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Unidade 4: Poder, política e Estado,[object Object],Roberto Mosca Jr,[object Object]
Temas para prova,[object Object],Política Institucional x Política dos movimentos sociais (democracia representativa x democracia direta).,[object Object],Homem enquanto Ser Político,[object Object],Política no Brasil (Populismo, Patriomonilaismo, troca de favores, nepotismo, clientelismo),[object Object],Formas de Governo (Absolutismo, Liberalismo, Estados Nacionais: Nazismo e Estado Soviético e Neoliberalismo ,[object Object]
Educação Política,[object Object],Existem muitas formas de alienação, uma delas é alienação política expressa em ideias como: a “política é uma coisa suja”, “eu não entendo de política” ou “eu não me meto em política”.,[object Object],É possível fazer política, para além de simplesmente desqualificar os políticos e governantes? Não valeria mais apreender os mecanismos de funcionamento da política para questionar e participar?,[object Object]
Populismo,[object Object],Na visão de Jaguaribe e Guerreiro Ramos, o populismo Varguista tinha um traço marcante na liderança carismática. (p.116),[object Object],Já para Weffort, tratava-se de um fenômeno de massas e de classes, com certo traço manipulador. (p.116),[object Object],Já para Otávio Ianni, foi um fenômeno ideologicamente baseado no nacionalismo, com uma política que envolvia todas as classes sociais, portanto um movimento policlassista. (p.116),[object Object]
A democracia no Brasil,[object Object],A política do favor, o clientelismo. ,[object Object],Pressupõe troca de favores políticos por benefícios econômicos.,[object Object],Pode ser observada através da distribuição pelo poder público de concessões de emissoras de rádio e canais de televisão ou financiamentos para empresas, sempre na busca de apoio e sustentação política de um partido, de uma organização ou de uma família no poder.,[object Object]
A democracia no Brasil,[object Object],Não ocorre nos setores mais atrasados, mas também nos modernos.,[object Object],Capitalismo sem risco. (Brasil),[object Object],A economia e outros setores se modernizam mas as práticas políticas, com raríssimas exceções, se mantém atrasados.,[object Object],Ela também aparece no cotidiano, nas relações dos indivíduos com o poder público.  ,[object Object]
A democracia no Brasil,[object Object],Ela acontece na busca de ajuda para resolver problemas, emergência de trabalho, saúde, etc. Expressa-se ainda na distribuição de verbas assistenciais e nas promessas de construção de escolas, postos de saúde e de doação de ambulâncias, feitas às pessoas ou às instituições por Vereadores, deputados e senadores. Tudo para render votos futuros.,[object Object]
A democracia no Brasil,[object Object],Nepotismo e Corrupção,[object Object],Profissionalismo e impessoalidade. (Weber),[object Object],Manipulação de concursos públicos.,[object Object],Emprego ou favorecimento de parente em cargos públicos, ainda que seja proibido por lei.,[object Object],Corrupção é sistêmica e não um problema moral pessoal. (tráfico de influências).,[object Object]
A democracia no Brasil,[object Object],A despolitização e economia como foco.,[object Object],A política se resume a tentativa de estabilização monetária, na qual o mercado está acima do Estado, o econômico acima do político, o especulativo acima do produtivo, e o particular acima do geral.,[object Object]
Política Brasileira,[object Object],Problema da complexidade da realidade, como é difícil analisar o cenário político Brasileiro, segundo dos blocos homogêneos, como na política americana(Democratas e Republicanos) ou na Europa (Liberais e Socialistas), aqui a fidelidade partidária pode mudar de tempos em tempos. Os políticos trocam de partido de acordo com a conveniência, muitas vezes desrespeitando as ideologias e posições políticas. Por que alguns trocam tanto de partido? Como isso afeta a democracia?,[object Object]
Pontos importantes,[object Object],Entender que a política não se encerra no Estado, mas tem nele a principal figura.,[object Object],Saber definir o Estado moderno, ou seja, explicar a concentração de elementos essenciais que o caracterizam até hoje.,[object Object],Analisar numa perspectiva histórica as várias formas de Estado existentes.,[object Object],Explicitar a ideia de que o Estado não deve ser naturalizado.,[object Object],A história dele depende da época e da sociedade em que se desenvolver; portanto, há várias formas de Estado.,[object Object]
