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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

         CAROLINA FERREIRA
          DEIVYD BARBOSA
            ELIANA ODA
          GABRIELA ROLDAN
         GUILHERME VELOZO
             THAIS OSSA




        PROJETO DE MARCA E
           SINALIZAÇÃO




             São Paulo
               2012
Sumário
  INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
  1. O PARQUE E O BAIRRO ............................................................................................................ 4
     1.1 CARLOS BOTELHO E O JARDIM DA ACLIMAÇÃO ....................................................................................... 4
     1.2 O BAIRRO DA ACLIMAÇÃO .................................................................................................................. 5
  2. PARQUE DA ACLIMAÇÃO ......................................................................................................... 6
     2.1 DADOS TÉCNICOS ............................................................................................................................. 6
     2.2 PROBLEMAS .................................................................................................................................... 7
     2.3 PÚBLICO ......................................................................................................................................... 9
  3. ESTUDO DE REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 10
     3.1 PARQUES SIMILARES ....................................................................................................................... 10
     3.2 CASES REFERENCIAIS ....................................................................................................................... 11
  CONCLUSÕES .............................................................................................................................. 13
  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 14
  ANEXOS...................................................................................................................................... 15
3


INTRODUÇÃO


           “Identidade visual é o conjunto sistematizado de elementos gráficos que
           identificam visualmente uma empresa, uma instituição, um produto ou um
           evento, personalizando-os, tais como um logotipo, um símbolo gráfico, uma
           tipografia, um conjunto de cores.”
                                                                    ABC da ADG Brasil

                                          (Associação Brasileira dos Designers Gráficos)




       A identidade visual de uma instituição tem por objetivo singulariza-la das
demais instituições do mesmo segmento, através de um sistema coordenado de
elementos visuais integrados. Sua missão é ser um veículo da imagem corporativa e
narrador de todo um discurso cuidadosamente pensado e incorporado na marca. Uma
marca vista frequentemente pelo consumidor será lembrada com confiança, e esta
confiança o trará novamente ao produto se sua experiência com o mesmo for positiva.
       O Projeto de Marca e Sinalização traz a proposta de desenvolvimento da
marca e identidade visual para um parque metropolitano da cidade de São Paulo.
Sendo a marca e sua identidade veículos de um discurso, é dever do designer
transmitir esse discurso de maneira apropriada ao receptor da mensagem.

       Este dossiê foi desenvolvido a fim de documentar o processo de pesquisa
realizado sobre o Parque da Aclimação. Os capítulos seguintes abordarão a história
do Parque da Aclimação, seus problemas, sua relação com o público, e trará também
a análise de alguns cases de sucesso. Esta coleta de dados servirá como fonte de
informações para a criação de uma base sólida sobre a qual será criada a marca e
identidade visual do Parque da Aclimação.
4


1. O PARQUE E O BAIRRO

1.1 Carlos Botelho e o Jardim da Aclimação

       A urbanização da região da Aclimação teve início por volta de 1892, pelo
médico Carlos José de Arruda Botelho, mais conhecido por Dr. Carlos Botelho.
Nascido em Piracicaba, foi Diretor Clínico da Santa Casa de Misericórdia de São
Paulo e Secretário da Agricultura, Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.
Cursou até o 2º de medicina na Faculdade Nacional de Medicina, na cidade do Rio de
Janeiro, e estudou em Montpelier e Paris, na França, onde obteve o título de doutor
em medicina em 1878.

       Durante o período em que viveu em Paris, conheceu de perto o Jardin
d’Acclimatation, que possuía zoológico, criação e aclimatação de espécies exóticas e
reprodução, seleção e hibridação de animais.
       Botelho encantou-se com o jardim parisiense, e inspirado pelo mesmo,
comprou as terras do Sítio Tapanhoim, próximo à região da Liberdade, e nele
construiu o primeiro parque experimental zoológico de São Paulo. Além do zoológico,
o então chamado Jardim da Aclimação ainda possuía alamedas ajardinadas, um lago
e uma granja leiteira onde era possível beber leite diretamente ordenhado das vacas.
Os animais do zoológico ali chegavam de diversas maneiras: as espécies nacionais ou
foram adquiridos pelo próprio médico, ou foram doados por amigos. As espécies
estrangeiras vinham por meio de um intercâmbio de bichos, normalmente enviados de
zoológicos europeus, até enfim chegarem ao Porto de Santos e serem encaminhados
ao Jardim da Aclimação.

