SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
A Europa dos Parlamentos
A Holanda
Indicadores de aprendizagem
• Caracteriza a organização social, política
e económica da Holanda
• Relaciona o desenvolvimento económico
da Holanda com as teorias defendidas por
Hugo Grócio
Holanda
No século XVII, a Holanda e a
Inglaterra constituíram dois modelos
de sociedades e de Estados
diferentes dos restantes países
europeus. No século XVII mais de
metade da população holandesa era
já urbana. A estrutura da sociedade
holandesa apresentava um aspecto
diferente:
-A sua nobreza era numericamente
reduzida
-A maior parte da sua população
pertencia à burguesia
-O nível de vida da sua população
era dos mais elevados da Europa
A Burguesia Holandesa teve um
papel fundamental na formação de
uma “república de mercadores” no
século XVII.
A República das Províncias
Unidas
Datas Acontecimentos
1568-1648 Os Países Baixos levaram a cabo uma guerra contra
o domínio espanhol( Filipe II)
1579 Guilherme de Nassau , governador das províncias da
Holanda e Ultrecht reúne as 7 províncias do Norte
dos Países Baixos ( províncias protestantes) e
declara a sua independência
1648 Assinatura do tratado de Munster ou Haia onde a
Espanha reconhece a independência das Províncias
Unidas
Formada por 7 pequenos estados sob a Hegemonia da Holanda, esta nova
república edificou-se sob o signo da tolerância religiosa, liberdade de
pensamento e de valor do individuo.
Na Holanda criou-se um Estado
federativo que se caracteriza pela
descentralização governativa e
domínio de uma burguesia
enriquecida com o comércio
marítimo: aos nobres cabiam as
funções militares, enquanto que as
grandes famílias burguesas
controlavam o poder político
• formados pelos delegados das
7 províncias que decidiam
sobre assuntos ligados às
Finanças e Defesa, elegem os
magistrados dos Estados
Provinciais
Estados
Gerais
• Chefiados pelo Stathouder (
nobre com funções militares) e
pelo Pensionário ( burguês
com funções administrativas)
• reuniam a aristocracia e
burguesia e tomavam medidas
a nível local
Estados
Provinciais
Conclusão: ao poder centralizado do rei e à preponderância da nobreza que
marcaram o século XVII europeu, opunham as Províncias Unidas uma
descentralização governativa e o domínio da burguesia.
Nesta “ República de mercadores” os interesses do estado e os do comércio
uniam-se estreitamente, o que fez da Holanda uma das maiores potências
marítimas e coloniais no século XVII.
BURGUESIA PRÓSPERA E AUSTERA
O comércio fez crescer uma activa burguesia nas cidades, sobretudo em
Amesterdão. Era uma burguesia de hábitos simples e austeros,
maioritariamente protestante, que investia todos os seus lucros no
desenvolvimento do negócio.
Por outro lado a tolerância religiosa, que se fazia sentir em todo o país,
atraía muitos capitalistas estrangeiros, entre os quais numerosos judeus.
Dispondo de apoios do estado e de capitais a burguesia holandesa fundou
companhias de comércio e lançou-se no tráfico colonial. As maiores fortunas
vêem-se entre os mercadores cuja preocupação é acumular riquezas
satisfazendo –se com uma modesta participação no governo e desejando
apenas a segurança daquilo que possuem. No entanto, quando se tornam
muitos ricos , mandam educar os filhos fora da cidade e casam as filhas
com os que têm mais crédito nas cidades e estão sempre ocupados nos
cargos de magistrados . Por este meio fazem a sua família penetrar em
lugares de governo e adquirir honra, que não consiste em títulos , mas em
empregos públicos.
William Temple, embaixador das províncias Unidas
1
• Existência de um ambiente de tolerância social e
religiosa de inspiração calvinista
• Sociedade composta por imigrantes, judeus e
protestantes que fugiram da Inquisição
2
• Existência de uma burguesia rica, instruída, culta e capaz de
tomar iniciativas
• Sociedade composta por uma maioria burguesa autónoma que
não queria imitar nem copiar o modo de vida da aristocracia
3
• Dominavam os órgãos políticos
Há hábitos e maneiras de ser que são comuns a todas estas pessoas , como
é o caso da contenção e da ordem que põem nas suas despesas. A sua
riqueza residem em cada um gastar menos dinheiro do que aquilo que tem,
por pouco que seja. Não passa pela cabeça de ninguém que as despesas
igualem o rendimento e se tal acontece, dão o ano por perdido. Isto permite
que cada um suporte o peso dos impostos com mais facilidade do que
