1. O documento apresenta orientações técnicas para professores sobre o funcionamento de salas de leitura, incluindo como conhecer os leitores, o acervo e divulgar os recursos disponíveis;
2. Inclui informações sobre planejamento do trabalho na sala de leitura, como mapear necessidades dos usuários e conhecer a realidade da escola;
3. Apresenta exemplos de boas práticas em salas de leitura e atividades que podem ser desenvolvidas.
2. 23 de abril:
Dia Mundial do Livro e dos
Direitos Autorais
Supervisoras: Evely M. S. Osello
Selma R. Manzatto
PCNP de Língua Portuguesa: Camila Santiago Tanes
Analista Sociocultural: Caroline Candido Veroneze
Como anda a leitura na sua escola?
Orientação Técnica para professores das Salas de Leitura
3. Conhecendo o leitor,
conhecendo o acervo
• Nome;
• Escola;
• Função/ Disciplina;
• Título, autor ou gênero que
NÃO gosta e o motivo.
Imagem: EE Bispo Dom Gabriel P. B. Couto
4. Conhecendo o leitor,
conhecendo o acervo
• Conhecer o leitor
• Conhecer o acervo
• Divulgar o acervo
Imagem: EE Jerônimo de Camargo
8. • Materiais e recursos disponíveis
• Estrutura de atendimento da
região em esporte, saúde,
cultura e lazer
• Parcerias
Conhecer a realidade
da escola
10. Colher informações
• Regimento escolar
• Projeto pedagógico da escola
• Proposta curricular
• Metas da escola
• Resultados obtidos no IDESP,
SARESP, ENEM
12. Conhecer a situação da
sala de leitura
• Atividades
– Quais atividades eram desenvolvidas
- Qual a integração com o currículo e os
programas de recuperação? Atividades
– Existiam atividades extracurriculares?
13. Construção do plano de
trabalho da sala de leitura
Informações obtidas
Analisar e identificar os
aspectos que merecem
intervenção e prioridades
14. • Estabelecer
– Ações
– Objetivos
– Período previsto
– Envolvidos
Construção do plano de
trabalho da sala de leitura
15. Um bom plano
de trabalho
Avaliação dos resultados que
estão sendo obtidos
Dinamicidade
dos fatores do
contexto escolar
Necessidades
concretas da
escola, dos alunos
e professores
26. SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
Dispõe sobre a instalação de Salas e Ambientes de Leitura nas
escolas da rede pública estadual
Artigo 2º - As salas e os ambientes de leitura deverão assegurar
aos alunos de todos os cursos e modalidades de ensino da escola:
I – acesso a livros, revistas, jornais, folhetos informativos,
catálogos, vídeos, DVDs, CDs e quaisquer outras mídias e
recursos complementares;
II – incentivo à leitura como principal fonte de informação e cultura,
lazer e entretenimento, comunicação, inclusão, socialização e
formação de cidadãos críticos, criativos e autônomos.
27. SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• Artigo 3º - As salas ou ambientes de leitura contarão com um professor
responsável por seu funcionamento, a quem caberá:
• I – comparecer a Orientações Técnicas, atendendo a convocação ou
indicação específica;
• II - participar das reuniões de trabalho pedagógico coletivo (HTPCs)
realizadas na escola, para promover sua própria integração e articulação
com as atividades dos demais professores em sala de aula;
• III – elaborar o projeto de trabalho;
• IV – planejar e desenvolver com os alunos atividades vinculadas à proposta
pedagógica da escola e à programação curricular;
• V – orientar os alunos nos procedimentos de estudos, consultas e pesquisas;
• VI – selecionar e organizar o material documental existente;
28. SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• VII – coordenar, executar e supervisionar o funcionamento regular da sala,
cuidando:
• a) da organização e do controle patrimonial do acervo e das instalações;
• b) do desenvolvimento de atividades relativas aos sistemas informatizados;
• VIII - elaborar relatórios com o objetivo de promover a análise e a discussão
das informações pela Equipe Pedagógica da escola;
• IX – organizar, na escola, ambientes de leitura alternativos;
• X - incentivar a visitação participativa dos professores da escola à sala ou ao
ambiente de leitura, para utilização em atividades pedagógicas;
• XI - promover e executar ações inovadoras, que incentivem a leitura e a
construção de canais de acesso a universos culturais mais amplos;
• XII – ter habilidade com programas e ferramentas de informática.
