2. AS MULTIMÍDIAS COMO FERRAMENTAS DIDÁTICAS NA
ESCOLA PARANAENSE
Caderno Pedagógico
apresentado ao Núcleo
Regional de Educação de
Londrina e da Secretaria da
Educação – Paraná, com
requisito obrigatório para o
cumprimento do Programa
de Desenvolvimento
Educacional – PDE 2009,
sob a orientação da
Professora Claudia Chueire
de Oliveira.
3. Londrina – PR
2010
IDENTIFICAÇÃO
• Professor PDE: Silmara Cândida de Oliveira Carmezini
• Área PDE: Pedagogia
• NRE: Londrina
• Professor Orientador IES: Claudia Chueire de Oliveira
• IES vinculada: Universidade Estadual de Londrina
• Escola de Implementação: Colégio Estadual Marechal
Castelo Branco
• Público objeto da intervenção: Professores do Ensino
fundamental dos Anos Finais
• Tema de estudo: As Novas Tecnologias de Informação e
Comunicação na Educação do Paraná
4. AOS PROFESSORES
"A gratidão é um sentimento que sempre
me fez muito bem, a oportunidade de ser grata a
uma pessoa é única e quase não deixo passar. E
este momento que estou vivendo é muito especial e
gostaria de agradecer você por estar ao meu lado
para compartilhar o meu aprendizado e
continuarmos a aprender juntos. O conhecimento
cresce onde sementinhas são lançadas, florescem
sob o sol. De um coração caloroso e bom, cresce
mais quando é cuidada. Quase todos temos motivos
para a gratidão, quando pessoas em nossas vidas
têm tempo para partilhar e nos fazer saber por bons
atos que nós estamos em seus pensamentos e que
elas se importam. As coisas que você faz, com tanta
5. compreensão e bondade, me enchem de gratidão
por ter você para dividir sonhos e ideais. Obrigada,
por se importar comigo, e aceitar fazer parte do meu
projeto, espero fazer a diferença no seu pensar, no
seu agir como professor(a), isso tudo me fortalece e
me faz acreditar mais e mais que a educação é
possível."
Silmara Carmezini
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO___________________________________________________
_________1 e 2
OBJETIVO__________________________________________________________
____________3
DESENVOLVIMENTO______________________________________________
____________3
• OFICINA I – Metodologia e
Tecnologia____________________________5
• OFICINA II – A Internet na Educação: pesquisa escolar
na
Internet________________________________________________________________
_______12
6. • OFICINA III – Uso pedagógico do
blog___________________________13
• OFICINA IV – Construção do Site da
escola_______________________25
• PESQUISA ESCOLAR NA INTERNET: CTRL+C & CTRL+V
VERSUS
CÓPIA MANUSCRITO_______________________________________
________26
• OFICINA V - o uso do blog no
ensino______________________________41
• PASSO-A-PASSO PARA CRIAÇÃO DE UM
BLOG____________________46
• OFICINA VI - INSTRUÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DO SITE DAS
ESCOLAS ATRAVÉS DO TUTORIAL DO SÍTIO DAS ESCOLAS
PÚBLICAS DO PARANÁ._________________51
• ANEXO______________________________________________________
________76
• REFERÊNCIAS_______________________________________
_________82
7. APRESENTAÇÃO
Um dos maiores desafios do Estado do Paraná
é de universalizar uma educação de qualidade, como política
de Estado de ação contínua e permanente. Não se trata de
construir prédios e chamá-los de “escolasÓ, mas sim de
proporcionar espaços de ensino-aprendizagem em que tanto
os educadores quanto os educandos sejam respeitados
integralmente. Neste sentido, deve-se considerar o contexto
atual que se encontra a escola paranaense, alicerçada em
políticas públicas voltadas para as Novas Tecnologias da
Informação e Comunicação (NTIC´s), que requer uma
educação que esteja articulada com as novas demandas em
relação a utilização da TV Pendrive, do computador e da Internet.
Para tanto, é imprescindível que a educação
tenha como suporte para sua consolidação, a formação
continuada dos profissionais da educação, e que seja de
acordo com a realidade a qual a escola, o corpo docente, o
corpo discente e funcionários estão inseridos.
O presente trabalho pedagógico terá a
problematização citada abaixo, como princípios norteadores
para a sistematização das atividades propostas neste
caderno pedagógico.
• Qual é o contexto da Escola Pública Paranaense
que favorece a utilização das NTCI´s?
• Por que é necessário a utilização das NTIC´s na
prática pedagógica docente ?
8. • Quais são as multimídias mais adequadas como
ferramentas didáticas que podem contribuir na
melhoria do ensino?
Visando cumprir e atender as reais necessidades
do ensino público paranense o Programa de Desenvolvimento
Educacional – PDE é uma política pública voltado ao
professor da Rede Pública do Estado do Paraná, que tem
como objetivo a Formação Continuada.
O programa prevê atividades, distribuídas em
três eixos: “atividades de integração teórico-prática,
atividades de aprofundamento teórico e atividades de
instrumentalização tecnológicaÓ (Portal dia-a-dia Educação /
Orientação n.03/2008-PDE/SEED). Para a atividade teórico-
prática, o professor PDE deve elaborar uma Proposta de
Material Didático-Pedagógica, sob a orientação do Professor
Orientador da IES.
Sendo assim, o material didático aqui
apresentado é o Caderno Pedagógico destinado aos
professores de Ensino Fundamental e Médio, organizado em
4 Oficinas Pedagógicas com objetivo geral, fundamentação
teórica, objetivos específicos, sugestões de atividades,
textos, vídeos e referências.
Esse Caderno Pedagógico será aplicado no ano
de 2010, na escola de implementação Colégio Est. Marechal
Castelo Branco- Primeiro de Maio. O qual será avaliado pelo
Grupo de Trabalho em Rede – GTR, visando a sua
sistematização e viabilidade.
9. OBJETIVO
Desenvolver estudos e pesquisas na área da
tecnologia educacional no contexto das políticas públicas do
Estado do Paraná, visando propiciar aos professores,
fundamentação teórica e prática, a fim, de estabelecer um
novo vínculo entre o docente e as novas ferramentas de
trabalho, consequentemente novos encaminhamentos
teórico-metodológicos, novas linguagens, novas relações.
DESENVOLVIMENTO
O Material Didático elaborado é um Caderno
Pedagógico apresentado, contendo vídeo, textos específicos,
objetivos, sugestões de atividades e referenciais.
A proposta é trabalhar as Unidades com os
professores em Oficinas Pedagógicas , previstas no
10. cronograma do projeto , no Laboratório de Informática do
Colégio Est. Marechal Castelo Branco.
A Professora PDE coordenará o trabalho através
de uma apostila e um CD ROM com o Material Didático para
auxiliar os cursistas, os quais acompanharão os passos
detalhadamente e realizarão as atividades propostas.
As Oficinas Pedagógicas serão de (08) encontros
de (04) horas obtendo o total de( 32) horas.
As atividades serão organizadas de acordo com
cada oficina.
Para iniciar o trabalho será realizado uma aula
inaugural do Projeto de Implementação na Escola tendo como
objetivos:
• Mobilizar e sensibilizar os cursistas para a importância
de se atualizar e capacitar através da formação
continuada e em especial valorizar o Programa de
Desenvolvimento Educacional - PDE.
• Levar os participantes do curso a um momento de
confraternização e interação, por meio de um “café
pedagógicoÓ, em que todos possam estar
expressando as suas expectativas frente ao curso.
• Apresentar os documentos elaborados pela Professora
PDE 2009 -
Silmara C. de O. Carmezini. Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE. ( PROJETO DE
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA, PROJETO DE
IMPLEMENTAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA NA ESCOLA /
CADERNO PEDAGÓGICO E O PLANO DE TRABALHO
DOCENTE).
As atividades que serão desenvolvidas durante o “café
pedagógicoÓ:
11. Acolhida com a “Oração do ConhecimentoÓ. Gabriel
Chalita.
Dinâmica de grupo: cochicho.
Vídeo: A Importância das Tecnologias- Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?
v=0Z2VnWfe33M&feature=related.
Elaboração de contrato pedagógico com os
professores cursistas.
Apresentação do materiais produzidos:
• Projeto de Intervenção na Escola;
• Projeto de Implementação/Material Didático
Pedagógico – Caderno Pedagógico;
• Plano de Trabalho Docente;
OFICINA I
1. O LABORATÓRIO DO PROGRAMA PARANÁ
DIGITAL
Objetivo:
12. - Conhecer o Programa Paraná Digital e os seus Aplicativos
no Laboratório de Informática.
ATIVIDADE 1- PERCORRENDO O AMBIENTE PARANÁ DIGITAL
TUTORIAL PASSO-A-PASSO (LINUX).
PRD - Programa Paraná Digital
É uma rede tecnológica educativa que propicia acesso à
modernos recursos da Tecnologia da Informação e
Comunicação aos professores e alunos da Rede Pública de
Educação Básica do Paraná.
• Elementos norteadores
• Inclusão digital e social.
• Internet em todas as escolas estaduais.
• Portal Dia-a-dia Educação.
• Nova estrutura dos laboratórios
• Laboratório Multiterminal
• Acessando o Linux no PRD:
Para acessar o sistema é necessário se logar. O nome de
usuário e senha são criados
pelo ADM da escola. Ao ligar o
computador aparecerá uma
tela pedindo para digitar o
nome de
usuário:
Para acessar o sistema é necessário se logar. O nome
de usuário e senha são criados pelo ADM da escola. Ao ligar
13. o computador aparecerá uma tela pedindo para digitar o
nome de usuário:
Pronto! Estamos no sistema e podemos utilizar todas as
ferramentas disponíveis.
SALVAR ARQUIVOS NO SISTEMA LINUX
Para salvar os arquivos neste sistema é importante
considerar que para abrir nosso arquivo
em outro sistema (windows) temos que escolher a extensão
de arquivo onde ambos reconheçam. Também precisamos
cuidar ao dar um nome ao nosso arquivo, onde não deve se
utilizar caracteres especiais (acentos, cedilha, traço...), letra
maiúscula nem espaço entre as palavras, no caso temos
como exemplo:
- Para imagem: nomedaimagem.jpg
- Para slides (impress e power point): nome_do_arquivo.ppt
- Para texto (writer e word): nomedoarquivo.doc
- Para planilhas (clac e excel): nome.xls
INTERNET
.Para acessar a internet clique em:
Aplicações - Internet - Buscador
14. .Ferramentas de busca:
São sites que permitem realizar pesquisas de assuntos
diversos, imagens, vídeos, áudios, etc.
Exemplos:
• SALVANDO IMAGENS: Realize
uma pesquisa de imagem,
digitando um assunto de
seu interesse no buscador e:
1) pesquisar;
2) escolher;
3) clicar sobre a imagem;
4) visualizar (clicando novamente sobre ela);
5) clicar com o botão direito do mouse;
6) salvar imagem;
7) nomear e acrescentar a extensão .jpg;
15. 8) salvar.
• COPIANDO E COLANDO TEXTOS: Realize uma pesquisa de
conteúdo, sobre um assunto de seu interesse (mesmo
da imagem), escolha um site, abra-o clicando sobre o
link azul:
1) selecionar o trecho que deseja copiar;
2) clicar com o botão direito do mouse ;
3) copiar texto selecionado;
4) ir ao documento (texto, slide ou planilha);
5) clicar com o botão direito onde deseja colar;
6) colar.
