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No séc. II, os romanos chamavam bárbaros ou germanos aos povos que viviam fora das fronteiras do Império  e não falavam a língua latina.
 
 
 
A partir do séc. IV, aproveitando as debilidades e desentendimentos entre os romanos, e pressionados pelos ataques dos Hunos a Leste, estes povos transpõem as fronteiras do Império e entregam-se ao saque.
 
 
 
Após as invasões bárbaras, a Igreja de Roma era a única instituição bem organizada em toda a Cristandade. O clero formava um grupo com prestígio e autoridade. O papa era a autoridade máxima da Igreja. Nesta imagem, o papa Leão III coroa o imperador Carlos Magno, no Natal de 800. Os cardeais
 
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Queda do Império Romano e início da Idade Média

  • 1. A queda do Império Romano e o início da Idade Média
  • 2.  
  • 3.  
  • 4. Crise ecoa: Divisão do Império Romano em 2 partes: Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente
  • 6. No séc. II, os romanos chamavam bárbaros ou germanos aos povos que viviam fora das fronteiras do Império e não falavam a língua latina.
  • 7.  
  • 8.  
  • 9.  
  • 10. A partir do séc. IV, aproveitando as debilidades e desentendimentos entre os romanos, e pressionados pelos ataques dos Hunos a Leste, estes povos transpõem as fronteiras do Império e entregam-se ao saque.
  • 11.  
  • 12.  
  • 13.  
  • 14. Após as invasões bárbaras, a Igreja de Roma era a única instituição bem organizada em toda a Cristandade. O clero formava um grupo com prestígio e autoridade. O papa era a autoridade máxima da Igreja. Nesta imagem, o papa Leão III coroa o imperador Carlos Magno, no Natal de 800. Os cardeais
  • 15.  
  • 17.  
  • 19. Assistência a doentes, peregrinos e mendigos
  • 20.  

Notas do Editor

  1. O ensino era controlado pelo clero, uma vez que era o único grupo social que sabia ler e escrever. A imagem é bem elucidativa quanto ao tipo de ensino – o Mestre, à esquerda, e os jovens aprendizes, à direita, rodeados por muitos livros expostos em escaparates. O professor deverá explicitar não só o tipo de ensino – dirigista e baseado na memorização, como também os métodos pedagógicos aplicados (em muitos casos violentos) e compará-los com os actuais.
  2. Neste diapositivo, o professor poderá deter-se sobre a importância do livro na Idade Média e relacioná-la com o próprio prestígio social do clero. Falar do Livro medieval é falar sobretudo dos Textos Sagrados, isto é, a Bíblia (o Velho e o Novo Testamento) e da sua popularidade junto dos privilegiados. Mas… qual a importância do Livro para um nobre, por exemplo, se ele não sabia ler? Mais importante que ler o livro era tê-lo, uma vez que ele era manuscrito, feito em pergaminho e profusamente decorado (com iluminuras e até pedras preciosas), facto que tornava o livro um verdadeiro tesouro. Possui-lo era uma forma de provar a capacidade financeira do encomendador. A primeira imagem descreve o trabalho dos monges-copistas na árdua e longa tarefa de copiar os livros e de os iluminar. A dependência onde se realizava este trabalho era no scriptorium . A segunda imagem representa uma iluminura. O professor deverá explorá-la quanto às cores utilizadas, bem como os temas representados. Dever-se-á referir também que já que a maior parte das pessoas, incluindo os nobres, não sabiam ler nem escrever, também as iluminuras tinham um forte papel doutrinal. Finalmente, e apenas por curiosidade o professor poderá falar do lugar de destaque que a Bíblia tinha na Igreja – aberto ou fechado, na mesa do altar, ladeado por velas cuja luz reflectida nas pedras preciosas embutidas na capa de couro, ou nas iluminuras originavam um colorido e luminoso efeito cenográfico.
  3. Outra das funções dos monges era a assistência aos doentes, peregrinos e mendigos, uma vez que os mosteiros faziam parte do roteiro das grandes peregrinações, como Santiago de Compostela. Na primeira imagem, pode-se ver um doente ou muribundo que poderá estar a receber ou a extrema unção ( confissão, absolvição os pecados e comunhão) ou a ser medicado. Relativamente a este último tema, o professor poderá apresentar algumas curiosidades sobre os medicamentos e as mezinhas caseiras feitas com mel, ervas variadas e até mesmo aguardente. A segunda imagem que surge representa alguns peregrinos de Santiago de Compostela. O professor deverá falar da importância de Santiago de Compostela, como o principal centro de peregrinação da Europa, que originava grandes movimentações populacionais. No entanto, deve-se falar dos perigos que os peregrinos estavam sujeitos, como por exemplo os assaltos, mas também o encontro cultural que estava por detrás deste movimento religioso e sazonal, cujos símbolos eram a concha, o cajado e a cabaça.
  4. Este diapositivo finaliza a apresentação deste tema, no entanto o professor poderá explicá-la, uma vez que se trata da reprodução de uma página de um livro de salmos, com pauta musical, para serem cantados. No apresentação, o professor poderá criar uma pequena ficha de consolidação dos conhecimentos, para testar se os alunos adquiriram ou não os conteúdos propostos e apresentados no powerpoint.