noutros locais o que contribui para a beleza, utilidade e por vezes
magnificiência das obras públicas que todos pagam de boa vontade e das
quais tiram tanto prazer e orgulho como o que nos outros países se põe nos
bens e fortunas pessoais. O que podem gastar depois de proverem às
despesas domésticas, aos pagamentos ao estado e ao aumento das suas
poupanças é aplicado na construção , adorno e mobiliário das suas casas.
Coisas não tão fugazes nem vãs como os gastos extravagantes em roupas e
criadagem
William temple
1-Que valores cultivam os holandeses?
2-Em que diferem do resto da Europa?
1
• Sociedade composta por uma maioria burguesa
autónoma que não queria imitar nem copiar o modo de
vida da aristocracia
2
• A burguesia vivia de modo simples, com espírito de
poupança dedicando-se com empenho às suas
actividades profissionais permitindo obter grandes
fortunas
3
•Seguiam na sua maioria a doutrina calvinista que defendia que o
êxito económico era uma forma de santidade e que os lucros não
deviam ser gastos numa existência de esbanjamento e prazer. Os
lucros e a procura deviam ser utilizados para promover o progresso
da sociedade
A HEGEMONIA MARÍTIMA HOLANDESA
Na Ásia a Companhia das Índias Orientais desalojou os portugueses
de quase todos os seus pontos estratégicos. Passaram a dominar a
Rota do Cabo, tornando-se a principal fornecedora da Europa em
especiarias, sedas, chá e porcelanas.
No Atlântico, a Companhia das Índias Ocidentais apoderou-se da
Mina e de algumas Antilhas. Mas a sua ambição de controlar o
comércio de açúcar e de escravos não foi bem sucedida.
Ao longo do século XVII, a Holanda manteve a supremacia dos
mares.
Willem van de Velde, o Jovem
Gouden Leeuw
1686
Historisch Museum, Amsterdão
Os holandeses possuíam uma
poderosíssima frota marítima, era a
marinha mercante mais importante.
•Prática de uma
agricultura sem
pousio
•Prática da
pecuária
Desenvolvimento da “indústria “têxtil
•Desenvolvimento da construção
naval que permitiu criar uma
grande frota mercantil que
transportava mercadorias a
baixo custo no Mar Báltico,
assumindo o papel de
intermediários entre a Norte da
Europa e a Península Ibérica
•Prática de uma política de pirataria e
conquista de colónias aos países
ibéricos o que levou à criação de um
grande império colonial ( Indonésia,
Malaca, Ceilão, China, África do Sul,
Nordeste do Brasil,S Jorge da Mina e
S. Tomé
•Criação de um império colonial apoiado
em Companhias
Comerciais ( associações por acções)
-Companhia das Índias Orientais
-Companhia das Índias Ocidentais
•Criação do Banco de Amesterdão
•Criação da Bolsa de Valores
Sede da Companhia das Índias em Amesterdão
À doutrina do mare clausum, contrapunham os
holandeses o princípio do mare liberum.
Hugo Grotius [Hugo de Groot ou Hugo Grócio]
1583 - 1645
Wikipedia
O debate entre nós e os Espanhóis incide
sobre os seguintes pontos: o mar imenso e
sem limites poderá ser pertença de um só
reino? Uma nação terá o direito de proibir
às outras de vender, trocar ou entrar em
relação com outros povos? Uma nação
poderá dar o que nunca lhe pertenceu ou
descobrir o que pertencia já a outrem?
Uma injustiça flagrante poderá tornar-se,
com o tempo, um direito?
Hugo Grócio; Mare Liberum, 1609
As diversas bulas papais e o Tratado de Tordesilhas constituíram os
fundamentos do direito exclusivo de navegação e comércio dos
portugueses e espanhóis, nas suas áreas de influências. Garantia-lhes
o monopólio da exploração económica , baseado no princípio de
descoberta.
Contudo, franceses , ingleses e holandeses sempre se opuseram a
esta política do mare clausum, através do corso e da pirataria.
Faltava-lhes a fundamentação jurídica para o domínio efectivo que já
vinham exercendo nos mares.
Assim, no século XVII, Hugo Grócio, encarregou-se de formular os
fundamentos jurídicos que consolidaram o domínio holandês e inglês
e impuseram uma nova política- mare liberum. Segundo ele o mar era
um espaço comum essencial à sobrevivência da Humanidade e
ninguém tinha direito a dominá-lo exclusivamente.
Esta teoria era uma forma de legitimar as pretensões da Holanda em
relação ao domínio do comércio internacional.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIRainha Maga
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimeCarlos Pinheiro
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Joana Filipa Rodrigues
 
