SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 69
Descargar para leer sin conexión
Práticas na Alemanha
Conteúdo



1. Conceitos teóricos
2. Normas e provisões construtivas
3. Medições
4. Pausa para café
5. Dúvidas.
Um pouco de história



                       • VÖV-Empfehlung 04.740.5 –
                         1966
                       • VÖV-Empfehlung 04.740.5 -
                         1975
Um pouco de história

Relatório TAW de Pesquisa Técnica
Providências para a redução das tensões longitudinais para linhas em CC –
1989

Relatório TAW de Pesquisa Técnica
Providências para a redução do risco de corrosão por correntes de fuga em
vias gramadas de VLTs alimentadas em CC

VDV-Schriften 501/1, 2 e 3 – 1993
EN 50122-1 e 2 – 1997
IEC 62128-1 e 2 -2003
EN 50122-1 e 2 2010
IEC 62128-1 e 2 a ser publicada
Aonde fomos?




   Labor für Korrosionsschutz und
   Elektrotechnik
Onde se aplicam as normas?
EN 50122-1 e IEC 62128-1
a) railways;

b) guided mass transport systems such as
       1) tramways,
       2) elevated and underground railways,
       3) mountain railways,
       4) trolleybus systems, and
       5) magnetically levitated systems, which use a
       contact line system,

c) material transportation systems.
O que é corrosão eletrolítica?

EN 50122-1 e IEC 62128-1

"Uma reação eletroquímica do metal com o
ambiente em que se encontra levando a um
enfraquecimento progressivo ou destruição."
O que é corrosão eletrolítica?
A corrosão eletrolítica necessita de:

  Eletrodo anódico - potencial negativo, libera
  íons positivos para o meio eletrolítico e gera um
  excesso de elétrons;
  Eletrodo catódico - potencial positivo, é o
  elemento que não se dissolve, sendo o eletrodo
  protegido;
  Eletrólito - meio no qual se processa a reação;
  Ligação externa - propicia a condução de
  elétrons do ânodo para o cátodo.
O que é corrosão eletrolítica?


2‫ ݁ܨ2 → 	݁ܨ‬ାା ൅ 4݁ ି                     Ia - reação anódica


ܱଶ ൅ 2‫ܪ‬ଶ ܱ ൅ 4݁ ି 	 → 4 ܱ‫ܪ‬        ିଵ     Ik - reação catódica


Não havendo oxigênio ou se a terra estiver ácida (~pH 4),

                                         Ik - reação catódica
2‫ܪ‬ଶ ܱ ൅ 2݁ ି 	 → ‫ܪ‬ଶ ൅ 2 ܱ‫ܪ‬        ିଵ


‫ ܽܫ‬൅ െ‫ ݇ܫ‬ൌ ‫ ݐ݋ݐܫ‬ൌ 0
O que é corrosão eletrolítica?
E a corrente de fuga?
E a corrente de fuga?

EN 50122-1 e IEC 62128-1

"Parte da corrente de um sistema de tração em
corrente contínua que percorre outros
caminhos que não sejam o circuito de
retorno."
E a corrente de fuga?




             ߤ௄ ൌ 9.13	kg/A.ano
Requisitos para os sistemas em CC


 Boa isolação elétrica entre trilhos e terra;
 Baixa resistência dos trilhos por unidade de
 comprimento;
 Baixas quedas de tensão longitudinal dos
 trilhos;
 Baixa resistência ôhmica das partes
 metálicas interligadas do túnel.
Normas e regulamentações
  IEC 62128-1, 2 e 3 – Uso em ferrovias – Instalações fixas – Segurança elétrica –
  Aterramento e circuito de retorno
  EN 50122-1 e 2 3 – 1) Uso em ferrovias – Instalações fixas 2) Medidas de
  proteção contra a ação de correntes de fuga em vias alimentadas em CC
  EN 50162 – proteção contra corrosão devido às correntes de fuga oriundas de
  instalações em corrente contínua

VDV – Associação das empresas alemãs de transporte

  VDV 501/1, 2 e 3 – Diminuição do perigo de corrosão devido às correntes de fuga
  em túneis e vias alimentadas em CC com retorno através dos trilhos de rolagem
  1) Medidas e bases de cálculo 2) Métodos de medição 3) Programa de
  computador
  VDV 505 – Construção e medidas de proteção de subestações de linhas
  alimentadas em CC
  VDV 506 - O mesmo para pátios
  VDV 507 – O mesmo para instalações de energia elétrica.
O que dizem as normas?