       Em 1939, os herdeiros de Carlos Botelho iniciaram o loteamento da região do
parque. O então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, propôs a compra do parque pela
prefeitura, nascendo assim o Parque da Aclimação. Embora protegido pela prefeitura,
o local sofreu ao longo dos anos com a degradação do lago e a desativação de seu
zoológico. Em 1983, diante da ameaça de perder a área para a iniciativa privada, os
amigos e frequentadores do parque fundaram a ADEPA (Associação de Defesa do
Parque da Aclimação). A entidade obteve êxito em reunir dez mil assinaturas para sua
causa, e em 1986 o parque e suas áreas adjacentes foram enfim tombados pelo
CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Artístico
do Estado de São Paulo), protegendo-o das ameaças de obras que ameaçavam sua
integridade (anexo 1).
5




     Figura 1: João Lucera. Foto de crianças no Jardim da Aclimação.
     Disponível em: < http://blogs.estadao.com.br/album-de-retratos/parque-da-aclimacao/ >




1.2 O bairro da Aclimação

       O bairro da Aclimação localiza-se na região central de São Paulo, pertencendo
ao distrito da Liberdade e administrado pela Subprefeitura da Sé. Sua história está
diretamente ligada à história do parque que o batiza. A região do Sítio do Tapanhoim,
onde se localizava o Jardim da Aclimação, era propriedade da família Botelho, e por
volta de 1930 os herdeiros de Carlos Botelho iniciaram o loteamento das terras
adjacentes ao parque. Foi o começo da povoação das ruas e alamedas que
circundavam o Jardim, formando bairros que posteriormente se tornariam os
subdistritos da Aclimação.
       Atualmente, a Aclimação é um bairro de relativa tranquilidade, sendo
predominantemente residencial, apesar de ser localizada próximo ao Centro da
cidade. É considerado um bairro nobre e recebe diversos empreendimentos
destinados à classe média-alta tornando-se cada vez mais valorizado. O “boom”
imobiliário causou o adensamento do trânsito, e os antigos sobrados cedem lugar a
grandes prédios residenciais.

       Nota-se ainda que o bairro tornou-se reduto da comunidade coreana e sul-
coreana ao longo das últimas décadas. Com a melhoria de sua condição econômica,
os imigrantes e descendentes coreanos mudaram-se da região do Bom Retiro e
Liberdade, onde ainda costumam estabelecer negócios, e migraram para a Aclimação.
Pesquisas imobiliárias da região estimam que aproximadamente 30% dos moradores
de cada edifício do bairro são coreanos ou descendentes.
6




2. PARQUE DA ACLIMAÇÃO

2.1 Dados técnicos

        •   Localização: Rua Muniz de Souza, 1119 – Aclimação, São Paulo – SP.

        •   Área: o parque tem uma área de 118.787 m², dos quais 65.856 m² são
            vegetação implantada; 120 m² de pisos permeáveis; 18.110m² de pisos
            impermeáveis; 33.380 m² de lago e 1.321 m² de edificações.

        •   Flora: possui um eucaliptal, tombado pelo COMPRESP, que ocupa boa
            parte da área do parque. Há ainda algumas espécies exóticas
            introduzidas, como chorão, figueira-benjamim e falsa-seringueira, e
            outras nativas, como araribá-rosa, copaíba, embiruçu e jequitibá-rosa.

        •   Fauna: predominam no parque as aves aquáticas, como socó-
            dorminhoco, biguá e martim-pescador. É possível ainda avistar aves
            migratórias como o marreco ananaí e o irerê. As figueiras-benjamim,
            próximas à Administração, são os locais preferido pelos bandos de
            periquitos verdes que habitam o parque. Há, ainda, no lago peixes
            como tilápias, carpa coloridas e carpa-de-espelho. Com sorte pode-se
            avistar um gambá-de-orelha-preta, única espécie de mamífero a viver
            no parque.

        •   Infra-estrutura: possui 6 entradas para o público; concha acústica;
            áreas de descanso; bebedouros; um bicicletário para 15 vagas; 6
            churrasqueiras; 40 lixeiras; 49 bancos; 9 mesas-bancos; 3 quiosques; 3
            sanitários; comedouros para pássaros no Recanto do Saci.

        •   Lazer: conta com aparelhos de ginástica; um campo de bocha com 403
            m²; campo de futebol com arquibancada; campo de malha com 172 m²;
            7 mesas para jogos, localizadas no Recanto do Saci; pista de cooper
            com 1.500 metros; playground; 3 tanques de areia; trilha de 136 metros.

        •   Paisagem: lago, espelho d´água no Jardim Japonês; viveiro de animais
            com 4 m²; viveiro de mudas com 108 m².
7




         Figura 2: mapa atual do Parque da Aclimação.




2.2 Problemas

      O Parque da Aclimação exerce função importante no sistema de drenagem do
bairro, amortecendo e dando vazão à água da chuva. Em fevereiro de 2009, devido as
fortes chuvas de verão, o nível do lago se elevou extraordinariamente rápido,
causando o rompimento do vertedouro e consequente esvaziamento do lago. A água
vazou para a tubulação interligada ao sistema que desagua no rio Tamanduateí,
arrastando peixes, tartarugas e algumas espécies de aves aquáticas que nadavam no
lago. No lugar onde havia água restou apenas um denso lodaçal. Sensibilizados,
moradores e frequentadores se mobilizaram no resgate dos animais que haviam
permanecido presos na lama.
8




       Figura 3: lago do Parque da Aclimação após o rompimento do vertedouro.

       Disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1020965-5605,00.html>



       Após o incidente, o lago do parque passou por ações de recuperação
estrutural. Um novo vertedouro, com maior capacidade de vazão, foi construído, e uma
parte do lodo acumulado no leito do lago foi removido. As aves salvas pelos
moradores foram transportadas para o Parque Ibirapuera até que as obras fossem
concluídas.
       Atualmente as obras do novo vertedouro foram concluídas. A fauna foi
devolvida ao local, e o nível do lago passou a ser mantido mais baixo para amortecer
até 50.000 m³ de água durante os picos de chuva. Adicionalmente, está sendo feito o
redimensionamento das galerias pluviais da região da Aclimação e Cambuci, a
construção de um novo reservatório na rua Sen. Felício dos Santos, e melhorias do
sistema de captação do córrego Pedra Azul. Além disso, a Prefeitura passou a exigir a
construção de reservatórios de amortecimento interno em toda nova edificação
aprovada na região.
9


2.3 Público

       O perfil dos frequentadores do parque é variado, recebendo famílias, casais,
idosos e jovens em grupo. Nos dias úteis a maioria do público são moradores da
região, enquanto aos finais de semana o parque chega a receber cerca de 7 mil
visitantes, vindos de diferentes regiões da cidade.

       Em entrevista com os usuários, 42% afirma visitar o parque regularmente
somente aos finais de semana, enquanto 23% o frequenta no mínimo 3 vezes durante
a semana (anexo 2). 44% dos frequentadores vão ao parque acompanhados de
familiares, 22% com amigos, 23% sozinhos e 7% somente com animais de estimação
(anexo 3). Mais da metade vai ao parque buscando lazer e descanso, e 27% buscam
um maior contato com a natureza ao visitar o local (anexo 4).

       É notável que a grande maioria, somando 83% dos usuários, desconhece
completamente os serviços oferecidos pelo parque, entre eles a existência da
Biblioteca Raul Bopp, atividades de ginástica e shows musicais mensais apresentados
na Concha Acústica (anexo 5).

       Os usuários destacam como pontos positivos do parque a preservação da
flora, localização privilegiada e infraestrutura (anexo 6). Embora este último ponto
tenha sido elogiado, nota-se que entre os pontos negativos, o mais comentado foi a
falta da manutenção do local, seguida da falta de segurança (anexo 7).




       Figura 4: frequentadores são abraço simbólico em torno do Parque da Aclimação, após o
       rompimento do vertedouro. Disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL
       1020965-5605,00.html>
10




3. ESTUDO DE REFERÊNCIAS

3.1 Parques similares

       Foram reunidas marcas de alguns parques metropolitanos de São Paulo, a fim
de criar um painel referencial sobre o qual os integrantes do grupo pudessem exercer
seu senso crítico. Sobre as marcas reunidas, foram analisadas questões como
flexibilidade de aplicação e redução, além dos conceitos que teriam sido empregados
para criar o discurso por trás da marca. Através desta análise foram levantados pontos
positivos e negativos que seriam levados em conta durante a criação do projeto de
identidade visual do Parque da Aclimação.

       A marca atualmente utilizada pelo Parque da Água Branca (fig. 5) causou
estranheza à primeira vista. O símbolo parece ser um rough feito à lápis, com
gradiente de cor ao invés de uma peça finalizada. Esta decisão é bastante
questionável quando consideramos a facilidade de aplicação, e como versões
alternativas da marca não foram encontradas, partimos do pressuposto de que esta é
a única versão disponível.




                        Figura 5: marca do Parque da Água Branca.



       O logo do Parque da Juventude (fig. 6) destaca-se como um exemplo bem
sucedido. A figura humana criada a partir do vazio dentro do círculo, de braços
abertos, remete a ideia de receptividade e um “calor” humano. A figura também tem
movimento, energia e vivacidade, criando o elo com o nome-missão do parque: a
juventude. A decisão de limitar a paleta de cores para apenas 4 facilita a impressão
em diversos meios.
11




                  Figura 6: marca do Parque da Juventude.




3.2 Cases referenciais

       A pesquisa referencial foi expandida para além de parque paulistanos,
buscando exemplos bem sucedidos de marcas estrangeiras. Utilizamos as mesmas
questões levantadas durante a análise de parques similares para observar estes cases
referenciais.

       A marca do parque Kanagawa Koen (fig. 7) traz um conceito interessante,
revelando a proposta ideológica do parque. A ideia central é de que, através das
relações e comunicaçõe entre as pessoas, é possível criar coisas novas. Se
considerarmos a diferença das cores das figuras presentes no logo, pode-se
interpretar que o nascimento de um novo elemento se dá justamente pela união das
diferenças. A reduzida paleta de cores, somada às formas simples utilizadas e
conceito forte, tornam esta marca bastante pregnante.