• Para colar é necessário abrir o programa onde deseja
inserir o texto, por exemplo o:
BROFFICE – WRITER (Editor de Texto)
Para abrir o Editor de Texto Writer siga os seguintes passos:
Aplicações - Escritório - Textos (broffice-writer). Digitando, Formatando e
Salvando Texto.
Colar um texto copiado da internet:
clicar com o botão direito onde deseja inserir o texto copiado;
16. colar. Ou digite a sugestão de texto abaixo conforme ele
aparece, ou produza seu próprio texto:
“O estudo da gramática não faz poetas. O estudo da
harmonia não faz compositores. O estudo da psicologia não
faz pessoas equilibradas. O estudo das 'Ciências da
Educação' não faz educadores. Educadores não podem ser
produzidos. Educadores nascem.Ó (O EDUCADOR, Rubem
Alves)
• FORMATANDO O TEXTO:
.Para formatar um texto (trocar o tipo de letra, tamanho, cor,
alinhamento e etc, pode-se utilizar os ícones de atalho:
Para formatar o parágrafo, espaçamento entre linhas, e
outros:
Formatar - Parágrafo - Recuos e Espaçamento - Recuos -
Primeira Linha - Automático
- Espaçamento de Linha - 1,5 linha - Alinhamento - Justificado
–ok
• SALVAR O TEXTO: Para salvar seu texto em sua pasta,
clique em:
Arquivo - Salvar Como - Nome do Arquivo (seu nome tudo
em minúsculo e sem caracteres especiais)Tipo de Arquivo
- Microsoft Word 97/2000/XP(.doc) – Salvar
• SALVAR NO pen drive:
1º) É NECESSÁRIO MONTÁ-LO: Para salvar seu texto no disquete
deverá montá-lo
17. antes de usar:
Coloque o pen drive - clique em Aplicações Sistema – pen
drive - ok
2º) SALVANDO:
Arquivo - Salvar Como – pen drive - Nome do Arquivo (seu
nome tudo em minúsculo e sem
caracteres especiais) - Tipo de Arquivo - Microsoft Word
97/2000/XP(.doc) -Salvar.
3º) IMPORTANTE: Antes de retirar o pen drive, você deve desmontá-lo:
clique em Aplicações - Sistema - Disquete ?ok
• FECHANDO E ABRINDO ARQUIVOS:
- Feche seu arquivo, no canto superior direito da tela,
clicando no “xÓ.
- Vá até a barra superior e clique em Aplicações - Minha Pasta,
procure pelo arquivo com seu nome, dê dois cliques para
abri-lo.
- Para abrir um arquivo que esteja salvo somente no pen
drive, após montá-lo, clique em
Aplicações - Minha Pasta - (duplo clique) Arquivo com o
seu nome (duplo clique)
• IMPRIMINDO UM DOCUMENTO:
.Antes de imprimir seu documento, você pode visualizá-lo.:
Arquivo - Visualizar Página
.Para retornar ao documento, clique em Fechar
Visualização.
18. .Para imprimir vá até o menu Arquivo - Imprimir - Número de Cópias: 1 -
ok.
• CRIANDO TABELAS:
Menu Tabela -Inserir -Tabela -defina 3 colunas e 5 linhas
-ok
.Selecione a primeira linha, clique em Tabela -Mesclar
células -ok.
.Digite um título e as demais informações de sua tabela.
.Caso queira “retirar/apagar” as linhas de sua tabela, selecione-
a, vá até Tabela è Propriedades da tabela - Bordas - Linha
- Estilo Nenhum -ok.
Minimizar a janela
Serve para minimizar ou reduzir o tamanho da janela. É muito
útil quando trabalhamos com váriasjanelas abertas
trabalhamos com várias janelas simultaneamente.
Rolar o texto para baixo.
Rolar o texto para cima.
Maximizar a janela
Serve para ampliar a janela
Fechar a janela
Serve para fechar a janela ou sair do editor de texto janela.
19. ATIVIDADE 2- CONHECENDO O PORTAL DIA-A-DIA-
EDUCAÇÃO.
OFICINA II
2. METODOLOGIA E TECNOLOGIA
“Não pode haver felicidade quando as coisas nas quais acreditamos são diferentes das que
fazemos”. Freya Stark
Objetivo:
- Estabelecer relações ente a metodologia e a tecnologia no
ensino.
ATIVIDADE 1 - VÍDEO: METODOLOGIA E TECNOLOGIA
20. Disponível em:
<http://br.youtube.com/results?
search_query=metodologia+e+tecnologia&search_type=&aq=o
>
Reflexão e discussão:
a) Qual é a crítica que o vídeo faz?
b) O que é mais importante à metodologia ou a tecnologia?
Justifique.
c) Como as tecnologias podem contribuir para a melhoria do
ensino-aprendizagem?
ATIVIDADE 2 - ELABORE UM TEXTO FAZENDO UMA SÍNTESE
SOBRE O CONCEITO DE “METODOLOGIAÓ E DE
“TECNOLOGIAÓ, SEGUINDO AS INSTRUÇÕES DO TUTORIAL
PASSO-A-PASSO DO EDITOR DE TEXTO (BROFFICE-WRITER).
ATIVIDADE 3 - ENVIAR O SEU TEXTO POR E-MAIL. (.anexo)
ATIVIDADE 4 – COPIAR IMAGENS DA INTERNET. (anexo)
ATIVIDADE 5 - TAREFA
Como tarefa para casa, escolha um tema de seu interesse e
pesquise imagens no google, a fim de elaborar uma pasta
com diversas imagens que fiquem arquivadas como um
banco de dados.
21. OFICINA III
3. CRIAÇÃO DE SLIDES
“Sempre há o que aprender, ouvindo, vivendo e sobretudo, trabalhando: mas só
aprende quem se dispõe a rever suas certezas”. Darcy Ribeiro
Objetivos:
- Identificar o BROFFICE – IMPRESS (ARESENTAÇÃO) como
ferramenta de apresentação e elaboração de texto.
- Criar slides utilizando as principais ferramentas que este
recurso oferece com: layouts, plano de fundo, inserir figuras,
salvar.
ATIVIDADE 3 – CRIAR APRESENTAÇÕES EM SLIDES COM O
TEXTO E IMAGENS QUE VOCÊ TEM ARQUIVADOS EM SUA
PASTA SEGUINDO OS PASSOS DO TUTORIAL.
TUTORIAL BROFFICE – IMPRESS (APRESENTAÇÕES)
1. Clique em “Aplicações → Escritório → Apresentações (BROffice–
Impress)”.
2. Quando abrir a janela “Assistente de Apresentações” clique no
botão “Criar”.
3.O programa se abrirá e você visualizará uma tela como
esta da figura
3. O programa se abrirá e você visualizará uma tela como
esta da figura abaixo:
22. Inserindo a figura a ser trabalhada
Para inserir uma figura e “editá-laÓ, clique em “Inserir → Figura
→ Do arquivo” (Figura 1). Em seguida, na próxima tela, escolha a
imagem que deseja inserir nos slides e clique em
“Abrir”(Figura 2):
Figura 1
23. Figura 2
Inserindo os recursos sobre a figura
4. Para inserir Textos ou outro desenho qualquer sobre a sua
imagem, utilize a barra de ferramentas situada na parte
inferior do slide, observe a figura abaixo
Para inserir qualquer uma das ferramentas acima, basta clicar com o mouse
uma vez no ícone da ferramenta escolhida, posiciona-lo (o mouse) sobre a
figura, clicar e arrastar o mouse segurando o clique.
Alterando o tamanho da imagem
24. 5. Para alterar o tamanho de uma figura do slide, clique e
segure nos indicadores (quadradinhos verdes) que aparecem
em torno do componente, em seguida arraste para deixar do
tamanho desejado.
OBS: Se durante esse processo a tecla shift ( ) for mantida pressionada, a
propor鈬 o entre a largura e altura ser mantida.
Alterando o tamanho e a cor do texto
6. Para alterar o conteúdo de um texto ou alterar suas
propriedades (tipo, tamanho e cor de letra, posicionamento
do texto, entre outras), clique sobre o texto e em seguida
utilize as ferramentas da “barra de formatação de textoÓ,
geralmente localizada acima da “tela de trabalhoÓ.
MODELO E TAMANHO FORMATAÇÃO COR DA LETRA DE LETRA
NEGRITO, ÍTALICO, SUBLINHADO, ALINHAMENTO
OBS: Algumas funções só funcionam se o texto estiver selecionado, para isso,
clique e segure no incício do texto e arraste até o fim do trecho desejado.
Para apagar um componente do slide, clique sobre ele, ou
sobre a borda, se for uma “caixa de textoÓ, e em seguida
use a tecla “DeleteÓ.
Se você quiser trabalhar com mais de uma imagem, basta
inserir mais slides, clicando no menu “InserirÓ e no item
“SlideÓ. Veja figura abaixo:
25. Ou você pode ir no + slide.
IMPORTANTE: TUDO O QUE VOCÊ FEZ ATÉ AQUI FOI TRABALHAR AS
SUAS FIGURAS NO PROGRAMA “IMPRESS”, QUE É UM PROGRAMA DE
“APRESENTAÇÃO DE SLIDES”, NÃO RECONHECIDO PELA TV
MULTIMÍDIA/PENDRIVE, PORTANTO, PARA QUE AS SUAS FIGURAS SE
26. TORNEM COMPATÍVEIS COM A TV, VOCÊ DEVE EXPORTÁ-LAS PARA
O FORMATO APROPRIADO (JPG).
Exportando os slides para o formato jpg
7. Clique no menu “ArquivoÓ e no item “ExportarÓ para abrir
a janela “ExportarÓ.
A janela “ExportarÓ se abrirá no centro da tela. No campo
“Formato de arquivoÓ escolha a opção “Documento HTML
(BrOffice.org Impress)Ó, normalmente essa opção já vem
destacada. No campo “Nome do arquivoÓ digite um nome para
o arquivo. Clique no botão “ExportarÓ.
27. Na próxima tela clique em “Próximo”, duas vezes e, em seguida
escolha a opção “Formato comprimido JPG”.
Para finalizar clique em “Criar”. Se aparecer uma pequena
janela pedindo se deseja salvar, clique em “Não salvar”. Pronto.
28. Pronto. Suas figuras estão salvas na sua pasta pessoal.
Clique em “Aplicações → Minha Pasta”. Clique sobre a pasta para
qual você exportou os slides e
aperte a tecla “EnterÓ. Elimine os arquivos com extensão
“.htmlÓ, clicando sobre cada arquivo e usando a tecla
“DeleteÓ.
NOTA: Os arquivos com as extensãos “html” não têm nenhuma função para a
TV, portanto é melhor exclui-los, deixando somente os arquivos “jpg”.
DISPONÍVEL EM: http://apoiocrte.pbworks.com/f/apostila_Impress.pdf. Acesso
15/06/2010.
Coordenação Regional de Tecnologia na Educação – NRE
Ivaiporã.
ATIVIDADE 4 - SALVAR E CONVERTER VÍDEOS.
CONVERSÃO DE VÍDEOS NO ZAMZAR
29. Entrar no site
– www.zamzar.com
– Para converter arquivos (textos, músicas, videos) que
estejam no seu computador, disquete, cd, pendriver... clique
em Convert Files, como está circulado em vermelho abaixo.
– No
campo Step 1, clicar em Arquivo e procurar o arquivo
desejado. Não se preocupe porque ele não vai aparecer o
nome dele no espaço em branco mas vais estar lá, ok?
