SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 11
Julgamento dos Mortos O Tribunal de Osíris   O Deus Osíris  A Mumificação
Professor: Carlos Vieira   Disciplina: A.P Grupo: Pedro Lopes Mariana Barrento Márcia Miguel César
Os Egípcios acreditavam na vida para além da morte. O Tribunal de Osíris serve, pois, para que passemos a ter mais consciência da nossa função. As nossas acções reflectem-se por toda a nossa vida e fica claro que cabe a cada um assumir a responsabilidade dos seus actos, consciente agora de que o “peso” dos nossos corações é o reflexo de tudo o que fizemos.  O Tribunal de Osíris
O que realmente fazemos das nossas vidas?  Como temos agido?   Será que agimos com respeito aos nossos semelhantes e a nós mesmos, de forma a deixar os nossos corações leves como uma pena? O Tribunal de Osíris
O Tribunal de Osíris Realmente esta é uma pergunta que um dia todos nós faremos, uns mais cedo ,outros mais tarde. Surge então o dever de agir  pelo respeito ,a tudo e a todos, um princípio que define um coração leve.
Osíris Osíris era o Deus dos Mortos, que era o “juiz” do Tribunal de Osíris. A lenda conta que Osíris foi retalhado em pedaços e espalhado por todo O Egipto pelo seu irmão, Set, que tinha muita inveja do seu irmão. Ísis ,mulher de Osíris e deusa da chuva, chorou com muita tristeza a morte do seu marido, Ísis percorreu todo o Egipto à procura de todos os pedaços do seu marido e conseguiu. Auxiliada por Anúbis, o deus-chacal, embalsou o corpo de Osíris que ressuscitou, para reinar. Ísis e Osíris tiveram um filho, Falcão que ficou a reinar o Egipto pelo seu pai.
Agora, lá está ele de coroa branca na sua cabeça, com o seu chicote, a comandar o Julgamento dos Mortos.
A mumificação é um processo  de se preservar o corpo humano e de animais, da decomposição após a morte. Os egípcios enterravam seus mortos em mastabas, ou seja covas não muito profundas. A mumificação era realizada em oficinas encontradas perto das necrópoles. A primeira coisa que os embalsamadores faziam era retirar o cérebro, logo depois removiam as vísceras, através de incisão no flanco esquerdo.  A Mumificação
Removiam os materiais de enchimento e enchiam com substâncias como: areia, argila, etc. Tratavam as superfícies do corpo com resina derretida e logo depois enfaixavam o corpo e incluíam amuletos, jóias, etc. Agora o corpo pode ser colocado em seu sarcófago e está pronto para o funeral. As vísceras eram colocados em jarros chamados Canopos .
Nós aprendemos bastante com este trabalho, mas tivemos algumas dificuldades a realizar o trabalho, muitas vezes não trazíamos material , etc. Conclusão
Esperamos que tenham gostado.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Estudando os Dinossauros
 Estudando os Dinossauros Estudando os Dinossauros
Estudando os Dinossauros
 
36. O profeta Amós
36. O profeta Amós36. O profeta Amós
36. O profeta Amós
 
Resumo hebreus
Resumo hebreusResumo hebreus
Resumo hebreus
 
Antigo Egito - A religião egípcia
Antigo Egito - A religião egípciaAntigo Egito - A religião egípcia
Antigo Egito - A religião egípcia
 
8. tribunal de cristo
8. tribunal de cristo8. tribunal de cristo
8. tribunal de cristo
 
Jogo biblico
Jogo biblicoJogo biblico
Jogo biblico
 
Moises
MoisesMoises
Moises
 
Aula qual é o verdadeiro significado da páscoa
Aula qual é o verdadeiro significado da páscoaAula qual é o verdadeiro significado da páscoa
Aula qual é o verdadeiro significado da páscoa
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Islã
IslãIslã
Islã
 
08 hebreus e fenícios
08   hebreus e fenícios08   hebreus e fenícios
08 hebreus e fenícios
 
Redescobrindopaulo3
Redescobrindopaulo3Redescobrindopaulo3
Redescobrindopaulo3
 
A Arca de Noé e o Dilúvio
A Arca de Noé e o DilúvioA Arca de Noé e o Dilúvio
A Arca de Noé e o Dilúvio
 