Os efeitos das correntes de fuga deve ser
examinados desde o planejamento e deve
contemplar os seguintes aspectos:

 distância entre subestações retificadoras;
 conexões do circuito de retorno;
 isolação dos trilhos;
 provisões adicionais...
O que dizem as normas?
3.2.1 earth
conductive mass of the earth, whose electric potential at any point is conventionally taken as
equal to zero
[IEC 60050-826-04-01]
3.2.2 earthing
connection of conductive parts to an appropriate earth electrode
3.2.3 earth electrode
conductor or a group of conductors in intimate contact with and providing an electrical
connection to earth
[IEC 60050-461-06-18]
3.2.4 structure earth
construction made of metallic parts or construction including interconnected metallic structural
parts, which can be used as an earth electrode

NOTE Examples are reinforced railway structures such as bridges, viaducts, tunnels, mast
foundations and reinforced track bed.
O que dizem as normas?
7.2 Tunnels, bridges, viaducts and reinforced concrete slab track

7.2.2 Longitudinal interconnection
In the case of tunnels with metal reinforced concrete structures or other conductive structures it
is possible that stray currents can flow into such structures and from there cause influence to
other conductive structures outside the tunnel. In this case the effect of such influence shall be
reduced by means of equipotential bonding in the lower part of the individual tunnel sections or
other conductive structures to achieve the voltage requirements according to 5.3. This
equipotential bonding shall be achieved by:
– a sufficient number of reinforcing bars,
– mats connected together,
– other conductive structural parts,
– if necessary, additional conductors of appropriate cross section laid within the tunnel.
Individual tunnel sections in particular cases may be excepted from the equipotential bonding of
the rest of the tunnel. The equipotential bonding of the other tunnel sections can be achieved by
means of an insulated cable extending over the segregated tunnel section.

NOTE For stray current protection purposes only, it is possible to achieve adequate electrical
conductivity of reinforcing bars within a structure section by means of conventional steel wire
wrapping.
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
7 Reduction of stray current interference – Modifications to current source

7.6 Direct current traction systems
The traction system should be designed to reduce the stray currents flowing into the ground in
order to reduce or eliminate the effects on foreign structures. Direct current traction systems are
generally operated with the negative pole connected to the rails. In rare cases the positive pole is
connected to the rails. Modern d.c. operated railways use a current feedback system during
braking. The methods to be carried out shall comply with requirements given in EN 50122-2. They
mainly consist of

. adjustment of the power supply system,
. improvement of the return circuit,
. isolation of the return circuit from ground, grounded metallic structures (pipelines, cables,
bridges and tunnels) and other rail systems.

It is necessary to consider the requirements and the methods for suppressing stray current from
the earliest stages of a d.c. railway project, so that the suppression of stray current is taken into
account when the positions and the sizes of the substations are decided.
O que dizem as normas?


5 Criteria for stray current assessment and acceptance

5.2 Criteria for the protection of the tracks
Experience proves that there is no damage in the tracks over a period of 25 years, if the average
stray current per unit length does not exceed the following value:

I’max = 2,5 mA/m
(average stray current per length of a single track line).

NOTE For a double track line the value for the maximum average stray current should be
multiplied by two. For more than two tracks the value increases accordingly. For the averaging
process, only the total positive parts of the stray current over 24 h or multiples are considered.
O que dizem as normas?
If the following values for the conductance per length G’RE and average rail potential URE are not
exceeded during the system life-time, further investigations according to 5.4 need not be
performed.

– G’RE ≤ 0,5 S/km per track and URE ≤ + 5 V for open formation               (1)
– G’RE ≤ 2,5 S/km per track and URE ≤ + 1 V for closed formation             (2)

For the average rail potential shift URE only positive values of the rail potential are considered.
The averaging period shall be 24 h or multiples.
NOTE 2 A guide value for the sampling rate is 2 per second.

If the requirements in Equations (1) and (2) are not met, an alternative value for G’RE shall be
calculated and used for the design, applying Equation (3).

G′RE= I/URE           (3)

where
I’ = 2,5 mA/m per track or the value coming from the investigation in 5.4.
O que dizem as normas?

8 Protective provisions applied to metallic structures

The provisions in this European Standard are intended to reduce stray currents in order to reduce
stray current corrosion. Conventional protective provisions against natural corrosion for non-
railway installations can be used if they are considered to be necessary. If additional protective
methods are taken into account, the overall protection concept shall be agreed with affected
parties and comply with the relevant standards concerning stray current corrosion.

NOTE The connection of any metallic structure to return bus bar in a substation even via a
polarised electric drainage device will increase the overall stray current. Therefore, the connection
of any metallic structure to the return bus bar should be made only with due consideration given
to the overall effect on the running rails and other structures which could be influenced. Polarised
electric drainage is generally applicable only when the structure to be protected is remote from
other structures.
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?

5.3 Criteria for systems with metal reinforced concrete or metallic structures
In systems with metal reinforced concrete or metallic structures, like:

– reinforced track bed,
– tunnels, or
– viaducts,

the impact on the structures shall be considered.
The voltage shift of the structure versus earth is an additional criterion for assessment.
Experience has shown, that there is no cause for concern, if the average value of the potential shift
between the structure and earth in the hour of highest traffic does not exceed + 200 mV for steel
in concrete structures. For buried metal constructions the values depend on soil resistivity and
the material. For both requirements refer to EN 50162:2004, Table 1.
O que dizem as normas?

6.1.1 Structures without cathodic protection
Anodic interference (see Annex B) on structures without cathodic protection is acceptable if the
positive potential shift ΔU is lower than the criterion given in Table 1.

NOTE 1 The acceptable positive potential shift ΔU (ohmic voltage drop, i.e. IR-drop, included) is
related to the electrolyte resistivity since the IR-drop part of the measured potential shift
increases with increasing resistivity (see Annex C).