– No campo Step 2, você escolhe o tipo de extensão que
você deseja. (Para passar na TV MULTIMIDIA: Som em MP3,
Imagem em JPG e Vídeo em MPEG ou MPG)
– No campo Step 3, você digita seu e-mail.
– No campo Step 4, clicar em Convert.
– Feito todos esses passos, o site vai enviar para o seu e-
mail (as vezes vai no rapidinho, as vezes demora 15 min, 30
min, ou seja, aguarde que logo chega) o arquivo convertido
para a extensão desejada.
– Aí é só baixar no seu computador, ou disquete, cd,
pendrive, onde quiser...
– DICA: O arquivo convertido só fica no seu e-mail durante 24
horas, passou disso ele expira. Até fica a mensagem do
ZAMZAR na sua caixa de entrada, mas dentro fica vazio.
30. Conversão de vídeos (direto) da Internet
– É bem semelhante as passos citado acima. Só que quando
os vídeos se encontram na internet, você deve clicar em
Dowload Vídeos, como também está selecionado em
vermelho logo abaixo.
– Em Step 1, clique em URL, na barra que ficou o (http//)
clique e apague, você coloca o ENDEREÇO (nome do vídeo
ou do
arquivo ),que está na internet, geralmente esse endereço
você encontra perto do vídeo desejado. E só copiar e colar.
– Em Step 2, você escolhe a extensão desejada. Selecione o
MPG.
– Em Step 3, você coloca seu e-mail.
– E finalmente no Step 4, clicar em Convert.. Veja na barra
abaixo (files to convert) que está sendo completada a
conversão
31. - Acessar o e-mail pessoal, clicar na mensagem Zamzar
Conversions;
- clique no link maior, em azul (ilustração 40)l. Depois é só clicar
no retângulo verde, no canto inferior direito Download Now
(ilustração 41);
- na janela que se abre, clicar em Salvar como e escolha entre
seu computador ou pen drive.
– escolha a pasta, e clique em salvar.
Disonível em:
http://www.diaadia.pr.gov.br/autec/arquivos/File/PDE
%202009/zamzarpassoapasso.pdf. Acesso 16/06/2010.
32. OFICINA IV
4. A PESQUISA NA INTERNET
OBJETIVOS:
- Ler, analisar, interpretar e debater o texto sobre a
importância da pesquisa da Internet no ensino.
- Reconhecer a importância do blog para o ensino e utilizá-lo
como uma das ferramentas tecnológias para aprimorar o
ensino-aprendizagem.
33. ATIVIDADE 4 – LEITURA E REFLEXÃO DO TEXTO:
PESQUISA ESCOLAR NA INTERNET: CTRL+C & CTRL+V
VERSUS CÓPIA MANUSCRITO
• A INTERNET NA EDUCAÇÃO
A Internet é um território rico em informações
interligadas – os hipertextos –, que permitem o cada um
fazer o seu caminho, isto é, a sua própria leitura. Trata-se de
uma infinidade de páginas, disponibilizadas em diferentes
formatos e pelas mais variadas fontes.
Diante desse cenário, o uso da Internet para
realização de pesquisas dirigidas pelo professor proporciona
ao aluno o desenvolvimento de aprendizagens relacionadas a
identificar e selecionar informações relevantes. Essas
aprendizagens envolvem levantamento de hipóteses, análise,
comparação e síntese, mas também habilidades como leitura
de hipertextos e uso de navegadores e de buscadores.
Convido você à leitura do texto e fazer uma análise sobre as
dificuldades que os professores têm enfrentado para utilizar a
Internet como ferramenta pedagógica.
Pesquisa escolar na Internet: Ctrl+C & Ctrl+V versus
Cópia Manuscrito
Enquanto as redes se desenvolvem com computação
quântica e teoria do Caos, a escola insiste em querer manter
uma ordem que nunca existiu.
Este é mais um relato de case sobre como
práticas obsoletas tendem a resistir em
ambientes onde os novos paradigmas de
aprendizagem introduzidos pelo uso das
34. TICs não são bem compreendidos pelos educadores e sobre
como e porque isso deve ser mudado.
A situação em questão deu-se na escola do meu filho, que
agora cursa a quarta série de nove anos (antiga terceira
série). A escola é uma escola particular de uma cidade média
do interior paulista que atende a um público das classes C e
D (classe média e média baixa) e todas as séries, do
Maternal ao Ensino Médio, incluindo alguns Cursos Técnicos.
É uma escola grande e tradicional, porém bem cuidada e com
uma boa qualidade de ensino comparada à média das
escolas paulistas.
Embora a escola seja tradicional e não tenha nenhum
enfoque significativo no uso pedagógico das TICs, como
muitas outras, ela oferece algumas “aulas na sala de
informáticaÓ, mas são raros os professores que utilizam as
TICs de forma significativa em suas práticas ou com seus
alunos e a escola não oferece suporte para esse uso em sala
de aula. Assim, o perfil pedagógico dos professores e de
suas aulas é o perfil tradicional de uso da lousa e do giz como
suas principais ferramentas tecnológicas.
Este case trata da forma truncada e superficial como a
pesquisa na Internet é vista pelo corpo docente (e pela
escola) e sobre como é possível propor mudanças nessas
concepções a fim de se mudarem também algumas práticas
pedagógicas que visem promover uma melhor adequação da
escola à realidade do aluno atual.
Papiro antigo. Podemos copiá-lo na íntegra
sem que, no entanto, saibamos o significado
de nenhuma de suas palavras.
Resumidamente, o problema discutido aqui
pode ser descrito como se segue: “A
professora da quarta série de nove anos, em reunião de
início de ano, anuncia que durante o ano serão solicitadas
algumas pesquisas aos alunos e que estes devem devolver
suas produções em papel, com textos copiados à mãoÓ. A justificativa para
tal proposta é que “os alunos tendem a copiar e colar integralmente os
textos que encontram na InternetÓ.
Embora essa metodologia possa parecer que faça algum
sentido e sua justificativa pareça ser “bem intencionadaÓ, e
assim foi compreendida pela quase totalidade dos pais
35. presentes à reunião, veremos a seguir que esse tipo de
atividade de pesquisa escolar, onde se usa a Internet como
uma das fontes de informação, não condiz com a
metodologia proposta (cópia à mão e apresentação em
papel) e que, essa metodologia de cópias à mão não apenas é
obsoleta como também é sensivelmente prejudicial à
aprendizagem dos alunos.
O problema da pesquisa escolar na Internet
Já dispomos de milhares de publicações, livros, artigos e
papers tratando do uso da Internet como ferramenta de
pesquisa e é um consenso entre educadores que utilizam as
TICs que a Internet é, sem dúvida, a maior fonte de pesquisa
disponível de forma acessível aos alunos. Portanto, não
pretendo focar aqui na utilidade da Internet como fonte de
pesquisa, o que estou dando como fato concreto, e sim nas
mudanças do percurso de aprendizagem dos alunos ao
utilizarem a Internet como meio de obtenção de informações
e na necessidade de compreender essas mudanças para
ensinar melhor e permitir que o aluno aprenda mais.
Toda pesquisa é, em sua essência, uma coleta de
informações a partir das quais se podem produzir resultados
variados, que vão desde o uso imediato da informação
coletada até a produção de novas informações e novos
conhecimentos a partir da análise, desconstrução e
reconstrução dos conhecimentos obtidos com a pesquisa.
A pesquisa escolar, quando voltada aos alunos do Ensino
Básico e, em especial, aos alunos do Ensino Fundamental,
visa objetivos bastante amplos, dos quais, para efeitos
ilustrativos, relaciono apenas dez objetivos gerais e mais
cinco relativos ao uso das TICs:
1. desenvolver atitudes autônomas de busca de
informações;
2. desenvolver a habilidade de usar diferentes meios de
pesquisa (livros, revistas, entrevistas, experimentações,
Internet, CDROMs e muitas outras fontes);
3. desenvolver a habilidade de leitura e interpretação de
textos;
4. expandir o universo textual do aluno, colocando-o diante
de diferentes formas de linguagem (textos com diversas
formas de linguagem, figuras, gráficos, ilustrações,
imagens, filmes, etc.);
36. 5. desenvolver a capacidade de análise e síntese das
informações (respeitado o nível de desenvolvimento
cognitivo da série e faixa etária do aluno);
6. desenvolver habilidades artísticas relativas à
apresentação gráfica dos trabalhos de pesquisa
produzidos, fazendo-se uso de imagens e ilustrações
diversas, bem como de programas e instrumentos de
produção artística;
7. desenvolver a habilidade de escrita, reescrita e
produção textual;
8. desenvolver habilidades de comunicação ao apresentar
os resultados da pesquisa;
9. desenvolver habilidades de trabalho colaborativo
(pesquisando-se em grupos e contando com apoio de
adultos);
10.trabalhar questões de ética e cidadania relativas à
propriedade intelectual;
11. desenvolver habilidades no uso das TICs
(computadores, Internet, gravadores, filmadoras e
outras tecnologias de pesquisa, armazenamento de
informações, tratamento de textos e imagens, etc.);
12.desenvolver habilidades de pesquisa usando-se bancos
de dados não classificados (uso da Internet);
13.desenvolver habilidades de comunicação digital
(produzir textos, apresentações, filmes e outros
materiais em mídias digitais, trocar informações e
colaborar por meios digitais);
14.desenvolver habilidades de publicação digital (publicar
em blogs, comunidades, galerias de imagens, etc.);
15.desenvolver habilidades de integração de diferentes
mídias (uso de multimídia: texto,som e imagem).
Os "buscadores" são parte
de uma revolução
gigantesca na forma de se
acessar informações
dispersas por todo o
planeta.
Embora o universo de
aprendizagens relativo à
pesquisa escolar seja imenso, poucos são os professores
que têm consciência da maioria dessas possibilidades de
aprendizagem e, portanto, poucos planejam pesquisas
voltadas a essas aprendizagens – principalmente as cinco
últimas listadas, que dizem respeito ao uso das TICs. O
resultado que normalmente se vê, e se critica, são trabalhos
de pesquisa que consistem basicamente nos processos de
37. Ctrl+C e Ctrl+V, ou seja, na cópia e cola de textos ou excertos
de documentos e imagens que depois são impressos e
entregues ao professor.
Vendo-se diante do problema de receber trabalhos de
pesquisa que são meras cópias, muitos professores tentam
impedir que o aluno faça uso do computador e da Internet e,
nessa tentativa, solicitam que os alunos lhes entreguem os
trabalhos “escritos à mãoÓ, como se “escrever à mãoÓ
fosse alguma espécie de garantia de que o aluno fez o
trabalho ao invés de apenas copiá-lo. Argumentam também
que, tendo que copiar à mão, o aluno é obrigado a ler o texto
que está copiando. Esquecem-se, esses professores, de que
“copiar à mãoÓ é tão somente uma forma rudimentar de
cópia e que todos nós podemos copiar textos escritos em
línguas que não compreendemos sem cometer nenhum erro
gramatical e sem compreender absolutamente nada do que
estamos copiando.
As origens do problema
Monges copistas (Gravura do século XIII). Sugestão de filme
sobre o tema: "O nome da Rosa".
Com o advento das tecnologias digitais, e principalmente da
Internet, as queixas sobre pesquisas escolares copiadas na
íntegra parecem ter aumentado muito e a facilidade com que
se pode copiar textos integral ou parcialmente dá-nos a idéia
de que a Internet criou uma cultura de copiar e colar que até
então não existia. Mas isso não é verdade. A reprodução de
textos na íntegra ou de excertos reorganizados em um novo
texto é uma prática que remonta o advento da escrita.
