2. Biografia
• Filha de peixe sabe escrever, ou não fosse Isabel filha do
escritor Mário Zambujal. Mas o seu talento para a escrita
começou a manifestar-se enquanto redatora publicitária.
• Isabel Zambujal nasceu em Lisboa, em 1965. Trabalhou como
copywriter em várias agências e atualmente é supervisora
criativa na Ogilvy & Mather.
• Em 2001 decidiu juntar três das coisas que mais gosta na vida:
viagens, crianças e escrita. Nasceram assim os “Saltinhos”, a
sua primeira coleção de literatura infantil, presente no PNL e
distinguida pelo ICA para uma série de animação.
• Estreou-se no universo dos adultos com um conto para o livro
“Chocolate – histórias para ler e chorar por mais” e prepara-se
para ver as suas histórias adaptadas ao teatro.
5. Bibliografia
• Panda e o Tesouro dos
Cinco Sentidos (2006)
A Coleção Panda pré-escolar
apresenta quatro histórias
engraçadíssimas! O abecedário, os
números, os sentidos e as cores
são os temas principais nestes
livros que têm tanto de educativo
como de divertido! As crianças
vão poder conhecer melhor este
animal, que já lhes é tão familiar,
bem como os seus amigos.
A acompanhar um texto cheio de
magia, as ilustrações dão vida às
personagens e às aventuras
destes amigos que têm tanto para
contar.
6. Bibliografia
• A menina que sorria a
dormir (2007)
A Glória é uma menina feliz que
vive numa pequena aldeia com
poucos habitantes. Mas tem uma
particularidade: não é capaz de
dormir sem que alguém lhe conte
uma história. Assim que a voz
para, a Glória acorda logo. Para
ajudar a mãe exausta da menina,
os habitantes da aldeia começam
a revezar-se para contar fábulas,
adivinhas e contos, durante
noites inteiras ao longo do mês.
Mas o cansaço começa a ser um
problema! Até que, um dia, a
Glória recebe uma carta muito
especial do pai...
7. Bibliografia
• 101 coisas e meia que
devias fazer antes de
crescer (2009)
Todas as sugestões que vais
encontrar aqui prometem deixar-
te muito bem disposto. A autora
diz que, mesmo que não faças
tudo o que ela escreveu nesta
lista, não faz mal: o que importa é
seres feliz e experimentares coisas
que os adultos se esquecem de
fazer. Mas algumas das sugestões
valem mesmo a pena: como andar
de carrossel até ficar tonto, rir até
ficar com soluços, acampar com
os amigos no quintal...
8. Bibliografia
• O Pai Natal que não
comia queijo (2009)
Imagina que, à hora do lanche,
saltava um Pai Natal minúsculo e
muito guloso de dentro de um
açucareiro na mesa à tua frente.
Foi o que aconteceu com as
crianças que moravam no
Palacete da Rua das Papoilas.
Passado o primeiro susto, elas
ficam ainda mais espantadas
quando ele resolve deixar-lhes
umas prendas especiais na árvore
de Natal: são presentes-
memórias. Coisas que lhes
lembravam momentos felizes e
sensações boas. E tu, que
presente-memória é que gostarias
de receber?
9. Bibliografia
• Um saltinho ao Porto
(2010)
Este guia de viagem imaginado
por Isabel Zambujal debruça-se
sobre a bonita cidade do norte do
país. Vais ficar a saber muito mais
coisas sobre lugares e
monumentos como a Foz, a Torre
dos Clérigos, os jardins de
Serralves, a zona da ribeira. O
guia destas páginas é o João, um
rapaz que, quando for grande,
quer construir novas pontes para
o Douro. E sabes que existe
também Um saltinho a Lisboa? E
mais saltinhos a outras cidades
europeias!
10. Bibliografia
• Auto do cruzeiro do
inferno (2011)
O subtítulo desta obra é "Os
novos passageiros da obra de Gil
Vicente". Sabes porquê? Porque a
Isabel Zambujal pegou no
clássico Auto da Barca do Inferno,
escrito por Gil Vicente no século
XVI, e fez uma versão
contemporânea e muito
divertida. Em vez de situações
típicas da Idade Média, os
personagens andam em carros
desportivos, usam sapatos de
marca, discutem por causa de
futebol. E, às vezes, são tão tolos
e vaidosos como as figuras
originais em que a Isabel se
inspirou.
11. Bibliografia
• Dias felizes de uma nódoa
teimosa (2015)
Sempre julgou que no mundo não
haveria muito mais do que aquilo
que avistava quando vivia
pendurada numa árvore. Porém,
quando Cereja se transformou em
Nódoa, descobriu o mar, a cidade,
a família, a infância, o cinema, a
gulodice e tantas outras coisas
extraordinárias. Tudo mudou. Mas
a Senhora Nódoa, como gostava
de ser chamada, manteve intacta
a sua alma de cereja.