas palavras dos Espíritos ― mesmo dos
mais inferiores ― profundos ensinamentos,
pondo-nos a par dos mais íntimos
pormenores da vida espiritual. O homem
superficial pode não ver nesses exemplos
mais que pitorescas narrativas; mas o
homem sério e refletido encontrará neles
abundante manancial de estudos.
16/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Lisbeth
P. Deus é muito bom para não condenar
seus filhos a penas eternas. Confiai na sua
misericórdia.
― R. Dizem que isto pode ter um termo, mas
onde e quando? Há muito que o procuro e
só vejo sofrimento, sempre, sempre, sempre!
Esta é a impressão para os espíritos
sofredores, que não terá fim os sofrimentos
que estão enfrentando
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Príncipe Ouran
O espírito fala da sua última vida, em que
abusou do poder, oprimindo os mais fracos e
que a prova da riqueza tinha sido maior que
suas forças.
Kardec comenta: Os Espíritos que caem são
geralmente levados a alegar um
compromisso superior às próprias forças ―
o que é ainda um resto de orgulho e um
meio de se desculparem para consigo
mesmos, não se conformando com a própria
fraqueza.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Príncipe Ouran
O Médium ainda estranha a forma culta
como se exprime e o seu guia, esclarece
que apesar de sofredor, este espírito tem
bastante desenvolvida a cultura e a
inteligência. O que lhe falta é a humildade e
o seu grande orgulho, foi causa das quedas
nas últimas encarnações.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Ferdinan Bertin
Um médium do Havre evocou o Espírito de
pessoa dele conhecida, que respondeu: ―
“Quero comunicar-me, porém não posso
vencer o obstáculo existente entre nós. Sou
forçado a deixar que se aproximem estes
infelizes sofredores.”
Este fato indica que nem todas as
evocações são possíveis de se efetivar a
comunicação. Deve existir a “afinidade
fluídica” entre o espírito e o médium.
20/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Ferdinan Bertin
Um outro espírito, de forma espontânea se
comunica.
Pede por socorro, se diz tragado pelas
ondas, demonstra medo, pavor, diante da
possibilidade de se afoga. Pela
comunicação, fica claro que o espírito ainda
não tinha consciência de que já havida
desencarnado.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Ferdinan Bertin
Dias depois, comunica-se novamente e diz
que já estava ciente do seu desencarne e
que estava sofrendo diante do sentimento de
culpa pelo erros cometido. Agradece as
preces e fala que foram importante para o
seu despertar.
Fala ainda que uma “força estranha” o
conduziu até aquela reunião e que acha
estranho, pois o braço do médium parecia o
seu e sentia que escrevia por aquele braço.
22/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Francois Riquier
Era um velho celibatário, avarento e muito
popular, legando aos parentes colaterais
considerável fortuna.
5 anos após o desencarne, comunicando-se
espontaneamente, é perguntado o que
deseja. O dinheiro do qual se apossaram, os
miseráveis, a fim de o repartirem!
Desbarataram meus bens como se não mais
me pertencessem. Fazei que se me faça
justiça, já que a mim me não ouvem,
23/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Francois Riquier
Falam-lhe que está morto e que não tem
mais necessidade do dinheiro e que peça a
Deus uma nova existência na pobreza, ao
que ele responde: “Não, eu não poderei viver
na pobreza. Preciso do meu dinheiro, sem o
qual não posso viver. Demais, não preciso
de outra existência, porque vivo estou
atualmente.”
Ao final da comunicação, agradece e assina:
François Riquier, Rue de la Charité nº 14.
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Claire
Senhora que a médium conhecera na última
vida. Era extremamente orgulhosa e de um
egoismo muito grande. Nas primeiras
comunicações, vê-se que este egoismo
ainda prevalece, pois queixa-se à médium
que não está sendo ajudada e exige atenção
para o seu caso.
Percebe-se neste caso que a morte e
mesmo os sofrimentos no além túmulo não
transformam as criatura de imediato
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Claire
O espírito São Luiz esclarece que este caso,
apesar do espírito na sua última vida, não ter
cometido nenhum crime em termo de justiça
humana, era extremamente culpada ao
olhos de Deus. Possuía tudo em vida,
menos um bom coração.
Kardec utiliza este caso para alguns estudos
sobre o mundo espiritual.
26/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
IV – Espíritos Sofredores Claire
Um ponto levantado por Kardec diz respeito ao
termo utilizado pelo espírito-“Trevas” e pergunta
se é uma figura ou se existe realmente esta
região.