Os alunos sempre copiaram textos nas pesquisas escolares e
os trabalhos que eram antes entregues com cópias à mão
não possuíam um conteúdo melhor do que os que são hoje
copiados eletronicamente. Na verdade os trabalhos copiados
eletronicamente são bem mais ricos em informações e
conteúdos do que os de “antigamenteÓ porque a mídia
digital permite agregar mais textos e imagens com um custo
de elaboração muito menor.
38. A única diferença entre os trabalhos copiados antes da era
da Internet e os trabalhos copiados agora está no
pressuposto altamente questionável de que ao fazer uma
cópia “à mãoÓ o aluno aprende aquilo que copia. Esse
pressuposto é questionável porque a prática da cópia
manuscrita não implica em aprendizagem do conteúdo que
se copia e a leitura empregada em uma atividade de cópia
não tem o caráter de busca de compreensão do texto
copiado.
Pesquisas escolares apresentadas como simples cópias de
textos, sejam eles obtidos na Internet ou em algum livro da
biblioteca escolar, originam-se de uma série de fatores que
estão diretamente ligados à atuação do professor. Dentre
eles cito alguns:
1. Falta de planejamento pedagógico do professor. Como em qualquer
atividade pedagógica, é preciso ter claros os objetivos,
recursos, métodos, formas de avaliação e
redirecionamentos futuros. Pesquisas precisam ser
“planejadas como projetosÓ e não apenas “solicitadas
como atividadesÓ;
2. Falta de clareza na proposta de pesquisa e falta de orientação adequada
aos alunos sobre os procedimentos envolvidos em uma
pesquisa escolar de forma geral. Os alunos precisam ter
claros os procedimentos que terão de empregar para
executar a pesquisa. Isso equivale a produzir e distribuir
inicialmente aos alunos uma rubrica de avaliação do
trabalho de pesquisa solicitado a eles;
3. Forma pobre com que a pesquisa é proposta, geralmente como
uma “coleta genérica de dadosÓ. Trabalhos de
pesquisa são bem mais interessantes quando propostos
como “caça ao tesouroÓ, “webquestÓ, “desafiosÓ e
“problemas abertosÓ que demandem a pesquisa
proposta como ferramenta de resolução e não como
produção final;
4. Falta de disposição do professor para analisar as produções de maneira
crítica e construtiva, resumindo-se apenas ao trabalho de
“coletar e classificar a pesquisaÓ. Se, por um lado o
aluno usa do artifício de copiar e colar, por outro, muitos
professores apenas “pesam o trabalhoÓ e o avaliam
pelo número de páginas ou pela apresentação visual,
sem realmente analisarem a pesquisa em si, o roteiro de
produção do aluno e, principalmente, a efetividade da
aprendizagem decorrente da pesquisa;
39. 5. Abandono intelectual do aluno durante o processo de pesquisa. Para
muitos professores o aluno deve ser capaz de fazer, de
uma única vez e sem apoio do professor, uma pesquisa
que retorne exatamente o que o professor deseja e da
forma como ele gostaria que a pesquisa fosse feita.
Uma pesquisa escolar é um processo que precisa ser
assistido, apoiado e redirecionado enquanto ocorre e
não apenas avaliado depois de finalizado.
Portanto, a origem do problema da metodologia de copiar e
colar empregada pelos alunos não está em uma “falha de
caráter dos alunosÓ, na sua “preguiça de ler e resumirÓ ou
na “facilidade com que se pode copiar e colar textos inteiros
ou excertos e imagens da InternetÓ, mas sim na
incapacidade do professor de propor, apoiar, acompanhar e
participar com o aluno de pesquisas onde a cópia pura e
simples não atenda aos requisitos previamente definidos na
tarefa.
Se o professor quiser ensinar ao seu aluno sobre energia
solar e seu uso e, para tanto, pedir ao aluno que
simplesmente “faça uma pesquisa sobre energia solarÓ, ele
retornará com uma grande pilha de papéis que podem não
ter nenhuma relação com a informação que se gostaria que
ele tivesse acessado e compreendido, mas que certamente
terão alguma vaga relação com o tema “energia solar e seus
usosÓ. Mas se o professor propor ao aluno que construa um
“fogão solarÓ ele certamente fará pesquisas sobre energia,
energia solar, fogões, usos da energia, etc., e,
possivelmente, terá que conversar com outras pessoas,
solicitar mais ajuda, coletar dados, resumir, ler e
compreender, obter recursos, criar um protótipo e ser capaz
de apresentá-lo, explicando seu uso e a relação entre a
energia solar e o aparato tecnológico propriamente dito. Para
isso tudo ele consultará a Internet e talvez copie e cole
muitas coisas, mas ao final ele não retornará simplesmente
com uma pilha de papéis cujo conteúdo ele mesmo
desconhece.
Observe que no exemplo acima a pesquisa é tratada como
um “processoÓ e não como um fim em si mesma.
Os novos percursos de aprendizagem com o uso
das TICs
A solução proposta pela professora do meu filho, que
consistia em “exigir que o aluno copiasse sua pesquisa à
mãoÓ é uma das muitas soluções que nada solucionam e
40. sobre as quais pouco se reflete. Além dessa, também há
outras soluções igualmente esdrúxulas, como fazer uma
prova para comprovar que o aluno aprendeu (que leva o
aluno ao duplo fracasso se ele fracassou na pesquisa) ou
apresentar trabalhos de pesquisa individuais e “diferentesÓ
dos trabalhos dos colegas que pesquisaram a mesma coisa
(que se baseia no pressuposto errado de que todas as
pesquisas sobre um mesmo tema devem resultar diferentes).
Para entender porque a solução proposta pela professora do
meu filho é uma péssima solução é preciso entender o
processo pelo qual meu filho, e o aluno da atual geração
digital, faz uma pesquisa escolar usando as tecnologias
digitais e a Internet. Vou tentar exemplificar esse processo a
partir de um exemplo real ocorrido no ano passado, quando
sua professora de inglês solicitou que fosse feita uma
pesquisa sobre os lugares pitorescos de New York. Para
fazer essa pesquisa foram seguidos os passos abaixo (que
eu acompanhei pessoalmente durante todo o processo):
1 – Compreender o que significa “lugar pitorescoÓ e saber
identificar um deles quando o encontrar. Para isso meu filho
usou um dicionário e a Internet e descobriu que se tratava
dos “pontos turísticosÓ de New York. O dicionário lhe deu o
significado da palavra e a busca na Internet lhe mostrou
alguns exemplos desses lugares. Usar dicionários (impressos ou digitais)
e mecanismos de busca na Internet para obter o significado das palavras e exemplos de
sua ocorrência é parte natural do “método de aprendizagem da geração atual”;
2 – Criar um documento de edição de texto (ou apresentação
de slides) em branco, onde serão copiados os textos,
excertos, imagens e outros dados obtidos na Internet. O uso de
editores de texto (como o Word ou o editor do OpenOffice) para armazenar, organizar e
editar as informações obtidas, para que depois se possa formatar o trabalho final
digitalmente, é um recurso imprescindível hoje em dia e substitui com inúmeras
vantagens o procedimento de fotocopiar, ou copiar à mão, todo o material;
3 – Pesquisar em diversas fontes as informações desejadas.
Meu filho pesquisou em vários sites e páginas da Internet,
buscou imagens e até mesmo vídeos. Além disso ele também
pesquisou em enciclopédias e revistas impressas. As
informações digitais consideradas “úteisÓ foram recortadas,
copiadas e coladas no documento de edição de texto. As
informações encontradas em impressos serviram de apoio
para busca de informações digitais correspondestes. O uso de
informações digitalizadas, em detrimento daquelas impressas em papel, deve-se a maior
facilidade de manipular informações digitais nos dias de hoje.
41. 4 – Selecionar e organizar as informações encontradas.
Muitas informações encontradas são redundantes, algumas
fontes são mais completas, algumas imagens são mais
atraentes, etc. Toda a informação encontrada foi pré-
selecionada e organizada por critérios de classificação que
demandam comparações e análises. O uso de um documento eletrônico
de texto permite inserir, organizar, excluir e modificar textos, figuras e layouts com uma
facilidade que somente essa mídia permite.
5 – Editar, formatar e criar uma versão publicável do
documento de resumo da pesquisa. Como a professora do
ano passado solicitou que o trabalho fosse apresentado em
uma “cartolinaÓ, a formatação do documento de resumo da
pesquisa procurou criar páginas que pudessem ser
impressas e então coladas na cartolina. Documentos eletrônicos não
deveriam ser impressos, salvo raras exceções, e deveriam ser apresentados com
projetores multimídia, lousas digitais ou mesmo na Internet para acesso a partir da
rede.
É evidente que meu filho, então com oito anos de idade, não
tem ainda autonomia e habilidades para executar sozinho
todos esses passos, e principalmente as etapas que
envolvem análise, reescrita no padrão formal da língua e
formatação final do documento. É nesse ponto que eu, como
pai, interfiro procurando ajudar no desenvolvimento dessas
habilidades. No entanto essa não deveria ser uma função
apenas minha, mas sim da escola! É à escola que cabe
preparar os alunos para o uso dos recursos tecnológicos de
que eles dispõem na sociedade e que podem auxiliá-lo na
realização de tarefas como essa. Em nenhum outro lugar fora
da escola se pede às pessoas que façam um trabalho de
pesquisa e o apresente em uma cartolina!
A geração digital lida com naturalidade com
o hipertexto e as TICs.
Os alunos da geração digital, como o meu
filho, não percorrem os mesmo caminhos
de aprendizagem que seus professores
percorreram. Não há sentido ou propósito pedagógico em
pedir a eles que copiem à mão um texto que podem copiar
teclando Ctrl+C e Ctrl+V. Eles não fazem essas cópias digitais
por preguiça, e sim porque são inteligentes e é uma grande
burrice desperdiçar minutos preciosos da vida copiando à
mão aquilo que se pode copiar em pouco segundos
apertando-se umas poucas teclas.
42. Por outro lado, apesar dos aparatos e facilidades
tecnológicas atuais, as aprendizagens realmente relevantes
continuam sendo as mesmas de antes da era digital, apenas
acrescida agora de outras aprendizagens que permitem o
uso proficiente das novas tecnologias. Solicitar aos alunos
que façam trabalhos de pesquisas copiados à mão não supre
as necessidades de aprendizagem que já existiam antes e
impedem as novas aprendizagens sendo, portanto, um duplo
erro.
O resultado final da pesquisa feita pelo meu filho no ano
passado, e que estou tomando como exemplo aqui, foi a
produção de uma folha de cartolina que deveria então ser
fixada na parede da classe. Poderia ter sido bem melhor se o
resultado final fosse “mostrado em um filmeÓ ou em uma
apresentação de slides multimídia, mas mesmo sem se
chegar a esse nível de exigência de uso das TICs, as
aprendizagens relevantes ocorreram de forma bastante
significativa. Percebi que depois dessa pesquisa a
capacidade de busca de informações na Internet e de lidar
com diversas informações conflitantes, redundantes ou
irrelevantes melhorou bastante.
Mudando paradigmas
No caso atual o desfecho foi bastante positivo. Logo após a
reunião com a professora, que pareceu não compreender
muito bem que sua atitude é anti-pedagógica e prejudicial aos
alunos, reuni-me com a coordenação da escola e, depois de
expor os argumentos que exponho nesse
artigo, a coordenação decidiu reorientar o
corpo docente com relação ao uso das
TICs na escola. Porém, se não fosse pela
minha intervenção e pela decisão da
coordenação da escola de promover o
uso pedagógico das TICs, a situação
seria bem diferente.