Pontos importantes,[object Object],Apresentar outras formas de poder que estão fora do sistema estatal e imbricadas nele. (sociedade disciplinar e a de controle),[object Object],Brasil  colonial primeira manifestação de um Estado estruturado o Estado absolutista português, condicionando as características de nossas instituições políticas.O que mudou e o que permaneceu deste período.,[object Object]
Capítulo 10: Como surgiu o Estado moderno,[object Object],O Estado absolutista,[object Object],O Estado liberal,[object Object],Os Estados nacionais XX (O Estado fascista e O Estado soviético) ,[object Object],O chamado Estado Liberal,[object Object]
Nicolau Maquiavel (1469-1527),[object Object], pensador florentino que rejeitava a tradição idealista de Platão, Aristóteles e São Tomas de Aquino, reconhecendo que o ponto de partida e de chegada é a realidade concreta. Sua regra metodológica é ver e examinar a realidade tal como ela é e não como se gostaria que ela fosse. Guiado pela busca da “verdade efetiva”, escreveu O Príncipe, defendendo o poder dos reis e analisando as condições pelas quais um monarca absoluto é capaz de conquistar, reinar e manter seu poder. De acordo com as idéias deste livro, o governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem, poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase: "Os fins justificam os meios". O príncipe é um manual de ação política, cujo ideal é a conquista e a manutenção do poder. Acredita que a paz social depende das características pessoais do príncipe - suas virtudes -, das circunstâncias históricas e de fatos que ocorrem independentemente de sua vontade – as oportunidades.,[object Object]
Thomas Hobbes (1588-1679): ,[object Object],pensador inglês, autor de O Leviatã, que defendia a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes. Hobbes era um contratualista, afirmava que a origem do Estado e/ou da sociedade está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização – que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras de convívio social e de subordinação política. Para ele, os homens são iguais para que nenhum possa triunfar de maneira total sobre outro. O estado de natureza é uma condição de guerra, porque cada um se imagina (com razão ou sem) poderoso, perseguido, traído. O mais razoável para cada um é atacar o outro em busca da honra e da glória (“o homem é o lobo do homem”). Assim, para evitar um ataque possível, é necessário um Estado controlando e reprimindo, forçando os homens ao respeito e regulando-os para que cada um receba o que o soberano determinar. O soberano governa pelo temor que inflige a seus súditos. Sem medo, ninguém abriria mão de toda a liberdade que tem naturalmente, se não temesse a morte violenta. O Estado, ao resolver as pendências e arbitrar qualquer decisão é, portanto, a condição para existência da sociedade. ,[object Object]
John Locke  (1632-1704),[object Object], filósofo inglês e pai do individualismo liberal, também acreditava que cabia ao Estado zelar pela segurança de todos, protegendo os indivíduos contra as medidas e atos que pudessem subverter seus direitos naturais inalienáveis (direito à liberdade, à igualdade, à vida e à propriedade).,[object Object],	Para o autor, estes direitos constituem o cerne do Estado liberal cujos principais fundamentos são: o livre consentimento dos indivíduos para o estabelecimento da sociedade, o livre consentimento da comunidade para a formação do governo, a proteção dos direitos de propriedade pelo governo, o controle do executivo pelo legislativo e controle do governo pela sociedade. ,[object Object]
John Locke  (1632-1704),[object Object],	O Estado liberal apresentava-se como representante de toda a sociedade, como “guardião da ordem”, garantindo a segurança para que todos pudessem desenvolver livremente suas atividades. Estabeleceu-se a separação entre público e privado.,[object Object],	Politicamente, o Estado liberal se fundamenta na ideia de soberania popular, que se encontra nas constituições liberais, como a do Brasil, na qual se lê: “todo poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente.” Assim, numa eleição, os votantes se pronunciam elegendo representantes da vontade popular. Aqui, o Parlamento é a instituição central.,[object Object],	Essas concepções ruíram com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), devido à concorrência entre as empresas, provocando o desaparecimento das pequenas firmas. A concentração ficou tão grande e o capital na mão de tão poucos que a concorrência passou a ser entre países e não mais só entre empresas. A “guerra” de mercado transformou-se numa guerra entre países e a Primeira Guerra teve origem nessas disputas entre as nações européias. ,[object Object]
