SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 51
Desafios na restauração em larga escala: as
      experiências da Campanha Y Ikatu Xingu
              VII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais
Simpósio Desafios técnicos para o uso de sistemas agroflorestais na recuperação de áreas alteradas


                                   José Nicola M. N. da Costa
                          Instituto Socioambiental – Programa Xingu
                                      Belém, novembro de 2011
Bacia do Xingu
                                                   51,1 milhões de
                                                      hectares




Área da Bacia do Xingu no Pará:

     33,4 milhões de hectares




                                  Área da Bacia do Xingu no Mato Grosso:

                                      17,7 milhões de hectares
EcossistemasMato Grosso
da Bacia do rio Xingu no
onde estão as Nascentes

                          Floresta úmida


                          Floresta Estacional
                          Perenifólia (Mata de
                          Transição)

                          Formações com
                          influência fluvial,
                          (varjões e matas de
                          brejo e alagáveis)




                          Cerrado
Diversidade Socioambiental
na região do Xingu




             18 povos indígenas (14 vivem
                   Migrantes vieram entre
             no Parque Indígena do e 1990
                      os anos 1970 Xingu)
Ocupação tradicional
Avanço
da fronteira agropecuária
Diferentes atores,
Diferentes relações
      com os
 recursos naturais
Desmatamento
Bacia do Rio Xingu no Mato Grosso




   2007
   1994
   5.870.348
   2.427.454 de hectares
   desmatados ou 13,65% da
                  33% da
   Bacia no Mato Grosso
Situação das
   APPs no
    Xingu

2.188.139,5 ha
Apps mapeadas


255.000 ha de APPs
desmatadas (2009)
Uma campanha de Responsabilidade
        Socioambiental compartilhada



                        ESTADO BRASILEIRO




           ÍNDIOS + ONGS + PESQUISADORES +
MUNICIPALIDADES + AGRICULTORES FAMILIARES +
                                              ????
             MÉDIOS E GRANDES PRODUTORES
1 ° DESAFIO: COMO INCENTIVAR
                               A RESTAURAÇÃO (APP´S E RL) ?




          Base teórica       Restauração      Formação e
         experimentada         florestal       educação



                                      Articulação
Viabilidade                           e parcerias
  Política


                 Audiência
                                      Comunicação
                              cultura florestal e
                                agroflorestal
2 ° DESAFIO: QUAL TÉCNICA
                               UTILIZAR CONSIDERANDO OS
                                     ASPECTOS SOCIAIS,
                               ECOLÓGICOS E ECÔNOMICOS?


                 ÁREAS DEGRADADAS EXTENSAS


Restauração     LONGAS DISTÂNCIAS/ ESTRADAS
                PRECÁRIAS


                 AUSÊNCIA DE VIVEIROS


         PRESENÇA DE EXTENSOS REMANESCENTES DE
                   FLORESTA E CERRADO
1) Isolamento
                      cerca e aceiro



2) Condução da Regeneração Natural
          roçada seletiva, adubação




                                              3) Enriquecimento
                                       com sementes e/ou mudas
4) Transferência de folhiço do
                   chão da mata




                                    5) Ilhas de Vegetação



6) Plantio direto de
sementes (manual ou
mecanizado): Sistema
Agroflorestal - SAF
7) Plantio de mudas




             Resultado dos testes: Plantio
            direto de sementes – Sistemas
                    Agroflorestais
Primeiros resultados

                Técnica                 Ind/m2 (média)   Ind/ha (média)

Semeadura direta - 6 meses após              1,7             17000
plantio
                                                                          28%
Semeadura direta - 1 a 2 anos após de        0,48            4781
plantio

Regeneração natural                          0,34            3458
(4 anos isoladas)

Plantio de mudas (3m x 2m)                  0,165            1650
Custos do plantio mecanizado por hectare



            ITEM                   Unidade        Custo      Quantidade/     Total
                                                 unitário        ha
            Cerca                    Km         R$ 5000,00       0,4       R$ 2000,00
 Sementes de adubo verde              Kg         R$ 3,50        33 Kg      R$ 115,00
Sementes de espécies nativas          Kg         R$ 20,00       40 kg      R$ 800,00

  Trator (preparo do solo)       Hora/máquina   R$150,00         3h        R$ 450,00
Trator (plantio e incorporação   Hora/máquina   R$150,00         1h        R$ 150,00
        das sementes)
 TOTAL (sem cerca) lavoura                                                 R$ 1515,00

TOTAL (com cerca) pecuária                                                 R$ 3515,00
2400 hectares em
     processo de
  restauração em 19
 municípios dentro e 3
fora da bacia do Xingu
3 ° DESAFIO: NECESSIDADE DE
     MUITAS SEMENTES.
4° DESAFIO: ORGANIZAÇÃO E
 FUNCIONAMENTO DA REDE.     300 coletores, 11 núcleos, 12 subnúcleos, 10
                            assentamentos, 6 comunidades indígenas, 25
                            organizações, 16 municípios

                                             NÚCLEOS COLETORES




                                                  ELO OU
                                               ARTICULADOR




                                                 CASA DE
                                                 SEMENTE




                                                  ELO OU
                                               ARTICULADOR




                                              COMERCIALIZAÇÃO




                              COMÉRCIO   ASSISTÊNCIA       SEMENTES   IMPLEMENTA ÇÃO
                                WEB        TÉCNICA         EM GERAL      DE ÁREAS
Quem são os coletores e elos da Rede de Sementes do Xingu?

                                Os grupos coletores:

                   Coletores urbanos;

                   Agricultores familiares;

                   Comunidades indígenas.