São Luiz dá uma comunicação em que afirma
existir realmente esta região no mundo
espiritual onde se encontram as almas culpada.
O Espírito Claire novamente se comunica e
reafirma a existência das trevas. A sua
descrição é muito semelhante ao Umbral de
André Luiz em o “Nosso Lar”
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O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Parte I - Doutrina
I-O PORVIR E O NADA
II-TEMOR DA MORTE
Causas do temor da morte
Por que os espíritas não temem a morte
III-O CÉU
IV-O INFERNO
Intuição das penas futuras
O inferno cristão imitado do inferno pagão
Os limbos
Quadro do inferno pagão
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V-O PURGATÓRIO
VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS
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VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO
A carne é fraca
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VIII-OS ANJOS
Os anjos segundo a Igreja
Refutação
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IX-OS DEMÔNIOS
Origem da crença nos demônios
Os demônios segundo a Igreja
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X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS
MODERNAS MANIFESTAÇÕES
XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS
MORTOS
I-O PASSAMENTO
II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont.
III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES
MEDIANAS
IV-ESPÍRITOS SOFREDORES
V-SUICIDAS
VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS
VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS
VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES
Parte II - Exemplos
28/28
O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO
Fora da caridade não
há salvação
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  • 1. 1/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO “Na casa do Pai, há muitas moradas” O Céu dos anjos e dos eleitos O Inferno dos demônios e dos condenados O Espiritismo tem uma visão totalmente diferente do tema
  • 2. 2/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont. III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 3. 3/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores O Castigo Kardec inicia o capítulo com uma mensagem de George que resume todo o quadro sobre o destino e a sorte dos maus espíritos Depois da morte, os Espíritos endurecidos, egoístas e maus são logo presas de uma dúvida cruel a respeito do seu destino, no presente e no futuro.
  • 4. 4/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores O Castigo Não elevam o olhar às moradas dos Espíritos elevados, consideram o que os cerca e, então, compreendendo o abatimento dos Espíritos fracos e punidos, se agarrarão a eles como a uma presa, utilizando-se da lembrança de suas faltas passadas, que eles põem continuamente em ação pelos seus gestos ridículos. Atiram-se para a Terra quais abutres famintos, procurando entre os homens uma alma que lhes dê fácil acesso às tentações.
  • 5. 5/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores O Castigo O mau Espírito, no exercício da sua cólera, é quase feliz, sofrendo apenas nos momentos em que deixa de atuar, ou nos casos em que o bem triunfa do mal. Passam no entanto os séculos, e, de repente, o mau Espírito pressente que as trevas acabarão por envolvê-lo; o círculo de ação se lhe restringe e a consciência, muda até então, faz-lhe sentir os acerados espinhos do remorso.
  • 6. 6/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores O Castigo Não tarda, então, que um grande vácuo se faça nele e em torno dele: chega o momento em que deve expiar; a reencarnação aí está ameaçadora... e ele vê como num espelho as provações terríveis que o aguardam. Retribuem-lhe outros Espíritos o mal que fez; castigado, confuso e escarnecido, por sua vez vagueia e vagueará até que a divina luz o penetre e esclareça.
  • 7. 7/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Novel “...invejando os eleitos cujos esplendores entrevia, detestando os maus Espíritos que me perseguiam com remoques, desprezando os humanos cujas torpezas eu via, passei de profundo abatimento a uma revolta insensata.” É como se esse espírito estivesse em uma condição de depressão. Tudo em sua volta lhe causava sofrimentos e decepção.
  • 8. 8/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Novel Chamaste-me finalmente, e pela primeira vez um sentimento suave e terno me acalmou; escutei os ensinos que te dão os teus guias, a verdade impôs-se-me, orei; Deus ouviu-me, revelou-se-me por sua Clemência, como já se me havia revelado por sua Justiça. Vemos mais uma vez, a importância da prece e dos bons pensamentos direcionados aos espíritos
  • 9. 9/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel Era um moço rico, boêmio, gozando larga e exclusivamente a vida material. Conquanto inteligente, o indiferentismo pelas coisas sérias era-lhe o traço característico. Desencarna em um acidente. Concede uma série de comunicações ao longo de alguns meses após o seu desencarne, onde se verifica as dificuldades para o seu desprendimento em relação ao corpo.
