SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 42
Projecto Educação Sexual – Secundário 11ºE Estereótipos de Género
Video
 
Qual o significado de estereótipo? ,[object Object]
[object Object]
Homo erectus “ O Homem fez…. O Homem Inventou”
[object Object]
O Gineceu Andrón
[object Object],[object Object],[object Object],Hypatia
[object Object],[object Object],O homem nascera para mandar, conquistar, realizar. b) A mulher, por sua vez, nascera para agradar, ser mãe e desenvolver certo pudor natural. Belas aos 13 anos, matronas aos 18, e pesadas senhoras, cercadas de filhos, um pouco depois. Discrição, amabilidade, delicadeza, tais princípios ditavam a vida da mulher em sociedade.
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],A Duqueza
Namoro: pouco ou nenhum.  Noivado: rápido. Em primeiro lugar, porque os ritos conjugais eram alheios à vontade dos envolvidos. Em segundo lugar, porque raramente se permitia que o pretendente  se encontrasse com sua donzela pessoalmente; quando muito, uma conversa entre os noivos só era possível na presença dos pais. -A violência sexual no casamento não era considerada crime
[object Object],[object Object],[object Object]
A Mulher no século XIX ,[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
mudanças no quotidiano feminino  A mulher acede ao mundo do trabalho assalariado   Com a 1ª Guerra Mundial   A mulher foi ganhando uma certa independência económica o que a levou a reivindicar os mesmos direitos que o homem. Nos anos 20, conservaram parte desses postos de trabalho e começaram a libertar-se da sua situação de dependências.
A moda feminina tornou-se mais prática e cómoda. O  soutien  substituiu o espartilho, a saia subiu até ao joelho e o cabelo foi cortado à  garçonne . Joan Crawford 1905 - 1977 Louise Brooks   1906 – 1985
 
 
Ao tomaram consciência da sua força, as mulheres reivindicaram direitos políticos e sociais. Surgiram movimentos feministas que lutaram pela emancipação da mulher e pela igualdade de direitos.
No entanto… Música-  Pretty woman
Frases retiradas de  REVISTAS FEMININAS  das décadas de 50 e 60:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Já não se fazem revistas como Antes!
 
Mulheres trajadas com Burqas
 
 
Fragilidade, o teu nome é mulher! William Shakespeare A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais fraco sobre o mais forte. Oscar Wilde
Não se nasce mulher: torna-se. Simone de Beauvoir É  pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta. Simone de Beauvoir “ O homem é forte pela razão; a mulher invencível pela lágrima.  A razão convence; a lágrima comove.” Victor Hugo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A Desigualdade Prejudica os Homens quando: Slideshow Vitor Hugo
 

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Num bairro moderno
Num bairro modernoNum bairro moderno
Num bairro modernoaramalho340
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorDanilo Pires
 
Resumo do conto george
Resumo do conto georgeResumo do conto george
Resumo do conto georgeestado
 
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimocaracterísticas temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimoDina Baptista
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoDina Baptista
 
Relativismo Cultural
Relativismo CulturalRelativismo Cultural
Relativismo CulturalBruno Pedro
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoVitor Perfeito
 
Texto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaTexto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 
(2) património genético
(2) património genético(2) património genético
(2) património genéticoHugo Martins
 
Cultura - Psicologia
Cultura - PsicologiaCultura - Psicologia
Cultura - PsicologiaAna Felizardo
 
Cérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano ARCérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano ARAntónia Rocha
 
Modelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de BronfenbrennerModelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de BronfenbrennerThiago de Almeida
 

La actualidad más candente (20)

Num bairro moderno
Num bairro modernoNum bairro moderno
Num bairro moderno
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valor
 
Resumo do conto george
Resumo do conto georgeResumo do conto george
Resumo do conto george
 
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimocaracterísticas temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
características temáticas de Fernando Pessoa - ortónimo
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-Sistematização
 
Relativismo Cultural
Relativismo CulturalRelativismo Cultural
Relativismo Cultural
 
Igualdade de Género
Igualdade de GéneroIgualdade de Género
Igualdade de Género
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
 
Texto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação CríticaTexto de Apreciação Crítica
Texto de Apreciação Crítica
 
(2) património genético
(2) património genético(2) património genético
(2) património genético
 
Valor aspetual
Valor aspetualValor aspetual
Valor aspetual
 
AS EMOÇÕES
AS EMOÇÕESAS EMOÇÕES
AS EMOÇÕES
 
Cultura - Psicologia
Cultura - PsicologiaCultura - Psicologia
Cultura - Psicologia
 
Ficha de gramática12º
Ficha de gramática12ºFicha de gramática12º
Ficha de gramática12º
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
Cérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano ARCérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano AR
 
Cantigas de amor
Cantigas de amorCantigas de amor
Cantigas de amor
 
Modelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de BronfenbrennerModelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
 
O resumo de Os Maias
O resumo de Os MaiasO resumo de Os Maias
O resumo de Os Maias
 

Destacado

Estereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãoEstereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãomafertoval
 
