SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 35
Descargar para leer sin conexión
Caderno de apoio à
comunicação com o
paciente
CADERNO DE APOIO À COMUNICAÇÃO COM O PACIENTE.
Comunicação no contexto hospitalar e/ou consulta médica
Incluído no Projeto de apoio à comunicação com pessoas adultas e com incapacidade, “Eu te conto, conta comigo”, coordenado pelo CEAPAT-IMSERSO
dentro do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Intergeracional.
Coordenadora do projeto e do caderno de comunicação:
Clara Isabel Delgado Santos. Fonoaudióloga. CEAPAT-IMSERSO
Colaboradores e/ou participantes no projeto (ordem alfabética individual e por entidade):
Ángela Vigara Cerrato. Terapeuta Ocupacional. CEAPAT-IMSERSO. Madri.
Candelaria Imbernón López. La Salle Centro Universitário Campus Madri.
Clara de la Cruz Butiñá. Fonoaudióloga. Hospital Virgen de la Poveda. Madri.
Cristina Arias Calderón. Fonoaudióloga. Unidade de Dano Cerebral do Hospital Beata María Ana de Madri.
Cristina de la Orden Acevedo. Fonoaudióloga. Unidade de Dano Cerebral do Hospital Beata María Ana de Madri.
Dolores Abril Abadín. Psicóloga e Responsável de Área. CEAPAT-IMSERSO. Madri.
Eloísa Garrandes Maroto. Associação ADAMAR. Madri.
Eva María García-Miguel Berrio. Terapeuta Ocupacional. Centro Dia APAM. Madri.
Isabel Ruiz Coll. Fonoaudióloga IMSERSO. Madri.
José Luis Acevedo Pérez. Fonoaudióloga. Instituto Provincial de Reabilitação. Hospital Geral Universitário Gregorio Marañón. Madri.
Libertad Álvarez Ramírez de Verger, Assistente Social; Grupo de Residências para Adultos Adavir. Madri.
Lidia Abades Hernández, Terapeuta Ocupacional; Grupo de Residências para Adultos Adavir. Madri.
M ª Eugenia Hernández Alonso. Terapeuta Ocupacional. Madri.
Milagros García Aguado. Fonoaudióloga. Centro de dia APAM. Madri.
Mireya Gallego Díaz. Fonoaudióloga e Terapeuta Ocupacional. Reabilitação do Hospital Fundação Jiménez Díaz e M&M Centro de Psicologia e Fonoaudiologia.
Madri.
Patricia Ontiveros Fernández de Retana. Fonoaudióloga. Unidade de Dano Cerebral do Hospital Beata María Ana de Madri.
Rocío Fernández-Durán Mazzuchelli. Psicóloga Clínica. Diretora do Centro APAI (Atenção Psicológica Aplicada Integral). Madri.
Susana Soria Muñoz. Fonoaudióloga. Hospital Nacional de Paraplégicos. Toledo.
Teresa Millán Pacheco. Associação DATO. Centro DATO I. Madri.
Centro Dia- Fundação Simón Ruiz de Medina del Campo. Valladoli.
Centro de Rehabilitaçao Interdisciplinar para Lesões Neurológicas e Centro Dia INTEGRA DANO CEREBRAL. Murcia.
Centro Madrigal. ASPRODES (FEAPS Salamanca).
TRADUÇÃO AO PORTUGUÊS: Gizelly Fernandes Maia dos Reis, Luciana Rivillini Ferreira, Bárbara Augusta Pontes de Carvalho, revisado pela Prof. Vera Lucia
Vieira de Souza – Parceria do Arasaac com o Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Data da publicação na web: Novembro de 2012
Pictogramas: CATEDU (http://catedu.es/arasaac/), sob licença Creative Commons e criados por Sergio Palao
Agradecimentos:
David Romero e José Manuel Marcos (ARASAAC), por todas as suas ideias e por nos permitir utilizar
o “Livro de Saúde” do Portal ARASAAC como base para a edição deste documento.
Com a colaboração do:
Estas dificuldades podem ser
devido às características do
paciente.
Em certas ocasiões pode haver dificuldades para entender o que está acontecendo com o paciente,
pelos problemas em se expressar pela fala ou por escrito.
Estas dificuldades podem ser
devido ao desconhecimento do
idioma.
Contar com um Sistema de Comunicação
Alternativa facilitará conhecer o que
está acontecendo com o paciente e assim
atendê-lo melhor.
Estas dificuldades podem ser
pontuais, devido à situação de
saúde que tem o paciente nesse
momento.
Algumas pessoas com incapacidade
apresentam dificuldades na linguagem
oral ou inclusive ausência da mesma.
Nestes casos, é possível que já tenha
um Sistema Alternativo de
Comunicação, mas podem precisar
do vocabulário necessário durante
sua internação ou na consulta médica.
Ou pode acontecer que a pessoa tenha
dificuldades auditivas.
Nestes casos é muito importante ter
certeza de que a pessoa entende a
pergunta que está sendo feita.
Por exemplo, em situações de
intubação, uso de respirador, máscara de
oxigênio, prescrição de repouso vocal,
laringectomias totais, etc.
Nestes casos, o paciente pode utilizar um
caderno para escrever o que está
acontecendo.
Não obstante, às vezes também
ocorram problemas de
movimentação ou a situação do
paciente impede o uso da escrita.
Por exemplo, fraqueza muscular nos
braços, dificuldades para utilizar suas
mãos devido a um acesso intravenoso ou
porque está deitado na cama (às vezes
pessoas autônomas para escrever
quando sentadas não podem escrever se
estão deitadas), etc.
Também pode acontecer do paciente não
saber escrever, ou preferir usar
pictogramas (símbolos) para agilizar
sua comunicação.
Um pictograma é um desenho que representa um
objeto ou uma ação.
Em certas ocasiões, o paciente
desconhece o idioma.
Nestes casos, é necessário usar
uma forma alternativa para se
comunicar com o paciente e assim
saber o que está acontecendo.
Os familiares também podem
encontrar dificuldades para se
comunicar com seus entes queridos.
Apoiá-los nesta situação é vital
enquanto dure a estadia no Hospital
ou durante a consulta médica.
O que está em suas mãos é um CADERNO DE COMUNICAÇÃO.
Conhecer o caderno de
comunicação
Dê tempo ao paciente para que ele possa
conhecer os pictogramas, entender o que
significam e aprender a usá-los.
Para isso, explique ao paciente:
 O QUE É o caderno de comunicação
 PARA QUE serve
Para isso, acorde com o paciente:
 COMO ELE VAI RESPONDER SIM E NÃO
Por exemplo: fechar/abrir os olhos;
levantar/abaixar um dedo ou a mão;
apontar ou olhar o símbolo SIM/NÃO, etc.
 COMO SE USA O CADERNO
Leia atentamente nos seguintes itens como
utilizar o caderno segundo a situação do
paciente:
Pode apontar o símbolo.
Não pode apontar o símbolo.
Não ouve bem o seu interlocutor ou
desconhece o idioma.
Individualizar o caderno
de comunicação
A primeira folha do caderno contém o
nome do paciente e a forma
acordada para que responda
SIM/NÃO.
Assim, qualquer interlocutor que
queira falar com o paciente saberá
como fazê-lo.
E o paciente se sentirá mais
seguro no momento de se
expressar.
Acrescente as fotos das pessoas
que o paciente estabelece mais
relação.
Assim será mais fácil saber a
quem se refere.
Acrescente o vocabulário que o
paciente possa necessitar.
Assim o caderno estará
personalizado.
Você pode acrescentar pictogramas,
baixando-os do Portal ARASAAC:
http://catedu.es/arasaac/
Cuidar do caderno de
comunicação
O caderno de comunicação é um
apoio para conhecer:
 O QUE está acontecendo
com o paciente,
 COMO ele se sente,
 O QUE necessita.
É importante conservar o caderno
em bom estado, dado que será…
Sua voz…
Serve como apoio para que o paciente possa contar o que está acontecendo e assim poder ajudá-lo melhor.
Em certas ocasiões é muito útil
dispor previamente de um sistema
de comunicação alternativo,
sabendo de antemão que o
paciente terá dificuldades para se
comunicar oralmente durante sua
estadia no hospital.
Estabeleça um código de resposta SIM/NÃO com o paciente. Se tiver dúvidas para buscar a melhor opção, peça ajuda ao
profissional ou utilize a folha SIM/NÃO do caderno, se o paciente tiver condições de ver o seu conteúdo.
Escreva o código estabelecido na primeira folha. Será de ajuda para qualquer pessoa que queira falar com o paciente.