  • 10. 10/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel 08/03/1863 — “Por enquanto apenas consegui desprender-me e dificilmente vos posso falar. O doloroso sofrimento corporal experimentado nada é comparativamente a esta perturbação.” 18/03/1863 — “Já vim a vós, mas apenas pude falar dificilmente. Presentemente, ainda mal me posso comunicar convosco. Vejo os Espíritos que estão junto de vós e por eles posso falar-vos. Orai por mim.”
  • 11. 11/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel “… Ainda estou ligado ao corpo. meu corpo lá está, e por que também lá permaneço sempre? Vinde orar sobre ele para que eu me desembarace dessa prisão cruel...” 08/06/1863 — “Posso falar e agradeço a Deus. Compreendi as minhas faltas e espero que Deus me perdoe. Trilhai sempre na vida de conformidade com a crença que vos alenta, porque ela vos reserva de futuro um repouso que eu ainda não tenho. Obrigado pelas vossas preces. Até outra vista.”
  • 12. 12/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Auguste Michel 30/07/1863 — “Presentemente sou menos infeliz, visto não mais sentir a pesada cadeia que me jungia ao corpo. Estou livre, enfim, mas ainda não expiei e preciso é que repare o tempo perdido se eu não quiser prolongar os sofrimentos. Espero que Deus, tendo em conta a sinceridade do arrependimento, me conceda a graça do seu perdão. Pedi ainda por mim, eu vo-lo suplico.
  • 13. 13/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Um boêmio “Homens, meus irmãos, eu vivi só para mim e agora expio e sofro! Conceda-vos Deus a graça de evitardes os espinhos que ora me laceram. Prossegui na senda larga do Senhor e orai por mim, pois abusei dos favores que Deus faculta às suas criaturas!” Instruções do guia do médium: Este Espírito está num bom caminho, porquanto, além do arrependimento, aduz conselhos tendentes a evitar os perigos da senda por ele trilhada.
  • 14. 14/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Lisbeth P.Pareceis sentir as falhas decorrentes de contrário procedimento... O arrependimento deverá dar-vos alívio? ― R. Não: O arrependimento é inútil quando apenas produzido pelo sofrimento. O arrependimento profícuo tem por base a mágoa de haver ofendido a Deus, e importa no desejo ardente de uma reparação.
  • 15. 15/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Lisbeth Meditando-se cuidadosamente sobre todos os exemplos que citamos, encontrar-se-á nas palavras dos Espíritos ― mesmo dos mais inferiores ― profundos ensinamentos, pondo-nos a par dos mais íntimos pormenores da vida espiritual. O homem superficial pode não ver nesses exemplos mais que pitorescas narrativas; mas o homem sério e refletido encontrará neles abundante manancial de estudos.
  • 16. 16/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Lisbeth P. Deus é muito bom para não condenar seus filhos a penas eternas. Confiai na sua misericórdia. ― R. Dizem que isto pode ter um termo, mas onde e quando? Há muito que o procuro e só vejo sofrimento, sempre, sempre, sempre! Esta é a impressão para os espíritos sofredores, que não terá fim os sofrimentos que estão enfrentando
  • 17. 17/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Príncipe Ouran O espírito fala da sua última vida, em que abusou do poder, oprimindo os mais fracos e que a prova da riqueza tinha sido maior que suas forças. Kardec comenta: Os Espíritos que caem são geralmente levados a alegar um compromisso superior às próprias forças ― o que é ainda um resto de orgulho e um meio de se desculparem para consigo mesmos, não se conformando com a própria fraqueza.
  • 18. 18/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Príncipe Ouran O Médium ainda estranha a forma culta como se exprime e o seu guia, esclarece que apesar de sofredor, este espírito tem bastante desenvolvida a cultura e a inteligência. O que lhe falta é a humildade e o seu grande orgulho, foi causa das quedas nas últimas encarnações.
  • 19. 19/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Ferdinan Bertin Um médium do Havre evocou o Espírito de pessoa dele conhecida, que respondeu: ― “Quero comunicar-me, porém não posso vencer o obstáculo existente entre nós. Sou forçado a deixar que se aproximem estes infelizes sofredores.” Este fato indica que nem todas as evocações são possíveis de se efetivar a comunicação. Deve existir a “afinidade fluídica” entre o espírito e o médium.