3.3 a produção cultural humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural humanismo e renascimentoMaria Cristina Ribeiro
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalSusana Simões
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoCarla Teixeira
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O IluminismoRui Neto
 
Palácio de Versalhes
Palácio de VersalhesPalácio de Versalhes
Palácio de Versalheshcaslides
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoDiogo.Verissimo
 
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoA Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoGonçalo Martins
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
 

La actualidad más candente (20)

História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVIIAscensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
Ascensão da europa de noroeste: os Países Baixos e a Inglaterra no século XVII
 
Politica pombalina
Politica pombalinaPolitica pombalina
Politica pombalina
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo Regime
 
Parlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglêsParlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglês
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820
 
11 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 211 ha m4 u3 2
11 ha m4 u3 2
 
3.3 a produção cultural humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento3.3 a produção cultural  humanismo e renascimento
3.3 a produção cultural humanismo e renascimento
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
O reinado de D.João V
O reinado de D.João VO reinado de D.João V
O reinado de D.João V
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º ano
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
Palácio de Versalhes
Palácio de VersalhesPalácio de Versalhes
Palácio de Versalhes
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio  módulo II-10 º ANOPaís urbano concelhio  módulo II-10 º ANO
País urbano concelhio módulo II-10 º ANO
 
Revolução americana
Revolução americanaRevolução americana
Revolução americana
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimento
 
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoA Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 

Destacado

Destacado (20)

Aula 6e 7
Aula 6e 7Aula 6e 7
Aula 6e 7
 
O império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacionalO império português e a concorrência internacional
O império português e a concorrência internacional
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
Luis XVI
Luis XVILuis XVI
Luis XVI
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Luis XIV de Francia
Luis XIV de FranciaLuis XIV de Francia
Luis XIV de Francia
 
Provincias unidas
Provincias unidasProvincias unidas
Provincias unidas
 
Presentacion1(2)
Presentacion1(2)Presentacion1(2)
Presentacion1(2)
 
Aula Absolutismo Monárquico
Aula Absolutismo MonárquicoAula Absolutismo Monárquico
Aula Absolutismo Monárquico
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Absolutismo Monárquico
Absolutismo MonárquicoAbsolutismo Monárquico
Absolutismo Monárquico
 
Absolutismo en francia luis xiv
Absolutismo en francia luis xivAbsolutismo en francia luis xiv
Absolutismo en francia luis xiv
 
Parlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglêsParlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglês
 
Orígenes de la Revolución Industrial
Orígenes de la Revolución Industrial Orígenes de la Revolución Industrial
Orígenes de la Revolución Industrial
 