Coloque o caderno adequadamente, de forma que o paciente possa ver e sinalizar os pictogramas com facilidade.
No início, para facilitar que o paciente compreenda o significado dos pictogramas, você pode apontá-los ao mesmo
tempo que fala com o paciente. Assim, o paciente se familiarizará com os pictogramas e será mais ágil para localizar o que
necessita.
Quando o paciente quiser dizer algo, espere até que ele busque a página adequada ou o ajude nesta tarefa, se for
necessário.
Espere até que o paciente encontre o pictograma da mensagem que queira transmitir e o sinalize.
Diga em voz alta o significado dos pictogramas para verificar que isso é realmente o que o paciente deseja dizer.
Se a mensagem foi adequada, a comunicação foi realizada com êxito. Caso contrário, tente realizar perguntas ao paciente,
relacionadas com os pictogramas que tenha marcado e espere novamente suas respostas.
Se o paciente pode apontar os pictogramas
Como utilizar o CADERNO DE COMUNICAÇÃO?ATENÇÃO!
SIGA SEMPRE AS
RECOMENDACÕES E
INSTRUÇÕES DOS
PROFISSIONAIS
Se o paciente não pode apontar os pictogramas
Estabeleça um código de resposta SIM/NÃO com o paciente. Se tem dúvidas para buscar a melhor opção, peça ajuda ao
profissional ou utilize a folha SIM/NÃO do caderno, se o paciente pode discriminar bem seu conteúdo. Escreva o código
estabelecido na primeira folha. Será de ajuda para qualquer pessoa que queira falar com o paciente.
Inicialmente, para facilitar que o paciente compreenda o significado dos pictogramas, você pode apontá-los ao mesmo
tempo que fala com o paciente. Assim, o paciente se familiarizará com os pictogramas e será mais ágil para localizar o que
necessita.
Coloque o caderno de forma que o paciente possa ver os pictogramas sem dificuldades.
Para ajudar ao paciente a localizar o pictograma que necessita, passe as páginas uma a uma e peça-o que quando
chegue à página desejada, sinalize “sim”. Confirme que está na página adequada antes de continuar. (Por ex. O que você
quer me dizer está nesta página?)
Quando o paciente se familiarizar com a localização dos pictogramas, pode utilizar as abas de cada folha para perguntar
o lugar do mesmo. Marque cada aba de uma a uma e diga em voz alta seu conteúdo. (Por ex. O que você quer me dizer está
em “higiene e necessidades”?)
Os pictogramas estão inseridos dentro de blocos coloridos. Uma vez que esteja na página correta, marque cada bloco com
o dedo ou pergunte qual a cor do bloco em que está o pictograma desejado. Isso ajudará o paciente a localizá-lo.
Espere que sinalize “sim” e marque o bloco que o paciente deseja. Confirme antes de continuar. (Por ex. O que você deseja
dizer está neste bloco (ou, na cor “x”)? Sinalize o bloco com o dedo).
Cada bloco contém vários pictogramas. Sinalize um a um ao mesmo tempo em que diz em voz alta o significado, para que
o paciente sinalize “sim” quando for dito/apontado o pictograma que representa o que ele quer dizer. Confirme com o
paciente. (Por ex. O que você deseja me dizer é…?)
Se a mensagem foi adequada, a comunicação foi realizada com êxito. Caso contrário, tente realizar perguntas ao paciente,
relacionadas com os pictogramas que tenha marcado e espere novamente suas respostas.
Como utilizar o CADERNO DE COMUNICAÇÃO?ATENÇÃO!
SIGA SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES E
INTRUÇÕES DOS PROFISSIONAIS
Quando o paciente conhece a escrita, mas devido a dificuldades de movimentação não pode escrever, pode usar estas
pranchas para soletrar uma palavra.
É importante decidir com o paciente:
O acordo para sua resposta SIM/NÃO
Determinar se apontará na prancha ou será seu interlocutor quem apontará por ele ou ela.
Acordar quais são as pranchas dos modelos propostos mais cômodas para ver/apontar as letras.
Contar com uma pequena caderneta e um lápis para ir anotando as letras que aponta/indica o paciente.
Acordar com o paciente como ir perguntando a letra que precisa, caso ele não possa sinalizar diretamente:
Por exemplo: Perguntar se a letra que quer é: vogal ou consoante?, para posteriormente ir marcando as letras até que
confirme a que necessita.
Por exemplo: Ir indicando ao paciente os blocos correspondentes às vogais ou às consoantes e ir confirmando as escolhas do
paciente.
Como utilizar as pranchas de letras e números?
ATENÇÃO!
SIGA SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES E
INTRUÇÕES DOS PROFISSIONAIS
Em certas ocasiões é mais rápido apontar um pictograma que
escrever ou soletrar uma palavra.
Por esse motivo, mesmo que o paciente possa escrever, o uso
dos pictogramas agilizará a comunicação.
Isto é muito importante em situações de emergência, por
exemplo, em mensagens como: “Estou enjoado”
Se o paciente não ouve ou desconhece o idioma
Como utilizar o CADERNO DE COMUNICAÇÃO?
Se o paciente tem PROBLEMAS DE AUDIÇÃO porém uma fala compreensível é possível que se dirija a você verbalmente.
Também pode necessitar de um intérprete de Língua de Sinais, no caso de que esta seja sua modalidade comunicativa.
Se você irá se dirigir ao paciente e não conta com um intérprete de Língua de Sinais ou o paciente não utiliza esta
modalidade, se apóie uma alternativa de comunicação para chegar a um entendimento com o paciente.
 Pode escrever sua pergunta, se o paciente sabe ler.
Se o paciente não sabe ler, busque o pictograma - chave para sua pergunta e aponte-o ao mesmo tempo em que se
expressa verbalmente. Por exemplo, aponte o pictograma “dor” para perguntar o que dói.
 Siga sempre as instruções sobre como utilizar o caderno de comunicação, tanto se for o paciente que sinaliza os
pictogramas, quanto se quem faz é o interlocutor.
Ainda que o paciente DESCONHEÇA NOSSO IDIOMA é possível que tente se dirigir a você verbalmente se conhece
algumas palavras. Também pode necessitar de um intérprete para sua tradução.
Se você irá se dirigir ao paciente e não conta com um intérprete de Língua de Sinais ou o paciente não utiliza esta
modalidade, se apóie em uma alternativa de comunicação para chegar a um entendimento com o paciente.
 Lembre-se que cada idioma e cultura podem fazer o gesto de “sim” e “não” de forma diferente. Certifique-se da forma
usada pelo paciente para responder de forma afirmativa e negativa.
 Procure o pictograma - chave para sua pergunta e aponte-o ao mesmo tempo. Faça a pergunta em voz alta se o paciente
entende algumas palavras. Pronuncie de forma clara e pausada, com uma estrutura simples.
 Ofereça ao paciente o caderno de comunicação como um meio para que possa explicar o que está ocorrendo.
 Siga sempre as instruções sobre como utilizar o caderno de comunicação, tanto se é o paciente quem aponta os
pictogramas, quanto se quem aponta é o interlocutor.
ATENÇÃO!
SIGA SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES E
INTRUÇÕES DOS PROFISSIONAIS
Caderno geral de apoio à
comunicação
C
E
A
P
A
t
C
E
A
P
A
t
Nome do paciente: ……………………………………………………………..
O paciente responde sim/não (escreva neste espaço o código de comunicação
estabelecido com o paciente para as respostas sim/não)
……………………………………………………………………………………….………….….
Marque com um X como o paciente usará o caderno:
O paciente, para entender melhor a mensagem, necessita que apoiemos nossas
palavras sinalizando o pictograma correspondente
O paciente aponta diretamente os pictogramas
O paciente não pode apontar. O interlocutor deve ir apontando os pictogramas
até que o paciente confirme o que necessita