NOTE 2 It is difficult to assess whether anodic interference meets the acceptance criterion of
Table 1 where the potentials are rapidly fluctuating. A judgement should be made regarding the
duration and extent of the potential excursions beyond the criterion as to whether or not the
excursions are acceptable. This judgement may be based on the duration and frequency of the
excursions or upon the average potential shift. If the results of the judgement are inconclusive
then IR free potential measurements should be made and the criterion of Table 1 column three
should be applied (ΔU/mV excluding IR drop)
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
O que dizem as normas?
Métodos de análise – Em superfície
Métodos de análise – Em superfície
Métodos de análise – Em túnel
Métodos de análise – Em túnel
Métodos de análise – Em túnel

8 Protective provisions applied to metallic structures

The provisions in this European Standard are intended to reduce stray currents in order to reduce
stray current corrosion. Conventional protective provisions against natural corrosion for non-
railway installations can be used if they are considered to be necessary. If additional protective
methods are taken into account, the overall protection concept shall be agreed with affected
parties and comply with the relevant standards concerning stray current corrosion.

NOTE The connection of any metallic structure to return bus bar in a substation even via a
polarised electric drainage device will increase the overall stray current. Therefore, the connection
of any metallic structure to the return bus bar should be made only with due consideration given
to the overall effect on the running rails and other structures which could be influenced. Polarised
electric drainage is generally applicable only when the structure to be protected is remote from
other structures.
Métodos de análise – Em túnel
E a corrente de fuga?




             ߤ௄ ൌ 9.13	kg/A.ano
Curto circuitadores negativo-terra
Curto circuitadores negativo-terra
Curto circuitadores negativo-terra
Curto circuitadores negativo-terra
Técnicas de medição
                               A.1 – Resistência do trilho




   I = Corrente injetada
   RR10m = Resistência longitudinal de uma seção de trilho de 10m em ohms (para 1 trilho)
   Uon,off = Queda de tensão no trilho 1 em Volts, com e sem a corrente injetada

   Esta medição é necessária para se obter a relação entre a corrente do trilho e a tensão resultante,
   para posteriormente determinar a condutância por unidade de comprimento.
Técnicas de medição
Técnicas de medição
Técnicas de medição
Técnicas de medição
Técnicas de medição
Técnicas de medição
       A.2 – Condutância por unidade de comprimento entre o trilho de
                  rolamento e estruturas metálicas (Túnel)




   G´RS= Condutância por unidade de comprimento entre o trilho e a estrutura [S/km]
   I = Corrente Injetada [A]
   URS= Tensão entre o trilho e a estrutura no ponto de injeção [V]
   IRA e IRB = Corrente que fui pelas extremidades A e B da seção medida [A]
   URSA, URSB = Tensão entre o trilho e o túnel nas extremidades A e B da seção do túnel [V]
   L = Comprimento da seção a ser medida [Km]
Técnicas de medição
                               A.1 – Resistência do trilho




   I = Corrente injetada
   RR10m = Resistência longitudinal de uma seção de trilho de 10m em ohms (para 1 trilho)
   Uon,off = Queda de tensão no trilho 1 em Volts, com e sem a corrente injetada

   Esta medição é necessária para se obter a relação entre a corrente do trilho e a tensão resultante,
   para posteriormente determinar a condutância por unidade de comprimento.
Técnicas de medição
       A.3 – Condutância por unidade de comprimento de seções de via
                             sem estrutura civil




    G´RE= Condutância por unidade de comprimento entre a via e a terra [S/km]
    I = Corrente Injetada [A]
    URE = Tensão entre o trilho e a terra
    L = Comprimento da seção a ser medida [Km]
    1 = Eletrodo de referência
    2 = Juntas Isolantes

    A seção a ser examinada é separada do restante da linha através de juntas isolantes.
    O comprimento da seção de via a ser examinada não deve ultrapassar 2 km.
Técnicas de medição
          A.4 – Condutância local por unidade de comprimento de seções
                            de via sem estrutura civil




  G´RE= Condutância local por unidade de comprimento entre trilho de rolamento e a terra [S/km]
  MSr = Taxa de transferência da corrente de fuga
  ρE = Resistividade do solo (Ωm)
  a = Distância entre o trilho de rolamento exterior e o eletrodo perto do trilho [m]
  b = Distância entre o trilho de rolamento exterior e o eletrodo remoto [m]
  Stg = Ajuste do vão [m]
  Std = Distância dos centros da via [m]

  Método utilizado para comprimento de seção de via maior que 2 km. Não é necessário cortar os
  trilhos para medição. A medição é realizada durante a operação.
Técnicas de medição
                              A.5 – Juntas isolantes no trilho




                     FJ= Funcionalidade das juntas isolantes em porcentagem
                     U1, on/off = Queda de tensão no trilho medido na seção 1 [V]
                     U2, on/off = Queda de tensão no trilho medido na seção 2 [V]



 Valores medidos de Fj≤95% indica que existe uma ligação galvânica através da junta ou a junta
 isolante está com defeito.
Técnicas de medição
                     A.6 – Juntas isolantes entre estruturas