• Parágrafo único – As escolas com mais de dois turnos de funcionamento
poderão contar com mais 1 professor responsável pela sala ou ambiente de
leitura.
29. SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• Artigo 4º - São requisitos à seleção de docente para atuar nas salas ou ambientes de leitura:
• I - ser portador de diploma de licenciatura plena;
• II – possuir vínculo docente com a Secretaria de Estado da Educação em qualquer dos campos de
atuação, observada a seguinte ordem de prioridade por situação funcional, sendo:
• a) docente readaptado;
• b) docente titular de cargo, na situação de adido, que esteja cumprindo horas de permanência na
composição da Jornada Inicial ou da Jornada Reduzida de Trabalho Docente;
• c) docente ocupante de função-atividade, abrangido pelas disposições da Lei Complementar
1.010/2007, que esteja cumprindo horas de permanência correspondentes à carga horária mínima de
12 horas semanais.
• § 1º - O docente readaptado somente poderá ser incumbido do gerenciamento de sala ou ambiente
de leitura que funcione no âmbito da própria unidade escolar, devendo, para atuar em escola diversa,
solicitar e ter previamente autorizada a mudança de sua sede de exercício, nos termos da legislação
pertinente.
• § 2º - Na ausência de docentes, que estejam cumprindo exclusivamente horas de permanência,
poderá haver atribuição de sala ou ambiente de leitura ao ocupante de função-atividade, abrangido
pelas disposições da Lei Complementar 1.010/2007, que já possua carga horária, atribuída no
processo regular de atribuição de classes e aulas, desde que seja compatível com a carga horária do
gerenciamento da sala/ambiente de leitura.
• § 3º - Para os docentes, a que se referem as alíneas “b” e “c” do inciso II deste artigo, inclusive o
mencionado no parágrafo anterior, somente poderá haver atribuição de sala ou ambiente de leitura
na comprovada inexistência de classe ou de aulas de sua habilitação/qualificação, que lhe possam
ser atribuídas, em nível de unidade escolar e também de Diretoria de Ensino.
30. SALA DE LEITURA
Resolução SE nº 70, de 21-10-2011
• Artigo 6º - Caberá ao Diretor de Escola:
• V - avaliar, com os demais gestores da unidade escolar, ao final de cada
ano letivo, o desempenho do docente no gerenciamento da sala/ambiente
de leitura, ficando condicionada sua recondução para o ano subsequente,
inclusive a do docente readaptado, aos resultados satisfatórios que venham
a ser alcançados;
• Artigo 7º - O professor responsável pela sala ou ambiente de leitura não
poderá ser substituído e perderá as horas correspondentes ao
gerenciamento, em qualquer das seguintes situações:
• I – a seu pedido, mediante solicitação expressa;
• II – a critério da administração, em decorrência de:
• a) não corresponder às expectativas de bom desempenho, em especial em
termos de assiduidade e compromisso;
• b) entrar em afastamento, a qualquer título, por período superior a 15 dias,
exceto em situação de férias.
32. Autonomia do professor: a base
para a autonomia do aluno
Sumário:Capítulo 1 – Não há docência sem discência
1.1 – Ensinar exige rigorosidade metódica;
1.2 – Ensinar exige pesquisa;
1.3 - Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos;
1.4 - Ensinar exige criticidade;
1.5 - Ensinar exige estética e ética;
1.6 – Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo
exemplo;
1.7 - Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a
qualquer forma de discriminação;
1.8 - Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática;
1.9 - Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da
identidade cultural.