Muitos professores sentem-se em "crise existencial" diante
das TICs. É preciso se inserir na nova realidade para não se
sentir um "excluído do mundo".
Um número muito grande de professores desconhece os
novos paradigmas de aprendizagem baseados no uso das
novas tecnologias digitais e ignoram o fato de que a
aprendizagem dos seus alunos não se dá apenas dentro do
ambiente de sala de aula. A professora do meu filho nesse
ano é uma moça ainda bem nova e só tem cinco anos de
43. experiência no magistério, o que a colocaria dentro de um
universo de professores que já vem fazendo uso das novas
tecnologias em sua própria aprendizagem. Porém, fazer uso
das novas tecnologias não é garantia, por si só, da
compreensão correta do seu potencial pedagógico. Mesmo
professores que já são eles mesmos da era digital se vêm
ainda presos a práticas antiquadas e a paradigmas e mitos
que vem sendo reproduzidos geração após geração de
novos professores.
O papel da gestão escolar nesse momento de mudança de
paradigmas é fundamental, pois é a ela e, em especial, à
coordenação pedagógica, que cabe a responsabilidade pelo
aperfeiçoamento do corpo docente, a disponibilização de
recursos e, principalmente, a orientação pedagógica
adequada para o uso proficiente não apenas das novas
tecnologias, mas também das novas metodologias de ensino e
aprendizagem.
Investir pesadamente nessa mudança de paradigmas é papel
de todos nós. Ao discutir isso com a coordenação
pedagógica da escola do meu filho eu desempenhei vários
papéis, inclusive o meu papel de educador que não se
extingue quando saio da minha própria sala de aula. Mas meu
papel como pai e cidadão, que exige uma escola adequada
às necessidades dos alunos atuais, talvez tenha sido o mais
importante para a conclusão desse case.
Educadores, formadores de opinião, gestores de políticas
públicas e todos os cidadãos precisam se empenhar em
exigir das escolas práticas pedagógicas e metodologias mais
afinadas com os tempos atuais. Não podemos permitir que a
escola continue sendo uma instituição à parte da sociedade,
como se fosse uma espécie de dinossauro não extinto
vivendo em um mundo perdido e distante da realidade. As
TICs não são apenas uma opção a mais na Educação, elas
são parte de uma realidade onde todos nós, inclusive a
escola, estamos inseridos. Não se pode ignorá-las e,
sobretudo, não se pode dar continuidade a práticas
pedagógicas que dificultem a apropriação do uso dessas TICs
pelos alunos. Por isso é preciso investir pesadamente na
capacitação dos professores que ainda não compreendem
esses novos paradigmas. A própria escola precisa refletir e
aprender se quiser produzir alunos reflexivos e capazes de
aprender a aprenderem de forma autônoma.
Disponível em: http: professordigital.wordpress.com. Acesso
16/05/10.
44. Sugestão de encaminhamento metodológico de
pesquisa na internet
- Apresente aos alunos o tema da pesquisa, já
colocando as perguntas que terão de responder ao final da
atividade. Evite propor orientações muito amplas, como por
exemplo: “pesquise sobre a águaÓ. Quanto mais objetiva é a
meta, melhores serão os resultados, exemplo: “pesquise
sobre a água potávelÓ ou “pesquise sobre o ciclo da águaÓ.
- Os alunos podem iniciar a atividade em
buscadores ou em links previamente selecionados pelo
professor.
- Seguindo um roteiro, os alunos analisam o
conteúdo dos sites. Lembre-se de que as páginas sugeridas
devem ter sido anteriormente analisadas pelo professor.
Adicionar um link na lista de Favoritos
Se o site corresponder às expectativas dos
alunos em relação ao tema, peça que adicionem o link à lista
de favoritos.
Favoritos
É um recurso para armazenar links interessantes
que se pretende visitar novamente,
Sem necessidade de digitar o endereço. Para
adicionar um link, clique em “favoritosÓ, no menu do
navegador. É possível organizar os links por pastas temáticas,
o que facilitará suas consultas.
Selecionar informações a respeito do tema
Para selecionar o conteúdo do site, os alunos
precisam entender muito bem qual é o objetivo da pesquisa.
45. Que tipo de informação ele busca? Tendo isso claro, peça
que eles leiam atentamente o conteúdo.
Ao encontrar alguma informação relevante,
oriente-os no registro da mesma: copiar e colar no Bloco de
Notas as idéias principais do tema pesquisado. O Bloco de
Notas é utilizado porque possibilita que se copie apenas o
texto, sem formatação.
A mediação do professor nesse momento é
fundamental. Elabore perguntas que auxiliem o aluno no
conteúdo a ser selecionado. Essa é uma estratégia
importante que contribui para que o copiar e colar não seja
um ato meramente mecânico e destituído de significado.
Cabe ao professor também chamar a atenção para a citação
da fonte, para que os alunos criem o hábito de registrar a
origem da informação encontrada.
Para orientá-los, proponha um percurso para a
seleção do conteúdo:
- Qual a idéia principal?
- Qual o conceito/definição do tema?
- Existem exemplos que podem ser colocados?
- É possível acrescentar informações?
- Pode-se sugerir sites a serem visitados na
Internet ou livros da sala de Leitura?
- Existem vídeos a respeito?
Após a seleção das informações no Bloco de
notas, oriente o aluno a copiar e colar no processador de
texto (Word) ou em um programa de apresentação. Ao trazer
as informações para o Word, oriente o aluno a fazer
considerações sobre o que foi pesquisado.
Não esqueça de comentar sobre a necessidade
de acrescentar, ao final do trabalho, as fontes utilizadas para
a pesquisa.
46. Revisando o texto
Após a produção inicial, os alunos devem revisar
o conteúdo do texto elaborado, a formatação e a forma de
apresentação.
DEPOIS
Expondo o trabalho
O aluno pode apresentar para os colegas o tema
de sua pesquisa, contando como foi o seu percurso:
dificuldades encontradas; quantos e quais sites salvou na lista
de favoritos; se utilizou as informações da página principal
e/ou de links; uso de imagens, vídeos e/ou áudios da página e
outros aspectos que julgar importantes.
Avaliação
Retomando os objetivos
Os alunos foram capazes de:
• Adicionar o site em favoritos?
• Selecionar informações relevantes nos sites?
• Indicar outras fontes relacionadas?
• Copiar e colar no Bloco de Notas?
• Organizar a apresentação da sua pesquisa?
Retomando o registro inicial
Os alunos devem retomar seus registros e
procederem a uma auto-avaliação refletindo sobre “o que
aprendi com esse projetoÓ. Oriente-os a comparar o que
aprenderam como que já sabiam e avaliar se suas
expectativas de aprendizagem foram contempladas.
O professor deverá retomar suas anotações
iniciais com o uso do projetor multimídia e, em uma roda de
47. conversa, registrar as aprendizagens da classe após o
desenvolvimento da proposta.
Outra opção de proposta
Você pode propor a comparação de duas ou
mais páginas, confrontando informações, identificando
semelhanças e diferenças em cada uma delas. Isto
possibilitará a análise da qualidade dos sites.
Outra possibilidade é utilizar os sites desta
atividade para aplicar a proposta de
Avaliação de Sites, indicadas pelo professor, com
seus alunos.
É possível realizar também uma análise da
linguagem utilizada nos sites pesquisados.
Há predomínio de texto, imagens ou animações?
A Internet possibilita o uso simultâneo de variados recursos e
tecnologias. Vale a pena promover uma reflexão crítica com
os alunos sobre as características desse veículo de
comunicação e informação tão presente na sociedade atual.
Quais os avanços que ela traz para a civilização? E os
limites?
Realizar uma busca na Internet é uma ação que
exige paciência e concentração para não se perder pelos
milhares de endereços e seus hiperlinks, que oferecem variadas
opções de percursos.
Trata-se de uma atividade própria do atual
contexto digital da sociedade. Diferentemente do livro — em
que há uma predominância da leitura linha a linha, da primeira
até a última página da obra —, a Internet permite traçar infinitos
caminhos não-lineares.
Ao trabalhar o procedimento de busca em sala
de aula, o professor passa a valorizar o ensino e a
aprendizagem da habilidade de pesquisa na Web. Como
48. encontrar aquilo que se procura sem ceder à tentação de
clicar em chamadas atraentes que nada têm a ver com o
objetivo da pesquisa? É necessário interpretar as
informações recebidas.
Veja alguns sites de busca:
http://www.google.com.br/
http://altavista.com.br/
http://www.yahoo.com.br/
http://br.cade.yahoo.com/
http://www.uol.com.br
http://www.terra.com.br
http://www.aonde.com.br/
http://www.achei.com.br/
Dica: orientação para busca nos sites
Oriente os alunos explicando que, para
buscar informação na Internet, é preciso ser o mais
específico possível. Por exemplo, se quer saber sobre
folclore da região norte do Brasil, não digite apenas
“folcloreÓ no campo de busca. Assim aparecerão milhões de
links no resultado, a maioria sem nenhuma relação com o que
você procura.
Especifique: “folclore amazônicoÓ, “folclore
argentinoÓ, entre muitos outros.
- Depois, é importante explicar alguns comandos
que podem ser inseridos para filtrar o resultado e assim
facilitar a busca.
Comandos para filtrar o resultado da busca
49. - Se desejar encontrar a definição de alguma
palavra, objeto etc., digite “define: (palavra)Ó.
- Usar aspas no inicio e no fim (" "), limita a
pesquisa na frase digitada.
- O asterisco (*) amplia o resultado de uma
pesquisa. Exemplo: se digitar Brasil*, aparecerá o resultado
da pesquisa para brasileiro, brasileira etc.
- Sinal de subtração (-) elimina a palavra ou a
frase, para encurtar o resultado de uma busca. Exemplo:
Cordilheira -dos Andes. O sinal traz as páginas que
contenham qualquer cordilheira, menos a dos Andes.
- O sinal de adição (+) amplia a busca e traz
páginas que contenham as duas expressões Ex. “folclore
brasileiro + regiãoÓ.
- O conectivo "e" (para buscas em site de língua
portuguesa), ou "and" (para sites de busca em língua inglesa), deve
ser colocado entre duas palavras, assim, a pesquisa traz
páginas que contenham as duas expressões. Exemplo: Brasil
e Angola. O resultado da pesquisa vai trazer páginas que
contenham informação sobre os dois países.
- "Ou" (busca em site de língua portuguesa), ou "or"
(busca em língua inglesa), deve ser colocado entre duas
palavras, para trazer páginas que contenham uma das duas
palavras. Exemplo: Brasil ou Angola. O resultado da pesquisa
vai mostrar informação sobre um dos dois países.
Exercício de pesquisa (alunos)
Oriente os alunos a fazerem uma pesquisa a
partir de um tema previamente selecionado, utilizando esses
recursos.
Solicite que registrem o percurso.
50. OFICINA V
5- O USO DO BLOG NO ENSINO
Objetivo:
- Reconhecer a importância do blog para o ensino e utilizá-lo
como uma das ferramentas tecnologicas para aprimorar o
ensino-aprendizagem.
ATIVIDADE 5 - O BLOG COMO FERRAMENTA DIDÁTICO
PEDAGÓGICO
Blog é uma abreviação da palavra Weblog: Web (rede,
teia) e log (registro). É um diário virtual que pode ser
educacional, familiar, pessoal e comunitário. Sua principal
característica é a facilidade de criação e publicação de novos
conteúdos na Internet pelo criador do blog e pelos visitantes,
possibilitando a comunicação rápida, simples e organizada.
