SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Características da literatura realista
Introdução
Esses princípios geram as características fundamentais da literatura realista ,[object Object]
 Contemporaneidade
 Semelhança das personagens com o homem comum
A verossimilhança ,[object Object]
Conflito

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

PORTUGUÊS: Obras, Cruz e Souza
PORTUGUÊS: Obras, Cruz e SouzaPORTUGUÊS: Obras, Cruz e Souza
PORTUGUÊS: Obras, Cruz e SouzaBlogSJuniinho
 
Slide - Poema: Amor é fogo que arde sem se ver
Slide - Poema: Amor é fogo que arde sem se verSlide - Poema: Amor é fogo que arde sem se ver
Slide - Poema: Amor é fogo que arde sem se verPIBID HISTÓRIA
 
As Dores do Mundo
As Dores do MundoAs Dores do Mundo
As Dores do MundoEditora EME
 
Amor barbara sabino
Amor barbara sabinoAmor barbara sabino
Amor barbara sabinoemrcja
 
Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))
Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))
Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))HizqeelMajoka
 
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )Nuno Eusébio
 
Poesia lírica de Gregório De Matos
Poesia lírica de Gregório De MatosPoesia lírica de Gregório De Matos
Poesia lírica de Gregório De MatosCachecol de Cobra
 
A uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de Assis
A uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de AssisA uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de Assis
A uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de Assisguest6d35e1
 

Mais procurados (15)

PORTUGUÊS: Obras, Cruz e Souza
PORTUGUÊS: Obras, Cruz e SouzaPORTUGUÊS: Obras, Cruz e Souza
PORTUGUÊS: Obras, Cruz e Souza
 
Slide - Poema: Amor é fogo que arde sem se ver
Slide - Poema: Amor é fogo que arde sem se verSlide - Poema: Amor é fogo que arde sem se ver
Slide - Poema: Amor é fogo que arde sem se ver
 
Rimas
RimasRimas
Rimas
 
Luisdecames1
Luisdecames1 Luisdecames1
Luisdecames1
 
As Dores do Mundo
As Dores do MundoAs Dores do Mundo
As Dores do Mundo
 
A lírica de camões medida nova
A lírica de camões   medida novaA lírica de camões   medida nova
A lírica de camões medida nova
 
Amor barbara sabino
Amor barbara sabinoAmor barbara sabino
Amor barbara sabino
 
Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))
Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))
Trabalho sobre (Aquela triste e leda madrugada de Luís de camões ( análise ))
 
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )
Aquela triste e leda madrugada - Luís de Camões ( Análise )
 
Amor é
Amor éAmor é
Amor é
 
A M O R
A M O RA M O R
A M O R
 
Poesia lírica de Gregório De Matos
Poesia lírica de Gregório De MatosPoesia lírica de Gregório De Matos
Poesia lírica de Gregório De Matos
 
A uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de Assis
A uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de AssisA uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de Assis
A uma Senhora que me Pediu Versos - Machado de Assis
 
Amor é fogo que arde
Amor é fogo que ardeAmor é fogo que arde
Amor é fogo que arde
 
Poemas
PoemasPoemas
Poemas
 

Destaque

Destaque (20)

Naturalismo
NaturalismoNaturalismo
Naturalismo
 
Romantismo e a Saga Crepúsculo
Romantismo e a Saga CrepúsculoRomantismo e a Saga Crepúsculo
Romantismo e a Saga Crepúsculo
 
O realismo
O realismoO realismo
O realismo
 
Naturalismo - Professora Vivian Trombini
Naturalismo - Professora Vivian TrombiniNaturalismo - Professora Vivian Trombini
Naturalismo - Professora Vivian Trombini
 
A pintura e as artes plásticas no realismo
A pintura e as artes plásticas no realismoA pintura e as artes plásticas no realismo
A pintura e as artes plásticas no realismo
 
Realismofranciscog1
Realismofranciscog1Realismofranciscog1
Realismofranciscog1
 
O Realismo2 Moises Andre E Felipe
O Realismo2 Moises Andre E FelipeO Realismo2 Moises Andre E Felipe
O Realismo2 Moises Andre E Felipe
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 
Naturalismo
NaturalismoNaturalismo
Naturalismo
 
História da literatura brasileira realismo
História da literatura brasileira realismoHistória da literatura brasileira realismo
História da literatura brasileira realismo
 
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiroPortal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
Portal Prof. Jorge - Realismo brasileiro
 
Slides da aula de Literatura (Mônica) sobre Barroco
Slides da aula de Literatura (Mônica) sobre BarrocoSlides da aula de Literatura (Mônica) sobre Barroco
Slides da aula de Literatura (Mônica) sobre Barroco
 