 Grupos que a principal motivação é o convívio social, preocupação
com a biodiversidade e restauração etc;

Grupos em “situação confortável”: fácil logística de recolhimento,
ótimo conhecimento técnico e ou locais de coleta já definidos;

Grupos confortáveis com a situação: esperam as iniciativas dos
técnicos das instituições como, por exemplo, o contato de pedidos e/ou
não há o desafio e arrojo em arriscar algumas situações;
Quem são os coletores e elos da Rede de Sementes do Xingu?

                                Os grupos coletores:

                   Coletores urbanos;

                   Agricultores familiares;

                   Comunidades indígenas.



 Grupos em fase de consolidação: novos coletores, assumindo a
gestão e organização das sementes;

 Grupo com forte participação feminina no seu funcionamento;

 Grupos que já apostam economicamente nas sementes e arriscam
situações. Em alguns desses grupos existem pessoas empreendedoras
com negócios associados a sementes (viveiros, restauração, polpas etc);
2007    2008      2009     2010

  Sementes                  8        15       25
                   5
coletadas (ton)

                   10      50       240       300
  Coletores

  Espécies        120      125      207       214

  Recursos                         150.00
gerados (R$)      9.000   80.000            220.000
                                     0
11 núcleos e 12 subnúcleos,
R$ 460.000,00



                          6           9




                214
           53
Propostas para o futuro                                             5° DESAFIO: O FUTURO DA
                                                                       REDE DE SEMENTES.
 ORGANOGRAMA:
  6 funcionários
                         Conselho
                         Consultivo
                                                   Diretor Executivo



                  Depto.                              Depto. de
                 Comercial                            Assistência                Administrativo
                                                       Técnica


     Gerente          Atendimento:                 Técnico     Técnico       Contábil/Financeiro
     Comercial      Compra(*) e Venda


                                                                                       300
                                     Instituição                                    coletores
     Repasse de % lucros
     da empresa para a Instituição                    Continuidade do trabalho
                                                      Socioambiental
4 funcionários
                       Conselho
                       Consultivo
                                                 Diretor Executivo



                    Depto.
                   Comercial                                           Administrativo



       Gerente          Atendimento:                                 Contábil/Financeiro
       Comercial      Compra(*) e Venda


                                                                                   300
                                   Instituição                                  coletores
   Repasse de % lucros
   da empresa para a instituição                    Continuidade do trabalho
                                                    Socioambiental              Assistência Técnica
(*) A relação de compra será entre a Empresa e a Casa de Sementes. A instituição caberá a continuidade
do trabalho de organização e capacitação dos fornecedores com recursos repassados pela empresa.
EXEMPLO DE QUADRO SOCIETÁRIO DA EMPRESA

                                              Empresa



                  Sócios                                                  Sócios
                majoritários                                            minoritários



      17%          17%         17%                   7%     7%     7%     7%      7%    7%     7%


                   51%                                                      49%


Número razoável de sócios contribui para que a decisão não fique na mão de poucos.
 Sócios minoritários participam de decisões importantes, tal como: aprovação de valores
acima de R$50mil (*).
Decisões operacionais podem ser tomadas de forma mais dinâmica pelos sócios majoritários

(*) inclusão de cláusula sobre a necessidade do aval de 75% dos sócios, e não apenas os 51% dos sócios
majoritários
PREPARAÇÃO DA MUVUCA

30 kg de feijão de porco (2 a 3 sementes/m2)

1 kg de crotalária (6 sementes/m2)              6 ° DESAFIO: GARANTIR A
                                               VIABILIDADE DOS LOTES DE
1 kg de feijão guandu (1 semente/ m2)             PODEMOS DIMINUIR ESSA
                                                      SEMENTES!!!!
                                                       DENSIDADE???
20 a 40 kg de nativas (15 a 30 sementes/m2)


                                                  Quebra de dormência



 Misturar as sementes com terra ou areia

 Homogeneização da mistura, atuando como
 veículo para dispersão das sementes

 Não pode estar completamente seca,
 nem muito úmida
Espécies mais indicadas para semeadura direta que estão sendo utilizadas nos plantios de
                        restauração das APPs na bacia do Xingu

                 Família                             Espécie                           Nome regional
           Anacardiaceae   Myracrodruon urundeuva Allemão                       aroeira verdadeira
           Anacardiaceae   Anacardium humile A. St.-Hil.                        caju
           Anacardiaceae   Astronium fraxinifolium Schott ex Spreng.            guaritá
           Anacardiaceae   Anacardium nanum A. St.-Hil.                         caju do cerrado
           Apocynaceae     Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson            leiteiro do cerrado
           Apocynaceae     Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson   leiteiro da mata
           Apocynaceae     Aspidosperma tomentosum Mart.                        peroba do cerrado
           Apocynaceae     Aspidosperma sp. Mart. & Zucc.                       peroba da mata
           Bignoniaceae    Jacaranda micrantha Cham.                            carobinha
           Bignoniaceae    Tabebuia ochracea (Cham.) Standl.                    ipê amarelo do cerrado
           Bignoniacee     Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson            ipê amarelo da mata
           Bixaceae        Bixa orellana L.                                     urucum
           Caryocaceae     Caryocar sp.L.                                       pequi-dos-índios-do-xingu
           Combretaceae    Terminalia glabrescens Mart.                         capitão do campo
           Combretaceae    Buchenavia tomentosa Eichler                         mirindiba do cerrado
           Combretaceae    Buchenavia capitata (Vahl) Eichler                   mirindiba da mata
           Euphorbiaceae   Mabea fistulifera Mart.                              mamoninha
           Fabaceae        Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne                 jatobá da mata
Família                           Espécie                        Nome regional
Fabaceae        Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong   tamboril
Fabaceae        Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan       angico vermelho
Fabaceae        Sclerolobium paniculatum Vogel                 carvoeiro
Fabaceae        Dipteryx alata Vogel                           baru
Fabaceae        Bauhinia sp L.                                 pata de vaca
Fabaceae        Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr.          garapa
Fabaceae        Tamarindus indica L.                           tamarindo
Fabaceae        Copaifera langsdorffii Desf.                   copaíba
Fabaceae        Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth.      favela
Fabaceae        Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke         pinho cuiabano
Malpighiaceae   Byrsonima sp Rich. ex Kunth                    murici
Malvaceae       Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna           paineira barriguda
Malvaceae       Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns     paina do cerrado
Rubiaceae       Genipa americana L.                            genipapo
Sapindaceae     Magonia pubescens A. St.-Hil.                  tingui
Simaroubaceae   Simarouba versicolor A. St.-Hil.               morcegueira do cerrado
Simaroubaceae   Simarouba amara Aubl.                          morcegueira da mata
Solanaceae      Solanum lycocarpum A. St.-Hil.                 lobeira da mata
Solanaceae      Solanum granuloso-leprosum Dunal               lobeira do cerrado
Malvaceae       Sterculia chicha A. St.-Hil. ex Turpin         xixá
O PLANTIO
9 meses depois
Pós plantio com alguns dias
     (novembro 2006)
Pós plantio (março 2007)