                Figura 7: marca do Parque Kanagawa (Kanagawa Koen). Japão
12


       O nome do parque Donan Shiki no Mori (fig. 8) significa, em uma tradução não-
oficial, “Parque do Bosque das Quatro Estações”. Uma vez que se compreende este
significado, o observador vê o sentido por trás da repetição do número 4 nos
elementos da marca e suas evoluções. A decisão de utilizar quatro cores diferentes na
primeira versão pode ter a intenção de evidenciar as diferenças das estações do ano.
É um approach interessante que daria margem para uma aplicação de sinalização
criativa e flexível, se houver recursos para isso.




      Figura 8: evolução da marca do Parque Donan Shiki no Mori (Donan Shiki no Mori Koen). Japão.



       A segunda versão da marca começa a seguir uma linha mais amigável, mas
que perde um pouco da delicadeza e elegância da primeira versão. A terceira e última
versão abandona a ideia de representar as estações por cores ou forma diferentes,
adotando o verde como sua cor principal além do preto e branco. O nome do parque,
escrito sob o símbolo, ganha formas arredondadas e amigáveis. O símbolo tem o
nome do parque escrito com uma tipografia divertida que parece saída de um livro
infantil japonês. A imagem de uma árvore que atravessa o símbolo e escapa dele não
foi utilizada aleatoriamente: sua “base” é justamente a letra que significa árvore em
japonês.
13


CONCLUSÕES

       A partir da coleta de dados, pode-se destacar como um ponto interessante o
fato de que o Parque da Aclimação seguiu o caminho inverso dos outros parques da
cidade: ao invés de ser batizado em referência a seu bairro, a região ganhou o nome
“Aclimação” por conta do jardim que lá existia previamente. Essa inversão da relação
parque-região destacou-se durante a análise de dados. Em seguida, pesquisando as
circunstâncias do incidente com o vertedouro do lago, foi possível notar a forte relação
da comunidade local com a preservação do parque, como na situação em que o
salvamento dos animais do lago foi feita pelos próprios moradores. O parque serve a
comunidade assim como a comunidade serve ao parque – esta relação de “simbiose”
tornou-se o tema que será explorado na criação da marca.

       A pesquisa referencial serviu para identificar pontos positivos e negativos de
marca de parques já em uso, e com base nessas observações foram feitas decisões
quanto a criação da marca do projeto. A facilidade de impressão em diferentes
substratos foi considerada quando a paleta de cores foi decidida. Formas simples
foram favorecidas em relação a um desenho mais complexo, e foi decidido que a
marca deveria não só transmitir o conceito, mas mostrar-se amistosa e receptiva ao
usuário.

       O levantamento de dados sobre o Parque da Aclimação foi essencial para
nortear o desenvolvimento conceitual da marca desenvolvida.        Tratando-se de um
parque sem um histórico particularmente impactante e carecendo de um símbolo forte,
foi necessário estudar os dados obtidos para que fosse possível descobrir um conceito
que pudesse diferenciá-lo de parques similares.
14


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ANDRADE, Marcos A.D. Quatro décadas de fotografias do bairro da Aclimação, fotos

      diurnas e noturnas de construções, do Parque e seus usuários e de passeatas
      e textos. São Paulo, 2009.


BEGLIMIONI, Helio. Biografia de Carlos José Botelho. Disponível em:

      <http://www.academiamedicinasaopaulo.org.br/biografias/31/BIOGRAFIA-
      CARLOS-JOSE-BOTELHO.pdf>. Acesso em 2 de out. 2012.



CARAMANTE, André. Acidente seca lago do Parque da Aclimação. Disponível em:

      <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u508627.shtml>. Acesso em
      4 de out. 2012.



PREFEITURA DE SÃO PAULO. Lago da Aclimação. Conheça as melhorias.

      Disponível em:<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_
      ambiente/parques/regiao_centrooeste/index.php?p=39003>. Acesso em 27 de
      set. 2012.



SARAIVA, Thais. Lago ainda preocupa no Parque da Aclimação. Disponível em:

      <http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/9520/Lago+ainda+preocupa+no+

      Parque+da+Aclimacao>. Acesso em 4 de out. 2012.
15


ANEXOS




Anexo 1: Mapa da área envoltória do Parque da Aclimação.
Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/275b5_07_T_
Regulamentacao_area_envoltoria_Parque_da_Aclimacao_Mapa.pdf>
16




Anexo 2: Frequência de visita ao parque.




Anexo 3: Companhia mais comum de visita ao parque.
17




                                                                                 .
Anexo 4: O que os usuários buscam ao visitar o parque.