Utilizar a prancha alfanumérica. Qual? ……………………………………..………
Para utilizar melhor o caderno de comunicação, necessita: (por exemplo, óculos,
aproximar um pouco, colocar o caderno em uma mesa, apoiar o cotovelo ou o antebraço, etc.)
…………………………………………………………………………………………………..….
…………………………………………………………………………………………………..….
sim não
estou de acordo não estou de acordo
Quero falar com… (cole a foto e/ ou escreva o nome das pessoas que mais se relacionam com o
paciente. Imprima a prancha quantas vezes forem necessárias para completar o vocabulário)
outras pessoas
……………
.
……………
.
……………
.
……………
.
……………. ……………. ……………. ……………. …………….
……………. ……………. ……………. ……………. …………….
MEUS ENTES
QUERIDOS
cuidador/a
doutor/a
terapeuta
ocupacional
fisioterapeuta
enfermeiro/a
fonoaudiólogo
auxiliar
assistente social
faxineiro/a
cirurgião/ã
Chamar a…
Quero falar
Com…
Escolha
primeiro uma
destas opções
PROFISSIONAIS
Se for necessário, escreva aqui o nome do médico, da
especialidade do profissional que o está atendendo ou
desenhe imagens para representá-los, de modo que o
paciente possa usar para se referir a ele / ela.
PROFISSIO-
NAIS
vou desmaiar
catarro
gases
febre
Escolha
primeiro uma
destas opções
ESTOU COM…
SINTO...
O QUE HÁ DE ERRADO?
insônia
amígdalas faringite
calafriostosse muco
coceira
taquicardia calor
suor soluço
tontura
cansaço
Escrever / desenhar neste espaço os sintomas do paciente que
não estão incluídos na página. Separe os elementos entre si
prisão de ventrevômito diarreia
não consigo
respirar
SINTOMAS
garganta
dentes
cabeça
pescoço
olhos
ouvidos
bocanariz
ONDE DÓI?USE ESTAS IMAGENS PARA IDENTIFICAR ONDE DÓI
esquerda QUAL? direita
quanto te dói?
muito pouco
peito costas
barriga cintura bunda
pênis testículos vagina
axilas dedo
ombro braço mãos
pulso
perna
calcanhar
tornozelo
pé dedo
joelho
DOR
desligar televisão
escutar música
ver televisão mudar de
canal
ESCOLHA
PRIMEIRO
UMA DESTAS
OPÇÕES
deitar levantar
andar sentar
dormir
ligar arcondicionado desligar
arcondicionado
mandar
mensagem
telefonar
ler silêncio ver a …. receber visitas
QUERO
NÃO
QUERO
PEDIDOS
comer beber
lápis e papel
Escrever / desenhar neste espaço as necessidades do paciente que não estão incluídas na
página. Separe os elementos entre si. PEDIDOS
Escolha
primeiro uma
destas opções
NECESSITO
tomar banho lavar cabelo
pentear
escovar os
dentes
desodorante perfume
trocar absorventetrocar fralda
lavar rosto lavar as mãos
barbear
creme
enxaguatório bucal
limpar a boca
cortar as
unhas
QUERO
TOALETE E NECESSIDADES
vestir...
vestido pijama
Escrever / desenhar neste espaço as necessidades
do paciente que não estão incluídas na página.
Separe os elementos entre si.
molhar os
lábios
vestir… limpar os
óculos
sabão
urinar evacuar
TOALETE E
NECESSI-DADES
eletrocardiograma
radiografiaanálise do
sangue
análise da
urina
eletroencefalograma
xaropecomprimidos cápsula
QUERO PERGUNTAR SOBRE….
entrada alta
Escrever / desenhar neste espaço as necessidades
do paciente que não estão incluídas na página.
Separe os elementos entre si.
quando? que horas? onde? quantos? quantos
dias?
ambulância ambulatório
cirurgia exame geral
reabilitação receita
marcar data relatório médico
PERGUNTAS
efervescente soro oxigênio
medir pulsação
aferir pressão
medir glicose
injeção medir a
temperatura
curativo
Escolha
primeiro uma
destas opções
jaqueta
calça
Quero…
Colocar
Trocar
Quero tirar
ROUPAS E ACESSÓRIOS
pijama vestido
meiaslenço meia calça sapatilhas
sutiã
camiseta
calcinha cueca cinta
casaco
sapatos
óculos aparelho
auditivo
jóias relógio
elástico de
cabelo
peruca
aparelho
ortodontico
dentadura
Escrever / desenhar neste espaço os nomes de roupas e acessórios que possa demandar o
paciente e que não estão incluídos na página. Separe os elementos entre si.
ROUPA
travesseiro
cobertor
cama
NO QUARTONA CAMA…
NA POLTRONA…
PEDIDOS
Escrever / desenhar neste espaço os
nomes das necessidades que o
paciente possa demandar e que não
estão incluídos na página. Separe os
elementos entre si.
sentar levantar esticar as
pernas
me ajeitar
subir baixar
subir baixar
apagar a luz
acender a
luz
abrir a janela fechar a janela
abrir a porta fechar a porta
baixar a persiana subir a persiana
POSIÇÃO
deitar levantar
descobrircobrir
bruços mudar de
posição
barriga para
cima
QUARTO
SENTIMENTOS. O QUE SENTE?
Escrever / desenhar neste espaço as necessidades as expressões
emocionais que o paciente possa sentir e que não estão incluídos
na página. Separe os elementos entre si.
alegria fortesaudável felicidade
SENTIMEN-TOS
medo
tristeza
raiva
cansaço
tédio
nervosoterror
incerteza
preocupação
fraqueza
dor
não entendo
bebidabandeja guardanapo
copo prato talheres
COISAS...
Na comida…
Escrever/desenhar neste espaço os nomes de objetos que o paciente possa
precisar e não estão incluídos na página
inalador
toalhas umedecidaslenços de papel
esparadrapo
alcool
algodãoband aid
pomada
gaze
antiséptico
máscara
cadeira de rodas bengala muletaandador
COISAS
armário
pequeno
armário carrinho mesa
QUANDO?Dia da semana
Momento do dia
Mes do ano
Escrever/desenhar neste espaço os eventos mais importantes que o paciente
pode fazer.
Utilize o relógio para que o
paciente possa indicar uma
hora concreta. Primeiro peça
ao paciente para indicar a
hora, escrevendo de 1 ao 12 e
anotando os números no
campo. Depois pergunte
pelos minutos escrevendo nos
marcadores de 5 minutos (e 5,
e 10, e quinze, etc.)
HORAsegunda terça quarta quinta sexta sábado domingo
janeiro fevereiro abrilmarço
maio junho agostojulho
setembro outubro dezembronovembro
manhã meio-dia tarde noite
CALENDÁRIO
RELIGIÃO
Escrever / desenhar neste espaço as palavras relacionadas à religião do
paciente que pode precisar para se comunicar. Separe os elementos entre si
Utilize este espaço para escrever / desenhar as palavras relacionadas à
religião da paciente,caso seja diferente dos representados nessa
página. Separe os elementos entre si.
RELIGIÃO
confessarir à missarezar
padreler a bíblia rosário
virgem maria santojesus cristo
igreja
santa
comuna
………………………
(Cole o pictograma e / ou escreva as palavras mais úteis para a
pessoa diante de sua situação e que não apareçam nas placas
incluídas).
IMPRIMIR O NÚMERO DE CÓPIAS NECESSÁRIAS ATÉ COMPLETAR O
VOCABULÁRIO.
PESSOAL
a e i o u
b c ch d
f g h J
k l lh/nh m
n p q qu
r rr s t
v w x y
FIM OUTRA
PALAVRA
z
LETRAS
a e i o u
b j p v
c k qu w
ch l r x
d lh/nh rr y
f m s z
g ss t
h OUTRA
PALAVRA
FIM
LETRAS
a e i o u
b c ch d
f g h j
k l lh/nh m
n ss p qu
r rr s t
v w x y
FIM OUTRA
PALAVRA
z
LETRAS
a e i o u
b j p V
c k qu W
ch l r X
d lh/nh rr Y
f m s Z
g n t
h ss OUTRA
PALAVRA
FIM
LETRAS
A E I O U
B C CH D
F G H J
K L LH/NH M
N SS P QU
R RR S T
V W X Y
FIM OUTRA
PALAVRA
Z
LETRAS
A E I O U
B J P V
C K QU W
CH L R X
D LH/NH RR Y
F M S Z
G N T
H SS OUTRA
PALAVRA
FIM
LETRAS
A E I O U
B C CH D
F G H J
K L LH/NH M
N SS P QU
R RR S T
V W X Y
FIM OUTRA
PALAVRA
Z
LETRAS
A E I O U
B J P V
C K QU W
CH L R X
D LH/NH RR Y
F M S Z
G N T
H SS OUTRA
PALAVRA
FIM
LETRAS
0 1 2 3 4
5 6 7 8 9
0 1 2 3 4
5 6 7 8 9
NÚMEROS
CEAPAT – IMSERSO
C/ Los Extremeños 1 (Esquina Avda. Pablo Neruda)
28018 Madrid
Tel. 91 703 31 00
Fax. 91 778 41 17
ceapat@imserso.es
www.ceapat.es
Você pode enviar suas ideias ou sugestões para melhorar o caderno de comunicação para:
Endereço eletrônico: ayudastecnicas.ceapat@imserso.es
Assunto: Caderno de apoio à comunicação com o paciente
Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica   Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica Oficina Psicologia
 