Plantio com 4 meses      Baru com 4 meses
Pós plantio (9 meses)


              7 ° DESAFIO: PERÍODO DE SECA
                     PROLONGADO!!!!
Pós plantio (14 meses)‫‏‬




                8 ° DESAFIO: MANEJO DO
               FEIJÃO GUANDU E CAPIM!!!!
Pós plantio (48 meses) – março 2011‫‏‬
OUTROS DESAFIOS:


 - Qual a densidade ideal de sementes de adubação verde, especialmente o
feijão guandu?

- Podemos diminuir a densidade e riqueza de sementes de espécies nativas
por hectare?

- Como trabalhar com        as   sementes   recalcitrantes?   (armazenamento,
beneficiamento e plantio)

- Qual o melhor manejo dessas áreas pós-plantio ( herbicida, controle manual,
sobrepastejo)? plantio das sementes resulta numa paisagem “caótica” e
não organizada como um plantio de mudas, o manejo é mais difícil.

-Manejo das nativas (lobeira, mamoninha) em alta densidade?

- Desenvolvimento de implementos adaptados para o plantio de sementes de
espécies nativas
- Qual será o impacto da instrução normativa na rede de sementes?
- Cobrança de ICMS para sementes arbóreas em MT
- Estrutura comercial ainda insuficiente para atender a crescente demanda.
- Como respeitar a individualidade de cada grupo coletor na nova estruturação da
rede? (estruturação diferenciada).
- Sementes das mesmas espécies estão apresentando percentagem de emergência
diferentes dependendo do local de origem. Qual o gargalo?
- Algumas espécies apresentam boa emergência no viveiro e no plantio não. O que
está acontecendo? Profundidade do plantio?
- Quanto tempo após o plantio as sementes ainda estão viáveis?
- Existe diferença na germinação de algumas espécies dependendo do tipo de solo
a ser realizado o plantio?
- Dificuldade no armazenamento de algumas sementes até a época de plantio (3 a
6 meses).
-Como atuam as substâncias (folha de nim e eucalypto, açafrão, cinza, fumo bravo,
casca de angico etc) no armazenamento de sementes? Como elas atuam?
- Protocolos de análises de sementes que possam ser realizados nas casas de
sementes.
- Fornecimento de sementes instável: fatores climáticos, fogo, animação de alguns
grupos etc
- Parte das sementes são obtidas em áreas de terceiros,
Oportunidades
  - Estágios e desenvolvimento de pesquisas em ecologia da restauração e
 restauração ecológica – vasto campo experimental em parceria com fazendas da
 região
 - Pesquisas com tecnologia de sementes (identificação, coleta, beneficiamento e
 armazenamento e transporte) e a cadeia produtiva das sementes
 - Fortalecimento institucional e profissional;
 - Milhares de hectares para restaurar;
 - Processo de adequação ambiental: após o CAR vem o PRAD e depois o plantio
 (adequação no chão);
 - Porta de entrada para a valorização da cultura florestal em uma região de
 monocultura de grãos.
Executores da Campanha Y Ikatu Xingu
Apoiadores
www.socioambiental.org
  www.yikatuxingu.org.br
www.sementesdoxingu.org.br
Iversidade Socioambiental




Diversidade Socioambiental no Coração do Brasil

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixel
120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixel120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixel
120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixelAgroTalento
 
Riqueza das sobras 2
Riqueza das sobras 2Riqueza das sobras 2
Riqueza das sobras 2vfalcao
 
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundesManejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundesRevista Cafeicultura
 
Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro roberto tomazielo
Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro   roberto tomazieloFenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro   roberto tomazielo
Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro roberto tomazieloRevista Cafeicultura
 
Apresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço VerdeApresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço VerdeJoão Paulo Mehl
 
Desertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidade
Desertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidadeDesertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidade
Desertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidadeCentro De Ambientais
 
Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...
Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE  DO  CAFEEIRO  CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE  DO  CAFEEIRO  CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...
Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...Revista Cafeicultura
 
Disque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semana
Disque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semanaDisque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semana
Disque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semanaFlorespi
 
Sustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4wSustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4wKetheley Freire
 
Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012
Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012
Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012I Workshop INPAS - 2012
 
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFlorestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFilipe Vargas
 
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Revista Cafeicultura
 
Cartilha Ambiental de Aguaí
Cartilha Ambiental de AguaíCartilha Ambiental de Aguaí
Cartilha Ambiental de AguaíWilson Martucci
 
Nelson cna café um estímulo para a vida
Nelson cna café um estímulo para a vidaNelson cna café um estímulo para a vida
Nelson cna café um estímulo para a vidaRevista Cafeicultura
 