  • 20. 20/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Ferdinan Bertin Um outro espírito, de forma espontânea se comunica. Pede por socorro, se diz tragado pelas ondas, demonstra medo, pavor, diante da possibilidade de se afoga. Pela comunicação, fica claro que o espírito ainda não tinha consciência de que já havida desencarnado.
  • 21. 21/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Ferdinan Bertin Dias depois, comunica-se novamente e diz que já estava ciente do seu desencarne e que estava sofrendo diante do sentimento de culpa pelo erros cometido. Agradece as preces e fala que foram importante para o seu despertar. Fala ainda que uma “força estranha” o conduziu até aquela reunião e que acha estranho, pois o braço do médium parecia o seu e sentia que escrevia por aquele braço.
  • 22. 22/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Francois Riquier Era um velho celibatário, avarento e muito popular, legando aos parentes colaterais considerável fortuna. 5 anos após o desencarne, comunicando-se espontaneamente, é perguntado o que deseja. O dinheiro do qual se apossaram, os miseráveis, a fim de o repartirem! Desbarataram meus bens como se não mais me pertencessem. Fazei que se me faça justiça, já que a mim me não ouvem,
  • 23. 23/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Francois Riquier Falam-lhe que está morto e que não tem mais necessidade do dinheiro e que peça a Deus uma nova existência na pobreza, ao que ele responde: “Não, eu não poderei viver na pobreza. Preciso do meu dinheiro, sem o qual não posso viver. Demais, não preciso de outra existência, porque vivo estou atualmente.” Ao final da comunicação, agradece e assina: François Riquier, Rue de la Charité nº 14.
  • 24. 24/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Claire Senhora que a médium conhecera na última vida. Era extremamente orgulhosa e de um egoismo muito grande. Nas primeiras comunicações, vê-se que este egoismo ainda prevalece, pois queixa-se à médium que não está sendo ajudada e exige atenção para o seu caso. Percebe-se neste caso que a morte e mesmo os sofrimentos no além túmulo não transformam as criatura de imediato
  • 25. 25/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Claire O espírito São Luiz esclarece que este caso, apesar do espírito na sua última vida, não ter cometido nenhum crime em termo de justiça humana, era extremamente culpada ao olhos de Deus. Possuía tudo em vida, menos um bom coração. Kardec utiliza este caso para alguns estudos sobre o mundo espiritual.
  • 26. 26/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO IV – Espíritos Sofredores Claire Um ponto levantado por Kardec diz respeito ao termo utilizado pelo espírito-“Trevas” e pergunta se é uma figura ou se existe realmente esta região. São Luiz dá uma comunicação em que afirma existir realmente esta região no mundo espiritual onde se encontram as almas culpada. O Espírito Claire novamente se comunica e reafirma a existência das trevas. A sua descrição é muito semelhante ao Umbral de André Luiz em o “Nosso Lar”
  • 27. 27/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Parte I - Doutrina I-O PORVIR E O NADA II-TEMOR DA MORTE Causas do temor da morte Por que os espíritas não temem a morte III-O CÉU IV-O INFERNO Intuição das penas futuras O inferno cristão imitado do inferno pagão Os limbos Quadro do inferno pagão Esboço do inferno cristão V-O PURGATÓRIO VI-DOUTRINA DAS PENAS ETERNAS Origem da doutrina das penas eternas Argumentos a favor das penas eternas Impossibilidade material das penas eternas A doutrina das penas eternas fez sua época Ezequiel contra a eternidade das penas e o pecado original VII-AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO A carne é fraca Princípios da Doutrina Espírita sobre as penas futuras Código penal da vida futura VIII-OS ANJOS Os anjos segundo a Igreja Refutação Os anjos segundo o Espiritismo IX-OS DEMÔNIOS Origem da crença nos demônios Os demônios segundo a Igreja Os demônios segundo o Espiritismo X-INTERVENÇÃO DOS DEMÔNIOS NAS MODERNAS MANIFESTAÇÕES XI-DA PROIBIÇÃO DE EVOCAR OS MORTOS I-O PASSAMENTO II-ESPÍRITOS FELIZES - Cont. III-ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS IV-ESPÍRITOS SOFREDORES V-SUICIDAS VI-CRIMINOSOS ARREPENDIDOS VII-ESPÍRITOS ENDURECIDOS VIII-EXPIAÇÕES TERRESTRES Parte II - Exemplos
  • 28. 28/28 O CÉU E O INFERNOO CÉU E O INFERNO Fora da caridade não há salvação Lema da Doutrina Espírita