              1= Juntas isolantes a ser medida
              2= Juntas a ser aberta para realizar medição
              A = Estrutura A
              B = Estrutura B
              Rjoint = Resistência da juntas em Ω
              Uon = Tensão durante o estado ligado [V]
              Uoff = Tensão durante o estado desligado depois da interrupção da corrente [V]
              I = Corrente Injetada [A]

     Se Rjoint ≥0,5 Ω a tensão de polarização Uoff – Uba ≥ 0,1 V a resistência das juntas é
     alta suficiente.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Portugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_textoPortugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_textoavelelinha
 
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docxteste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docxIsabelVieira2093
 
Hino dos desbravadores e ideais dos desbravadores
Hino dos desbravadores e ideais dos desbravadoresHino dos desbravadores e ideais dos desbravadores
Hino dos desbravadores e ideais dos desbravadoresGabriel Rodoval
 
Reisa i nynorskland - Gammal versjon
Reisa i nynorskland - Gammal versjonReisa i nynorskland - Gammal versjon
Reisa i nynorskland - Gammal versjonKjetil Hope
 
Sonetos de camões
Sonetos de camões Sonetos de camões
Sonetos de camões TVUERJ
 
Requerimento
RequerimentoRequerimento
Requerimento11CPTS
 
Modelo de carta de renúncia do síndico
Modelo de carta de renúncia do síndicoModelo de carta de renúncia do síndico
Modelo de carta de renúncia do síndicosindiconet
 
Cartade advertenciadisciplinar
Cartade advertenciadisciplinarCartade advertenciadisciplinar
Cartade advertenciadisciplinarMarcelo Vieira
 
Justificativa cartão ponto modelo
Justificativa cartão ponto   modeloJustificativa cartão ponto   modelo
Justificativa cartão ponto modeloFlavianeSary
 
Modelo de contrato - Promito Consultoria
Modelo de contrato - Promito ConsultoriaModelo de contrato - Promito Consultoria
Modelo de contrato - Promito ConsultoriaYuri Lima
 
Cantata de Páscoa - Se isso não for amor
Cantata de Páscoa - Se isso não for amorCantata de Páscoa - Se isso não for amor
Cantata de Páscoa - Se isso não for amorpcollares
 
carta-recomendacao (1)
carta-recomendacao (1)carta-recomendacao (1)
carta-recomendacao (1)Susana Pacheco
 
Carta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencial
Carta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencialCarta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencial
Carta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencialVitor Albuquerque
 
Modelo para formalização de acordo com inadimplente
Modelo para formalização de acordo com inadimplenteModelo para formalização de acordo com inadimplente
Modelo para formalização de acordo com inadimplentesindiconet
 

La actualidad más candente (20)

Portugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_textoPortugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_texto
 
Caminho a cristo
Caminho a cristoCaminho a cristo
Caminho a cristo
 
Termo de compromisso
Termo de compromissoTermo de compromisso
Termo de compromisso
 
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docxteste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
 
Baixa empresa - procedimentos
Baixa empresa - procedimentosBaixa empresa - procedimentos
Baixa empresa - procedimentos
 
Hino dos desbravadores e ideais dos desbravadores
Hino dos desbravadores e ideais dos desbravadoresHino dos desbravadores e ideais dos desbravadores
Hino dos desbravadores e ideais dos desbravadores
 
O mar para adivinhar
O mar para adivinharO mar para adivinhar
O mar para adivinhar
 
Reisa i nynorskland - Gammal versjon
Reisa i nynorskland - Gammal versjonReisa i nynorskland - Gammal versjon
Reisa i nynorskland - Gammal versjon
 
Sonetos de camões
Sonetos de camões Sonetos de camões
Sonetos de camões
 
Requerimento
RequerimentoRequerimento
Requerimento
 
Teste fevereiro
Teste fevereiroTeste fevereiro
Teste fevereiro
 
Modelo de carta de renúncia do síndico
Modelo de carta de renúncia do síndicoModelo de carta de renúncia do síndico
Modelo de carta de renúncia do síndico
 
Cartade advertenciadisciplinar
Cartade advertenciadisciplinarCartade advertenciadisciplinar
Cartade advertenciadisciplinar
 
Justificativa cartão ponto modelo
Justificativa cartão ponto   modeloJustificativa cartão ponto   modelo
Justificativa cartão ponto modelo
 
Modelo de contrato - Promito Consultoria
Modelo de contrato - Promito ConsultoriaModelo de contrato - Promito Consultoria
Modelo de contrato - Promito Consultoria
 
Cantata de Páscoa - Se isso não for amor
Cantata de Páscoa - Se isso não for amorCantata de Páscoa - Se isso não for amor
Cantata de Páscoa - Se isso não for amor
 
Modelo procuracao pessoa juridica
Modelo procuracao pessoa juridicaModelo procuracao pessoa juridica
Modelo procuracao pessoa juridica
 
carta-recomendacao (1)
carta-recomendacao (1)carta-recomendacao (1)
carta-recomendacao (1)
 
Carta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencial
Carta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencialCarta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencial
Carta proprosta de prestacao de servicos de consultoria gerencial
 
Modelo para formalização de acordo com inadimplente
Modelo para formalização de acordo com inadimplenteModelo para formalização de acordo com inadimplente
Modelo para formalização de acordo com inadimplente
 