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)Luana Copini
 

La actualidad más candente (20)

120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixel
120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixel120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixel
120712 15-wbeef-sust-ricardo-sixel
 
Riqueza das sobras 2
Riqueza das sobras 2Riqueza das sobras 2
Riqueza das sobras 2
 
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundesManejo da nutrição do cafeeiro para podas   fenicafé 2015 alysson fagundes
Manejo da nutrição do cafeeiro para podas fenicafé 2015 alysson fagundes
 
Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro roberto tomazielo
Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro   roberto tomazieloFenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro   roberto tomazielo
Fenicafé 2014 inovação na poda do cafeeiro roberto tomazielo
 
Apresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço VerdeApresentação Terraço Verde
Apresentação Terraço Verde
 
Desertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidade
Desertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidadeDesertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidade
Desertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidade
 
COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...
COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...
COMDEMA | Apresentação Arborização Urbana - Prof. Demóstenes Ferreira da Silv...
 
Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...
Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE  DO  CAFEEIRO  CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE  DO  CAFEEIRO  CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...
Abraão Carlos - PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON CONDUZIDO COM A PODA PRO...
 
Disque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semana
Disque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semanaDisque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semana
Disque denúncia contra cortes de árvores tem 15 denúncias em 1 semana
 
Correio Popular
Correio PopularCorreio Popular
Correio Popular
 
Sustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4wSustentabilidade med md8p3q4w
Sustentabilidade med md8p3q4w
 
Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012
Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012
Celso agricultura sustentabilidade-cnpma_062012
 
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos AmbientaisFlorestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
Florestas Comerciais - Sequestro de Carbono e Impactos Ambientais
 
Dinâmica de Sistemas de Manejo do Solo no Cerrado
Dinâmica de Sistemas de Manejo do Solo no CerradoDinâmica de Sistemas de Manejo do Solo no Cerrado
Dinâmica de Sistemas de Manejo do Solo no Cerrado
 
Alianza 27ago10
Alianza 27ago10Alianza 27ago10
Alianza 27ago10
 
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
Opções para uso econômico da RL e APP - Pedro Henrique Santin Brancalion (ESALQ)
 
Cartilha Ambiental de Aguaí
Cartilha Ambiental de AguaíCartilha Ambiental de Aguaí
Cartilha Ambiental de Aguaí
 
Nelson cna café um estímulo para a vida
Nelson cna café um estímulo para a vidaNelson cna café um estímulo para a vida
Nelson cna café um estímulo para a vida
 
Jornal rural
Jornal ruralJornal rural
Jornal rural
 
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
Prof. Paulo Kageyama (ESALQ-USP)
 

Destacado

MTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizė
MTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizėMTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizė
MTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizėAudronė Šalnaitė
 
гафуров руслан+Magaz+клиенты
гафуров руслан+Magaz+клиентыгафуров руслан+Magaz+клиенты
гафуров руслан+Magaz+клиентыrus13
 
Monografia - Luiz Fernando Cruz v5
Monografia - Luiz Fernando Cruz v5Monografia - Luiz Fernando Cruz v5
Monografia - Luiz Fernando Cruz v5Luiz Fernando Cruz
 
Transportes 1ºe
Transportes 1ºeTransportes 1ºe
Transportes 1ºeDamian09
 
Midiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacao
Midiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacaoMidiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacao
Midiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacaoMeio & Mensagem
 
Intro- Docker Native for OSX and Windows
Intro- Docker Native for OSX and WindowsIntro- Docker Native for OSX and Windows
Intro- Docker Native for OSX and WindowsThomas Chacko
 
[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...
[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...
[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...AgroTalento
 
Trainspotting Mise-En-Scene
Trainspotting Mise-En-SceneTrainspotting Mise-En-Scene
Trainspotting Mise-En-SceneNathan Hodd
 
фотоальбом 10 річок світу
фотоальбом 10 річок світуфотоальбом 10 річок світу
фотоальбом 10 річок світуNatalia Fatiuk
 

Destacado (13)

MTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizė
MTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizėMTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizė
MTEP globalizacijos kontekste. Lietuvos atvejo analizė
 
гафуров руслан+Magaz+клиенты
гафуров руслан+Magaz+клиентыгафуров руслан+Magaz+клиенты
гафуров руслан+Magaz+клиенты
 
Monografia - Luiz Fernando Cruz v5
Monografia - Luiz Fernando Cruz v5Monografia - Luiz Fernando Cruz v5
Monografia - Luiz Fernando Cruz v5
 
Cases mtv mtv
Cases mtv   mtvCases mtv   mtv
Cases mtv mtv
 
Economic Gardening
Economic GardeningEconomic Gardening
Economic Gardening
 
Transportes 1ºe
Transportes 1ºeTransportes 1ºe
Transportes 1ºe
 
Midiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacao
Midiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacaoMidiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacao
Midiakit.verdesmares 04 28-abr-dia-da-educacao
 
Intro- Docker Native for OSX and Windows
Intro- Docker Native for OSX and WindowsIntro- Docker Native for OSX and Windows
Intro- Docker Native for OSX and Windows
 
[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...
[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...
[Palestra] Thiago Fornari: Vermelho Grill: nossa história, marca, experiência...
 
