O documento descreve os principais tipos de médiuns descritos no Livro dos Médiuns de Allan Kardec, incluindo médiuns de efeitos físicos, sensitivos, audientes, falantes, videntes, sonâmbulos, curadores e pneumatógrafos/psicógrafos. Resume as características-chave de cada tipo de médium, como a capacidade de produzir fenômenos físicos, sentir a presença dos espíritos, ouvir ou falar sob sua influência, ver espíritos ou curar sob seu auxí
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Capítulo XII: Pneumatografia ou Escrita Direta-Pneumatofonia
Capítulo XIII: Psicografia
Capítulo XIV: Os médiuns
Médiuns de Efeitos Físicos
Médiuns Sensitivos ou Impressionáveis
Médiuns Audientes
Médiuns Falantes
Médiuns Videntes
Médiuns Sonâmbulos
Médiuns Curadores
Médiuns Pneumatógrafos
Capítulo XV: Médiuns escreventes ou psicógrafos
Capítulo XVI: Médiuns especiais
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
O LIVRO DOS MÉDIUNSO LIVRO DOS MÉDIUNS
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Cap. XIV – Os médiunsCap. XIV – Os médiuns
Toda pessoa que sente a influência dos
Espíritos, em qualquer grau de intensidade, é
médium. Essa faculdade é inerente ao
homem. Por isso mesmo não constitui
privilégio e são raras as pessoas que não a
possuem pelo menos em estado rudimentar.
Pode-se dizer, pois, que todos são mais ou
menos médiuns.
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Cap. XIV – Os médiunsCap. XIV – Os médiuns
Deve-se notar, ainda, que essa faculdade
não se revela em todos da mesma maneira.
Os médiuns têm, geralmente, aptidão especial
para esta ou aquela ordem de fenômenos, o
que os divide em tantas variedades quantas
são as espécies de manifestações.
As principais são: médiuns de efeitos físicos,
médiuns sensitivos ou impressionáveis,
auditivos, falantes, videntes, sonâmbulos,
curadores, pneumatógrafos, psicógrafos.
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Médiuns de efeitos físicosMédiuns de efeitos físicos
Os médiuns de efeitos físicos são
particularmente aptos a produzir fenômenos
materiais como os movimentos dos corpos
inertes, ruídos, etc. Podem ser divididos em
médiuns facultativos e médiuns involuntários.
Facultativos – Têm consciência de que são
a causa e até pela vontade, podem provocar
alguns fenômenos;
Involuntários – Não tem consciência
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Médiuns sensitivos ou impressionáveisMédiuns sensitivos ou impressionáveis
São assim designadas as pessoas capazes
de sentir a presença dos Espíritos por uma vaga
impressão, uma espécie de arrepio geral que
elas mesmas não sabem o que seja.
Essas sensações podem evoluir para outros
gêneros de mediunidade;
Se desenvolve com o hábito e pode atingir
uma tal sutileza que a pessoa dotada reconhece
não só a natureza boa ou má do Espírito, mas
também quem se aproximou
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Médiuns audientesMédiuns audientes
São os que ouvem a voz dos Espíritos.
Quando adquirem o hábito de comunicar-se
de certos Espíritos, os reconhecem
imediatamente pelo timbre da voz. O médium
audiente pode exercer o papel de intérprete,
repassando mensagens dos espíritos
Faculdade agradável quando se ouve os
bons espíritos, mas o mesmo não se diz
quando são espíritos ignorantes, obsessores...
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Médiuns falantesMédiuns falantes
O médium falante em geral se exprime sem
ter consciência do que diz e quase sempre
tratando de assuntos estranhos, fora de seus
conhecimentos e além da sua inteligência;
Mas nem sempre a passividade do médium
falante é assim completa. Há os que têm
intuição do que estão dizendo, no momento
em que pronunciam as palavras. Voltaremos a
tratar desta variedade quando nos referirmos
aos médiuns intuitivos
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Médiuns falantesMédiuns falantes
Herculano Pires diz: “Os médiuns falantes,
chamados entre nós médiuns de
incorporação, dividem-se assim duas classes
bem conhecidas: médiuns conscientes e
médiuns inconscientes. Aos conscientes é que
Kardec dava, acertadamente, a designação de
intuitivos. Aliás, essa divisão existe em todas
as modalidades mediúnicas
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Médiuns videntesMédiuns videntes
Faculdade de ver os Espíritos.