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)Saude do idoso caderno de atenção básica (1)
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)Cleicy Almeida
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoFelipe Cavalcanti
 
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01Amanda Amate
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idosomorgausesp
 
Comunicação terapêutica em saúde mental
Comunicação terapêutica em saúde mentalComunicação terapêutica em saúde mental
Comunicação terapêutica em saúde mentalFrancisco Santos
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familiakarensuelen
 

La actualidad más candente (20)

Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...
Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...
Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...
 
Humanização na saúde
Humanização na saúdeHumanização na saúde
Humanização na saúde
 
Aula do sus
Aula do susAula do sus
Aula do sus
 
Redes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúdeRedes de atenção à saúde
Redes de atenção à saúde
 
Resumo lei 8142
Resumo lei 8142Resumo lei 8142
Resumo lei 8142
 
Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica   Comunicação na relação terapêutica
Comunicação na relação terapêutica
 
O trabalho em equipe na saúde
O trabalho em equipe na saúdeO trabalho em equipe na saúde
O trabalho em equipe na saúde
 
Saúde do idoso
 Saúde do idoso Saúde do idoso
Saúde do idoso
 
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)Saude do idoso caderno de atenção básica (1)
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)
 
(Re)Humanização na Saúde
(Re)Humanização na Saúde(Re)Humanização na Saúde
(Re)Humanização na Saúde
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimento
 
A Reforma Sanitária Brasileira
A Reforma Sanitária BrasileiraA Reforma Sanitária Brasileira
A Reforma Sanitária Brasileira
 
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
 
Lei 8080.90
Lei 8080.90Lei 8080.90
Lei 8080.90
 
Apresentação atenção básica esf
Apresentação atenção básica   esfApresentação atenção básica   esf
Apresentação atenção básica esf
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
 
Comunicação terapêutica em saúde mental
Comunicação terapêutica em saúde mentalComunicação terapêutica em saúde mental
Comunicação terapêutica em saúde mental
 
Sistema unico de saude[1]
Sistema unico de saude[1]Sistema unico de saude[1]
Sistema unico de saude[1]
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familia
 
Humanização na assistência de enfermagem
Humanização na assistência de enfermagemHumanização na assistência de enfermagem
Humanização na assistência de enfermagem
 

Similar a Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.

Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalLinguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalEquipe_FAETEC
 
Comunicação Aumentativa e Alternativa
Comunicação Aumentativa e AlternativaComunicação Aumentativa e Alternativa
Comunicação Aumentativa e AlternativaAndreia Campos
 
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...ssuser978969
 
Habilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notíciasHabilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notíciasLuís Fernando Tófoli
 
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...SignWriting For Sign Languages
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoGabriela Montargil
 
LITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAO
LITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAOLITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAO
LITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAOISCSP
 
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Daniel Valente
 
Panfleto espanhol
Panfleto espanholPanfleto espanhol
Panfleto espanholIara Araujo
 
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC Ivanilson Gomes
 
Ensinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nadaEnsinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nadaElisa Brietzke
 
Ensino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdf
Ensino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdfEnsino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdf
Ensino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdfFbioMoraes47
 
Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011creesp
 
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Jessica Mendes
 
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais  Fórum Saúde Mental InfantojuveniAnais  Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais Fórum Saúde Mental InfantojuveniCENAT Cursos
 
Dpac distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...
Dpac  distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...Dpac  distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...
Dpac distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...Willian Brandt Dirami
 

Similar a Comunicação com o paciente. Caderno de apoio. (20)

Linguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não VerbalLinguagem Verbal e Não Verbal
Linguagem Verbal e Não Verbal
 
Comunicação Aumentativa e Alternativa
Comunicação Aumentativa e AlternativaComunicação Aumentativa e Alternativa
Comunicação Aumentativa e Alternativa
 
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...
 
Habilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notíciasHabilidades de comunicação de más notícias
Habilidades de comunicação de más notícias
 
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...
SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 16: Contribution of Assistive Communicatio...
 
adolescente
adolescenteadolescente
adolescente
 
Comunicação não verbal
Comunicação não verbalComunicação não verbal
Comunicação não verbal
 
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidadoComunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
Comunicação terapêutica em enfermagem: instrumento essencial do cuidado
 
LITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAO
LITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAOLITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAO
LITERACIA EM SAUDE - TECNICA ACP PARA MELHORAR A LITERACIA DO CIDADAO
 
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
 
Panfleto espanhol
Panfleto espanholPanfleto espanhol
Panfleto espanhol
 
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
Síndrome do Jaleco Branco - Projeto de TCC
 
Ensinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nadaEnsinando a nao fazer nada
Ensinando a nao fazer nada
 
Ensino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdf
Ensino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdfEnsino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdf
Ensino de Habilidades Básicas para Pessoas com Autismo.pdf
 
Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011Boletim Informativo de dezembro 2011
Boletim Informativo de dezembro 2011
 
Falar é bom
Falar é bomFalar é bom
Falar é bom
 
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
 
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais  Fórum Saúde Mental InfantojuveniAnais  Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
 
Dpac distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...
Dpac  distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...Dpac  distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...
Dpac distúrbio no processamento auditivo (central) sua influência no aprendi...
 
O Paciente Parou de Responder no WhatsApp.pdf
O Paciente Parou de Responder no WhatsApp.pdfO Paciente Parou de Responder no WhatsApp.pdf
O Paciente Parou de Responder no WhatsApp.pdf
 

Más de Ceapat de Imserso

Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021
Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021
Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021Ceapat de Imserso
 
Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0
Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0
Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0Ceapat de Imserso
 
Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021
Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021
Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021Ceapat de Imserso
 
Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021
Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021
Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021Ceapat de Imserso
 
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)Ceapat de Imserso
 
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)Ceapat de Imserso
 
Boletín de Ceapat número 100
Boletín de Ceapat número 100Boletín de Ceapat número 100
Boletín de Ceapat número 100Ceapat de Imserso
 
Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...
Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...
Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...Ceapat de Imserso
 
35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – Alternativa
35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – Alternativa35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – Alternativa
35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – AlternativaCeapat de Imserso
 

Más de Ceapat de Imserso (20)

Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021
Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021
Boletín de ceapat 103 - Diciembre 2021
 
Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0
Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0
Catálogo de pulsadores, soportes y otras adaptaciones. Ceapat. Versión: 5.0
 
Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021
Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021
Boletin de Ceapat 102 - Octubre 2021
 
Accesibilidad por derecho
Accesibilidad por derechoAccesibilidad por derecho
Accesibilidad por derecho
 
Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021
Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021
Boletín de Ceapat 101 septiembre 2021
 
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión negro sobre blanco)
 
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)
Productos de apoyo para personas con baja visión (versión blanco sobre negro)
 
Boletín de Ceapat número 100
Boletín de Ceapat número 100Boletín de Ceapat número 100
Boletín de Ceapat número 100
 
Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...
Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...
Accesibilidad en la señalización sobre medidas de protección frente a la covi...
 
35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – Alternativa
35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – Alternativa35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – Alternativa
35 Cuestiones sobre Comunicación Aumentativa – Alternativa
 
Boletín de Ceapat 80
Boletín de Ceapat  80Boletín de Ceapat  80
Boletín de Ceapat 80
 
Boletín de Ceapat 81
Boletín de Ceapat 81Boletín de Ceapat 81
Boletín de Ceapat 81
 
Boletín de Ceapat 82
Boletín de Ceapat 82Boletín de Ceapat 82
Boletín de Ceapat 82
 
Boletín de Ceapat 83
Boletín de Ceapat 83Boletín de Ceapat 83
Boletín de Ceapat 83
 
Boletín de Ceapat 84
Boletín de Ceapat 84Boletín de Ceapat 84
Boletín de Ceapat 84
 
Boletín de Ceapat 85
Boletín de Ceapat 85Boletín de Ceapat 85
Boletín de Ceapat 85
 
Boletín de Ceapat 86
Boletín de Ceapat 86Boletín de Ceapat 86
Boletín de Ceapat 86
 
Boletín de ceapat 87
Boletín de ceapat 87Boletín de ceapat 87
Boletín de ceapat 87
 
Boletín de Ceapat 88
Boletín de Ceapat 88Boletín de Ceapat 88
Boletín de Ceapat 88
 
Boletín de Ceapat 89
Boletín de Ceapat 89Boletín de Ceapat 89
Boletín de Ceapat 89
 

Último

Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoDjalmadeAndrade2
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
PROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTO
PROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTOPROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTO
PROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTOvilcielepazebem
 
AULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdf
AULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdfAULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdf
AULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdfLviaParanaguNevesdeL
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfEduardoSilva185439
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxEnfaVivianeCampos
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfmarrudo64
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdfAULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdfLviaParanaguNevesdeL
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdfAULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdfLviaParanaguNevesdeL
 
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....TharykBatatinha
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 

Último (17)

Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalho
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
PROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTO
PROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTOPROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTO
PROCESSOS PSICOLOGICOS LINGUAGEM E PENSAMENTO
 
AULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdf
AULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdfAULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdf
AULA_08 SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DO IDOSO.pdf
 
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfDengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptxAULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
AULA 12 DESENVOLVIMENTO FETAL E MUDANÇAS NO CORPO DA MULHER.pptx
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdfAULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
AULA__04_Sinais_Vitais CUIDADOR DE IDOSOS.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdfAULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
AULA_11 PRINCIPAIS DOENÇAS DO ENVELHECIMENTO.pdf
 
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
ELETIVA ensino médio / corpo e saude....
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 

Comunicação com o paciente. Caderno de apoio.