LENGUAJE DE PROGRAMACION SQL
LENGUAJE DE PROGRAMACION SQLLENGUAJE DE PROGRAMACION SQL
LENGUAJE DE PROGRAMACION SQL
 
Business Retention & Expansion Program
Business Retention & Expansion ProgramBusiness Retention & Expansion Program
Business Retention & Expansion Program
 
Trainspotting Mise-En-Scene
Trainspotting Mise-En-SceneTrainspotting Mise-En-Scene
Trainspotting Mise-En-Scene
 
фотоальбом 10 річок світу
фотоальбом 10 річок світуфотоальбом 10 річок світу
фотоальбом 10 річок світу
 

Similar a Desafios na restauração em larga escala: as experiências da Campanha Y Ikatu Xingu

Apresentação Irene Cardoso cba agroecologia 2013
Apresentação Irene Cardoso   cba agroecologia 2013Apresentação Irene Cardoso   cba agroecologia 2013
Apresentação Irene Cardoso cba agroecologia 2013Agroecologia
 
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferramDay 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferramThe Forests Dialogue
 
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoA bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoRural Pecuária
 
Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...
Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...
Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...cbsaf
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoEuvaldo Junior
 
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
 
Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01senesunetec
 
Curso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo Rivera
Curso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo RiveraCurso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo Rivera
Curso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo RiveraDalva Sofia Schuch
 
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-EconômicoFrentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-EconômicoVitor Vieira Vasconcelos
 
Cartilha de Agricultura Ecológica - Ecovida
Cartilha de Agricultura Ecológica - EcovidaCartilha de Agricultura Ecológica - Ecovida
Cartilha de Agricultura Ecológica - EcovidaMaria Rê
 
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)PET Ecologia
 
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...cbsaf
 
Aula de SAFs - Solo pdf
Aula de SAFs - Solo pdfAula de SAFs - Solo pdf
Aula de SAFs - Solo pdfraularaujo33
 
Calagem e Adubação da Cebola
Calagem e Adubação da CebolaCalagem e Adubação da Cebola
Calagem e Adubação da CebolaRural Pecuária
 
Cultivo de bananeiras notas de aula.
Cultivo de bananeiras   notas de aula. Cultivo de bananeiras   notas de aula.
Cultivo de bananeiras notas de aula. CETEP, FTC, FASA..
 

Similar a Desafios na restauração em larga escala: as experiências da Campanha Y Ikatu Xingu (20)

Apresentação Irene Cardoso cba agroecologia 2013
Apresentação Irene Cardoso   cba agroecologia 2013Apresentação Irene Cardoso   cba agroecologia 2013
Apresentação Irene Cardoso cba agroecologia 2013
 
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferramDay 2 paulo kagyama   aula 8 biodiv ferram
Day 2 paulo kagyama aula 8 biodiv ferram
 
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoA bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativo
 
Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...
Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...
Dia 2 - Políticas públicas e sistemas agroflorestais: lições aprendidas a par...
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completo
 
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...
 
Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01Aula de ecologia 01
Aula de ecologia 01
 
Cartilha hortaliças
Cartilha hortaliçasCartilha hortaliças
Cartilha hortaliças
 
Curso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo Rivera
Curso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo RiveraCurso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo Rivera
Curso de Agricultura Orgânica 2013 - Jairo Restrepo Rivera
 
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-EconômicoFrentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
Frentes Agrícolas de Irrigação e Zoneamento Ecológico-Econômico
 
Cartilha de Agricultura Ecológica - Ecovida
Cartilha de Agricultura Ecológica - EcovidaCartilha de Agricultura Ecológica - Ecovida
Cartilha de Agricultura Ecológica - Ecovida
 
Cartilha agricultura ecologica
Cartilha agricultura ecologicaCartilha agricultura ecologica
Cartilha agricultura ecologica
 
Ce cartilhaagrofloresta (1)
Ce cartilhaagrofloresta (1)Ce cartilhaagrofloresta (1)
Ce cartilhaagrofloresta (1)
 
Cartilha agrofloresta
Cartilha agroflorestaCartilha agrofloresta
Cartilha agrofloresta
 
Ce cartilhaagrofloresta (1)
Ce cartilhaagrofloresta (1)Ce cartilhaagrofloresta (1)
Ce cartilhaagrofloresta (1)
 
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
 
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
Dia 2 - Simpósio 1 - SAFs e Geração de Renda - Sistemas agroflorestais e sust...
 
Aula de SAFs - Solo pdf
Aula de SAFs - Solo pdfAula de SAFs - Solo pdf
Aula de SAFs - Solo pdf
 
Calagem e Adubação da Cebola
Calagem e Adubação da CebolaCalagem e Adubação da Cebola
Calagem e Adubação da Cebola
 
Cultivo de bananeiras notas de aula.
Cultivo de bananeiras   notas de aula. Cultivo de bananeiras   notas de aula.
Cultivo de bananeiras notas de aula.
 

Más de cbsaf

Cbsaf reduzido
Cbsaf reduzidoCbsaf reduzido
Cbsaf reduzidocbsaf
 
22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampopara
22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampopara22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampopara
22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampoparacbsaf
 
Paulo guilherme cabral mma
Paulo guilherme cabral mmaPaulo guilherme cabral mma
Paulo guilherme cabral mmacbsaf
 
Paulo augusto lobato emater
Paulo augusto lobato ematerPaulo augusto lobato emater
Paulo augusto lobato ematercbsaf
 
Sergio aparecido bb
Sergio aparecido bbSergio aparecido bb
Sergio aparecido bbcbsaf
 
Joao luis guadagnin mda
Joao luis guadagnin mdaJoao luis guadagnin mda
Joao luis guadagnin mdacbsaf
 