51. No âmbito educacional, o uso do blog pode
potencializar processos de colaboração, o exercício da
expressão criadora, a valorização da produção com
significado social, a autoria e o protagonismo. Estimula
também a leitura, a escrita e produção em outras linguagens,
podendo constituir redes sociais e de saberes.
Nesse sentido, é uma importante ferramenta que
possibilita o desenvolvimento de aprendizagens relativas à
comunicação digital e à postura autoral na Internet, por meio da
publicação de conteúdos.
Leia o texto e aponte os benefícios do uso do blog no ensino:
Uso pedagógico do blog – o Edublog
José Carlos Antonio*
Cinco anos atrás eu escrevi um artigo
intitulado Blogs, Flogs e a inclusão websocial. Na
época, o foco do artigo consistia em
mostrar que estava nascendo uma
forma de inclusão social na Web, a
que eu chamei de "inclusão
websocial", em que usuários sem
Blog de Matemática
conhecimentos da linguagem HTML e
de outras linguagens de criação de páginas para a Web
podiam começar a criar seus sites e, assim, conquistar seu
espaço de autoria na Web por meio dos blogs, dos flogs e de
outras ferramentas que então estavam despontando na rede
(inclusive o Orkut).
52. Naquela época, os blogs eram vistos por muitos professores
como "coisa de adolescente", pois os blogs nasceram com a
inspiração de serem "diários digitais" e, além disso, a maioria
dos blogs brasileiros tinha de fato esse formato, pois eram
blogs criados por adolescentes e que tinham como público
alvo outros adolescentes.
O fato é que os adolescentes saíram na frente e criaram seus
blogs, tornam-se autores e ocuparam seu espaço na Web,
enquanto os professores, em sua maioria, ainda discutiam se
valia ou não a pena usar novas tecnologias na educação.
O tempo passou. Cinco anos, na história da Web, é um tempo
imenso! De 2004 para cá, os blogs brasileiros caíram também
no gosto de muitos "adultos". Jornalistas, profissionais
liberais, donas de casa e (vejam só!) até mesmo professores
começaram a ocupar cada vez mais a blogosfera.
Hoje em dia eu creio que seja bobagem discutir a utilidade
das TIC na educação, ou explicar o que é um blog, mas talvez
ainda seja tempo de falar um pouco sobre o uso pedagógico
dos blogs, principalmente tendo em vista que a cada dia mais
e mais professores ingressam nesse incrível mundo da
publicação e da autoria.
Apesar de sua origem com formato e pretensão de diário", o
blog é, na verdade, um site. Ter um blog ou ter um site é a
mesma coisa se o objetivo for possuir um endereço na
Internet onde se possam publicar materiais diversos. A única
diferença é que um site, no sentido original do termo, é um
espaço que requer a criação não apenas de conteúdo, mas
também de layouts, programações em HTML, CSS, javascript,
PHP, SQL e outras linguagens usadas na Internet.
O blog, no entanto, oferece toda essa programação, o layout,
as ferramentas de divulgação e até mesmo seu endereço na
Web prontos, de forma que aos seus donos cabe apenas
prover o conteúdo. E é aí que está o "X" da questão!
Para que um blog sobreviva na blogosfera e cumpra seu
papel como espaço de publicação e autoria, ele precisa ter
pelo menos quatro requisitos básicos:
1. Possuir um objetivo claro
2. Visar a um público específico
3. Possuir conteúdo útil para o público visado
53. 4. Ser atualizado frequentemente
Em outras palavras, criar um
blog é fácil; criar um blog útil é um
pouco mais difícil. Criar um blog
útil e mantê-lo útil ao longo do
tempo é ainda mais difícil e
trabalhoso, mas é muito
compensador se o objetivo que
você escolheu estiver sendo
atingido ao longo da vida do seu
blog.
Os blogs são ferramentas Web
2.0 disponíveis gratuitamente na
rede e oferecidas por muitas
empresas. Para criar seu blog
você pode usar qualquer uma
dessas empresas. O processo de
criação dura cerca de cinco
minutos e requer apenas uma
meia dúzia de cliques no mouse.
Veja no final do artigo alguns links
de empresas que oferecem blogs
e hospedagem gratuita para eles.
Alguns exemplos de uso
pedagógico para blogs são
listados abaixo e não esgotam
nem de longe as possibilidades,
Blog de Física mas podem ajudar os iniciantes a
descobrirem alguma utilidade para
o seu blog:
Blog de conteúdo curricular: muitos
professores usam seus blogs para
publicar os conteúdos curriculares
de suas aulas e assim permitirem que seus alunos os
consultem pela Internet. Com isso, os alunos podem acessar
textos, filmes, músicas, simulações, animações e outros
materiais usados em classe ou sugeridos como materiais
extras;
54. Blog de apoio às atividades de classe: os blogs podem servir como
meios auxiliares para propor tarefas ou para receber tarefas.
Por exemplo, você pode publicar uma poesia e pedir aos
seus alunos que comentem a poesia, como faria em sala de
aula com textos impressos. A única diferença é que esses
comentários ficam publicados no seu blog;
Blog de registro de projeto: você pode usar blogs para registrar o
andamento de um projeto. Além de você, os alunos que
participam do projeto também podem escrever no blog (ou
por meio de comentários ou diretamente, publicando textos
eles mesmos, sob sua supervisão). Imagine, por exemplo,
que sua escola participe de um projeto de reciclagem. Todas
as atividades do projeto, desde as reuniões iniciais até o os
resultados finais, podem ser documentadas de forma bem
rica (com imagens, textos, filmes, depoimentos gravados,
etc.) no blog;
Blog institucional da escola: uma escola pode (e realmente deve)
possuir um site ou um blog (que é bem mais simples de criar
e manter do que um site) onde publique notícias, eventos,
avisos, comunicados, horários, dados dos professores e da
escola etc., a fim de facilitar sua comunicação com a
comunidade. Muitas escolas já possuem blogs e os utilizam
como uma forma de prestar contas à comunidade e de
informar melhor suas ações;
Blog de uma disciplina: como a atualização de um blog requer
que seu autor (ou autores) publique novas matérias
regularmente, em algumas escolas os professores de uma
dada disciplina se unem e mantêm um blog para a disciplina
toda. Nesse blog se podem publicar dicas para os alunos,
materiais extras, datas de provas, provas resolvidas, listas de
exercícios etc., e os alunos podem compartilhar materiais de
diversos professores sobre um mesmo assunto.
É claro que um único blog pode servir para várias dessas
finalidades (e outras ainda), mas tenha em mente que quanto
55. mais "confuso e desfocado" for o seu blog, mais dificilmente
ele será útil ou despertará a atenção do seu público alvo.
Professores que possuem blogs afirmam que isso facilita seu
trabalho, pois com o blog eles podem:
• fornecer e armazenar materiais de consulta para os alunos;
• criar atividades que os alunos possam acessar de suas
casas e entregar via Internet;
• criar bibliotecas de atividades e materiais que ficam
disponíveis de um ano para outro, poupando espaço e
recursos;
• divulgar o seu trabalho e torná-lo transparente para os pais
dos alunos e para a comunidade toda;
• interagir com outros professores de sua área e trocar
informações, links, materiais, atividades etc.;
• melhorar seu relacionamento com os alunos e fornecer a
eles maior possibilidade de acesso ao professor.
Uma dica final, e bastante interessante, é criar um blog para
a escola e colocar nele os links para os blogs dos
professores e alunos da escola, criando assim uma forma
simplifica de comunidade virtual e explorando com isso
diversas novas possibilidades de interação e participação
colaborativa.
56. PASSO-A-PASSO PARA CRIAÇÃO DE UM BLOG
Para criar seu blog, algumas sugestões de sites:
http://www.blogger.com/start
http://weblogger.terra.com.br/
http://www.blogs.com.br/oqueeblog.php
Conhecendo blogs e combinando algumas regras
- Converse com a classe para a definição do
tema do blog.
- Exponha aos alunos quais programas serão
utilizados no projeto, explicando o uso do Internet Explorer e a
criação de pastas nas quais cada aluno salvará seus textos.
- Combinem posturas que devem ter ao publicar
e comentar na Internet e estabeleça regras de ética e de
utilização do blog, formuladas juntamente com eles.
- Para ampliar o repertório dos alunos, indique a
leitura de textos sobre blogs e aproveite para indicar exemplos
de blogs na Internet.
Dica
No Portal EducaRede
(http://www.educarede.org.br), você encontra conteúdos que
podem ajudá-lo na realização da atividade.
Na seção Internet & Cia., veja os textos:
“Educar para o uso responsável dos meios
digitaisÓ
“Blog: diário virtual que pode ser usado na
escolaÓ
57. Na seção Educalinks, confira as categorias:
Blogs de Professores
Blogs de Projetos
Criando o blog
- Defina com os alunos o nome do blog, o tema a
ser trabalhado, a descrição e o template (modelo da página).
− Com auxílio do projetor multimídia, crie o blog
com os alunos, acompanhando processo.:
http://weblogger.terra.com.br/,http://www.blogger.com
/start.
- Construam o texto de apresentação do blog
coletivamente.
- Os alunos devem se cadastrar no site que
hospeda o blog da turma.
Produzindo os textos
- Apresente as ferramentas de edição e
publicação, divida os alunos em duplas e oriente-os para a
elaboração de um texto e de uma imagem a serem
publicados no blog.
- Para produzir os textos, é importante dividir os
temas entre as duplas. Os alunos digitam o texto no Word e
salvam na pasta indicada anteriormente pelo professor.
- As duplas devem revisar o texto produzido,
preocupando-se com a norma culta da língua.
- Os alunos também devem escolher uma
imagem na Internet, cuja reprodução seja autorizada, nomeá-
la e salvá-la no computador. Eles devem indicar crédito (o site
do qual copiou a imagem) e legenda (uma breve descrição da
foto).
58. Publicando os textos
Quem publica?
Esse é um blog coletivo e, geralmente, algumas
ações só podem ser feitas pelo criador do blog, no caso, o
professor. São elas: publicar texto inicial, publicar
mensagens, publicar imagens. Por isso, esses materiais
serão publicados pelo professor.
Em alguns provedores de blog, o “criadorÓ pode
alterar as configurações para permitir que outros usuários
também publiquem imagens e mensagens.
Para publicar o texto inicial de cada tema, peça
aos alunos que enviem o material por e-mail para o professor .
Com esse material em mãos, o criador do blog
deve inserir as novas postagens (cada uma apresenta o título
do subtema da dupla). Copie o texto, insira a imagem e
publique no blog.
Comentando as produções
Após publicar as primeiras mensagens no blog,
peça aos alunos que comentem os textos dos colegas. Todos
os usuários podem comentar as mensagens.
Organização das mensagens
Esse é um blog coletivo e está dividido em temas.
Portanto, oriente os alunos na organização das mensagens e
comentários.
DEPOIS
59. Sistematizando o processo
Esse projeto pode ser estendido até o professor
achar que é a hora de parar ou iniciar outro tema. Para
finalizar, proponha à classe a construção de um texto coletivo
sobre o processo de construção e uso do blog, retomando os
registros iniciais para serem publicados no blog.
AVALIAÇÃO
Retomando registro inicial
A sistematização coletiva do processo de criação
e uso do blog pode ser um instrumento de avaliação do
professor.