Imagem: EE Maria de Lourdes F. Silveira
35. O diário na Sala de Leitura
– criando rotina
• Círculo da qualidade de ensino (Miguel Zabalza)
Planejar
Realizar
DocumentarAnalisar
Replanejar
36. • Parceria / Acompanhamento
• Possibilidades
• Dificuldades
• Exemplo
O diário na Sala de Leitura
– criando rotina
Imagem: EE Maria de Almeida Schledorn
37. Portfólio - preservando a
memória, pensando no
futuro
• Escrita Reflexiva
• Memória e Análise
• Futuro e Planejamento
• Como?
Imagem: EE Duílio Maziero
41. Práticas de incentivo à leitura –
Trabalhando com Marketing e
Publicidade
Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
“Marketing é a análise, planejamento,
implementação e controle de programas
cuidadosamente formulados e desenvolvidos para
provocar intercâmbios voluntários de valores com
seu mercado alvo, com o propósito de se alcançar
os objetivos organizacionais. Depende
grandemente do desenvolvimento de produtos
baseados nos desejos e necessidades do mercado
alvo, e utiliza sistemas de preço, comunicação e
distribuição, para motivar e servir este mercado.”
42. Práticas de incentivo à leitura –
Trabalhando com Marketing e
Publicidade
• Por que trabalhar com marketing?
• Publicidade é marketing?
• “Os erros do marketing de
incentivo à leitura”
Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
43. Práticas de incentivo à leitura –
Trabalhando com Marketing e
Publicidade
• Calendário
• Capacitação
– “Metade do conhecimento consiste em
saber onde encontrá-lo” (GROGAN, 1995)
• Como atrair e incentivar a leitura?
Imagem: EE Profª Elza Facca Martins Bonilha
44. Não julgue um livro pela
capa (portfólio)
Atividade: Não julgue um livro pela capa
Objetivo: Atrair a atenção dos alunos para a sala de leitura.
Público alvo: Usuários potenciais da Sala de Leitura.
Período de realização: Abril de 2014
Métodos: Publicidade, através de cartazes que chamam a atenção para
imagens de capas de livros diferenciadas, evidenciando que as histórias
por trás das capas podem ser as mais diversas, aguçando assim a
curiosidade e a imaginação de quem ler os cartazes espalhados pelos
corredores da escola.
Análise de resultados:
Observação: futuramente pode ser um trabalho feito com os próprios
alunos, numa aula de Artes, por exemplo, para leitura e interpretação de
imagens.
47. Aproveitando
oportunidades
• Parcerias
–Cultura é currículo
–Olimpíada de Matemática
–Grêmio estudantil
–... Programas e projetos existentes
na escola
• Necessidade também pode ser
oportunidade
Imagem: EE Maurílio Tomanik
48. Aproveitando boas ideias
• Sala De Leitura Jesuino De Arruda - São
Carlos.htm
(https://www.facebook.com/saladeleitura.jesuinodearruda)
• Sala De Leitura Voluntários São José do Rio
Preto.htm
• (https://www.facebook.com/v32saladeleitura)
• EE DR. EUPHLY JALLES - SALA DE LEITURA DR.
VICENTE LIBERATO .htm
• (http://euphlyjalles.blogspot.com.br/)
53. Processamento Técnico e
organização do acervo:
certo e errado?!
• Chegada do material
• Incorporando ao acervo
• Organização do acervo
Imagem: EE Profª Georgina Helena Fortarel
54. Organização do acervo
• Como organizar?
– Tipologia
– Área do conhecimento
– Disciplina
– Faixa etária
• SL I - Módulo 2, documento 5 -> AVA
61. Regulamento Interno –
Apoio ao responsável e garantia
de serviço ao público
• O que é Regulamento Interno de
Funcionamento?
• Como?
– Linguagem
– Conteúdo
– Responsáveis
– Divulgação
Imagem: EE Odilon Leite Ferraz
62. • O quê?
– Introdução
– Usuários
– Cadastro
– Acervo
– Empréstimo
– Prazo de empréstimo e quantidade de documentos
– Reserva do material para empréstimo
– Renovação do empréstimo
– Devolução
– Serviços oferecidos
– Direitos e deveres dos usuários
– Penalidades
– Horário de Funcionamento
– Demais questões
Regulamento Interno – Apoio ao responsável
e garantia de serviço ao público
Imagem: EE Odilon Leite Ferraz
63. EE Conde do Parnaíba
Boas práticas na DER
Jundiaí
64. EE CONDE DO PARNAÍBA
PROGRAMA DE ENSINO INTEGRAL
SALA DE LEITURA – Profª NOBUKO
2014
65. “Livro é um presente perfeito. E não pela
vetusta solenidade intelectual, mas pela
singela virtude de emocionar e dar prazer.