22iidamir
22iidamir22iidamir
22iidamircbsaf
 
22robertmiller
22robertmiller22robertmiller
22robertmillercbsaf
 
24zaresoares
24zaresoares24zaresoares
24zaresoarescbsaf
 
24ricardoscoles
24ricardoscoles24ricardoscoles
24ricardoscolescbsaf
 
24marceloarcoverde
24marceloarcoverde24marceloarcoverde
24marceloarcoverdecbsaf
 
24lucianarocha
24lucianarocha24lucianarocha
24lucianarochacbsaf
 
24jorgevivan
24jorgevivan24jorgevivan
24jorgevivancbsaf
 
24cleidetavares
24cleidetavares24cleidetavares
24cleidetavarescbsaf
 
24casemiro
24casemiro24casemiro
24casemirocbsaf
 
24andregolcalves
24andregolcalves24andregolcalves
24andregolcalvescbsaf
 
23leonardosorice
23leonardosorice23leonardosorice
23leonardosoricecbsaf
 
Robert miller simposio 3.1
Robert miller simposio 3.1Robert miller simposio 3.1
Robert miller simposio 3.1cbsaf
 
Helio umemura simposio 2.1
Helio umemura simposio 2.1Helio umemura simposio 2.1
Helio umemura simposio 2.1cbsaf
 
Compressed cbsa fs-acai_silas_mochiutti
Compressed cbsa fs-acai_silas_mochiuttiCompressed cbsa fs-acai_silas_mochiutti
Compressed cbsa fs-acai_silas_mochiutticbsaf
 

Más de cbsaf (20)

Cbsaf reduzido
Cbsaf reduzidoCbsaf reduzido
Cbsaf reduzido
 
22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampopara
22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampopara22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampopara
22 metodoseproedimentosdelevantamentodecampopara
 
Paulo guilherme cabral mma
Paulo guilherme cabral mmaPaulo guilherme cabral mma
Paulo guilherme cabral mma
 
Paulo augusto lobato emater
Paulo augusto lobato ematerPaulo augusto lobato emater
Paulo augusto lobato emater
 
Sergio aparecido bb
Sergio aparecido bbSergio aparecido bb
Sergio aparecido bb
 
Joao luis guadagnin mda
Joao luis guadagnin mdaJoao luis guadagnin mda
Joao luis guadagnin mda
 
22iidamir
22iidamir22iidamir
22iidamir
 
22robertmiller
22robertmiller22robertmiller
22robertmiller
 
24zaresoares
24zaresoares24zaresoares
24zaresoares
 
24ricardoscoles
24ricardoscoles24ricardoscoles
24ricardoscoles
 
24marceloarcoverde
24marceloarcoverde24marceloarcoverde
24marceloarcoverde
 
24lucianarocha
24lucianarocha24lucianarocha
24lucianarocha
 
24jorgevivan
24jorgevivan24jorgevivan
24jorgevivan
 
24cleidetavares
24cleidetavares24cleidetavares
24cleidetavares
 
24casemiro
24casemiro24casemiro
24casemiro
 
24andregolcalves
24andregolcalves24andregolcalves
24andregolcalves
 
23leonardosorice
23leonardosorice23leonardosorice
23leonardosorice
 
Robert miller simposio 3.1
Robert miller simposio 3.1Robert miller simposio 3.1
Robert miller simposio 3.1
 
Helio umemura simposio 2.1
Helio umemura simposio 2.1Helio umemura simposio 2.1
Helio umemura simposio 2.1
 
Compressed cbsa fs-acai_silas_mochiutti
Compressed cbsa fs-acai_silas_mochiuttiCompressed cbsa fs-acai_silas_mochiutti
Compressed cbsa fs-acai_silas_mochiutti
 

Desafios na restauração em larga escala: as experiências da Campanha Y Ikatu Xingu