Árvore Genealógica de Adão até Jesus Cristo
Árvore Genealógica de Adão até Jesus CristoÁrvore Genealógica de Adão até Jesus Cristo
Árvore Genealógica de Adão até Jesus Cristo
 
1000 Ilustrações para Sermões
1000 Ilustrações para Sermões1000 Ilustrações para Sermões
1000 Ilustrações para Sermões
 
Os deuses da antiguidade, mesopotamia, fenicios, sumérios
Os deuses da antiguidade, mesopotamia, fenicios, sumériosOs deuses da antiguidade, mesopotamia, fenicios, sumérios
Os deuses da antiguidade, mesopotamia, fenicios, sumérios
 
Sermões
SermõesSermões
Sermões
 
Quem é jesus power point
Quem é jesus power pointQuem é jesus power point
Quem é jesus power point
 
2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos2. o estado intermediario dos mortos
2. o estado intermediario dos mortos
 
Geografia de Israel
Geografia de IsraelGeografia de Israel
Geografia de Israel
 

Similar a Julgamento dos Mortos

A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803Daniel de Melo
 
Religião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair AguilarReligião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptx
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptxMorte para os egípcios antiguidade classica.pptx
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptxjeandias52
 
Jogo espiritismo 1
Jogo espiritismo 1Jogo espiritismo 1
Jogo espiritismo 1Alice Lirio
 
Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?11091961
 
O reaparecimento do homem que fora morto(1)
O reaparecimento do homem que fora morto(1)O reaparecimento do homem que fora morto(1)
O reaparecimento do homem que fora morto(1)brasilprimeiromundo03
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
 
Obàtálà e Òdùdúwà na Gênese Iorubá
Obàtálà e Òdùdúwà na Gênese IorubáObàtálà e Òdùdúwà na Gênese Iorubá
Obàtálà e Òdùdúwà na Gênese IorubáJ. Alfredo Bião
 
Intervalos Jornadas de Cultura Espírita
Intervalos Jornadas de Cultura EspíritaIntervalos Jornadas de Cultura Espírita
Intervalos Jornadas de Cultura EspíritaADEP Portugal
 
Obàtálà & Odùdúwà na gênese yorubá
Obàtálà & Odùdúwà na gênese yorubáObàtálà & Odùdúwà na gênese yorubá
Obàtálà & Odùdúwà na gênese yorubáJ. Alfredo Bião
 
Leon Denis - Os Espíritos e os Médiuns
Leon Denis - Os Espíritos e os MédiunsLeon Denis - Os Espíritos e os Médiuns
Leon Denis - Os Espíritos e os MédiunsFernando Anselmo
 
Eucaristia
EucaristiaEucaristia
EucaristiaJNR
 

Similar a Julgamento dos Mortos (20)

A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
A01 CBE DM - O QUE É O ESPIRITISMO - 20170803
 
Religião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair AguilarReligião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
 
Aula: Egito Antigo
Aula: Egito AntigoAula: Egito Antigo
Aula: Egito Antigo
 
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptx
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptxMorte para os egípcios antiguidade classica.pptx
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptx
 
Mitologia[1]..
Mitologia[1]..Mitologia[1]..
Mitologia[1]..
 
Egito 03
Egito 03Egito 03
Egito 03
 
Mumias
MumiasMumias
Mumias
 
EDUCAÇÃO PARA A MORTE
EDUCAÇÃO PARA A MORTEEDUCAÇÃO PARA A MORTE
EDUCAÇÃO PARA A MORTE
 
Monismo
MonismoMonismo
Monismo
 
Jogo espiritismo 1
Jogo espiritismo 1Jogo espiritismo 1
Jogo espiritismo 1
 
Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?
 