El parlamento inglés
El parlamento inglésEl parlamento inglés
El parlamento inglés
 
La francia de luis xiv
La francia de luis xivLa francia de luis xiv
La francia de luis xiv
 
La Europa del siglo XVIII
La Europa del siglo XVIIILa Europa del siglo XVIII
La Europa del siglo XVIII
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
 
El Absolutismo
El AbsolutismoEl Absolutismo
El Absolutismo
 

Similar a A europa dos parlamentos holanda

A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoZé Mário
 
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptxCOMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptxCamilaAmorim64
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaDaniel IX
 
A Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptx
A Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptxA Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptx
A Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptxManuel Martins
 
Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.HizqeelMajoka
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoMaria Luiza
 
absolutismo para ensino fundamental e medio
absolutismo para ensino fundamental e medioabsolutismo para ensino fundamental e medio
absolutismo para ensino fundamental e medioDouglasSantos936253
 
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfSlide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfHyagoCarlos3
 
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismoExpansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismovr1a2011
 
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptxTriunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptxJoanaPiresFernandes
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuVítor Santos
 

Similar a A europa dos parlamentos holanda (20)

Antigo Regime
Antigo RegimeAntigo Regime
Antigo Regime
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceção
 
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptxCOMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
COMANDO DA MADRUGADA 2 HISTÓRIA DO BRASIL.pptx
 
Idade moderna
Idade modernaIdade moderna
Idade moderna
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américa
 
Antigo regime
Antigo regimeAntigo regime
Antigo regime
 
A Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptx
A Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptxA Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptx
A Europa dos Parlamentos_Províncias Unidas.pptx
 
Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.
Resumo sobre a a matéria (O iluminismo e as reformas pombalinas) de 8ºano.
 
O Antigo Regime.
O Antigo Regime.O Antigo Regime.
O Antigo Regime.
 
F1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacionalF1 o império português e a concorrência internacional
F1 o império português e a concorrência internacional
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismo
 
absolutismo para ensino fundamental e medio
absolutismo para ensino fundamental e medioabsolutismo para ensino fundamental e medio
absolutismo para ensino fundamental e medio
 
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdfSlide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
Slide Historia: Estado Moderno e o Absolutismo.pdf
 
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismoExpansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Idade moderna i
Idade moderna iIdade moderna i
Idade moderna i
 
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptxTriunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos século XVII e XVIII.pptx
 
O mercantilismo
O mercantilismoO mercantilismo
O mercantilismo
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 

Más de Carla Teixeira

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptCarla Teixeira
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.pptCarla Teixeira
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.pptCarla Teixeira
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1Carla Teixeira
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3Carla Teixeira
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2Carla Teixeira
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2Carla Teixeira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 

Más de Carla Teixeira (20)

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.ppt
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppt
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2
 
Neoclássico parte3
Neoclássico parte3Neoclássico parte3
Neoclássico parte3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 

Último

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 

Último (20)