Há os que gozam dessa faculdade em
estado normal, perfeitamente acordados,
guardando lembrança precisa do que viram.
Outros só a possuem em estado sonambúlico
ou aproximado do sonambulismo.
É raro que esta faculdade seja permanente,
sendo quase sempre o resultado de uma crise
súbita e passageira.
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Médiuns videntesMédiuns videntes
O médium não deve a toda hora dizer que
está vendo isso ou aquilo. Prudência e
discrição sempre serão marcas fortes de um
bom médium espírita.
“Algumas pessoas podem sem dúvida
enganar-se de boa fé, mas outras podem
simular essa faculdade por amor-próprio ou
por interesse. Então, deve-se particularmente
levar em conta o caráter, a moralidade e a
sinceridade habituais da pessoa.”
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Médiuns sonâmbulosMédiuns sonâmbulos
Sonambulismo pode ser considerado como
uma variedade da faculdade mediúnica, ou
melhor, trata-se de duas ordens de
fenômenos que se encontram frequentemente
reunidos. O sonâmbulo age por influência do
seu próprio Espírito.
O médium, pelo contrário, serve de
instrumento a outra inteligência. É passivo e o
que diz não é dele
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Vidência, clarividência, Dupla VistaVidência, clarividência, Dupla Vista
Conceitos utilizados por Kardec.
Fonte: www.espirito.org.br - Jáder Sampaio.
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Estado de
consciência
Transe
profundo
Transe
superficial
Fenômenos
anímicos
Clarividência
sonambúlica
ou lucidez
Dupla vista
Fenômenos
mediúnicos
Clarividência
mediúnica
Vidência
mediúnica
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Médiuns curadoresMédiuns curadores
Todos os magnetizadores são mais ou
menos aptos a curar, se souberem cuidar do
assunto convenientemente. Mas entre os
médiuns curadores a faculdade é espontânea.
A intervenção de uma potência oculta, que
caracteriza a mediunidade, torna-se evidente
em certas circunstâncias. E o é, sobretudo,
quando consideramos que a maioria dos
médiuns curadores recorrem à prece, que é
uma verdadeira evocação.
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Médiuns curadoresMédiuns curadores
Kardec reconhece que o assunto é vasto e
merece um estudo a parte
Da mesma forma como foi dito em relação à
vidência, deve-se cultivar sempre a prudência
e discrição;
A prática da mediunidade curadora na visão
espírita, em especial através dos passes,
deve ter em vista essas duas marcas:
Prudência e discrição
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Médiuns curadoresMédiuns curadores
Aos médiuns, muita atenção com a
vaidade...
Aos grupos espírita, não promover
“espetáculos” e colocar o ensino da Doutrina
em segundo plano
Se a grande responsabilidade das curas
provêm do trabalho do mundo espiritual,
porque cultuar os médiuns ou considerá-los
especiais?
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Capítulo XII: Pneumatografia ou Escrita Direta-Pneumatofonia
Capítulo XIII: Psicografia
Capítulo XIV: Os médiuns
Capítulo XV: Médiuns escreventes ou psicógrafos
Capítulo XVI: Médiuns especiais
Capítulo XVII: Formação dos médiuns
- Desenvolvimento da Mediunidade
- Mudança de Caligrafia
- Perda e Suspensão da Mediunidade
Capítulo XVIII: Inconvenientes e perigos da mediunidade
Capítulo XIX: Papel dos médiuns nas comunicações
Capítulo XX: Influência moral do médium
Sumário de “O livro dos médiuns”Sumário de “O livro dos médiuns”
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“Vai e não tornes a pecar...”
Jesus
A verdadeira cura apregoada
pela Doutrina Espírita é a do
espírito e não a do corpo