Os Estados nacionais no século XX,[object Object],No começo do século XX, o Estado Liberal não dava mais conta da realidade e dos interesses da burguesia. Começaram, então, a surgir novas formas de organização estatal: o Estado fascista e o Estado Soviético.,[object Object],	O Estado fascista foi organizado nas décadas de 1920 e 1930, primeiro na Itália e depois na Alemanha (com o nazismo) e em vários países europeus. O Estado soviético decorreu da primeira experiência socialista, iniciada em 1917,  na Rússia.,[object Object]
Os Estados nacionais no século XX,[object Object],O que distinguia estes dois regimes era o projeto político que cada um apresentava. No Estado fascista, a participação política significava plena adesão ao regime e a seu líder máximo, ninguém podia fazer qualquer crítica ou oposição ao governo. Já na Rússia, o desafio era criar mecanismos de participação dos camponeses, operários e soldados, desde que fossem organizados no interior do Partido Comunista, que era a estrutura política dominante. Não havia possibilidade de participação política fora desse partido, pois somente ele era permitido.,[object Object]
Os Estados nacionais no século XX,[object Object],Estas duas forças se confrontaram durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e no final do conflito, os vitoriosos contra o fascismo-nazismo se dividiram em dois blocos: o socialista, liderado pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e o capitalista, sob o comando dos Estados Unidos.,[object Object],	Com o processo de globalização e em decorrência de problemas internos, a partir de 1985 a URSS entrou em processo de dissolução. A queda do muro de Berlim, em 1989, assinalou de modo emblemático o fim do Estado soviético e o questionamento do poder concentrado num só partido. Essa forma de organização continua vigente, com variações, em Cuba, no Vietnã, Coréia do Norte e China.,[object Object], ,[object Object]
O Estado do bem-estar social,[object Object],Após a Segunda Guerra, o bloco dos países capitalistas tentou reconstruir a economia sob uma nova forma de organização estatal chamada Estado do bem-estar social ou simplesmente Estado social. Este movimento permitia enfrentar, por um lado, os movimentos de trabalhadores que exigiam melhores condições de vida e, por outro, as necessidades do capital, que buscava alternativas para a construção de uma nova ordem econômica mundial diante do bloco socialista.,[object Object]
O Estado do bem-estar social,[object Object],O Estado do bem-estar tinha como finalidade e característica básica a intervenção estatal nas atividades econômicas, regulando-as, subsidiando-as, executando grandes investimentos e obras, redistribuindo rendimentos, visando, pelo menos teoricamente, o bem-estar da maioria da população. A ideia era romper com o princípio do liberalismo que rejeitava qualquer função intervencionista do Estado.,[object Object],	Neste sentido, os capitalistas modernos propunham moradia digna, educação básica pública, assistência à saúde, transporte coletivo, lazer, trabalho e salário, seguro-desemprego, enfim, um mínimo de bem-estar econômico e social. Isso foi feito com investimentos maciços por parte do Estado que redimensionava suas prioridades para proporcionar trabalho e rendimento à população, a fim de que ela se tornasse consumidora. Configurou-se a chamada “cidadania do consumidor”, a cidadania entendida como um mecanismo de mercado.,[object Object]
O Estado do bem-estar social,[object Object],Enquanto isso, nos países periféricos, como os da América Latina, surgiram variadas formas governamentais como as ditaduras implementadas por meio de golpes militares. Esses golpes eram deflagrados como se fossem constitucionais, ou seja, como se estivessem de acordo com a lei.,[object Object]