Anexo 5: Conhecimento dos usuários quanto aos projetos oferecidos pelo parque.
18




Anexo 6: Pontos positivos do parque, apontados pelos usuários. A porcentagem maior
diz respeito aos pontos que, individualmente, não somam mais que 5%.




Anexo 7: Pontos negativos do parque, apontados pelos usuários. A porcentagem
maior diz respeito aos pontos que, individualmente, não somam mais que 5%.

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Projeto de marca e sinalização para o Parque da Aclimação

  • 1. FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS CAROLINA FERREIRA DEIVYD BARBOSA ELIANA ODA GABRIELA ROLDAN GUILHERME VELOZO THAIS OSSA PROJETO DE MARCA E SINALIZAÇÃO São Paulo 2012
  • 2. Sumário INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3 1. O PARQUE E O BAIRRO ............................................................................................................ 4 1.1 CARLOS BOTELHO E O JARDIM DA ACLIMAÇÃO ....................................................................................... 4 1.2 O BAIRRO DA ACLIMAÇÃO .................................................................................................................. 5 2. PARQUE DA ACLIMAÇÃO ......................................................................................................... 6 2.1 DADOS TÉCNICOS ............................................................................................................................. 6 2.2 PROBLEMAS .................................................................................................................................... 7 2.3 PÚBLICO ......................................................................................................................................... 9 3. ESTUDO DE REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 10 3.1 PARQUES SIMILARES ....................................................................................................................... 10 3.2 CASES REFERENCIAIS ....................................................................................................................... 11 CONCLUSÕES .............................................................................................................................. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 14 ANEXOS...................................................................................................................................... 15
  • 3. 3 INTRODUÇÃO “Identidade visual é o conjunto sistematizado de elementos gráficos que identificam visualmente uma empresa, uma instituição, um produto ou um evento, personalizando-os, tais como um logotipo, um símbolo gráfico, uma tipografia, um conjunto de cores.” ABC da ADG Brasil (Associação Brasileira dos Designers Gráficos) A identidade visual de uma instituição tem por objetivo singulariza-la das demais instituições do mesmo segmento, através de um sistema coordenado de elementos visuais integrados. Sua missão é ser um veículo da imagem corporativa e narrador de todo um discurso cuidadosamente pensado e incorporado na marca. Uma marca vista frequentemente pelo consumidor será lembrada com confiança, e esta confiança o trará novamente ao produto se sua experiência com o mesmo for positiva. O Projeto de Marca e Sinalização traz a proposta de desenvolvimento da marca e identidade visual para um parque metropolitano da cidade de São Paulo. Sendo a marca e sua identidade veículos de um discurso, é dever do designer transmitir esse discurso de maneira apropriada ao receptor da mensagem. Este dossiê foi desenvolvido a fim de documentar o processo de pesquisa realizado sobre o Parque da Aclimação. Os capítulos seguintes abordarão a história do Parque da Aclimação, seus problemas, sua relação com o público, e trará também a análise de alguns cases de sucesso. Esta coleta de dados servirá como fonte de informações para a criação de uma base sólida sobre a qual será criada a marca e identidade visual do Parque da Aclimação.
  • 4. 4 1. O PARQUE E O BAIRRO 1.1 Carlos Botelho e o Jardim da Aclimação A urbanização da região da Aclimação teve início por volta de 1892, pelo médico Carlos José de Arruda Botelho, mais conhecido por Dr. Carlos Botelho. Nascido em Piracicaba, foi Diretor Clínico da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Secretário da Agricultura, Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo. Cursou até o 2º de medicina na Faculdade Nacional de Medicina, na cidade do Rio de Janeiro, e estudou em Montpelier e Paris, na França, onde obteve o título de doutor em medicina em 1878. Durante o período em que viveu em Paris, conheceu de perto o Jardin d’Acclimatation, que possuía zoológico, criação e aclimatação de espécies exóticas e reprodução, seleção e hibridação de animais. Botelho encantou-se com o jardim parisiense, e inspirado pelo mesmo, comprou as terras do Sítio Tapanhoim, próximo à região da Liberdade, e nele construiu o primeiro parque experimental zoológico de São Paulo. Além