Destacado

37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp0237473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02Denison Issa
 
Corrosão: Conceito e Introdução
Corrosão: Conceito e IntroduçãoCorrosão: Conceito e Introdução
Corrosão: Conceito e IntroduçãoYerdwa
 

Destacado (6)

10 pite
10 pite10 pite
10 pite
 
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp0237473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02
 
Ana nery corrosão de metais
Ana nery   corrosão de metaisAna nery   corrosão de metais
Ana nery corrosão de metais
 
Corrosão
CorrosãoCorrosão
Corrosão
 
Corrosão: Conceito e Introdução
Corrosão: Conceito e IntroduçãoCorrosão: Conceito e Introdução
Corrosão: Conceito e Introdução
 
Corrosão
CorrosãoCorrosão
Corrosão
 

Similar a Práticas na Alemanha: Normas e Medidas para Sistemas em CC

2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdf
2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdf2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdf
2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdfMizaelTeixeira
 
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2Rosana Paixão
 
1 iii transmissao (1)
1 iii transmissao (1)1 iii transmissao (1)
1 iii transmissao (1)JOSE CARDOSO
 
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoNbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoJonas Vasconcelos
 
nbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdf
nbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdfnbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdf
nbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdfWendellCampos5
 
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoNbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoSFQ Albuquerque
 
Instalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdf
Instalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdfInstalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdf
Instalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdfssuserb6607c
 
Avalia Corona em esferas
Avalia Corona em esferasAvalia Corona em esferas
Avalia Corona em esferasBianco Santana
 
Geração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoGeração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoJim Naturesa
 
Nbr 05410 1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)
Nbr 05410   1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)Nbr 05410   1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)
Nbr 05410 1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)Sebastian Nunes
 
18.ago esmeralda 14.15_263_edp
18.ago esmeralda 14.15_263_edp18.ago esmeralda 14.15_263_edp
18.ago esmeralda 14.15_263_edpitgfiles
 
Apresentação sistemas elétricos restilizada valadares
Apresentação sistemas elétricos restilizada valadaresApresentação sistemas elétricos restilizada valadares
Apresentação sistemas elétricos restilizada valadaresRicardo Akerman
 

Similar a Práticas na Alemanha: Normas e Medidas para Sistemas em CC (20)

2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdf
2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdf2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdf
2-Linhas de Transmissão_Cap III e IV orientações_Dac_2016_2IIe.pdf
 
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
 
1 iii transmissao
1 iii transmissao1 iii transmissao
1 iii transmissao
 
1 iii transmissao (1)
1 iii transmissao (1)1 iii transmissao (1)
1 iii transmissao (1)
 
Nd5 1 000001p
Nd5 1 000001pNd5 1 000001p
Nd5 1 000001p
 
Nd5 1 000001p
Nd5 1 000001pNd5 1 000001p
Nd5 1 000001p
 
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoNbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
 
nbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdf
nbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdfnbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdf
nbr_14039_instalacoes_eletricas_media_tensao.pdf
 
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoNbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
 
Instalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdf
Instalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdfInstalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdf
Instalações elétricas - aula 10 - 07.06.22.pdf
 
Avalia Corona em esferas
Avalia Corona em esferasAvalia Corona em esferas
Avalia Corona em esferas
 
Geração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoGeração de Energia Elétrica - Introdução
Geração de Energia Elétrica - Introdução
 
Ctc m5 v3_t
Ctc m5 v3_tCtc m5 v3_t
Ctc m5 v3_t
 
Abnt nbr - 5410
Abnt   nbr - 5410Abnt   nbr - 5410
Abnt nbr - 5410
 
Nbr 05410 1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)
Nbr 05410   1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)Nbr 05410   1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)
Nbr 05410 1997 - instalações elétricas de baixa tensão(outra)
 
nbr-5410-abnt-
nbr-5410-abnt-nbr-5410-abnt-
nbr-5410-abnt-
 
Abnt nbr 5410
Abnt   nbr 5410Abnt   nbr 5410
Abnt nbr 5410
 
18.ago esmeralda 14.15_263_edp
18.ago esmeralda 14.15_263_edp18.ago esmeralda 14.15_263_edp
18.ago esmeralda 14.15_263_edp
 
Apresentação sistemas elétricos restilizada valadares
Apresentação sistemas elétricos restilizada valadaresApresentação sistemas elétricos restilizada valadares
Apresentação sistemas elétricos restilizada valadares
 