Desigualdade de gênero
Desigualdade de gêneroDesigualdade de gênero
Desigualdade de gêneroWednei Gama
 
Estereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãoEstereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãoLuis De Sousa Rodrigues
 
Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?
Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?
Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?María Fernández Campomanes
 
estereotipos e preconceitos
estereotipos e preconceitosestereotipos e preconceitos
estereotipos e preconceitosJoannedream
 
Estereotipos
EstereotiposEstereotipos
EstereotiposEdith
 
Tipos de estereotipos
Tipos de estereotiposTipos de estereotipos
Tipos de estereotiposCHELI12311
 
A Discriminação de Género
A Discriminação de GéneroA Discriminação de Género
A Discriminação de GéneroESAG
 
Desigualdade De GéNero
Desigualdade De GéNeroDesigualdade De GéNero
Desigualdade De GéNeroguestf0ccd3
 
Estereotipos
EstereotiposEstereotipos
Estereotiposximena
 
Desarrollo sexual en edad infantil
Desarrollo sexual en edad infantilDesarrollo sexual en edad infantil
Desarrollo sexual en edad infantilFernández Gorka
 

Destacado (20)

Estereotipos de género
Estereotipos de géneroEstereotipos de género
Estereotipos de género
 
ESTEREOTIPOS DE GENERO
ESTEREOTIPOS DE GENEROESTEREOTIPOS DE GENERO
ESTEREOTIPOS DE GENERO
 
Estereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãoEstereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminação
 
Desigualdade de gênero
Desigualdade de gêneroDesigualdade de gênero
Desigualdade de gênero
 
Estereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãoEstereótipos, preconceitos e discriminação
Estereótipos, preconceitos e discriminação
 
Estereotipos de género julia pérez
Estereotipos de género julia pérezEstereotipos de género julia pérez
Estereotipos de género julia pérez
 
Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?
Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?
Roles y estereotipos de género: ¿Qué es ser mujer? ¿Qué es ser hombre?
 
estereotipos e preconceitos
estereotipos e preconceitosestereotipos e preconceitos
estereotipos e preconceitos
 
Estereotipos
EstereotiposEstereotipos
Estereotipos
 
Estereotipos
EstereotiposEstereotipos
Estereotipos
 
Tipos de estereotipos
Tipos de estereotiposTipos de estereotipos
Tipos de estereotipos
 
Roles de genero
Roles de generoRoles de genero
Roles de genero
 
A Discriminação de Género
A Discriminação de GéneroA Discriminação de Género
A Discriminação de Género
 
Igualdade de Género
Igualdade de GéneroIgualdade de Género
Igualdade de Género
 
Desigualdade De GéNero
Desigualdade De GéNeroDesigualdade De GéNero
Desigualdade De GéNero
 
Estereotipos
EstereotiposEstereotipos
Estereotipos
 
Desigualdade De Género
Desigualdade De GéneroDesigualdade De Género
Desigualdade De Género
 
Desarrollo sexual en edad infantil
Desarrollo sexual en edad infantilDesarrollo sexual en edad infantil
Desarrollo sexual en edad infantil
 
Estereotipos de género
Estereotipos de géneroEstereotipos de género
Estereotipos de género
 
e-book - Estereótipo de Género
e-book - Estereótipo de Géneroe-book - Estereótipo de Género
e-book - Estereótipo de Género
 

Similar a Estereótipos de género

Período Moderno: contos e mentalidade
Período Moderno: contos e mentalidade Período Moderno: contos e mentalidade
Período Moderno: contos e mentalidade Juliana
 
Mulher na sociedade brasileira
Mulher na sociedade brasileiraMulher na sociedade brasileira
Mulher na sociedade brasileiraid080790
 
Preconceito contra a Mulher
Preconceito contra a MulherPreconceito contra a Mulher
Preconceito contra a Mulhercarolpixel
 
Aula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdf
Aula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdfAula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdf
Aula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdfrosemendes2001hotmai
 
“As mulheres e a EJA” 18.03.2011
“As mulheres e a EJA” 18.03.2011“As mulheres e a EJA” 18.03.2011
“As mulheres e a EJA” 18.03.2011Profesonline
 
Síntese crítica amistad
Síntese crítica   amistadSíntese crítica   amistad
Síntese crítica amistadJuray Castro
 
C:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa Genesini
C:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa GenesiniC:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa Genesini
C:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa Genesinititicobotafogo
 
Analise tématica (1)
Analise tématica (1)Analise tématica (1)
Analise tématica (1)Pedro Oliveira
 
A identidade feminina_na_obra_orgulho_e
A identidade feminina_na_obra_orgulho_eA identidade feminina_na_obra_orgulho_e
A identidade feminina_na_obra_orgulho_eJúlia Dantas
 
APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...
APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...
APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...fabiana643509
 

Similar a Estereótipos de género (20)

Amelie boudet-uma-mulher-de-verdade-eugenio-lara-pense
Amelie boudet-uma-mulher-de-verdade-eugenio-lara-penseAmelie boudet-uma-mulher-de-verdade-eugenio-lara-pense
Amelie boudet-uma-mulher-de-verdade-eugenio-lara-pense
 
