1. Técnicas
Retrospec/vas
O
Patrimônio
no
Brasil
Aula
10
Centro
Universitário
Planalto
–
UNIPLAN
Arquitetura
e
Urbanismo
Prof.
Carla
Freitas
2. O
Programa
de
trabalho
do
SPHAN
Prioridades
e
Limites
No
primeiro
período
de
atuação
do
SPHAN
(fase
heroica)
-‐ Tombamento
principalmente
dos
bens
imóveis
do
século
XVI,
XVII
e
XVIII;
-‐ Prioridade
de
tombamento
dada
aos
exemplares
da
arquitetura
religiosa;
-‐ A
ins/tuição
desenvolve
uma
metodologia
de
pesquisa
(inventários)
que
embora
não
tenha
caráter
norma/vo
passa
a
cons/tuir
uma
jurisprudência
que
orienta
o
trabalho
de
proteção
do
SPHAN.
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3. O
Programa
de
trabalho
do
SPHAN
Prioridades
e
Limites
A
divulgação
do
conhecimento
produzido
dentro
do
IPHAN
era
considerada
tão
importante
quanto
os
próprios
estudos
de
tombamento,
visto
que
era
sobre
este
conhecimento
que
se
assentava
a
prá/ca
do
órgão.
“Os
trabalhos
de
inventário
e
pesquisa
eram,
portanto,
entendidos
como
etapa
fundamental
da
proteção.”
(Patrimônio
em
Processo)
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4. O
Programa
de
trabalho
do
SPHAN
Prioridades
e
Limites
“Desde
o
início,
Rodrigo
M.
F.
de
Andrade
solicitava
aos
delegados
regionais
que
as
propostas
de
tombamento
fossem
instruídas
pelo
histórico
da
obra,
sua
descrição
pormenorizada
(técnica
quanto
possível),
informações
sobre
seu
estado
atual
de
conservação,
assim
como
as
alterações
que
/ver
sofrido,
referencias
bibliográficas
que
houver
a
seu
respeito
e
documentação
fotográfica”.
(Patrimônio
em
Processo)
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5. O
Programa
de
trabalho
do
SPHAN
Prioridades
e
Limites
Inventário
deveria
preceder
ao
tombamento
Na
primeira
fase
do
IPHAN
os
processos
de
tombamento
eram
geralmente
conduzidos
pelos
funcionários
da
ins/tuição
ou
por
seus
colaboradores.
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6. A
Fase
Moderna
do
SPHAN
-‐
pós
Estado
Novo
“A
instauração
de
um
governo
democrá/co,
em
1945,
não
chegou
a
afetar
a
polí/ca
federal
de
preservação,
que
manteve
o
mesmo
dirigente
e,
pra/camente,
a
mesma
orientação
até
o
final
da
década
de
1960.”
Essa
estabilidade
pode
ser
entendida
como
sintoma
da
pouca
importância
dada
pelos
regimes
pós
Estado
Novo
às
questões
rela/vas
a
proteção
e
preservação
do
patrimônio
histórico
e
args/co
nacional.
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7. A
Fase
Moderna
do
SPHAN
-‐
pós
Estado
Novo
A
ins/tuição
não
avança
em
seus
estudos
técnicos.
E
no
dizer
de
Antônio
Augusto
Arantes:
não
se
renovou:
tecnificou-‐se...
E
mais
tarde
com
a
mudança
de
orientação
nos
anos
70-‐80
a
ins/tuição
se
sen/u
despreparada
para
valorar,
proteger
e
jus/ficar
sua
atuação
em
face
de
novos
/pos
propostos.
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8. A
Fase
Moderna
do
SPHAN
-‐
pós
Estado
Novo
“Se,
nos
anos
30
e
40,
o
SPHAN
atraía
para
os
seus
quadros
inúmeros
dos
intelectuais
de
maior
presggio
no
momento,
e
iden/ficados
à
vanguarda,
em
60,
o
cenário
era
bem
diferente.
Dado
o
caráter
vitalício
dos
cargos
no
Conselho
Consul/vo,
sua
composição
teve
uma
taxa
muito
baixa
de
renovação.
Nos
quadros
técnicos,
os
arquitetos
modernistas
eram
sucedidos
por
seus
discípulos.
Além
disso,
havia
claros
sinais
de
restrições
das
a/vidades
de
pesquisa
e
de
divulgação,
que,
sob
a
alegação
de
falta
de
recursos,
foram
pra/camente
abandonadas.”
Principal
adversário
do
órgão
agora
passa
a
ser
a
poderosa
especulação
imobiliária.
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