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 

A europa dos parlamentos holanda

  • 1. A Europa dos Parlamentos A Holanda
  • 2. Indicadores de aprendizagem • Caracteriza a organização social, política e económica da Holanda • Relaciona o desenvolvimento económico da Holanda com as teorias defendidas por Hugo Grócio
  • 4. No século XVII, a Holanda e a Inglaterra constituíram dois modelos de sociedades e de Estados diferentes dos restantes países europeus. No século XVII mais de metade da população holandesa era já urbana. A estrutura da sociedade holandesa apresentava um aspecto diferente: -A sua nobreza era numericamente reduzida -A maior parte da sua população pertencia à burguesia -O nível de vida da sua população era dos mais elevados da Europa A Burguesia Holandesa teve um papel fundamental na formação de uma “república de mercadores” no século XVII.
  • 5. A República das Províncias Unidas Datas Acontecimentos 1568-1648 Os Países Baixos levaram a cabo uma guerra contra o domínio espanhol( Filipe II) 1579 Guilherme de Nassau , governador das províncias da Holanda e Ultrecht reúne as 7 províncias do Norte dos Países Baixos ( províncias protestantes) e declara a sua independência 1648 Assinatura do tratado de Munster ou Haia onde a Espanha reconhece a independência das Províncias Unidas
  • 6. Formada por 7 pequenos estados sob a Hegemonia da Holanda, esta nova república edificou-se sob o signo da tolerância religiosa, liberdade de pensamento e de valor do individuo.
  • 7. Na Holanda criou-se um Estado federativo que se caracteriza pela descentralização governativa e domínio de uma burguesia enriquecida com o comércio marítimo: aos nobres cabiam as funções militares, enquanto que as grandes famílias burguesas controlavam o poder político
  • 8. • formados pelos delegados das 7 províncias que decidiam sobre assuntos ligados às Finanças e Defesa, elegem os magistrados dos Estados Provinciais Estados Gerais • Chefiados pelo Stathouder ( nobre com funções militares) e pelo Pensionário ( burguês com funções administrativas) • reuniam a aristocracia e burguesia e tomavam medidas a nível local Estados Provinciais
  • 9. Conclusão: ao poder centralizado do rei e à preponderância da nobreza que marcaram o século XVII europeu, opunham as Províncias Unidas uma descentralização governativa e o domínio da burguesia. Nesta “ República de mercadores” os interesses do estado e os do comércio uniam-se estreitamente, o que fez da Holanda uma das maiores potências marítimas e coloniais no século XVII.
  • 10. BURGUESIA PRÓSPERA E AUSTERA O comércio fez crescer uma activa burguesia nas cidades, sobretudo em Amesterdão. Era uma burguesia de hábitos simples e austeros, maioritariamente protestante, que investia todos os seus lucros no desenvolvimento do negócio. Por outro lado a tolerância religiosa, que se fazia sentir em todo o país, atraía muitos capitalistas estrangeiros, entre os quais numerosos judeus. Dispondo de apoios do estado e de capitais a burguesia holandesa fundou companhias de comércio e lançou-se no tráfico colonial. As maiores fortunas vêem-se entre os mercadores cuja preocupação é acumular riquezas satisfazendo –se com uma modesta participação no governo e desejando apenas a segurança daquilo que possuem. No entanto, quando se tornam muitos ricos , mandam educar os filhos fora da cidade e casam as filhas com os que têm mais crédito nas cidades e estão sempre ocupados nos cargos de magistrados . Por este meio fazem a sua família penetrar em lugares de governo e adquirir honra, que não consiste em títulos , mas em empregos públicos. William Temple, embaixador das províncias Unidas
  • 11. 1 • Existência de um ambiente de tolerância social e religiosa de inspiração calvinista • Sociedade composta por imigrantes, judeus e protestantes que fugiram da Inquisição 2 • Existência de uma burguesia rica, instruída, culta e capaz de tomar iniciativas • Sociedade composta por uma maioria burguesa autónoma que não queria imitar nem copiar o modo de vida da aristocracia 3 • Dominavam os órgãos políticos