  • 1. Caderno de apoio à comunicação com o paciente
  • 2. CADERNO DE APOIO À COMUNICAÇÃO COM O PACIENTE. Comunicação no contexto hospitalar e/ou consulta médica Incluído no Projeto de apoio à comunicação com pessoas adultas e com incapacidade, “Eu te conto, conta comigo”, coordenado pelo CEAPAT-IMSERSO dentro do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Intergeracional. Coordenadora do projeto e do caderno de comunicação: Clara Isabel Delgado Santos. Fonoaudióloga. CEAPAT-IMSERSO Colaboradores e/ou participantes no projeto (ordem alfabética individual e por entidade): Ángela Vigara Cerrato. Terapeuta Ocupacional. CEAPAT-IMSERSO. Madri. Candelaria Imbernón López. La Salle Centro Universitário Campus Madri. Clara de la Cruz Butiñá. Fonoaudióloga. Hospital Virgen de la Poveda. Madri. Cristina Arias Calderón. Fonoaudióloga. Unidade de Dano Cerebral do Hospital Beata María Ana de Madri. Cristina de la Orden Acevedo. Fonoaudióloga. Unidade de Dano Cerebral do Hospital Beata María Ana de Madri. Dolores Abril Abadín. Psicóloga e Responsável de Área. CEAPAT-IMSERSO. Madri. Eloísa Garrandes Maroto. Associação ADAMAR. Madri. Eva María García-Miguel Berrio. Terapeuta Ocupacional. Centro Dia APAM. Madri. Isabel Ruiz Coll. Fonoaudióloga IMSERSO. Madri. José Luis Acevedo Pérez. Fonoaudióloga. Instituto Provincial de Reabilitação. Hospital Geral Universitário Gregorio Marañón. Madri. Libertad Álvarez Ramírez de Verger, Assistente Social; Grupo de Residências para Adultos Adavir. Madri. Lidia Abades Hernández, Terapeuta Ocupacional; Grupo de Residências para Adultos Adavir. Madri. M ª Eugenia Hernández Alonso. Terapeuta Ocupacional. Madri. Milagros García Aguado. Fonoaudióloga. Centro de dia APAM. Madri. Mireya Gallego Díaz. Fonoaudióloga e Terapeuta Ocupacional. Reabilitação do Hospital Fundação Jiménez Díaz e M&M Centro de Psicologia e Fonoaudiologia. Madri. Patricia Ontiveros Fernández de Retana. Fonoaudióloga. Unidade de Dano Cerebral do Hospital Beata María Ana de Madri. Rocío Fernández-Durán Mazzuchelli. Psicóloga Clínica. Diretora do Centro APAI (Atenção Psicológica Aplicada Integral). Madri. Susana Soria Muñoz. Fonoaudióloga. Hospital Nacional de Paraplégicos. Toledo. Teresa Millán Pacheco. Associação DATO. Centro DATO I. Madri. Centro Dia- Fundação Simón Ruiz de Medina del Campo. Valladoli. Centro de Rehabilitaçao Interdisciplinar para Lesões Neurológicas e Centro Dia INTEGRA DANO CEREBRAL. Murcia. Centro Madrigal. ASPRODES (FEAPS Salamanca). TRADUÇÃO AO PORTUGUÊS: Gizelly Fernandes Maia dos Reis, Luciana Rivillini Ferreira, Bárbara Augusta Pontes de Carvalho, revisado pela Prof. Vera Lucia Vieira de Souza – Parceria do Arasaac com o Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Data da publicação na web: Novembro de 2012 Pictogramas: CATEDU (http://catedu.es/arasaac/), sob licença Creative Commons e criados por Sergio Palao Agradecimentos: David Romero e José Manuel Marcos (ARASAAC), por todas as suas ideias e por nos permitir utilizar o “Livro de Saúde” do Portal ARASAAC como base para a edição deste documento. Com a colaboração do:
  • 3. Estas dificuldades podem ser devido às características do paciente. Em certas ocasiões pode haver dificuldades para entender o que está acontecendo com o paciente, pelos problemas em se expressar pela fala ou por escrito. Estas dificuldades podem ser devido ao desconhecimento do idioma. Contar com um Sistema de Comunicação Alternativa facilitará conhecer o que está acontecendo com o paciente e assim atendê-lo melhor. Estas dificuldades podem ser pontuais, devido à situação de saúde que tem o paciente nesse momento. Algumas pessoas com incapacidade apresentam dificuldades na linguagem oral ou inclusive ausência da mesma. Nestes casos, é possível que já tenha um Sistema Alternativo de Comunicação, mas podem precisar do vocabulário necessário durante sua internação ou na consulta médica. Ou pode acontecer que a pessoa tenha dificuldades auditivas. Nestes casos é muito importante ter certeza de que a pessoa entende a pergunta que está sendo feita. Por exemplo, em situações de intubação, uso de respirador, máscara de oxigênio, prescrição de repouso vocal, laringectomias totais, etc. Nestes casos, o paciente pode utilizar um caderno para escrever o que está acontecendo. Não obstante, às vezes também ocorram problemas de movimentação ou a situação do paciente impede o uso da escrita. Por exemplo, fraqueza muscular nos braços, dificuldades para utilizar suas mãos devido a um acesso intravenoso ou porque está deitado na cama (às vezes pessoas autônomas para escrever quando sentadas não podem escrever se estão deitadas), etc. Também pode acontecer do paciente não saber escrever, ou preferir usar pictogramas (símbolos) para agilizar sua comunicação. Um pictograma é um desenho que representa um objeto ou uma ação. Em certas ocasiões, o paciente desconhece o idioma. Nestes casos, é necessário usar uma forma alternativa para se comunicar com o paciente e assim saber o que está acontecendo. Os familiares também podem encontrar dificuldades para se comunicar com seus entes queridos. Apoiá-los nesta situação é vital enquanto dure a estadia no Hospital ou durante a consulta médica.
  • 4. O que está em suas mãos é um CADERNO DE COMUNICAÇÃO. Conhecer o caderno de comunicação Dê tempo ao paciente para que ele possa conhecer os pictogramas, entender o que significam e aprender a usá-los. Para isso, explique ao paciente:  O QUE É o caderno de comunicação  PARA QUE serve Para isso, acorde com o paciente:  COMO ELE VAI RESPONDER SIM E NÃO Por exemplo: fechar/abrir os olhos; levantar/abaixar um dedo ou a mão; apontar ou olhar o símbolo SIM/NÃO, etc.  COMO SE USA O CADERNO Leia atentamente nos seguintes itens como utilizar o caderno segundo a situação do paciente: Pode apontar o símbolo. Não pode apontar o símbolo. Não ouve bem o seu interlocutor ou desconhece o idioma. Individualizar o caderno de comunicação A primeira folha do caderno contém o nome do paciente e a forma acordada para que responda SIM/NÃO. Assim, qualquer interlocutor que queira falar com o paciente saberá como fazê-lo. E o paciente se sentirá mais seguro no momento de se expressar. Acrescente as fotos das pessoas que o paciente estabelece mais relação. Assim será mais fácil saber a quem se refere. Acrescente o vocabulário que o paciente possa necessitar. Assim o caderno estará personalizado. Você pode acrescentar pictogramas, baixando-os do Portal ARASAAC: http://catedu.es/arasaac/ Cuidar do caderno de comunicação O caderno de comunicação é um apoio para conhecer:  O QUE está acontecendo com o paciente,  COMO ele se sente,  O QUE necessita. É importante conservar o caderno em bom estado, dado que será… Sua voz… Serve como apoio para que o paciente possa contar o que está acontecendo e assim poder ajudá-lo melhor. Em certas ocasiões é muito útil dispor previamente de um sistema de comunicação alternativo, sabendo de antemão que o paciente terá dificuldades para se comunicar oralmente durante sua estadia no hospital.