Realismo no Brasil
Realismo no BrasilRealismo no Brasil
Realismo no Brasil
 
Realismo na França
Realismo na FrançaRealismo na França
Realismo na França
 
Naturalismo
NaturalismoNaturalismo
Naturalismo
 
Realismogabriele
RealismogabrieleRealismogabriele
Realismogabriele
 
Naturalismo
Naturalismo Naturalismo
Naturalismo
 
O Naturalismo
O NaturalismoO Naturalismo
O Naturalismo
 
Realismo
Realismo Realismo
Realismo
 
Realismo no brasil 3
Realismo no brasil 3Realismo no brasil 3
Realismo no brasil 3
 

Semelhante a slides (20)

Se se morrer_de_amor
Se se morrer_de_amorSe se morrer_de_amor
Se se morrer_de_amor
 
Se se morrer_de_amor
Se se morrer_de_amorSe se morrer_de_amor
Se se morrer_de_amor
 
Romantismo - poesias
Romantismo - poesiasRomantismo - poesias
Romantismo - poesias
 
Chuva de Poemas 1.pdf
Chuva de Poemas 1.pdfChuva de Poemas 1.pdf
Chuva de Poemas 1.pdf
 
O milagre do amor
O milagre do amorO milagre do amor
O milagre do amor
 
O milagre do amor
O milagre do amorO milagre do amor
O milagre do amor
 
Poemas da juventude de machado
Poemas da juventude de machadoPoemas da juventude de machado
Poemas da juventude de machado
 
Bocage a morte de dona inês
Bocage   a morte de dona inêsBocage   a morte de dona inês
Bocage a morte de dona inês
 
30 Poemas De Amor Slide
30 Poemas De Amor Slide30 Poemas De Amor Slide
30 Poemas De Amor Slide
 
Romantismo contexto e poetas
Romantismo contexto e poetasRomantismo contexto e poetas
Romantismo contexto e poetas
 
Simbolismo
Simbolismo Simbolismo
Simbolismo
 
Aula 24 simbolismo
Aula 24   simbolismoAula 24   simbolismo
Aula 24 simbolismo
 
Alexandre herculano mocidade e morte
Alexandre herculano   mocidade e morteAlexandre herculano   mocidade e morte
Alexandre herculano mocidade e morte
 
Poemas de Egídio Assis de Andrade
Poemas de Egídio Assis de AndradePoemas de Egídio Assis de Andrade
Poemas de Egídio Assis de Andrade
 
Olavo bilac roteiro de estudo
Olavo bilac roteiro de estudoOlavo bilac roteiro de estudo
Olavo bilac roteiro de estudo
 
Olavo bilac roteiro de estudo
Olavo bilac roteiro de estudoOlavo bilac roteiro de estudo
Olavo bilac roteiro de estudo
 
Leituras
LeiturasLeituras
Leituras
 
Romantismo gênero lírico
Romantismo gênero líricoRomantismo gênero lírico
Romantismo gênero lírico
 
Crisalidas
CrisalidasCrisalidas
Crisalidas
 
José Saramago - Poesia
José Saramago - PoesiaJosé Saramago - Poesia
José Saramago - Poesia
 

slides

  • 3.
  • 5. Semelhança das personagens com o homem comum
  • 6.
  • 8.
  • 9. Poesia romântica Sese morrer de amor! Se se morrer de amor- Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestras e flores Assomos de prazer nos raiam n’alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve, e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d’amor arrebatar-nos . Mas isso amor não é; isso é delírio, Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes no morrer dependem: Se outro nome lhe dão, se o amor o chamam, D’amor igual ninguém sucumbe á perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração- abertos Ao grande, ao belo; é ser capaz d’extremos, D’altas virtudes, té capaz de crimes! Compr’ender o infinito, a intensidade, E a natureza e deus; gostar dos campos, d’aves, flores, murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade3,o ermo, E ter o coração em riso e festa; E á branda festa, ao riso da nossa alma Fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes: Isso é amor, e desse amor se morre! Gonçalves Dias
  • 10. Poesia realista Hino á razão Razão, irmã do amor e da justiça Mais uma vez escuta a minha prece. É a voz dum coração que te apetece, Duma alma livre, só a ti submissa. Por ti é que a poeira movediça De astros e sóis e mundos permanece; E é por ti que a virtude prevalece, E a flor do heroísmo medra e viça. Por ti, na arena trágica, as nações Buscam a liberdade, entre clarões; E os que olham o futuro e cismam, mudos, Por ti , podem sofrer e não se abatem Mãe dos filhos robustos, que combatem tendo o teu nome escrito em seus escudos! Antero de Quental