As tartarugas marinhas atingem a maturidade sexual aos 30 anos e desovam onde nasceram, com apenas 1 filhote chegando à vida adulta entre 100 nascidos. Elas vivem solitárias e se reproduzem nas águas, com as fêmeas podendo botar entre 3 a 5 ninhadas. Muitas espécies estão em risco de extinção devido à caça.
1. Reprodução da tartaruga marinha
.
• As fêmeas atingem a maturidade sexual por volta dos 30 anos de idade. Nesta
fase, ela retorna para a praia onde nasceu para depositar os ovos. Estima-se que
entre 100 filhotes nascidos, apenas um chegará a vida adulta.
• Possuem um comportamento solitário e vivem grande parte do tempo submersas
nas águas dos oceanos.
• O acasalamento das tartarugas ocorre nas águas costeiras ou profundas dos
oceanos.
• Dependendo da espécie, a cor das tartarugas pode variar do marrom ao verde.
• Possuem sistemas de audição e visão bem desenvolvidos.
• Em função da caça predatória por vários anos, grande parte das espécies encontra-
se em situação de extinção.
• CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
• Peso: em média de 300 a 600 (animal adulto)
Comprimento: pode atingir até 2 metros de comprimento e 1,5 metros de largura
(depende da espécie)
Reprodução: fecundação interna com 3 a 5 desovas numa mesma temporada de
reprodução.
2. Reprodução do Jacaré
A reprodução nos jacarés, em geral, ocorre no período de
julho a outubro. A maturidade sexual chega aos sete
anos para a fêmea e para o macho aos dez. Os filhotes
nascem com a aparência igual a dos pais, porém com
apenas 25 cm de comprimento. Nesta fase, a
alimentação é de insetos, sapos, ratos e peixes.
3. Reprodução do tucano
• Sua reprodução ocorre no final da primavera e a fêmea bota de 2 a
4 ovos em ninhos localizados no alto dos troncos das árvores. O
casal se reveza na tarefa de chocar os ovos, os quais eclodem
entre 16 e 20 dias. Quando nascem, sua aparência é
desproporcional; seu bico é grande e o corpo, pequeno; os olhos só
abrem após três semanas e os pais cuidam de seus filhotes até eles
saírem dos ninhos, o que ocorre em seis semanas. A coloração do
bico só é definida meses após o nascimento.O tucano-toco ainda
não é uma espécie ameaçada de extinção, entretanto tem sido
capturado e traficado para outros países a fim de ser vendido em
lojas de animais. Isto tem, como consequência, a diminuição de sua
população nas florestas, pondo em risco a variabilidade
genética, como também a morte de muitos animais durante o
transporte.
4. Reprodução dos Pingüins
Há espécies de pingüins cujos pares reprodutores acasalam para toda a
vida enquanto que outros fazem-no apenas durante uma época de
reprodução. Normalmente, os progenitores cooperam nos cuidados
com os ovos e com os juvenis. A forma do ninho varia, segundo a
espécie de pingüim: alguns cavam uma pequena fossa, outros
constroem o ninho com pedras e outros utilizam uma dobra de pele
que possuem ventralmente para cobrir o ovo. Normalmente, o macho
fica com o ovo e mantém-no quente, e a fêmea dirige-se para o mar
com vista a encontrar alimento. Quando no seu regresso, o filhote terá
alimento e então os papéis invertem-se: a fêmea fica em terra e o
macho vai à procura de alimentos.
5. Reprodução da Serpente
• O pulmão esquerdo é muito pequeno ou mesmo ausente, uma vez que o corpo
em forma tubular requer que todos os órgãos sejam compridos e estreitos. Para
que caibam no corpo, só um pulmão funciona. Além disso muitos dos órgãos que
são pares, como os rins ou órgãos reprodutivos estão distribuídos ao longo do
corpo de modo que um esteja à frente do outro, sendo um exemplo de excepção
da simetria bilateral . As serpentes usam um vasto número de modos de
reprodução. Todas usam fertilização interna, conseguida por meio de hemipénis
bifurcados, que são armazenados invertidamente na cauda do macho. A maior
parte das serpentes põe ovos e a maior parte destas abandona-os pouco depois
de os pôr; no entanto, algumas autores entendem que essas espécies são
ovovivíparas e retém os ovos dentro dos seus corpos até estes se encontrarem
prestes a eclodir.
• Recentemente, foi confirmado que várias espécies de cobras desenvolvem os
seus descendentes completamente dentro de si, nutrindo-os através de uma
placenta e um saco amniótico. A retenção de ovos e os partos ao vivo são
normalmente, mas não exclusivamente, associados a climas frios, sendo que a
retenção dos descendentes dentro da fêmea permite-lhe controlar as suas
temperaturas com maior eficácia do que se estes se encontrassem no exterior.