  • 1. Desafios na restauração em larga escala: as experiências da Campanha Y Ikatu Xingu VII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais Simpósio Desafios técnicos para o uso de sistemas agroflorestais na recuperação de áreas alteradas José Nicola M. N. da Costa Instituto Socioambiental – Programa Xingu Belém, novembro de 2011
  • 2. Bacia do Xingu 51,1 milhões de hectares Área da Bacia do Xingu no Pará: 33,4 milhões de hectares Área da Bacia do Xingu no Mato Grosso: 17,7 milhões de hectares
  • 3.
  • 4. EcossistemasMato Grosso da Bacia do rio Xingu no onde estão as Nascentes Floresta úmida Floresta Estacional Perenifólia (Mata de Transição) Formações com influência fluvial, (varjões e matas de brejo e alagáveis) Cerrado
  • 5. Diversidade Socioambiental na região do Xingu 18 povos indígenas (14 vivem Migrantes vieram entre no Parque Indígena do e 1990 os anos 1970 Xingu)
  • 8. Diferentes atores, Diferentes relações com os recursos naturais
  • 9. Desmatamento Bacia do Rio Xingu no Mato Grosso 2007 1994 5.870.348 2.427.454 de hectares desmatados ou 13,65% da 33% da Bacia no Mato Grosso
  • 10. Situação das APPs no Xingu 2.188.139,5 ha Apps mapeadas 255.000 ha de APPs desmatadas (2009)
  • 11. Uma campanha de Responsabilidade Socioambiental compartilhada ESTADO BRASILEIRO ÍNDIOS + ONGS + PESQUISADORES + MUNICIPALIDADES + AGRICULTORES FAMILIARES + ???? MÉDIOS E GRANDES PRODUTORES
  • 12. 1 ° DESAFIO: COMO INCENTIVAR A RESTAURAÇÃO (APP´S E RL) ? Base teórica Restauração Formação e experimentada florestal educação Articulação Viabilidade e parcerias Política Audiência Comunicação cultura florestal e agroflorestal
  • 13. 2 ° DESAFIO: QUAL TÉCNICA UTILIZAR CONSIDERANDO OS ASPECTOS SOCIAIS, ECOLÓGICOS E ECÔNOMICOS? ÁREAS DEGRADADAS EXTENSAS Restauração LONGAS DISTÂNCIAS/ ESTRADAS PRECÁRIAS AUSÊNCIA DE VIVEIROS PRESENÇA DE EXTENSOS REMANESCENTES DE FLORESTA E CERRADO
  • 14. 1) Isolamento cerca e aceiro 2) Condução da Regeneração Natural roçada seletiva, adubação 3) Enriquecimento com sementes e/ou mudas
  • 15. 4) Transferência de folhiço do chão da mata 5) Ilhas de Vegetação 6) Plantio direto de sementes (manual ou mecanizado): Sistema Agroflorestal - SAF
  • 16. 7) Plantio de mudas Resultado dos testes: Plantio direto de sementes – Sistemas Agroflorestais
  • 17. Primeiros resultados Técnica Ind/m2 (média) Ind/ha (média) Semeadura direta - 6 meses após 1,7 17000 plantio 28% Semeadura direta - 1 a 2 anos após de 0,48 4781 plantio Regeneração natural 0,34 3458 (4 anos isoladas) Plantio de mudas (3m x 2m) 0,165 1650
  • 18. Custos do plantio mecanizado por hectare ITEM Unidade Custo Quantidade/ Total unitário ha Cerca Km R$ 5000,00 0,4 R$ 2000,00 Sementes de adubo verde Kg R$ 3,50 33 Kg R$ 115,00 Sementes de espécies nativas Kg R$ 20,00 40 kg R$ 800,00 Trator (preparo do solo) Hora/máquina R$150,00 3h R$ 450,00 Trator (plantio e incorporação Hora/máquina R$150,00 1h R$ 150,00 das sementes) TOTAL (sem cerca) lavoura R$ 1515,00 TOTAL (com cerca) pecuária R$ 3515,00
  • 19. 2400 hectares em processo de restauração em 19 municípios dentro e 3 fora da bacia do Xingu
  • 20. 3 ° DESAFIO: NECESSIDADE DE MUITAS SEMENTES.
  • 21. 4° DESAFIO: ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA REDE. 300 coletores, 11 núcleos, 12 subnúcleos, 10 assentamentos, 6 comunidades indígenas, 25 organizações, 16 municípios NÚCLEOS COLETORES ELO OU ARTICULADOR CASA DE SEMENTE ELO OU ARTICULADOR COMERCIALIZAÇÃO COMÉRCIO ASSISTÊNCIA SEMENTES IMPLEMENTA ÇÃO WEB TÉCNICA EM GERAL DE ÁREAS
  • 22. Quem são os coletores e elos da Rede de Sementes do Xingu? Os grupos coletores:  Coletores urbanos;  Agricultores familiares;  Comunidades indígenas.  Grupos que a principal motivação é o convívio social, preocupação com a biodiversidade e restauração etc; Grupos em “situação confortável”: fácil logística de recolhimento, ótimo conhecimento técnico e ou locais de coleta já definidos; Grupos confortáveis com a situação: esperam as iniciativas dos técnicos das instituições como, por exemplo, o contato de pedidos e/ou não há o desafio e arrojo em arriscar algumas situações;
  • 23. Quem são os coletores e elos da Rede de Sementes do Xingu? Os grupos coletores:  Coletores urbanos;  Agricultores familiares;  Comunidades indígenas.  Grupos em fase de consolidação: novos coletores, assumindo a gestão e organização das sementes;  Grupo com forte participação feminina no seu funcionamento;  Grupos que já apostam economicamente nas sementes e arriscam situações. Em alguns desses grupos existem pessoas empreendedoras com negócios associados a sementes (viveiros, restauração, polpas etc);
  • 24.
  • 25.
  • 26. 2007 2008 2009 2010 Sementes 8 15 25 5 coletadas (ton) 10 50 240 300 Coletores Espécies 120 125 207 214 Recursos 150.00 gerados (R$) 9.000 80.000 220.000 0
  • 27. 11 núcleos e 12 subnúcleos, R$ 460.000,00 6 9 214 53
  • 28. Propostas para o futuro 5° DESAFIO: O FUTURO DA REDE DE SEMENTES. ORGANOGRAMA: 6 funcionários Conselho Consultivo Diretor Executivo Depto. Depto. de Comercial Assistência Administrativo Técnica Gerente Atendimento: Técnico Técnico Contábil/Financeiro Comercial Compra(*) e Venda 300 Instituição coletores Repasse de % lucros da empresa para a Instituição Continuidade do trabalho Socioambiental
  • 29. 4 funcionários Conselho Consultivo Diretor Executivo Depto. Comercial Administrativo Gerente Atendimento: Contábil/Financeiro Comercial Compra(*) e Venda 300 Instituição coletores Repasse de % lucros da empresa para a instituição Continuidade do trabalho Socioambiental Assistência Técnica (*) A relação de compra será entre a Empresa e a Casa de Sementes. A instituição caberá a continuidade do trabalho de organização e capacitação dos fornecedores com recursos repassados pela empresa.
  • 30. EXEMPLO DE QUADRO SOCIETÁRIO DA EMPRESA Empresa Sócios Sócios majoritários minoritários 17% 17% 17% 7% 7% 7% 7% 7% 7% 7% 51% 49% Número razoável de sócios contribui para que a decisão não fique na mão de poucos.  Sócios minoritários participam de decisões importantes, tal como: aprovação de valores acima de R$50mil (*). Decisões operacionais podem ser tomadas de forma mais dinâmica pelos sócios majoritários (*) inclusão de cláusula sobre a necessidade do aval de 75% dos sócios, e não apenas os 51% dos sócios majoritários