do zoológico, o então chamado Jardim da Aclimação ainda possuía alamedas ajardinadas, um lago e uma granja leiteira onde era possível beber leite diretamente ordenhado das vacas. Os animais do zoológico ali chegavam de diversas maneiras: as espécies nacionais ou foram adquiridos pelo próprio médico, ou foram doados por amigos. As espécies estrangeiras vinham por meio de um intercâmbio de bichos, normalmente enviados de zoológicos europeus, até enfim chegarem ao Porto de Santos e serem encaminhados ao Jardim da Aclimação. Em 1939, os herdeiros de Carlos Botelho iniciaram o loteamento da região do parque. O então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, propôs a compra do parque pela prefeitura, nascendo assim o Parque da Aclimação. Embora protegido pela prefeitura, o local sofreu ao longo dos anos com a degradação do lago e a desativação de seu zoológico. Em 1983, diante da ameaça de perder a área para a iniciativa privada, os amigos e frequentadores do parque fundaram a ADEPA (Associação de Defesa do Parque da Aclimação). A entidade obteve êxito em reunir dez mil assinaturas para sua causa, e em 1986 o parque e suas áreas adjacentes foram enfim tombados pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Artístico do Estado de São Paulo), protegendo-o das ameaças de obras que ameaçavam sua integridade (anexo 1).
  • 5. 5 Figura 1: João Lucera. Foto de crianças no Jardim da Aclimação. Disponível em: < http://blogs.estadao.com.br/album-de-retratos/parque-da-aclimacao/ > 1.2 O bairro da Aclimação O bairro da Aclimação localiza-se na região central de São Paulo, pertencendo ao distrito da Liberdade e administrado pela Subprefeitura da Sé. Sua história está diretamente ligada à história do parque que o batiza. A região do Sítio do Tapanhoim, onde se localizava o Jardim da Aclimação, era propriedade da família Botelho, e por volta de 1930 os herdeiros de Carlos Botelho iniciaram o loteamento das terras adjacentes ao parque. Foi o começo da povoação das ruas e alamedas que circundavam o Jardim, formando bairros que posteriormente se tornariam os subdistritos da Aclimação. Atualmente, a Aclimação é um bairro de relativa tranquilidade, sendo predominantemente residencial, apesar de ser localizada próximo ao Centro da cidade. É considerado um bairro nobre e recebe diversos empreendimentos destinados à classe média-alta tornando-se cada vez mais valorizado. O “boom” imobiliário causou o adensamento do trânsito, e os antigos sobrados cedem lugar a grandes prédios residenciais. Nota-se ainda que o bairro tornou-se reduto da comunidade coreana e sul- coreana ao longo das últimas décadas. Com a melhoria de sua condição econômica, os imigrantes e descendentes coreanos mudaram-se da região do Bom Retiro e Liberdade, onde ainda costumam estabelecer negócios, e migraram para a Aclimação. Pesquisas imobiliárias da região estimam que aproximadamente 30% dos moradores de cada edifício do bairro são coreanos ou descendentes.
  • 6. 6 2. PARQUE DA ACLIMAÇÃO 2.1 Dados técnicos • Localização: Rua Muniz de Souza, 1119 – Aclimação, São Paulo – SP. • Área: o parque tem uma área de 118.787 m², dos quais 65.856 m² são vegetação implantada; 120 m² de pisos permeáveis; 18.110m² de pisos impermeáveis; 33.380 m² de lago e 1.321 m² de edificações. • Flora: possui um eucaliptal, tombado pelo COMPRESP, que ocupa boa parte da área do parque. Há ainda algumas espécies exóticas introduzidas, como chorão, figueira-benjamim e falsa-seringueira, e outras nativas, como araribá-rosa, copaíba, embiruçu e jequitibá-rosa. • Fauna: predominam no parque as aves aquáticas, como socó- dorminhoco, biguá e martim-pescador. É possível ainda avistar aves migratórias como o marreco ananaí e o irerê. As figueiras-benjamim, próximas à Administração, são os locais preferido pelos bandos de periquitos verdes que habitam o parque. Há, ainda, no lago peixes como tilápias, carpa coloridas e carpa-de-espelho. Com sorte pode-se avistar um gambá-de-orelha-preta, única espécie de mamífero a viver no parque. • Infra-estrutura: possui 6 entradas para o público; concha acústica; áreas de descanso; bebedouros; um bicicletário para 15 vagas; 6 churrasqueiras; 40 lixeiras; 49 bancos; 9 mesas-bancos; 3 quiosques; 3 sanitários; comedouros para pássaros no Recanto do Saci. • Lazer: conta com aparelhos de ginástica; um campo de bocha com 403 m²; campo de futebol com arquibancada; campo de malha com 172 m²; 7 mesas para jogos, localizadas no Recanto do Saci; pista de cooper com 1.500 metros; playground; 3 tanques de areia; trilha de 136 metros. • Paisagem: lago, espelho d´água no Jardim Japonês; viveiro de animais com 4 m²; viveiro de mudas com 108 m².