Além de caber nas mãos, ocupa pouco
espaço, não perturba vizinhos, dispensa
tecnologias - a não ser, às vezes, uma
lâmpada. Papel, páginas, letras e até a
língua são o meio para iniciar a magia, que
ocorre no plano imaterial, abstrato, da
imaginação.
66. Ler é cotejar a bagagem existencial do leitor
com os estímulos vindos do autor. No
silêncio, os dois dialogam. Ler é acumular
vivências do que não se viveu. Se não muda
a vida, muda a maneira de ver a vida – e
associa o leitor a quem o presenteou. Dê
livros de presente; você jamais será
esquecido. E vai se sentir presenteado.”
(Cronista Alcione Araújo)
67. PRÁTICAS EM SALA DE LEITURA
. INDICADORES: FREQUÊNCIA E RETIRADA DE LIVROS.
. COMPARTILHAMENTO DE LEITURAS .
. LEITURA DE LIVROS POR PRAZER, REALIZAÇÃO DE TRABALHO
E ESTUDO.
. CLASSE E PROFESSOR COM VISITA AGENDADA À SALA DE
LEITURA PARA FINS PEDAGÓGICOS.
. EXPOSIÇÃO EM DESTAQUE DOS LIVROS SOLICITADOS EM
VESTIBULAR.
. VISITA À BIBLIOTECA MUNICIPAL: ESPAÇO DE LEITURA
ALTERNATIVO.
. PREMIAÇÃO DO ALUNO LEITOR CONTUMAZ E ASSÍDUO DA
SALA DE LEITURA.
68. EE CONDE DO PARNAÍBA - FEVEREIRO/14
FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA - ALUNO
1ª A: 53
1ª B: 9
1ª C: 49
1ª D: 44
2ª A: 73
2ª B: 36
2ª C: 32
2ª D: 50
3ª A: 40
3ª B: 14
TOTAL:
400
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1901ral
1900ral
1900ral
1900ral1900ral
1900ral
1900ral1900ral
1900ral1900ral
1900ral
1901ral
69. EE CONDE DO PARNAÍBA – MARÇO 2014
FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA
1ª A: 55
1ª B: 14
1ª C: 92
1ª D: 40
2ª A: 87
2ª B: 9
2ª C: 56
2ª D: 72
3ª A: 13
3ª B: 24
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1901ral
1901ral
1901ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral1900ral
1900ral1900ral
1901ral
70. EVIDÊNCIAS DE FREQUÊNCIA À SALA DE LEITURA
EE CONDE DO PARNAÍBA – 2014
1º BIMESTRE – MÊS_______________
_____________________________________________________
Nº ORDEM- DIA/MÊS- NOME DO ALUNO - SÉRIE– MOTIVO -PERÍODO(M/T/N)
______________________________________________________
__001_________________________________________________
__002_________________________________________________
---------------------------------------------------------------------------------------------------------
EVIDÊNCIAS DE EMPRÉSTIMO DE LIVROS DA SALA DE LEITURA
POR SÉRIE E TURMA - EE CONDE DO PARNAÍBA – 2014
1º BIMESTRE - MÊS ____________ 1ª SÉRIE _________
________________________________________________________________
Nº ORDEM – NOME DO ALUNO(A) - TÍTULO DO LIVRO – AUTOR(A) DO LIVRO
________________________________________________________________
___001__________________________________________________________
___002__________________________________________________________
72. EE CONDE DO PARNAÍBA - SALA DE LEITURA
RETIRADA DE LIVROS - MARÇO 2014
1ª A - 12
1ª B - 5
1ª C - 16
1ª D - 18
2ª A - 16
2ª B - 10
2ª C - 1
2ª D - 19
3ª A - 10
3ª B - 14
TOTAL 121
0
20
40
60
80
100
120
140
1900ral
1900ral
1900ral1900ral1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
83. PREMIAÇÃO: LEITOR MAIS ASSÍDUO DA SALA DE
LEITURA EM 2013 – GIOVANNI FRANCESCO
1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO - EE CONDE DO PARNAÍBA
84. POSTAGEM NO BLOG
LEITOR RESENHISTA: WESLEY – 1ª SÉRIE
EE CONDE DO PARNAÍBA - 2014
Quando me deparei com esta obra clássica, era o meu
primeiro contato com uma nova experiência escolar.