O Estado neoliberal,[object Object],A partir da década de 1970, houve nova necessidade de mudança na organização estatal. O capitalismo enfrentava vários desafios. As empresas multinacionais precisavam expandir-se, ao mesmo tempo que havia desemprego crescente; os movimentos grevistas intensificavam-se.,[object Object]
O Estado neoliberal,[object Object],Alguns teóricos achavam que a política social estava comprometendo a liberdade do mercado e até mesmo a liberdade individual, alem de gerar déficits orçamentários para o Estado. Por causa disso, o bem-estar dos cidadãos deveria ficar por conta deles mesmos, ou seja, os serviços públicos deveriam ser privatizados e pagos por quem os utilizasse. Defendia-se o Estado mínimo (o que propunha o liberalismo), com o mínimo de intervenção estatal na vida das pessoas.,[object Object]
O Estado neoliberal,[object Object],Nasceu o chamado Estado Neoliberal, cujas expressões mais claras foram os governos de Margareth Thatcher, na Inglaterra, e de Ronald Reagan, nos EUA. Os setores mais atingidos foram aqueles que beneficiavam diretamente os trabalhadores e os setores marginalizados da sociedade, como assistência social, habitação, transportes, saúde pública, previdência e direitos trabalhistas. Em contrapartida, os setores mais amparados foram as grandes empresas e o sistema financeiro.,[object Object]
O Estado neoliberal,[object Object],Os neoliberais reforçavam os valores e o modo de vida capitalista como o individualismo, a livre iniciativa, o livre mercado, a empresa privada e o poder de consumo como realização pessoal.,[object Object],	Com isso, houve uma presença cada vez maior das grandes corporações produtivas e financeiras na definição dos atos do Estado, fazendo com que as questões políticas passassem a ser dominadas pela economia. Além disso, o que era público (comum a todos) passou a ser determinado pelos interesses privados (particular).,[object Object]
Karl Marx,[object Object],Apesar de Marx não ter formulado uma teoria específica sobre o Estado e poder, ele teceu alguns comentários sobre o tema. No livro A ideologia Alemã (1847), identificou a divisão do trabalho e a propriedade privada, geradoras das classes sociais, como a base do surgimento do Estado, que seria a expressão jurídico-política da sociedade burguesa. A organização estatal apenas garantiria as condições gerais da produção capitalista. Os dirigentes do Estado moderno funcionavam como um comitê executivo da classe dominante. O Estado nasceu para refrear os antagonismos de classe e, por isso, é o Estado da classe dominante: a burguesia. ,[object Object], ,[object Object]
Émile Durkheim,[object Object],Como sempre esteve preocupado com a coesão social, para Durkheim, o Estado é fundamental numa sociedade que fica cada dia maior e mais complexa, devendo estar acima das organizações comunitárias. O Estado “concentra e expressa a vida social”. Sua função é eminentemente moral, devendo realizar e organizar o ideários do individuo e assegurar-lhe pleno desenvolvimento. O Estado não é antagônico ao individuo, pois foi ele que emancipou o indivíduo do controle dos grupos secundários como a família, a Igreja e as corporações profissionais, dando-lhe um espaço mais amplo para o desenvolvimento de sua liberdade.,[object Object], ,[object Object]
Max Weber,[object Object],O tema central da Sociologia política weberiana foi: como será possível o indivíduo manter sua independência diante da total burocratização da vida? Weber afirma que o verdadeiro poder estatal está nas mãos da burocracia militar e civil. Para ele, o “Estado é uma relação de homens dominando homens”, mediante a violência, considerada legítima, e “uma associação que organiza a dominação.” É necessário, portanto, que os dominados obedeçam à autoridade. Mas o que legitima esse domínio? Para Weber, há três formas de dominação legítima:,[object Object]
Max Weber,[object Object],Dominação tradicional: legitimada pelos costumes, normas e valores e pela “orientação habitual para o conformismo”. Ex: patriarcas e príncipes;,[object Object],Dominação carismática: fundada no carisma pessoal (o “dom da graça”), do heroísmo ou qualquer qualidade de liderança individual. Ex: profetas das religiões, líderes militares, heróis revolucionários e lideranças de partido.,[object Object],Dominação legal: legitimada pela legalidade decorrente de um estatuto, da competência funcional e de regras racionalmente criadas. Ex: servidores do Estado.,[object Object]

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