  • 7. 7 Figura 2: mapa atual do Parque da Aclimação. 2.2 Problemas O Parque da Aclimação exerce função importante no sistema de drenagem do bairro, amortecendo e dando vazão à água da chuva. Em fevereiro de 2009, devido as fortes chuvas de verão, o nível do lago se elevou extraordinariamente rápido, causando o rompimento do vertedouro e consequente esvaziamento do lago. A água vazou para a tubulação interligada ao sistema que desagua no rio Tamanduateí, arrastando peixes, tartarugas e algumas espécies de aves aquáticas que nadavam no lago. No lugar onde havia água restou apenas um denso lodaçal. Sensibilizados, moradores e frequentadores se mobilizaram no resgate dos animais que haviam permanecido presos na lama.
  • 8. 8 Figura 3: lago do Parque da Aclimação após o rompimento do vertedouro. Disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1020965-5605,00.html> Após o incidente, o lago do parque passou por ações de recuperação estrutural. Um novo vertedouro, com maior capacidade de vazão, foi construído, e uma parte do lodo acumulado no leito do lago foi removido. As aves salvas pelos moradores foram transportadas para o Parque Ibirapuera até que as obras fossem concluídas. Atualmente as obras do novo vertedouro foram concluídas. A fauna foi devolvida ao local, e o nível do lago passou a ser mantido mais baixo para amortecer até 50.000 m³ de água durante os picos de chuva. Adicionalmente, está sendo feito o redimensionamento das galerias pluviais da região da Aclimação e Cambuci, a construção de um novo reservatório na rua Sen. Felício dos Santos, e melhorias do sistema de captação do córrego Pedra Azul. Além disso, a Prefeitura passou a exigir a construção de reservatórios de amortecimento interno em toda nova edificação aprovada na região.
  • 9. 9 2.3 Público O perfil dos frequentadores do parque é variado, recebendo famílias, casais, idosos e jovens em grupo. Nos dias úteis a maioria do público são moradores da região, enquanto aos finais de semana o parque chega a receber cerca de 7 mil visitantes, vindos de diferentes regiões da cidade. Em entrevista com os usuários, 42% afirma visitar o parque regularmente somente aos finais de semana, enquanto 23% o frequenta no mínimo 3 vezes durante a semana (anexo 2). 44% dos frequentadores vão ao parque acompanhados de familiares, 22% com amigos, 23% sozinhos e 7% somente com animais de estimação (anexo 3). Mais da metade vai ao parque buscando lazer e descanso, e 27% buscam um maior contato com a natureza ao visitar o local (anexo 4). É notável que a grande maioria, somando 83% dos usuários, desconhece completamente os serviços oferecidos pelo parque, entre eles a existência da Biblioteca Raul Bopp, atividades de ginástica e shows musicais mensais apresentados na Concha Acústica (anexo 5). Os usuários destacam como pontos positivos do parque a preservação da flora, localização privilegiada e infraestrutura (anexo 6). Embora este último ponto tenha sido elogiado, nota-se que entre os pontos negativos, o mais comentado foi a falta da manutenção do local, seguida da falta de segurança (anexo 7). Figura 4: frequentadores são abraço simbólico em torno do Parque da Aclimação, após o rompimento do vertedouro. Disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL 1020965-5605,00.html>
  • 10. 10 3. ESTUDO DE REFERÊNCIAS 3.1 Parques similares Foram reunidas marcas de alguns parques metropolitanos de São Paulo, a fim de criar um painel referencial sobre o qual os integrantes do grupo pudessem exercer seu senso crítico. Sobre as marcas reunidas, foram analisadas questões como flexibilidade de aplicação e redução, além dos conceitos que teriam sido empregados para criar o discurso por trás da marca. Através desta análise foram levantados pontos positivos e negativos que seriam levados em conta durante a criação do projeto de identidade visual do Parque da Aclimação. A marca atualmente utilizada pelo Parque da Água Branca (fig. 5) causou estranheza à primeira vista. O símbolo parece ser um rough feito à lápis, com gradiente de cor ao invés de uma peça finalizada. Esta decisão é bastante questionável quando consideramos a facilidade de aplicação, e como versões alternativas da marca não foram encontradas, partimos do pressuposto de que esta é a única versão disponível. Figura 5: marca do Parque da Água Branca. O logo do Parque da Juventude (fig. 6) destaca-se como um exemplo bem sucedido. A figura humana criada a partir do vazio dentro do círculo, de braços abertos, remete a ideia de receptividade e um “calor” humano. A figura também tem movimento, energia e vivacidade, criando o elo com o nome-missão do parque: a juventude. A decisão de limitar a paleta de cores para apenas 4 facilita a impressão em diversos meios.
  • 11. 11 Figura 6: marca do Parque da Juventude. 3.2 Cases referenciais A pesquisa referencial foi expandida para além de parque paulistanos, buscando exemplos bem sucedidos de marcas estrangeiras. Utilizamos as mesmas questões levantadas durante a análise de parques similares para observar estes cases referenciais. A marca do parque Kanagawa Koen (fig. 7) traz um conceito interessante, revelando a proposta ideológica do parque. A ideia central é de que, através das relações e comunicaçõe entre as pessoas, é possível criar coisas novas. Se considerarmos a diferença das cores das figuras presentes no logo, pode-se interpretar que o nascimento de um novo elemento se dá justamente pela união das diferenças. A reduzida paleta de cores, somada às formas simples utilizadas e conceito forte, tornam esta marca bastante pregnante. Figura 7: marca do Parque Kanagawa (Kanagawa Koen). Japão