Outra estratégia possível e complementar é os
alunos fazerem uma auto-avaliação, retomando seus
registros iniciais e respondendo a questão “O que aprendi
com esse projeto?Ó. Eles podem comparar com o que já
sabiam e avaliar se suas expectativas de aprendizagem
foram contempladas.
Retomando os objetivos
Depois que os alunos retomaram seus registros
individuais, amplie a conversa com a classe e socialize os
ganhos que os alunos apontam as dúvidas e dificuldades no
processo.
Aproveite para retomar os objetivos e
problematizar se eles:
- exploraram blogs;
- ampliaram o repertório sobre funções e
recursos dos blogs;
- produziram conteúdo para publicação na Internet;
- inseriram comentários nos textos e imagens
dos colegas;
60. - pesquisaram imagens na Internet;
- publicaram imagens no blog;
- criaram as legendas e citaram os créditos das
imagens.
Opções da proposta
- Utilizar o blog com outros objetivos educativos:
relato diário de projetos escolares, trabalhos em equipe com
as diferentes áreas do conhecimento, anotações de aula etc.
- Lançar uma proposta de blogs individuais com
temas livres. Se o blog for individual, os alunos devem trocar o
endereço entre eles (registram no caderno, no processador
de textos e inserem no recurso “FavoritosÓ do navegador de
Internet). Em duplas, eles podem comentar o blog um do outro.
- No caso dos blogs individuais, cada aluno ou
dupla será o “criadorÓ do blog. Com esse perfil será permitida
a publicação de fotos digitais. Essa é uma boa oportunidade
para exercitar com os alunos o processo de criação e
publicação de imagens digitais.
Pode-se utilizar máquina digital ou escâner.
- Utilizar o fotoblog (um registro publicado na Internet
com fotos colocadas geralmente em ordem cronológica, de
forma parecida com um blog). Nesse caso, explore um site de
publicação de fotos (por exemplo
http://fotolog.hyperfotos.com.br), discutindo as diferenças
entre blogs e fotoblogs e os objetivos de cada um, e inicie a
produção nessa outra ferramenta.
- O professor também pode utilizar o blog como
um roteiro de aula. Ele constrói o blog com orientações para
atividades e fontes para pesquisas e os alunos registram
comentários e resultados das atividades.
61. Dicas
- É preciso tomar muito cuidado com direitos
autorais, principalmente no que se refere às imagens
pesquisadas na Internet. Combine com os alunos o uso de
legendas e créditos.
- O professor deve ter uma ficha com todo o
cadastro dos alunos: nome, e-mail, nome do blog, assunto,
endereço do blog. Oriente os alunos a registrarem suas
senhas.
- Sempre registre os nomes dos blogs utilizados e
pesquisados.
- Combine com eles a utilização da norma culta.
Esteja sempre intermediando esta questão (uso de
maiúsculas, acentuação, pontuação, ortografia etc.).
- Oriente para que os textos não sejam muito
curtos (duas linhas, por exemplo) ou muito longos,
respeitando as características dessa ferramenta.
Fonte: Caderno de Orientações Didáticas – Ler e
Escrever – Tecnologias na Educação. Disponível:
http://www.educarede.org.br. Acesso 17/05/10.
OFICINA VI
4- INSTRUÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DO SITE DAS ESCOLAS
ATRAVÉS DO TUTORIAL DO SÍTIO DAS ESCOLAS PÚBLICAS
DO PARANÁ.
• Em virtude do espaço no SACIR, serão registrados
apenas os tópicos do tutorial.
62. Tutorial do sítio das escolas-Criação CRTE DO NRE DE
LONDRINA. crteldna@gmail.com
1- ACESSANDO O SÍTIO
2- MÓDULO AÇÕES
3-MÓDULO ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO
4-MÓDULO CONFIGURAÇÃO DO SÍTIO
5-MÓDULO DESTAQUES
6-MÓDULO MENU VERTICAL
7-MÓDULO NOTÍCIAS
8-ANEXO
A POSTAGEM DOS MATERIAIS NO SITE
Para a elaboração do Site da escola os cursistas
deverão se organizar de forma em que, cada um deverá ficar
responsável para postar um tipo de material no Site.
TUTORIAL DO SÍTIO DAS ESCOLAS
1- ACESSANDO O SÍTIO:
No exemplo a seguir foi usado o endereço do Colégio
Estadual Dr. Gabriel
Carneiro Martins de Londrina. Entre com o endereço de sua
escola.
Preencha os campos Usuário e Senha e selecione a Organização
SEED.
63. Em seguida clique em Entrar
Será exibida uma caixa de diálogo em inglês. É recomendado
clicar em Não
ou Never for this site.
Aguarde um pouco enquanto a próxima tela é exibida.
64. 2- MÓDULO AÇÕES
Trabalhando no menu de Ações:
No campo Ir para a página inicial clicar com o botão direito do
mouse e
clicar na opção Abrir em Nova Aba.
Esse procedimento auxilia a visualização do site com as
mudanças que estão
sendo feitas, sem necessidade de sair da tela de trabalho.
Em destaque, encontra-se a nova aba na qual o sítio é
visualizado.
65. Em destaque, encontra-se a nova aba na qual o sítio é
visualizado.
Para ver as atualizações, clique em Atualizar, na aba que
mostra o sítio do
colégio, como indicado abaixo.
66. Volte para a primeira aba para trabalhar com o menu Módulos.
3-MÓDULO ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO
Para Incluir/Alterar conteúdo, clique em:
Módulo
Administração de Conteúdo
Incluir/Alterar conteúdo
Utilizando a barra de rolagem encontre o item Apresentação e
clique nele.
67. Na janela é exibido um campo para preenchimento do item
apresentação da
Escola. Para habilitar a edição desse campo, clique duas
vezes em Source.
68. Em seguida, escreva alguns conteúdos relevantes para a
apresentação do
estabelecimento.
Para inserir imagem no campo, clique no ícone Insert/Edit Image
e uma
nova aba abrirá.
Na nova aba (Imagem Properties), clicar em Browser Server e outra
aba
Abrirá.
Nesta nova aba clique em Browse.
69. Será exibida uma caixa de diálogo na qual você poderá
navegar pelas suas
pastas até localizar a imagem escolhida. Depois de selecionar
a imagem,
clique em Abrir.
70. Em seguida, será exibido o nome do arquivo no campo
indicado abaixo.
Clique em Carregar.
Clique no nome do arquivo a ser inserido e volte à aba (Image
Properties).
71. Se o procedimento estiver correto, a seguinte página será
visualizada:
O próximo passo é clicar em OK. A tela irá fechar-se e, então,
você deverá
retornar para a aba de edição.
Na caixa de edição, podem ser utilizados recursos de
formatação como um
editor de texto.
Após terminar o texto, clicar em Alterar.
72. Após terminar o texto, clicar em Alterar.
Será exibida uma caixa de diálogo, clique, então, em OK.
As alterações estarão salvas.
73. Para verificar suas alterações, abra a aba de exibição do sítio
da escola,
clique em Atualizar e veja como ficou.
Os demais menus do sítio da escola são editados da mesma
maneira
exemplificada acima.
74. Atenção!
NÃO deletar links, imagens e textos que já estejam postados
no sítio pela própria CELEPAR/SEED.
4-MÓDULO CONFIGURAÇÃO DO SÍTIO
Clique em
Módulos
Configuração do sítio:
Configurar sítio
Será exibida a página a seguir:
75. Escreva o e-mail institucional do estabelecimento, por
exemplo:
ldagabrielmartins@seed.pr.gov.br
NÃO altere o Título para o sítio (Nome Escola).
Escolha um dos temas de cores disponíveis para o sítio da
escola.
Clicar em Alterar Informações.
5-MÓDULO DESTAQUES
O espaço “destaquesÓ, que aparece na coluna à direita do
sítio da escola,
serve para fazer links para outros sítios de interesse.
Clique em:
Módulos
Destaques
Gerenciar destaques
A seguinte tela será exibida.
76. Preencha o campo Link com o endereço completo do sítio
desejado.
Exemplo:
http://crtelondrina.pbwiki.com
Todo link inserido no campo de Destaques será obrigatoriamente
representado por um “logoÓ que o identifique.
Para inserir a imagem, clique em Browser...
Será exibida uma caixa de diálogo na qual é localizada a
imagem desejada.
Selecione a imagem e clique em Abrir.
77. O nome da figura aparecerá no campo Imagem; clique, então,
em Gravar.
A página a seguir será exibida. Você deverá clicar em Não,
para que ela se torne a palavra Sim.
78. Para salvar as alterações clicar em Gravar.
Para verificar suas alterações, abra a aba de exibição do sítio
da escola.
Clique em Atualizar e veja como ficou.
79. 6-MÓDULO MENU VERTICAL
Clique em:
Módulos
Menu Vertical
Gerenciar menu
Na aba acima apresentada, você não deverá apagar os
menus existentes,
reconhecidos pelos números de 1 a 10.
Mas poderá acrescentar novos menus no campo inferior da
tela, conforme
indicado a seguir.
80. No campo Nome, deve-se incluir o nome do novo link, exemplo:
Alunos “DestaqueÓ
O campo Link tem duas opções:
a) Deixar em branco para criar uma nova página dentro do
sítio da escola;
b) Digitar o endereço de um sítio, de maneira que o visitante,
ao clicar neste
menu, seja direcionado para o sítio em questão.
No nosso exemplo deixaremos em branco, pois queremos
uma página dentro
do próprio sítio da escola.
No campo ou selecione o conteúdo, deixe selecionada a aba Nenhum.
Se você ativar o campo Abrir em nova Janela, a mesma abrirá em
nova aba
e a página principal permanecerá aberta.
No campo Ordem, deixe a auto-numeração. No nosso
exemplo, ele ficou com
o número 11.
Em seguida, clique em Gravar.
Visualizando:
81. Não se esqueça de clicar em Gravar.
Após clicar em Gravar, você visualizará a seguinte tela:
82. Note que o menu Aluno “Destaque” é o último da lista, numerado
como 11.
Pela convenção da Internet, menus do tipo Fale Conosco são
geralmente os
últimos a serem cadastrados, por isso deve-se entrar em
Editar.
No campo Ordem, mude o número atual pelo subseqüente do
último número
mostrado na tabela de menus. No exemplo apresentado, o
último menu é 11
“Alunos 'Destaques””. Como o “Fale ConoscoÓ é 10, mudaremos o
número 10 para 12. Após a alteração, clique em Alterar e a
ordem dos
menus serão alteradas.
Observe:
83. Os menus foram colocados em ordem e o Fale Conosco passou
a ser o
último menu da lista.
Veja como ficou a página pronta:
84. 7-MÓDULO NOTÍCIAS
Clique em:
Módulos
Notícias
Nova Notícia
Em seguida a tela Publicar nova Notícia indicada abaixo, será
exibida.
85. No campo Título, indicado acima, deverá ser escrito um título
conciso da
notícia a ser publicada.
No campo Escopo, também indicado acima, deverá ser feito um
breve
resumo da notícia a ser publicada.
P.S. Caso o campo de inserção de texto e imagem não esteja
habilitado para
a edição, clicar em Source duas vezes, pausadamente.
No campo Texto complemetar deve ser inserida a notícia, na
íntegra.
No campo Selecionar arquivo , por meio do botão Browse..., pode
ser
anexado um documento (imagens, fotos, textos, planilhas) à
notícia.
Por fim, o campo Opções pode ser usado para definir a data e o
horário em
que a notícia foi publicada e a data e o horário em que a
notícia não estará
mais disponível para acesso.