Nd5.1 dez 2017
Nd5.1 dez 2017Nd5.1 dez 2017
Nd5.1 dez 2017
 

Práticas na Alemanha: Normas e Medidas para Sistemas em CC

  • 2. Conteúdo 1. Conceitos teóricos 2. Normas e provisões construtivas 3. Medições 4. Pausa para café 5. Dúvidas.
  • 3. Um pouco de história • VÖV-Empfehlung 04.740.5 – 1966 • VÖV-Empfehlung 04.740.5 - 1975
  • 4. Um pouco de história Relatório TAW de Pesquisa Técnica Providências para a redução das tensões longitudinais para linhas em CC – 1989 Relatório TAW de Pesquisa Técnica Providências para a redução do risco de corrosão por correntes de fuga em vias gramadas de VLTs alimentadas em CC VDV-Schriften 501/1, 2 e 3 – 1993 EN 50122-1 e 2 – 1997 IEC 62128-1 e 2 -2003 EN 50122-1 e 2 2010 IEC 62128-1 e 2 a ser publicada
  • 5. Aonde fomos? Labor für Korrosionsschutz und Elektrotechnik
  • 6. Onde se aplicam as normas? EN 50122-1 e IEC 62128-1 a) railways; b) guided mass transport systems such as 1) tramways, 2) elevated and underground railways, 3) mountain railways, 4) trolleybus systems, and 5) magnetically levitated systems, which use a contact line system, c) material transportation systems.
  • 7. O que é corrosão eletrolítica? EN 50122-1 e IEC 62128-1 "Uma reação eletroquímica do metal com o ambiente em que se encontra levando a um enfraquecimento progressivo ou destruição."
  • 8. O que é corrosão eletrolítica? A corrosão eletrolítica necessita de: Eletrodo anódico - potencial negativo, libera íons positivos para o meio eletrolítico e gera um excesso de elétrons; Eletrodo catódico - potencial positivo, é o elemento que não se dissolve, sendo o eletrodo protegido; Eletrólito - meio no qual se processa a reação; Ligação externa - propicia a condução de elétrons do ânodo para o cátodo.
  • 9. O que é corrosão eletrolítica? 2‫ ݁ܨ2 → ݁ܨ‬ାା ൅ 4݁ ି Ia - reação anódica ܱଶ ൅ 2‫ܪ‬ଶ ܱ ൅ 4݁ ି → 4 ܱ‫ܪ‬ ିଵ Ik - reação catódica Não havendo oxigênio ou se a terra estiver ácida (~pH 4), Ik - reação catódica 2‫ܪ‬ଶ ܱ ൅ 2݁ ି → ‫ܪ‬ଶ ൅ 2 ܱ‫ܪ‬ ିଵ ‫ ܽܫ‬൅ െ‫ ݇ܫ‬ൌ ‫ ݐ݋ݐܫ‬ൌ 0
  • 10. O que é corrosão eletrolítica?
  • 11. E a corrente de fuga?
  • 12. E a corrente de fuga? EN 50122-1 e IEC 62128-1 "Parte da corrente de um sistema de tração em corrente contínua que percorre outros caminhos que não sejam o circuito de retorno."
  • 13. E a corrente de fuga? ߤ௄ ൌ 9.13 kg/A.ano
  • 14. Requisitos para os sistemas em CC Boa isolação elétrica entre trilhos e terra; Baixa resistência dos trilhos por unidade de comprimento; Baixas quedas de tensão longitudinal dos trilhos; Baixa resistência ôhmica das partes metálicas interligadas do túnel.
  • 15. Normas e regulamentações IEC 62128-1, 2 e 3 – Uso em ferrovias – Instalações fixas – Segurança elétrica – Aterramento e circuito de retorno EN 50122-1 e 2 3 – 1) Uso em ferrovias – Instalações fixas 2) Medidas de proteção contra a ação de correntes de fuga em vias alimentadas em CC EN 50162 – proteção contra corrosão devido às correntes de fuga oriundas de instalações em corrente contínua VDV – Associação das empresas alemãs de transporte VDV 501/1, 2 e 3 – Diminuição do perigo de corrosão devido às correntes de fuga em túneis e vias alimentadas em CC com retorno através dos trilhos de rolagem 1) Medidas e bases de cálculo 2) Métodos de medição 3) Programa de computador VDV 505 – Construção e medidas de proteção de subestações de linhas alimentadas em CC VDV 506 - O mesmo para pátios VDV 507 – O mesmo para instalações de energia elétrica.
  • 16. O que dizem as normas? Os efeitos das correntes de fuga deve ser examinados desde o planejamento e deve contemplar os seguintes aspectos: distância entre subestações retificadoras; conexões do circuito de retorno; isolação dos trilhos; provisões adicionais...
  • 17. O que dizem as normas? 3.2.1 earth conductive mass of the earth, whose electric potential at any point is conventionally taken as equal to zero [IEC 60050-826-04-01] 3.2.2 earthing connection of conductive parts to an appropriate earth electrode 3.2.3 earth electrode conductor or a group of conductors in intimate contact with and providing an electrical connection to earth [IEC 60050-461-06-18] 3.2.4 structure earth construction made of metallic parts or construction including interconnected metallic structural parts, which can be used as an earth electrode NOTE Examples are reinforced railway structures such as bridges, viaducts, tunnels, mast foundations and reinforced track bed.
  • 18. O que dizem as normas? 7.2 Tunnels, bridges, viaducts and reinforced concrete slab track 7.2.2 Longitudinal interconnection In the case of tunnels with metal reinforced concrete structures or other conductive structures it is possible that stray currents can flow into such structures and from there cause influence to other conductive structures outside the tunnel. In this case the effect of such influence shall be reduced by means of equipotential bonding in the lower part of the individual tunnel sections or other conductive structures to achieve the voltage requirements according to 5.3. This equipotential bonding shall be achieved by: – a sufficient number of reinforcing bars, – mats connected together, – other conductive structural parts, – if necessary, additional conductors of appropriate cross section laid within the tunnel. Individual tunnel sections in particular cases may be excepted from the equipotential bonding of the rest of the tunnel. The equipotential bonding of the other tunnel sections can be achieved by means of an insulated cable extending over the segregated tunnel section. NOTE For stray current protection purposes only, it is possible to achieve adequate electrical conductivity of reinforcing bars within a structure section by means of conventional steel wire wrapping.