  • 12. 12 O nome do parque Donan Shiki no Mori (fig. 8) significa, em uma tradução não- oficial, “Parque do Bosque das Quatro Estações”. Uma vez que se compreende este significado, o observador vê o sentido por trás da repetição do número 4 nos elementos da marca e suas evoluções. A decisão de utilizar quatro cores diferentes na primeira versão pode ter a intenção de evidenciar as diferenças das estações do ano. É um approach interessante que daria margem para uma aplicação de sinalização criativa e flexível, se houver recursos para isso. Figura 8: evolução da marca do Parque Donan Shiki no Mori (Donan Shiki no Mori Koen). Japão. A segunda versão da marca começa a seguir uma linha mais amigável, mas que perde um pouco da delicadeza e elegância da primeira versão. A terceira e última versão abandona a ideia de representar as estações por cores ou forma diferentes, adotando o verde como sua cor principal além do preto e branco. O nome do parque, escrito sob o símbolo, ganha formas arredondadas e amigáveis. O símbolo tem o nome do parque escrito com uma tipografia divertida que parece saída de um livro infantil japonês. A imagem de uma árvore que atravessa o símbolo e escapa dele não foi utilizada aleatoriamente: sua “base” é justamente a letra que significa árvore em japonês.
  • 13. 13 CONCLUSÕES A partir da coleta de dados, pode-se destacar como um ponto interessante o fato de que o Parque da Aclimação seguiu o caminho inverso dos outros parques da cidade: ao invés de ser batizado em referência a seu bairro, a região ganhou o nome “Aclimação” por conta do jardim que lá existia previamente. Essa inversão da relação parque-região destacou-se durante a análise de dados. Em seguida, pesquisando as circunstâncias do incidente com o vertedouro do lago, foi possível notar a forte relação da comunidade local com a preservação do parque, como na situação em que o salvamento dos animais do lago foi feita pelos próprios moradores. O parque serve a comunidade assim como a comunidade serve ao parque – esta relação de “simbiose” tornou-se o tema que será explorado na criação da marca. A pesquisa referencial serviu para identificar pontos positivos e negativos de marca de parques já em uso, e com base nessas observações foram feitas decisões quanto a criação da marca do projeto. A facilidade de impressão em diferentes substratos foi considerada quando a paleta de cores foi decidida. Formas simples foram favorecidas em relação a um desenho mais complexo, e foi decidido que a marca deveria não só transmitir o conceito, mas mostrar-se amistosa e receptiva ao usuário. O levantamento de dados sobre o Parque da Aclimação foi essencial para nortear o desenvolvimento conceitual da marca desenvolvida. Tratando-se de um parque sem um histórico particularmente impactante e carecendo de um símbolo forte, foi necessário estudar os dados obtidos para que fosse possível descobrir um conceito que pudesse diferenciá-lo de parques similares.
  • 14. 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Marcos A.D. Quatro décadas de fotografias do bairro da Aclimação, fotos diurnas e noturnas de construções, do Parque e seus usuários e de passeatas e textos. São Paulo, 2009. BEGLIMIONI, Helio. Biografia de Carlos José Botelho. Disponível em: <http://www.academiamedicinasaopaulo.org.br/biografias/31/BIOGRAFIA- CARLOS-JOSE-BOTELHO.pdf>. Acesso em 2 de out. 2012. CARAMANTE, André. Acidente seca lago do Parque da Aclimação. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u508627.shtml>. Acesso em 4 de out. 2012. PREFEITURA DE SÃO PAULO. Lago da Aclimação. Conheça as melhorias. Disponível em:<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ ambiente/parques/regiao_centrooeste/index.php?p=39003>. Acesso em 27 de set. 2012. SARAIVA, Thais. Lago ainda preocupa no Parque da Aclimação. Disponível em: <http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/9520/Lago+ainda+preocupa+no+ Parque+da+Aclimacao>. Acesso em 4 de out. 2012.
  • 15. 15 ANEXOS Anexo 1: Mapa da área envoltória do Parque da Aclimação. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/275b5_07_T_ Regulamentacao_area_envoltoria_Parque_da_Aclimacao_Mapa.pdf>
  • 16. 16 Anexo 2: Frequência de visita ao parque. Anexo 3: Companhia mais comum de visita ao parque.
  • 17. 17 . Anexo 4: O que os usuários buscam ao visitar o parque. Anexo 5: Conhecimento dos usuários quanto aos projetos oferecidos pelo parque.
  • 18. 18 Anexo 6: Pontos positivos do parque, apontados pelos usuários. A porcentagem maior diz respeito aos pontos que, individualmente, não somam mais que 5%. Anexo 7: Pontos negativos do parque, apontados pelos usuários. A porcentagem maior diz respeito aos pontos que, individualmente, não somam mais que 5%.