  • 5. Estabeleça um código de resposta SIM/NÃO com o paciente. Se tiver dúvidas para buscar a melhor opção, peça ajuda ao profissional ou utilize a folha SIM/NÃO do caderno, se o paciente tiver condições de ver o seu conteúdo. Escreva o código estabelecido na primeira folha. Será de ajuda para qualquer pessoa que queira falar com o paciente. Coloque o caderno adequadamente, de forma que o paciente possa ver e sinalizar os pictogramas com facilidade. No início, para facilitar que o paciente compreenda o significado dos pictogramas, você pode apontá-los ao mesmo tempo que fala com o paciente. Assim, o paciente se familiarizará com os pictogramas e será mais ágil para localizar o que necessita. Quando o paciente quiser dizer algo, espere até que ele busque a página adequada ou o ajude nesta tarefa, se for necessário. Espere até que o paciente encontre o pictograma da mensagem que queira transmitir e o sinalize. Diga em voz alta o significado dos pictogramas para verificar que isso é realmente o que o paciente deseja dizer. Se a mensagem foi adequada, a comunicação foi realizada com êxito. Caso contrário, tente realizar perguntas ao paciente, relacionadas com os pictogramas que tenha marcado e espere novamente suas respostas. Se o paciente pode apontar os pictogramas Como utilizar o CADERNO DE COMUNICAÇÃO?ATENÇÃO! SIGA SEMPRE AS RECOMENDACÕES E INSTRUÇÕES DOS PROFISSIONAIS
  • 6. Se o paciente não pode apontar os pictogramas Estabeleça um código de resposta SIM/NÃO com o paciente. Se tem dúvidas para buscar a melhor opção, peça ajuda ao profissional ou utilize a folha SIM/NÃO do caderno, se o paciente pode discriminar bem seu conteúdo. Escreva o código estabelecido na primeira folha. Será de ajuda para qualquer pessoa que queira falar com o paciente. Inicialmente, para facilitar que o paciente compreenda o significado dos pictogramas, você pode apontá-los ao mesmo tempo que fala com o paciente. Assim, o paciente se familiarizará com os pictogramas e será mais ágil para localizar o que necessita. Coloque o caderno de forma que o paciente possa ver os pictogramas sem dificuldades. Para ajudar ao paciente a localizar o pictograma que necessita, passe as páginas uma a uma e peça-o que quando chegue à página desejada, sinalize “sim”. Confirme que está na página adequada antes de continuar. (Por ex. O que você quer me dizer está nesta página?) Quando o paciente se familiarizar com a localização dos pictogramas, pode utilizar as abas de cada folha para perguntar o lugar do mesmo. Marque cada aba de uma a uma e diga em voz alta seu conteúdo. (Por ex. O que você quer me dizer está em “higiene e necessidades”?) Os pictogramas estão inseridos dentro de blocos coloridos. Uma vez que esteja na página correta, marque cada bloco com o dedo ou pergunte qual a cor do bloco em que está o pictograma desejado. Isso ajudará o paciente a localizá-lo. Espere que sinalize “sim” e marque o bloco que o paciente deseja. Confirme antes de continuar. (Por ex. O que você deseja dizer está neste bloco (ou, na cor “x”)? Sinalize o bloco com o dedo). Cada bloco contém vários pictogramas. Sinalize um a um ao mesmo tempo em que diz em voz alta o significado, para que o paciente sinalize “sim” quando for dito/apontado o pictograma que representa o que ele quer dizer. Confirme com o paciente. (Por ex. O que você deseja me dizer é…?) Se a mensagem foi adequada, a comunicação foi realizada com êxito. Caso contrário, tente realizar perguntas ao paciente, relacionadas com os pictogramas que tenha marcado e espere novamente suas respostas. Como utilizar o CADERNO DE COMUNICAÇÃO?ATENÇÃO! SIGA SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES E INTRUÇÕES DOS PROFISSIONAIS
  • 7. Quando o paciente conhece a escrita, mas devido a dificuldades de movimentação não pode escrever, pode usar estas pranchas para soletrar uma palavra. É importante decidir com o paciente: O acordo para sua resposta SIM/NÃO Determinar se apontará na prancha ou será seu interlocutor quem apontará por ele ou ela. Acordar quais são as pranchas dos modelos propostos mais cômodas para ver/apontar as letras. Contar com uma pequena caderneta e um lápis para ir anotando as letras que aponta/indica o paciente. Acordar com o paciente como ir perguntando a letra que precisa, caso ele não possa sinalizar diretamente: Por exemplo: Perguntar se a letra que quer é: vogal ou consoante?, para posteriormente ir marcando as letras até que confirme a que necessita. Por exemplo: Ir indicando ao paciente os blocos correspondentes às vogais ou às consoantes e ir confirmando as escolhas do paciente. Como utilizar as pranchas de letras e números? ATENÇÃO! SIGA SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES E INTRUÇÕES DOS PROFISSIONAIS Em certas ocasiões é mais rápido apontar um pictograma que escrever ou soletrar uma palavra. Por esse motivo, mesmo que o paciente possa escrever, o uso dos pictogramas agilizará a comunicação. Isto é muito importante em situações de emergência, por exemplo, em mensagens como: “Estou enjoado”