  • 19. O que dizem as normas?
  • 20. O que dizem as normas?
  • 21. O que dizem as normas?
  • 22. O que dizem as normas?
  • 23. O que dizem as normas?
  • 24. O que dizem as normas?
  • 25. O que dizem as normas?
  • 26. O que dizem as normas?
  • 27. O que dizem as normas?
  • 28. O que dizem as normas?
  • 29. O que dizem as normas?
  • 30. O que dizem as normas?
  • 31. O que dizem as normas?
  • 32. O que dizem as normas? 7 Reduction of stray current interference – Modifications to current source 7.6 Direct current traction systems The traction system should be designed to reduce the stray currents flowing into the ground in order to reduce or eliminate the effects on foreign structures. Direct current traction systems are generally operated with the negative pole connected to the rails. In rare cases the positive pole is connected to the rails. Modern d.c. operated railways use a current feedback system during braking. The methods to be carried out shall comply with requirements given in EN 50122-2. They mainly consist of . adjustment of the power supply system, . improvement of the return circuit, . isolation of the return circuit from ground, grounded metallic structures (pipelines, cables, bridges and tunnels) and other rail systems. It is necessary to consider the requirements and the methods for suppressing stray current from the earliest stages of a d.c. railway project, so that the suppression of stray current is taken into account when the positions and the sizes of the substations are decided.
  • 33. O que dizem as normas? 5 Criteria for stray current assessment and acceptance 5.2 Criteria for the protection of the tracks Experience proves that there is no damage in the tracks over a period of 25 years, if the average stray current per unit length does not exceed the following value: I’max = 2,5 mA/m (average stray current per length of a single track line). NOTE For a double track line the value for the maximum average stray current should be multiplied by two. For more than two tracks the value increases accordingly. For the averaging process, only the total positive parts of the stray current over 24 h or multiples are considered.
  • 34. O que dizem as normas? If the following values for the conductance per length G’RE and average rail potential URE are not exceeded during the system life-time, further investigations according to 5.4 need not be performed. – G’RE ≤ 0,5 S/km per track and URE ≤ + 5 V for open formation (1) – G’RE ≤ 2,5 S/km per track and URE ≤ + 1 V for closed formation (2) For the average rail potential shift URE only positive values of the rail potential are considered. The averaging period shall be 24 h or multiples. NOTE 2 A guide value for the sampling rate is 2 per second. If the requirements in Equations (1) and (2) are not met, an alternative value for G’RE shall be calculated and used for the design, applying Equation (3). G′RE= I/URE (3) where I’ = 2,5 mA/m per track or the value coming from the investigation in 5.4.
  • 35. O que dizem as normas? 8 Protective provisions applied to metallic structures The provisions in this European Standard are intended to reduce stray currents in order to reduce stray current corrosion. Conventional protective provisions against natural corrosion for non- railway installations can be used if they are considered to be necessary. If additional protective methods are taken into account, the overall protection concept shall be agreed with affected parties and comply with the relevant standards concerning stray current corrosion. NOTE The connection of any metallic structure to return bus bar in a substation even via a polarised electric drainage device will increase the overall stray current. Therefore, the connection of any metallic structure to the return bus bar should be made only with due consideration given to the overall effect on the running rails and other structures which could be influenced. Polarised electric drainage is generally applicable only when the structure to be protected is remote from other structures.
  • 36. O que dizem as normas?
  • 37. O que dizem as normas? 5.3 Criteria for systems with metal reinforced concrete or metallic structures In systems with metal reinforced concrete or metallic structures, like: – reinforced track bed, – tunnels, or – viaducts, the impact on the structures shall be considered. The voltage shift of the structure versus earth is an additional criterion for assessment. Experience has shown, that there is no cause for concern, if the average value of the potential shift between the structure and earth in the hour of highest traffic does not exceed + 200 mV for steel in concrete structures. For buried metal constructions the values depend on soil resistivity and the material. For both requirements refer to EN 50162:2004, Table 1.