86. Depois de terminada a edição da notícia, clicar no botão
Salvar. A tela
demorará um breve tempo para ser carregada e, em
seguida, a notícia
estará inserida no menu Notícias da Escola na página inicial do
sítio da
escola, conforme ilustrado nas imagens abaixo.
87.
88. ANEXO
Questões importantes:
1- Todo conteúdo desenvolvido no site deve ser validado pelo
Conselho Escolar e pela Direção da Escola.
2- A primeira versão do site também deve ser validada
tecnicamente pelo Assessor da CRTE responsável pela
escola, para ser publicado, então, no Portal Dia-a-dia
Educação.
3- Fica a cargo do Diretor indicar o administrador local para
construção/manutenção do site da escola, podendo ser um
profissional técnico-administrativo.
O site da escola poderá ser constituído com as informações a
seguir (são apenas sugestões de temas relacionados ao link):
1. Apresentação
1.1 Identificação
Relatar os fatos e dados significativos desde a fundação da
escola como: histórico do nome, alterações de
denominações, e outros fatos que permitam identificar as
várias situações por que tenha passado o estabelecimento de
ensino. O espaço é destinado a informações para que o leitor possa conhecer a
identidade da escola.
Relatar os fatos e dados significativos desde a fundação da
escola como: histórico do nome, alterações de
denominações, e outros fatos que permitam identificar as
várias situações por que tenha passado o estabelecimento
de ensino. O espaço é destinado a informações para que o leitor possa
conhecer a identidade da escola.
1.2Localização
Preencher nesse espaço informações sobre ônibus, mapa,
bairro e
89. pontos de referência da escola.
1.3 Histórico
Preencher esse espaço com informações e imagens que
fazem a história da escola.
ORIENTAÇÃO: Enviar fotos antigas que representem a história de
sua escola.
1.4 Imagens
ORIENTAÇÃO: Enviar fotos que mostrem os ambientes
escolares, respeitando em todos os casos os direitos de uso
de imagem. Por esse motivo, divulgue somente fotos desses
ambientes sem a presença de pessoas.
Obs.: As fotos a serem publicadas no site devem conter no
máximo 4 mega bites no total.
2. Organização do Trabalho Pedagógico Escolar
2.1 Projeto Político Pedagógico – PPP
É a construção coletiva da identidade da escola pública de
qualidade que pressupõe um projeto de sociedade, de
educação, de cultura e de cidadania, fundamentado na
democracia e na justiça social.
2.2 Regimento Escolar
É o documento que normatiza a organização escolar de cada
estabelecimento de ensino, regulamentando os propósitos e
as intenções descritos no seu Projeto Político-Pedagógico.
Portanto, ele é o instrumento legal que regula e disciplina
toda a organização didática-pedagógica e administrativa da
escola.
2.3 Calendário Escolar
O Calendário Escolar para a rede Estadual de Educação
Básica para o ano de 2008 define o início e o término do ano
letivo, férias e recessos escolares, feriados oficiais, semana
de planejamento, de capacitação, semana cultural,
garantindo o mínimo de 800 (oitocentas) horas, distribuídas
por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho
escolar.
2.4 Cronograma de atividades
Este espaço refere-se a informações das
90. atividades/açõesdesenvolvidas no âmbito escolar por
professores, alunos, funcionários e/ou pais, de acordo com o
que está previsto no PPP.
3. Órgãos Colegiados da Escola
3.1 Conselho Escolar
O que é – O Conselho Escolar é um órgão colegiado de
natureza consultiva, deliberativa, avaliativa e fiscalizadora
sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico e
administrativo da instituição escolar em conformidade com
as políticas e as diretrizes educacionais da Secretaria de
Estado da Educação, a Constituição Federal, a Constituição
Estadual, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Projeto Político-
Pedagógico e o Regimento Escolar.
Quem faz parte – O Conselho Escolar é composto por
representantes da comunidade escolar e de representantes
de movimentos sociais organizados e comprometidos com a
educação pública, presentes na comunidade, sendo
presidido por seu membro nato, o(a) diretor(a) da escola.
O Conselho Escolar, de acordo com o princípio da representatividade e
proporcionalidade, é constituído pelos seguintes conselheiros:
diretor;
representante da equipe pedagógica;
representante do corpo docente (professores);
representante dos funcionários administrativos;
representante dos funcionários de serviços gerais;
representante do corpo discente (alunos);
representante dos pais de alunos;
representante do Grêmio Estudantil;
representante dos movimentos sociais organizados da comunidade (APMF,
Associação de Moradores, Igrejas, Unidades de Saúde, etc).
Preencher nesse espaço as informações com o nome
completo de quem está na equipe, indicando a função que
exerce no Conselho Escolar.
3.2 Direção
Preencher nesse espaço as informações com o nome
completo de quem está na direção e na direção auxiliar,
91. telefone direto e plano de ação 2007/2008.
3.3 Equipe Pedagógica
Preencher nesse espaço as informações com o nome
completo de quem está na equipe pedagógica, indicando
suas atribuições e plano de ação.
3.4 Equipe Administrativa
Preencher nesse espaço as informações com o nome
completo de quem está na equipe: Secretário(a), Assistente
Administrativo(a), Bibliotecário(a), etc., telefone de contato,
indicando responsabilidades e atribuições.
3.5 Equipe de Serviços Gerais
Preencher nesse espaço as informações com as funções,
responsabilidades, atribuições e nome completo de quem
está na equipe.
3.6 Conselho de Classe - (Somente explicação, não
precisa preencher nada)
Quem faz parte - O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor
(a) e/ou Diretor(a) Auxiliar, pelo(s) Professor(es)
Pedagogo(s), por todos os professores e os alunos
representantes que atuam numa mesma turma e/ou série,
por meio de:
I – Pré-Conselho de Classe com toda a turma em sala de
aula, sob a Coordenação do professor representante de
turma e/ou pelo(s) pedagogo(s);
II – Conselho de Classe Integrado, com a participação da
equipe de direção, do(s) professor(es) pedagogo(s), do
corpo docente, da representação de alunos e pais de alunos
por turma e/ou série.
É responsabilidade da direção presidir o Conselho de Classe
e cabe ao pedagogo organizar as informações e dados
coletados a serem estudados no Conselho de Classe.
3.7 Conselho Representante de Turmas
Preencher nesse espaço as informações com a função que
exerce o aluno e professor representante e o nome completo
dos professores representantes, usando somente as iniciais
do nome dos alunos.
3.8 Grêmio Estudantil
O que é – O grêmio é uma organização sem fins lucrativos que
92. representa o interesse dos estudantes e tem fins cívicos,
culturais, educacionais, desportivos e sociais.
O grêmio é o órgão máximo de representação dos
estudantes da escola. Atuando nele, o educando defende
seus direitos e interesses, e aprende ética e cidadania na
prática.
Quem faz parte – O grêmio é a organização dos estudantes na
escola. Ele é formado apenas por alunos, de forma
independente, desenvolvendo atividades culturais e
esportivas
Apresentar os objetivos e estrutura de funcionamento do
grêmio de cada escola. Ex.: Presidente, secretário, etc.
Preenchendo nesse espaço as informações com o nome
completo de quem está na equipe indicando a função que
exerce no Grêmio Estudantil.
ORIENTAÇÃO: Quando o aluno for menor, colocar somente as
iniciais.
3.9 Associação de Pais, Mestres e Funcionários - APMF
Já existe um link pré editado para o sítio da APMF, o
estabelecimento escolar pode acrescentar ainda a seguintes
informações:
O que é – Associação de Pais, Mestres e Funcionários, e
similares, - pessoa jurídica de direito privado, é um órgão de
representação dos pais e profissionais do estabelecimento,
não tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem
fins lucrativos, não sendo remunerados os seus Dirigentes e
Conselheiros, sendo constituído por prazo indeterminado.
Quem faz parte – A Associação de Pais, Mestres e Funcionários
é um órgão formado por membros de toda a comunidade
escolar envolvidos no processo educacional, igualmente
responsáveis pelo sucesso do desempenho da Escola
Pública, que objetiva dar apoio à Direção das escolas,
primando pelo entrosamento entre pais, alunos, professores,
funcionários e toda a comunidade, com atividades sócio-
educativas, culturais e desportivas.
Apresentar os objetivos e estrutura de funcionamento da
APMF
de cada escola. Ex.: Presidente, secretário, etc.
Preenchendo nesse espaço as informações com o nome
completo dos integrantes.
Formação continuada da escola
93. Já existe um link pré editado. Ao estabelecimento escolar
podem
acrescentar-se, ainda, as seguintes informações:
4.1 Encontro Pedagógico
Preencher nesse espaço informações (pequeno resumo do
assunto discutido pelos docentes) e datas dos encontros
pedagógicos ocorridos no ano corrente.
4.2 Reuniões de Equipe
Preencher nesse espaço informações (pequeno resumo do
assunto discutido entre os pedagogos) e datas de reuniões
de equipe ocorridas no ano corrente
4.3 Reuniões de Pais
Preencher nesse espaço informações (pequeno resumo dos
casos relevantes e decisões a tomar) e datas de reuniões de
pais ocorridas no ano corrente.
4.4 Grupos de Estudos
Preencher nesse espaço informações e datas de encontros
de grupos de estudo ocorridos no ano corrente.
5. Recursos da Escola – (somente link, não precisa preencher
nada)
No “Ambiente EscolaÓ do Portal Dia-a-dia Educação
encontra-se o
aplicativo “Consulta às EscolasÓ. Nesse ambiente você
encontrará
as informações que você procura sobre a organização da
Escola, as quais encontram-se em um dos itens abaixo:
- ESCOLA
(Dados Cadastrais, Oferta de Ensino, Matriz Curricular,
Calendário,
Avaliação)
- ALUNOS
(Turmas e Matrículas, Rendimento Escolar)
- CORPO FUNCIONAL
(Funções Apoio/Téc. Pedagógicos, Regência, Regência por
Disciplina, Freqüência da Regência)
- INFRA-ESTRUTURA
(Merenda, Material, Fundo Rotativo, Obras/Reparos, Prédio,
Energia Elétrica, Telefone)
- APMF
Clicar no ícone indicado.
6. Espaço escola
6.1 Participação em eventos
94. Preencher esse espaço com as informações e fotos dos
eventos ocorridos na escola e também, das participações
em eventos estaduais (fera, com ciência, jogos escolares, feiras
internas, etc).
ORIENTAÇÃO - O Espaço escola pode ter participação de
alunos,
professores e da comunidade. Deverá descrever as
participações nos eventos estaduais e indicar os trabalhos e/
ou atividades apresentados pelos estudantes nesses
eventos.
Obs.: Lembrando: as fotos a serem publicadas no site devem
conter no máximo 4 mega bites no total.
7. Serviços públicos de Apoio Escolar
7.1 Somente link, não preencher nada.
8. Notícias da Educação
8.1 Somente link, não preencher nada.
9. Fale Conosco – Consta endereço e telefone da escola.
Também direciona as mensagens para o e-mail de cada
escola.
ORIENTAÇÃO: Se a escola não tiver um funcionário para
responder prontamente os e-mails do FALE CONOSCO,
deve-se deixar somente o telefone e endereço, excluindo a
ferramenta e-mail.
Disponível
em:http://crtelondrina2.pbworks.com/f/tutorial_site.pdf.
Acesso 16/06/2010.
REFERÊNCIAS
http://www.educarede.org.br.