Período Moderno: contos e mentalidade
Período Moderno: contos e mentalidade Período Moderno: contos e mentalidade
Período Moderno: contos e mentalidade
 
Dia da mulher 1
Dia da mulher 1Dia da mulher 1
Dia da mulher 1
 
Apresentação2[1]
Apresentação2[1]Apresentação2[1]
Apresentação2[1]
 
Mulher na sociedade brasileira
Mulher na sociedade brasileiraMulher na sociedade brasileira
Mulher na sociedade brasileira
 
Retratos de Mulher
Retratos de MulherRetratos de Mulher
Retratos de Mulher
 
Mulheres
MulheresMulheres
Mulheres
 
Preconceito contra a Mulher
Preconceito contra a MulherPreconceito contra a Mulher
Preconceito contra a Mulher
 
Aula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdf
Aula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdfAula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdf
Aula 2_Feminismos_História e Conceito de Genero.pdf
 
“As mulheres e a EJA” 18.03.2011
“As mulheres e a EJA” 18.03.2011“As mulheres e a EJA” 18.03.2011
“As mulheres e a EJA” 18.03.2011
 
Síntese crítica amistad
Síntese crítica   amistadSíntese crítica   amistad
Síntese crítica amistad
 
C:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa Genesini
C:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa GenesiniC:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa Genesini
C:\Fakepath\Diderot Resumo Joias Indiscretas Teresa Genesini
 
Analise tématica (1)
Analise tématica (1)Analise tématica (1)
Analise tématica (1)
 
A marca do batom
A marca do batomA marca do batom
A marca do batom
 
A identidade feminina_na_obra_orgulho_e
A identidade feminina_na_obra_orgulho_eA identidade feminina_na_obra_orgulho_e
A identidade feminina_na_obra_orgulho_e
 
APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...
APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...
APznzaZGf6YLS_AKu0wJ24wpp-CHX290GR6lYMxWTtv0n9iMzhyscC4nkYhQhEH8LNAb2_sGA7phv...
 
Diversos aspectos dos romances brasileiros
Diversos aspectos dos romances brasileirosDiversos aspectos dos romances brasileiros
Diversos aspectos dos romances brasileiros
 
1 davenport-ok
1 davenport-ok1 davenport-ok
1 davenport-ok
 
A História do Espiritismo
A História do EspiritismoA História do Espiritismo
A História do Espiritismo
 
Nisia apresentacao
Nisia apresentacaoNisia apresentacao
Nisia apresentacao
 

Más de Carla Teixeira

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptCarla Teixeira
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.pptCarla Teixeira
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.pptCarla Teixeira
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1Carla Teixeira
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3Carla Teixeira
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2Carla Teixeira
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2Carla Teixeira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 

Más de Carla Teixeira (20)

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.ppt
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppt
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2
 
Neoclássico parte3
Neoclássico parte3Neoclássico parte3
Neoclássico parte3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 

Estereótipos de género

  • 1. Projecto Educação Sexual – Secundário 11ºE Estereótipos de Género
  • 3.  
  • 4.
  • 5.
  • 6. Homo erectus “ O Homem fez…. O Homem Inventou”
  • 7.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Namoro: pouco ou nenhum. Noivado: rápido. Em primeiro lugar, porque os ritos conjugais eram alheios à vontade dos envolvidos. Em segundo lugar, porque raramente se permitia que o pretendente se encontrasse com sua donzela pessoalmente; quando muito, uma conversa entre os noivos só era possível na presença dos pais. -A violência sexual no casamento não era considerada crime
  • 16.
  • 17.
  • 18.  
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23. mudanças no quotidiano feminino A mulher acede ao mundo do trabalho assalariado Com a 1ª Guerra Mundial A mulher foi ganhando uma certa independência económica o que a levou a reivindicar os mesmos direitos que o homem. Nos anos 20, conservaram parte desses postos de trabalho e começaram a libertar-se da sua situação de dependências.
  • 24. A moda feminina tornou-se mais prática e cómoda. O soutien substituiu o espartilho, a saia subiu até ao joelho e o cabelo foi cortado à garçonne . Joan Crawford 1905 - 1977 Louise Brooks 1906 – 1985
  • 25.  
  • 26.  
  • 27. Ao tomaram consciência da sua força, as mulheres reivindicaram direitos políticos e sociais. Surgiram movimentos feministas que lutaram pela emancipação da mulher e pela igualdade de direitos.
  • 28. No entanto… Música- Pretty woman
  • 29. Frases retiradas de REVISTAS FEMININAS das décadas de 50 e 60:
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Já não se fazem revistas como Antes!
  • 35.  
  • 37.  
  • 38.  
  • 39. Fragilidade, o teu nome é mulher! William Shakespeare A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais fraco sobre o mais forte. Oscar Wilde
  • 40. Não se nasce mulher: torna-se. Simone de Beauvoir É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta. Simone de Beauvoir “ O homem é forte pela razão; a mulher invencível pela lágrima. A razão convence; a lágrima comove.” Victor Hugo
  • 41.
  • 42.