  • 12. Há hábitos e maneiras de ser que são comuns a todas estas pessoas , como é o caso da contenção e da ordem que põem nas suas despesas. A sua riqueza residem em cada um gastar menos dinheiro do que aquilo que tem, por pouco que seja. Não passa pela cabeça de ninguém que as despesas igualem o rendimento e se tal acontece, dão o ano por perdido. Isto permite que cada um suporte o peso dos impostos com mais facilidade do que noutros locais o que contribui para a beleza, utilidade e por vezes magnificiência das obras públicas que todos pagam de boa vontade e das quais tiram tanto prazer e orgulho como o que nos outros países se põe nos bens e fortunas pessoais. O que podem gastar depois de proverem às despesas domésticas, aos pagamentos ao estado e ao aumento das suas poupanças é aplicado na construção , adorno e mobiliário das suas casas. Coisas não tão fugazes nem vãs como os gastos extravagantes em roupas e criadagem William temple 1-Que valores cultivam os holandeses? 2-Em que diferem do resto da Europa?
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. 1 • Sociedade composta por uma maioria burguesa autónoma que não queria imitar nem copiar o modo de vida da aristocracia 2 • A burguesia vivia de modo simples, com espírito de poupança dedicando-se com empenho às suas actividades profissionais permitindo obter grandes fortunas 3 •Seguiam na sua maioria a doutrina calvinista que defendia que o êxito económico era uma forma de santidade e que os lucros não deviam ser gastos numa existência de esbanjamento e prazer. Os lucros e a procura deviam ser utilizados para promover o progresso da sociedade
  • 17. A HEGEMONIA MARÍTIMA HOLANDESA Na Ásia a Companhia das Índias Orientais desalojou os portugueses de quase todos os seus pontos estratégicos. Passaram a dominar a Rota do Cabo, tornando-se a principal fornecedora da Europa em especiarias, sedas, chá e porcelanas. No Atlântico, a Companhia das Índias Ocidentais apoderou-se da Mina e de algumas Antilhas. Mas a sua ambição de controlar o comércio de açúcar e de escravos não foi bem sucedida. Ao longo do século XVII, a Holanda manteve a supremacia dos mares.
  • 18. Willem van de Velde, o Jovem Gouden Leeuw 1686 Historisch Museum, Amsterdão Os holandeses possuíam uma poderosíssima frota marítima, era a marinha mercante mais importante.
  • 19. •Prática de uma agricultura sem pousio •Prática da pecuária
  • 21. •Desenvolvimento da construção naval que permitiu criar uma grande frota mercantil que transportava mercadorias a baixo custo no Mar Báltico, assumindo o papel de intermediários entre a Norte da Europa e a Península Ibérica •Prática de uma política de pirataria e conquista de colónias aos países ibéricos o que levou à criação de um grande império colonial ( Indonésia, Malaca, Ceilão, China, África do Sul, Nordeste do Brasil,S Jorge da Mina e S. Tomé
  • 22.
  • 23. •Criação de um império colonial apoiado em Companhias Comerciais ( associações por acções) -Companhia das Índias Orientais -Companhia das Índias Ocidentais •Criação do Banco de Amesterdão •Criação da Bolsa de Valores Sede da Companhia das Índias em Amesterdão
  • 24.
  • 25. À doutrina do mare clausum, contrapunham os holandeses o princípio do mare liberum. Hugo Grotius [Hugo de Groot ou Hugo Grócio] 1583 - 1645 Wikipedia O debate entre nós e os Espanhóis incide sobre os seguintes pontos: o mar imenso e sem limites poderá ser pertença de um só reino? Uma nação terá o direito de proibir às outras de vender, trocar ou entrar em relação com outros povos? Uma nação poderá dar o que nunca lhe pertenceu ou descobrir o que pertencia já a outrem? Uma injustiça flagrante poderá tornar-se, com o tempo, um direito? Hugo Grócio; Mare Liberum, 1609
  • 26. As diversas bulas papais e o Tratado de Tordesilhas constituíram os fundamentos do direito exclusivo de navegação e comércio dos portugueses e espanhóis, nas suas áreas de influências. Garantia-lhes o monopólio da exploração económica , baseado no princípio de descoberta. Contudo, franceses , ingleses e holandeses sempre se opuseram a esta política do mare clausum, através do corso e da pirataria. Faltava-lhes a fundamentação jurídica para o domínio efectivo que já vinham exercendo nos mares. Assim, no século XVII, Hugo Grócio, encarregou-se de formular os fundamentos jurídicos que consolidaram o domínio holandês e inglês e impuseram uma nova política- mare liberum. Segundo ele o mar era um espaço comum essencial à sobrevivência da Humanidade e ninguém tinha direito a dominá-lo exclusivamente. Esta teoria era uma forma de legitimar as pretensões da Holanda em relação ao domínio do comércio internacional.