  • 38. O que dizem as normas? 6.1.1 Structures without cathodic protection Anodic interference (see Annex B) on structures without cathodic protection is acceptable if the positive potential shift ΔU is lower than the criterion given in Table 1. NOTE 1 The acceptable positive potential shift ΔU (ohmic voltage drop, i.e. IR-drop, included) is related to the electrolyte resistivity since the IR-drop part of the measured potential shift increases with increasing resistivity (see Annex C). NOTE 2 It is difficult to assess whether anodic interference meets the acceptance criterion of Table 1 where the potentials are rapidly fluctuating. A judgement should be made regarding the duration and extent of the potential excursions beyond the criterion as to whether or not the excursions are acceptable. This judgement may be based on the duration and frequency of the excursions or upon the average potential shift. If the results of the judgement are inconclusive then IR free potential measurements should be made and the criterion of Table 1 column three should be applied (ΔU/mV excluding IR drop)
  • 39. O que dizem as normas?
  • 40. O que dizem as normas?
  • 41. O que dizem as normas?
  • 42. O que dizem as normas?
  • 43. O que dizem as normas?
  • 44. O que dizem as normas?
  • 45. O que dizem as normas?
  • 46. O que dizem as normas?
  • 47. Métodos de análise – Em superfície
  • 48. Métodos de análise – Em superfície
  • 49. Métodos de análise – Em túnel
  • 50. Métodos de análise – Em túnel
  • 51. Métodos de análise – Em túnel 8 Protective provisions applied to metallic structures The provisions in this European Standard are intended to reduce stray currents in order to reduce stray current corrosion. Conventional protective provisions against natural corrosion for non- railway installations can be used if they are considered to be necessary. If additional protective methods are taken into account, the overall protection concept shall be agreed with affected parties and comply with the relevant standards concerning stray current corrosion. NOTE The connection of any metallic structure to return bus bar in a substation even via a polarised electric drainage device will increase the overall stray current. Therefore, the connection of any metallic structure to the return bus bar should be made only with due consideration given to the overall effect on the running rails and other structures which could be influenced. Polarised electric drainage is generally applicable only when the structure to be protected is remote from other structures.
  • 52. Métodos de análise – Em túnel
  • 53. E a corrente de fuga? ߤ௄ ൌ 9.13 kg/A.ano
  • 58. Técnicas de medição A.1 – Resistência do trilho I = Corrente injetada RR10m = Resistência longitudinal de uma seção de trilho de 10m em ohms (para 1 trilho) Uon,off = Queda de tensão no trilho 1 em Volts, com e sem a corrente injetada Esta medição é necessária para se obter a relação entre a corrente do trilho e a tensão resultante, para posteriormente determinar a condutância por unidade de comprimento.
  • 64. Técnicas de medição A.2 – Condutância por unidade de comprimento entre o trilho de rolamento e estruturas metálicas (Túnel) G´RS= Condutância por unidade de comprimento entre o trilho e a estrutura [S/km] I = Corrente Injetada [A] URS= Tensão entre o trilho e a estrutura no ponto de injeção [V] IRA e IRB = Corrente que fui pelas extremidades A e B da seção medida [A] URSA, URSB = Tensão entre o trilho e o túnel nas extremidades A e B da seção do túnel [V] L = Comprimento da seção a ser medida [Km]
  • 65. Técnicas de medição A.1 – Resistência do trilho I = Corrente injetada RR10m = Resistência longitudinal de uma seção de trilho de 10m em ohms (para 1 trilho) Uon,off = Queda de tensão no trilho 1 em Volts, com e sem a corrente injetada Esta medição é necessária para se obter a relação entre a corrente do trilho e a tensão resultante, para posteriormente determinar a condutância por unidade de comprimento.
  • 66. Técnicas de medição A.3 – Condutância por unidade de comprimento de seções de via sem estrutura civil G´RE= Condutância por unidade de comprimento entre a via e a terra [S/km] I = Corrente Injetada [A] URE = Tensão entre o trilho e a terra L = Comprimento da seção a ser medida [Km] 1 = Eletrodo de referência 2 = Juntas Isolantes A seção a ser examinada é separada do restante da linha através de juntas isolantes. O comprimento da seção de via a ser examinada não deve ultrapassar 2 km.
  • 67. Técnicas de medição A.4 – Condutância local por unidade de comprimento de seções de via sem estrutura civil G´RE= Condutância local por unidade de comprimento entre trilho de rolamento e a terra [S/km] MSr = Taxa de transferência da corrente de fuga ρE = Resistividade do solo (Ωm) a = Distância entre o trilho de rolamento exterior e o eletrodo perto do trilho [m] b = Distância entre o trilho de rolamento exterior e o eletrodo remoto [m] Stg = Ajuste do vão [m] Std = Distância dos centros da via [m] Método utilizado para comprimento de seção de via maior que 2 km. Não é necessário cortar os trilhos para medição. A medição é realizada durante a operação.
  • 68. Técnicas de medição A.5 – Juntas isolantes no trilho FJ= Funcionalidade das juntas isolantes em porcentagem U1, on/off = Queda de tensão no trilho medido na seção 1 [V] U2, on/off = Queda de tensão no trilho medido na seção 2 [V] Valores medidos de Fj≤95% indica que existe uma ligação galvânica através da junta ou a junta isolante está com defeito.
  • 69. Técnicas de medição A.6 – Juntas isolantes entre estruturas 1= Juntas isolantes a ser medida 2= Juntas a ser aberta para realizar medição A = Estrutura A B = Estrutura B Rjoint = Resistência da juntas em Ω Uon = Tensão durante o estado ligado [V] Uoff = Tensão durante o estado desligado depois da interrupção da corrente [V] I = Corrente Injetada [A] Se Rjoint ≥0,5 Ω a tensão de polarização Uoff – Uba ≥ 0,1 V a resistência das juntas é alta suficiente.