O reaparecimento do homem que fora morto(1)
O reaparecimento do homem que fora morto(1)O reaparecimento do homem que fora morto(1)
O reaparecimento do homem que fora morto(1)
 
Eu Creio na Eucaristia
Eu Creio na EucaristiaEu Creio na Eucaristia
Eu Creio na Eucaristia
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
 
Obàtálà e Òdùdúwà na Gênese Iorubá
Obàtálà e Òdùdúwà na Gênese IorubáObàtálà e Òdùdúwà na Gênese Iorubá
Obàtálà e Òdùdúwà na Gênese Iorubá
 
Intervalos Jornadas de Cultura Espírita
Intervalos Jornadas de Cultura EspíritaIntervalos Jornadas de Cultura Espírita
Intervalos Jornadas de Cultura Espírita
 
Obàtálà & Odùdúwà na gênese yorubá
Obàtálà & Odùdúwà na gênese yorubáObàtálà & Odùdúwà na gênese yorubá
Obàtálà & Odùdúwà na gênese yorubá
 
Leon Denis - Os Espíritos e os Médiuns
Leon Denis - Os Espíritos e os MédiunsLeon Denis - Os Espíritos e os Médiuns
Leon Denis - Os Espíritos e os Médiuns
 
Eucaristia
EucaristiaEucaristia
Eucaristia
 

Más de Carlos Vieira

Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCarlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCarlos Vieira
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCarlos Vieira
 

Más de Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Julgamento dos Mortos

  • 1. Julgamento dos Mortos O Tribunal de Osíris O Deus Osíris A Mumificação
  • 2. Professor: Carlos Vieira Disciplina: A.P Grupo: Pedro Lopes Mariana Barrento Márcia Miguel César
  • 3. Os Egípcios acreditavam na vida para além da morte. O Tribunal de Osíris serve, pois, para que passemos a ter mais consciência da nossa função. As nossas acções reflectem-se por toda a nossa vida e fica claro que cabe a cada um assumir a responsabilidade dos seus actos, consciente agora de que o “peso” dos nossos corações é o reflexo de tudo o que fizemos. O Tribunal de Osíris
  • 4. O que realmente fazemos das nossas vidas? Como temos agido? Será que agimos com respeito aos nossos semelhantes e a nós mesmos, de forma a deixar os nossos corações leves como uma pena? O Tribunal de Osíris
  • 5. O Tribunal de Osíris Realmente esta é uma pergunta que um dia todos nós faremos, uns mais cedo ,outros mais tarde. Surge então o dever de agir pelo respeito ,a tudo e a todos, um princípio que define um coração leve.
  • 6. Osíris Osíris era o Deus dos Mortos, que era o “juiz” do Tribunal de Osíris. A lenda conta que Osíris foi retalhado em pedaços e espalhado por todo O Egipto pelo seu irmão, Set, que tinha muita inveja do seu irmão. Ísis ,mulher de Osíris e deusa da chuva, chorou com muita tristeza a morte do seu marido, Ísis percorreu todo o Egipto à procura de todos os pedaços do seu marido e conseguiu. Auxiliada por Anúbis, o deus-chacal, embalsou o corpo de Osíris que ressuscitou, para reinar. Ísis e Osíris tiveram um filho, Falcão que ficou a reinar o Egipto pelo seu pai.
  • 7. Agora, lá está ele de coroa branca na sua cabeça, com o seu chicote, a comandar o Julgamento dos Mortos.
  • 8. A mumificação é um processo de se preservar o corpo humano e de animais, da decomposição após a morte. Os egípcios enterravam seus mortos em mastabas, ou seja covas não muito profundas. A mumificação era realizada em oficinas encontradas perto das necrópoles. A primeira coisa que os embalsamadores faziam era retirar o cérebro, logo depois removiam as vísceras, através de incisão no flanco esquerdo. A Mumificação
  • 9. Removiam os materiais de enchimento e enchiam com substâncias como: areia, argila, etc. Tratavam as superfícies do corpo com resina derretida e logo depois enfaixavam o corpo e incluíam amuletos, jóias, etc. Agora o corpo pode ser colocado em seu sarcófago e está pronto para o funeral. As vísceras eram colocados em jarros chamados Canopos .
  • 10. Nós aprendemos bastante com este trabalho, mas tivemos algumas dificuldades a realizar o trabalho, muitas vezes não trazíamos material , etc. Conclusão