  • 31. PREPARAÇÃO DA MUVUCA 30 kg de feijão de porco (2 a 3 sementes/m2) 1 kg de crotalária (6 sementes/m2) 6 ° DESAFIO: GARANTIR A VIABILIDADE DOS LOTES DE 1 kg de feijão guandu (1 semente/ m2) PODEMOS DIMINUIR ESSA SEMENTES!!!! DENSIDADE??? 20 a 40 kg de nativas (15 a 30 sementes/m2) Quebra de dormência Misturar as sementes com terra ou areia Homogeneização da mistura, atuando como veículo para dispersão das sementes Não pode estar completamente seca, nem muito úmida
  • 32. Espécies mais indicadas para semeadura direta que estão sendo utilizadas nos plantios de restauração das APPs na bacia do Xingu Família Espécie Nome regional Anacardiaceae Myracrodruon urundeuva Allemão aroeira verdadeira Anacardiaceae Anacardium humile A. St.-Hil. caju Anacardiaceae Astronium fraxinifolium Schott ex Spreng. guaritá Anacardiaceae Anacardium nanum A. St.-Hil. caju do cerrado Apocynaceae Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson leiteiro do cerrado Apocynaceae Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson leiteiro da mata Apocynaceae Aspidosperma tomentosum Mart. peroba do cerrado Apocynaceae Aspidosperma sp. Mart. & Zucc. peroba da mata Bignoniaceae Jacaranda micrantha Cham. carobinha Bignoniaceae Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. ipê amarelo do cerrado Bignoniacee Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson ipê amarelo da mata Bixaceae Bixa orellana L. urucum Caryocaceae Caryocar sp.L. pequi-dos-índios-do-xingu Combretaceae Terminalia glabrescens Mart. capitão do campo Combretaceae Buchenavia tomentosa Eichler mirindiba do cerrado Combretaceae Buchenavia capitata (Vahl) Eichler mirindiba da mata Euphorbiaceae Mabea fistulifera Mart. mamoninha Fabaceae Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne jatobá da mata
  • 33. Família Espécie Nome regional Fabaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong tamboril Fabaceae Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan angico vermelho Fabaceae Sclerolobium paniculatum Vogel carvoeiro Fabaceae Dipteryx alata Vogel baru Fabaceae Bauhinia sp L. pata de vaca Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. garapa Fabaceae Tamarindus indica L. tamarindo Fabaceae Copaifera langsdorffii Desf. copaíba Fabaceae Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. favela Fabaceae Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke pinho cuiabano Malpighiaceae Byrsonima sp Rich. ex Kunth murici Malvaceae Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna paineira barriguda Malvaceae Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns paina do cerrado Rubiaceae Genipa americana L. genipapo Sapindaceae Magonia pubescens A. St.-Hil. tingui Simaroubaceae Simarouba versicolor A. St.-Hil. morcegueira do cerrado Simaroubaceae Simarouba amara Aubl. morcegueira da mata Solanaceae Solanum lycocarpum A. St.-Hil. lobeira da mata Solanaceae Solanum granuloso-leprosum Dunal lobeira do cerrado Malvaceae Sterculia chicha A. St.-Hil. ex Turpin xixá
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 39. Pós plantio com alguns dias (novembro 2006)
  • 40. Pós plantio (março 2007) Plantio com 4 meses Baru com 4 meses
  • 41. Pós plantio (9 meses) 7 ° DESAFIO: PERÍODO DE SECA PROLONGADO!!!!
  • 42. Pós plantio (14 meses)‫‏‬ 8 ° DESAFIO: MANEJO DO FEIJÃO GUANDU E CAPIM!!!!
  • 43. Pós plantio (48 meses) – março 2011‫‏‬
  • 44. OUTROS DESAFIOS: - Qual a densidade ideal de sementes de adubação verde, especialmente o feijão guandu? - Podemos diminuir a densidade e riqueza de sementes de espécies nativas por hectare? - Como trabalhar com as sementes recalcitrantes? (armazenamento, beneficiamento e plantio) - Qual o melhor manejo dessas áreas pós-plantio ( herbicida, controle manual, sobrepastejo)? plantio das sementes resulta numa paisagem “caótica” e não organizada como um plantio de mudas, o manejo é mais difícil. -Manejo das nativas (lobeira, mamoninha) em alta densidade? - Desenvolvimento de implementos adaptados para o plantio de sementes de espécies nativas
  • 45. - Qual será o impacto da instrução normativa na rede de sementes? - Cobrança de ICMS para sementes arbóreas em MT - Estrutura comercial ainda insuficiente para atender a crescente demanda. - Como respeitar a individualidade de cada grupo coletor na nova estruturação da rede? (estruturação diferenciada). - Sementes das mesmas espécies estão apresentando percentagem de emergência diferentes dependendo do local de origem. Qual o gargalo? - Algumas espécies apresentam boa emergência no viveiro e no plantio não. O que está acontecendo? Profundidade do plantio? - Quanto tempo após o plantio as sementes ainda estão viáveis?
  • 46. - Existe diferença na germinação de algumas espécies dependendo do tipo de solo a ser realizado o plantio? - Dificuldade no armazenamento de algumas sementes até a época de plantio (3 a 6 meses). -Como atuam as substâncias (folha de nim e eucalypto, açafrão, cinza, fumo bravo, casca de angico etc) no armazenamento de sementes? Como elas atuam? - Protocolos de análises de sementes que possam ser realizados nas casas de sementes. - Fornecimento de sementes instável: fatores climáticos, fogo, animação de alguns grupos etc - Parte das sementes são obtidas em áreas de terceiros,
  • 47. Oportunidades - Estágios e desenvolvimento de pesquisas em ecologia da restauração e restauração ecológica – vasto campo experimental em parceria com fazendas da região - Pesquisas com tecnologia de sementes (identificação, coleta, beneficiamento e armazenamento e transporte) e a cadeia produtiva das sementes - Fortalecimento institucional e profissional; - Milhares de hectares para restaurar; - Processo de adequação ambiental: após o CAR vem o PRAD e depois o plantio (adequação no chão); - Porta de entrada para a valorização da cultura florestal em uma região de monocultura de grãos.
  • 48. Executores da Campanha Y Ikatu Xingu