Amizades eram escassas, portanto busquei por algo que
me retirasse do tédio palpável. Como sempre acontece,
minha primeira amizade, além das que já existiam, fora
com a bibliotecária e ela, em um diálogo sobre
pensamento crítico e os efeitos da ausência do mesmo, me
indicara 1984, de Orwell.”
86. Mês
Atividade Abril Maio Junho
Criar Diário para Sala de
Leitura
X
(a partir da criação,
sempre atualizá-lo)
Criar Portfólio de Atividades
da Sala de Leitura (se houver
arquivo com fotos de
atividades já feitas, fazer
portfólio para elas também)
X
(atualizá-lo a cada
projeto da Sala de
Leitura)
Regulamento Interno de
Funcionamento (criar, discutir,
adequar, levar à aprovação
da gestão e divulgar para
utilizá-lo efetivamente)
X X X
87. Da importância da leitura e
das bibliotecas/salas de
leitura
• Discurso Neil Gaiman para Reading
Agency 2013
(http://youtu.be/yNIUWv9_ZH0)
88. Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. (Coleção leitura).
ANDRADE, Luiza. Escrita profissional: a importância dos registros feitos pelos professores.
Revista Nova Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-
avaliacao/planejamento/escrita-profissional-427279.shtml>. Acesso em: 25 de março de 2014.
HILÁRIO, Luiza Peruch. A importância do registro escrito na prática pedagógica do
educador. Monografia apresentada como requisito para o obtenção do título de Especialista,
na Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. Criciuma, 2004. Disponível em:
<http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000026/00002608.pdf>. Acesso em 25 de março
de 2014.
CABINE Literária. A importância na vida das pessoas. Disponível em:
<http://youtu.be/NnUAktM7eFY>. Acesso em: 25 de março de 2014.
ANGUDADÁ. Aula de Leitura. Disponível em: <http://youtu.be/FC4cg6fFTUs>. Acesso em: 25
de março de 2014.
89. OLIVEIRA, Silas Marques de. Marketing e sua aplicação em bibliotecas: uma abordagem
preliminar. Ciência da Informação, Brasília, v. 14 (2), p. 137-47, jul./dez. 1985. Disponível
em: <http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000002195&dd1=3701b>. Acesso em 25
de março de 2014.
SIMIANO, Caco. Os erros do marketing de incentivo à leitura. Simiano.net, 6 jan. 2013.
Disponível em: <http://www.simiano.net/2013/01/os-erros-do-marketing-de-incentivo.html>.
Acesso em: 25 de março de 2014.
FLORES, Lucélia. Sugestões de atividades de incentivo à leitura. Incentivo à leitura,
Mesquita-RJ, 2009. Disponível em: <http://leituramesquita.blogspot.com.br/2009/09/sugestoes-
de-atividades-de-incentivo.html>. Acesso em: 25 de março de 2014.
COLÉGIO Estadual Jales Machado. Regimento de biblioteca escolar. Goianésia-GO, 2009.
Disponível em:
<http://www.colegiojallesmachado.com.br/biblioteca/regimentointerno/REGIMENTO_DE_BIBLI
OTECA_ESCOLAR.pdf>. Acesso em: 25 de março de 2014.
CENTRO de Referência em Educação Mário Covas. Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) do Programa Sala de Leitura. Disponível em:
<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ntc_l.php?t=saladeleitura_010>. Acesso em: 05 de março
de 2014.
Referências