SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 37
A Arte Românica
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As construções reflectem um clima de insegurança e de instabilidade política e as igrejas serviam de casas de Deus e de local de abrigo e de refúgio. As populações, extremamente religiosas, tudo investem na edificação de pequenas igrejas rurais ou de grandes sés. Profundamente enraizado junto dos pobres, o Cristianismo oferecia à gente pobre a única luz num mundo de trevas. A única esperança de redenção e consolo para uma vida marcada pelas dificuldades e pela submissão.
Igreja de Bravães
Sé Velha de lisboa
[object Object]
Sé de Coimbra
A igreja de S. Pedro de Rates situa-se no concelho de Póvoa de Varzim, no Norte do país. È considerada um dos mais belos monumentos românicos em Portugal.
Santiago de Compostela
[object Object]
[object Object]
Construção com paredes Grossas e fortes e telhas de barro.
[object Object],Seteiras Arco de volta perfeita Arquivolta Coluna
Portal  principal arquivoltas tímpano colunas Capitéis
[object Object],Arco de volta perfeita Arquivolta Tímpano
A escultura ocupava os tímpanos, as arquivoltas e os capitéis das colunas na fachada. Tímpano Portal Sul Santiago de Compostela Galiza Espanha
O tímpano era decorado com motivos narrativos, como  a representação de Cristo como divindade suprema, sentado na  cathedra , com a mão direita erguida e as Sagradas Escrituras na esquerda.
Monstros terríveis povoavam o imaginário e a escultura românicos, lembrando sempre aos fiéis os horrores do Inferno.
 
 
 
C A B B D D E F F G G A  =  Nave Central B = Nave Lateral C = Cruzeiro D = Transepto E = Capela-Mor F = Deambulatório G = Capelas Radiantes Desenha a planta de uma igreja românica no teu caderno. Podes copiar a que se encontra ao lado. Faz a legenda.
Arcos de volta perfeita
Abóbadas de berço
ABÓBADAS DE ARESTA
ABÓBADAS DE ARESTA  Criada para resolucionar os problemas de desabamento nas construções românicas, elas eram a intersecção em ângulo reto de duas abóbadas de berço, apoiadas sobre pilares, tornaram mais leve e iluminadas às igrejas da época .
Principais características: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
No interior, ou nos claustros, os capitéis eram historiados com cenas bíblicas, procurando evangelizar através das imagens. David e Golias Moisés lançado às águas do Nilo Vézelay; Borgonha; França
 
 
 
Escultura ,[object Object],[object Object],[object Object]
Maria aos pés da cruz: uma das imagens que simbolizava o poder da igreja.
Eva e Adão
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Cultura do Mosteiro - Arte Românica
Cultura do Mosteiro - Arte RomânicaCultura do Mosteiro - Arte Românica
Cultura do Mosteiro - Arte RomânicaCarlos Vieira
 
A pintura gótica ii
A pintura gótica iiA pintura gótica ii
A pintura gótica iiAna Barreiros
 
Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCarlos Vieira
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura góticaAna Barreiros
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaAna Barreiros
 
Arquitectura Românica dos Castelos
Arquitectura Românica dos Castelos  Arquitectura Românica dos Castelos
Arquitectura Românica dos Castelos kyzinha
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelinabravobastos
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugalcattonia
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaSusana Simões
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaCarla Freitas
 
Cultura do Mosteiro - Arte carolíngia
Cultura do Mosteiro - Arte carolíngiaCultura do Mosteiro - Arte carolíngia
Cultura do Mosteiro - Arte carolíngiaCarlos Vieira
 

La actualidad más candente (20)

Cultura da catedral
Cultura da catedralCultura da catedral
Cultura da catedral
 
Cultura do Mosteiro - Arte Românica
Cultura do Mosteiro - Arte RomânicaCultura do Mosteiro - Arte Românica
Cultura do Mosteiro - Arte Românica
 
A pintura gótica ii
A pintura gótica iiA pintura gótica ii
A pintura gótica ii
 
Manuelino
ManuelinoManuelino
Manuelino
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em Portugal
 
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Arte manuelina margarida freire
Arte manuelina   margarida freireArte manuelina   margarida freire
Arte manuelina margarida freire
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românica
 
Arquitectura Românica dos Castelos
Arquitectura Românica dos Castelos  Arquitectura Românica dos Castelos
Arquitectura Românica dos Castelos
 
A Arte Manuelina
A Arte ManuelinaA Arte Manuelina
A Arte Manuelina
 
Romanico em portugal
Romanico em portugalRomanico em portugal
Romanico em portugal
 
Arte romanica gotica
Arte romanica goticaArte romanica gotica
Arte romanica gotica
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura Renascentista
 
Módulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura GóticaMódulo 4 - Pintura Gótica
Módulo 4 - Pintura Gótica
 
Amiens
AmiensAmiens
Amiens
 
Cultura do Mosteiro - Arte carolíngia
Cultura do Mosteiro - Arte carolíngiaCultura do Mosteiro - Arte carolíngia
Cultura do Mosteiro - Arte carolíngia
 

Destacado

A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1Carla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2Carla Teixeira
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2Carla Teixeira
 
A arquitectura civil românica
A arquitectura civil românicaA arquitectura civil românica
A arquitectura civil românicaCarla Teixeira
 
A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2Carla Teixeira
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiroCarla Teixeira
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1Carla Teixeira
 
Ficha 4 arquitectura civil
Ficha 4  arquitectura civilFicha 4  arquitectura civil
Ficha 4 arquitectura civilCarla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1Carla Teixeira
 
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadasFicha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadasCarla Teixeira
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Carla Teixeira
 
Crescimento económico parte 1
Crescimento económico  parte 1Crescimento económico  parte 1
Crescimento económico parte 1Carla Teixeira
 
A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3Carla Teixeira
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Carla Teixeira
 

Destacado (20)

A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1A crise do século xiv parte 1
A crise do século xiv parte 1
 
A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2A sociedade medieval parte 2
A sociedade medieval parte 2
 
O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2O desevolvimento cmoercial parte 2
O desevolvimento cmoercial parte 2
 
Cultura popular
Cultura popularCultura popular
Cultura popular
 
Ficha 2 módulo 4
Ficha 2  módulo 4Ficha 2  módulo 4
Ficha 2 módulo 4
 
A arquitectura civil românica
A arquitectura civil românicaA arquitectura civil românica
A arquitectura civil românica
 
Os muçulmanos
Os muçulmanosOs muçulmanos
Os muçulmanos
 
Ficha 3 islamismo
Ficha 3  islamismoFicha 3  islamismo
Ficha 3 islamismo
 
Ficha 3 módulo 4
Ficha 3  módulo 4Ficha 3  módulo 4
Ficha 3 módulo 4
 
Ficha 4 módulo 4
Ficha 4  módulo 4Ficha 4  módulo 4
Ficha 4 módulo 4
 
A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2A crise do século xiv parte 2
A crise do século xiv parte 2
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiro
 
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
A cultura monástica, cortesã e popular parte 1
 
Ficha 4 arquitectura civil
Ficha 4  arquitectura civilFicha 4  arquitectura civil
Ficha 4 arquitectura civil
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval parte 1
 
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadasFicha 1  cultura da catedral- sociedade e cruzadas
Ficha 1 cultura da catedral- sociedade e cruzadas
 
Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2Cultura medieval parte 2
Cultura medieval parte 2
 
Crescimento económico parte 1
Crescimento económico  parte 1Crescimento económico  parte 1
Crescimento económico parte 1
 
A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3A sociedade medieval parte 3
A sociedade medieval parte 3
 
Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1Ficha de trabalho nº 1
Ficha de trabalho nº 1
 

Similar a O românico

RomâNico
RomâNicoRomâNico
RomâNicoHist8
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medievalcattonia
 
A arquitectura romnica
A arquitectura romnicaA arquitectura romnica
A arquitectura romnicagueste0bd5a
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte RomânicaArtesElisa
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanicatorga
 
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ Manuelino
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ ManuelinoHistória de arte - Periodo Românico/ Gótico/ Manuelino
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ ManuelinoCristiana Marques
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte RomânicaHca Faro
 
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 20122c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012www.historiadasartes.com
 
Arte medieval 1A REDES
Arte medieval 1A REDESArte medieval 1A REDES
Arte medieval 1A REDESMateus Cardoso
 
Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica   Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica Filipa Silva
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoGoncaloandre95
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoGoncaloandre95
 
Dokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilDokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilYvesLunn
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românicabecresforte
 

Similar a O românico (20)

RomâNico
RomâNicoRomâNico
RomâNico
 
A arte medieval
A arte medievalA arte medieval
A arte medieval
 
A arquitectura romnica
A arquitectura romnicaA arquitectura romnica
A arquitectura romnica
 
J arte românica
J arte românicaJ arte românica
J arte românica
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte Românica
 
Arte Romanica
Arte RomanicaArte Romanica
Arte Romanica
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ Manuelino
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ ManuelinoHistória de arte - Periodo Românico/ Gótico/ Manuelino
História de arte - Periodo Românico/ Gótico/ Manuelino
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 20122c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
2c26 Arte Românica e National Gallery of London 2012
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Gótico
GóticoGótico
Gótico
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 
Arte medieval 1A REDES
Arte medieval 1A REDESArte medieval 1A REDES
Arte medieval 1A REDES
 
Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica   Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 
O romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiagoO romanico-em-portugal ruben tiago
O romanico-em-portugal ruben tiago
 
Dokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasilDokumen.tips barroco brasil
Dokumen.tips barroco brasil
 
A arte românica
A arte românicaA arte românica
A arte românica
 

Más de Carla Teixeira

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptCarla Teixeira
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.pptCarla Teixeira
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.pptCarla Teixeira
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1Carla Teixeira
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3Carla Teixeira
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3Carla Teixeira
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2Carla Teixeira
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2Carla Teixeira
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Carla Teixeira
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Carla Teixeira
 
Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Carla Teixeira
 

Más de Carla Teixeira (20)

A civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.pptA civilização industrial no séc XIX.ppt
A civilização industrial no séc XIX.ppt
 
1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt1-guerra-mundial-esic.ppt
1-guerra-mundial-esic.ppt
 
a polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppta polis no mundo grego.ppt
a polis no mundo grego.ppt
 
O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1O tempo das reformas religiosas parte 1
O tempo das reformas religiosas parte 1
 
Arte renascentista parte 3
Arte renascentista  parte 3Arte renascentista  parte 3
Arte renascentista parte 3
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
A reforma católica e a contra  reforma- parte 1A reforma católica e a contra  reforma- parte 1
A reforma católica e a contra reforma- parte 1
 
A contra reforma parte 3
A contra reforma  parte 3A contra reforma  parte 3
A contra reforma parte 3
 
A contra reforma parte 2
A contra reforma   parte 2A contra reforma   parte 2
A contra reforma parte 2
 
A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2A arte renascentista parte 2
A arte renascentista parte 2
 
O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1O rococó e o neoclássico parte 1
O rococó e o neoclássico parte 1
 
Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2Neoclássico parte 2
Neoclássico parte 2
 
Neoclássico parte3
Neoclássico parte3Neoclássico parte3
Neoclássico parte3
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3Revolução francesa parte 3
Revolução francesa parte 3
 
Revolução francesa 2
Revolução francesa 2Revolução francesa 2
Revolução francesa 2
 
Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2Da rev cient ao iluminismo parte 2
Da rev cient ao iluminismo parte 2
 

O românico

  • 2.
  • 3. As construções reflectem um clima de insegurança e de instabilidade política e as igrejas serviam de casas de Deus e de local de abrigo e de refúgio. As populações, extremamente religiosas, tudo investem na edificação de pequenas igrejas rurais ou de grandes sés. Profundamente enraizado junto dos pobres, o Cristianismo oferecia à gente pobre a única luz num mundo de trevas. A única esperança de redenção e consolo para uma vida marcada pelas dificuldades e pela submissão.
  • 5. Sé Velha de lisboa
  • 6.
  • 8. A igreja de S. Pedro de Rates situa-se no concelho de Póvoa de Varzim, no Norte do país. È considerada um dos mais belos monumentos românicos em Portugal.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Construção com paredes Grossas e fortes e telhas de barro.
  • 13.
  • 14. Portal principal arquivoltas tímpano colunas Capitéis
  • 15.
  • 16. A escultura ocupava os tímpanos, as arquivoltas e os capitéis das colunas na fachada. Tímpano Portal Sul Santiago de Compostela Galiza Espanha
  • 17. O tímpano era decorado com motivos narrativos, como a representação de Cristo como divindade suprema, sentado na cathedra , com a mão direita erguida e as Sagradas Escrituras na esquerda.
  • 18. Monstros terríveis povoavam o imaginário e a escultura românicos, lembrando sempre aos fiéis os horrores do Inferno.
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.  
  • 22. C A B B D D E F F G G A = Nave Central B = Nave Lateral C = Cruzeiro D = Transepto E = Capela-Mor F = Deambulatório G = Capelas Radiantes Desenha a planta de uma igreja românica no teu caderno. Podes copiar a que se encontra ao lado. Faz a legenda.
  • 23. Arcos de volta perfeita
  • 26. ABÓBADAS DE ARESTA Criada para resolucionar os problemas de desabamento nas construções românicas, elas eram a intersecção em ângulo reto de duas abóbadas de berço, apoiadas sobre pilares, tornaram mais leve e iluminadas às igrejas da época .
  • 27.
  • 28. No interior, ou nos claustros, os capitéis eram historiados com cenas bíblicas, procurando evangelizar através das imagens. David e Golias Moisés lançado às águas do Nilo Vézelay; Borgonha; França
  • 29.  
  • 30.  
  • 31.  
  • 32.
  • 33. Maria aos pés da cruz: uma das imagens que simbolizava o poder da igreja.
  • 35.  
  • 36.  
  • 37.