  • 8. Se o paciente não ouve ou desconhece o idioma Como utilizar o CADERNO DE COMUNICAÇÃO? Se o paciente tem PROBLEMAS DE AUDIÇÃO porém uma fala compreensível é possível que se dirija a você verbalmente. Também pode necessitar de um intérprete de Língua de Sinais, no caso de que esta seja sua modalidade comunicativa. Se você irá se dirigir ao paciente e não conta com um intérprete de Língua de Sinais ou o paciente não utiliza esta modalidade, se apóie uma alternativa de comunicação para chegar a um entendimento com o paciente.  Pode escrever sua pergunta, se o paciente sabe ler. Se o paciente não sabe ler, busque o pictograma - chave para sua pergunta e aponte-o ao mesmo tempo em que se expressa verbalmente. Por exemplo, aponte o pictograma “dor” para perguntar o que dói.  Siga sempre as instruções sobre como utilizar o caderno de comunicação, tanto se for o paciente que sinaliza os pictogramas, quanto se quem faz é o interlocutor. Ainda que o paciente DESCONHEÇA NOSSO IDIOMA é possível que tente se dirigir a você verbalmente se conhece algumas palavras. Também pode necessitar de um intérprete para sua tradução. Se você irá se dirigir ao paciente e não conta com um intérprete de Língua de Sinais ou o paciente não utiliza esta modalidade, se apóie em uma alternativa de comunicação para chegar a um entendimento com o paciente.  Lembre-se que cada idioma e cultura podem fazer o gesto de “sim” e “não” de forma diferente. Certifique-se da forma usada pelo paciente para responder de forma afirmativa e negativa.  Procure o pictograma - chave para sua pergunta e aponte-o ao mesmo tempo. Faça a pergunta em voz alta se o paciente entende algumas palavras. Pronuncie de forma clara e pausada, com uma estrutura simples.  Ofereça ao paciente o caderno de comunicação como um meio para que possa explicar o que está ocorrendo.  Siga sempre as instruções sobre como utilizar o caderno de comunicação, tanto se é o paciente quem aponta os pictogramas, quanto se quem aponta é o interlocutor. ATENÇÃO! SIGA SEMPRE AS RECOMENDAÇÕES E INTRUÇÕES DOS PROFISSIONAIS
  • 9. Caderno geral de apoio à comunicação C E A P A t C E A P A t Nome do paciente: …………………………………………………………….. O paciente responde sim/não (escreva neste espaço o código de comunicação estabelecido com o paciente para as respostas sim/não) ……………………………………………………………………………………….………….…. Marque com um X como o paciente usará o caderno: O paciente, para entender melhor a mensagem, necessita que apoiemos nossas palavras sinalizando o pictograma correspondente O paciente aponta diretamente os pictogramas O paciente não pode apontar. O interlocutor deve ir apontando os pictogramas até que o paciente confirme o que necessita Utilizar a prancha alfanumérica. Qual? ……………………………………..……… Para utilizar melhor o caderno de comunicação, necessita: (por exemplo, óculos, aproximar um pouco, colocar o caderno em uma mesa, apoiar o cotovelo ou o antebraço, etc.) …………………………………………………………………………………………………..…. …………………………………………………………………………………………………..….
  • 10. sim não estou de acordo não estou de acordo
  • 11. Quero falar com… (cole a foto e/ ou escreva o nome das pessoas que mais se relacionam com o paciente. Imprima a prancha quantas vezes forem necessárias para completar o vocabulário) outras pessoas …………… . …………… . …………… . …………… . ……………. ……………. ……………. ……………. ……………. ……………. ……………. ……………. ……………. ……………. MEUS ENTES QUERIDOS
  • 12. cuidador/a doutor/a terapeuta ocupacional fisioterapeuta enfermeiro/a fonoaudiólogo auxiliar assistente social faxineiro/a cirurgião/ã Chamar a… Quero falar Com… Escolha primeiro uma destas opções PROFISSIONAIS Se for necessário, escreva aqui o nome do médico, da especialidade do profissional que o está atendendo ou desenhe imagens para representá-los, de modo que o paciente possa usar para se referir a ele / ela. PROFISSIO- NAIS
  • 13. vou desmaiar catarro gases febre Escolha primeiro uma destas opções ESTOU COM… SINTO... O QUE HÁ DE ERRADO? insônia amígdalas faringite calafriostosse muco coceira taquicardia calor suor soluço tontura cansaço Escrever / desenhar neste espaço os sintomas do paciente que não estão incluídos na página. Separe os elementos entre si prisão de ventrevômito diarreia não consigo respirar SINTOMAS
  • 14. garganta dentes cabeça pescoço olhos ouvidos bocanariz ONDE DÓI?USE ESTAS IMAGENS PARA IDENTIFICAR ONDE DÓI esquerda QUAL? direita quanto te dói? muito pouco peito costas barriga cintura bunda pênis testículos vagina axilas dedo ombro braço mãos pulso perna calcanhar tornozelo pé dedo joelho DOR
  • 15. desligar televisão escutar música ver televisão mudar de canal ESCOLHA PRIMEIRO UMA DESTAS OPÇÕES deitar levantar andar sentar dormir ligar arcondicionado desligar arcondicionado mandar mensagem telefonar ler silêncio ver a …. receber visitas QUERO NÃO QUERO PEDIDOS comer beber lápis e papel Escrever / desenhar neste espaço as necessidades do paciente que não estão incluídas na página. Separe os elementos entre si. PEDIDOS
  • 16. Escolha primeiro uma destas opções NECESSITO tomar banho lavar cabelo pentear escovar os dentes desodorante perfume trocar absorventetrocar fralda lavar rosto lavar as mãos barbear creme enxaguatório bucal limpar a boca cortar as unhas QUERO TOALETE E NECESSIDADES vestir... vestido pijama Escrever / desenhar neste espaço as necessidades do paciente que não estão incluídas na página. Separe os elementos entre si. molhar os lábios vestir… limpar os óculos sabão urinar evacuar TOALETE E NECESSI-DADES
  • 17. eletrocardiograma radiografiaanálise do sangue análise da urina eletroencefalograma xaropecomprimidos cápsula QUERO PERGUNTAR SOBRE…. entrada alta Escrever / desenhar neste espaço as necessidades do paciente que não estão incluídas na página. Separe os elementos entre si. quando? que horas? onde? quantos? quantos dias? ambulância ambulatório cirurgia exame geral reabilitação receita marcar data relatório médico PERGUNTAS efervescente soro oxigênio medir pulsação aferir pressão medir glicose injeção medir a temperatura curativo
  • 18. Escolha primeiro uma destas opções jaqueta calça Quero… Colocar Trocar Quero tirar ROUPAS E ACESSÓRIOS pijama vestido meiaslenço meia calça sapatilhas sutiã camiseta calcinha cueca cinta casaco sapatos óculos aparelho auditivo jóias relógio elástico de cabelo peruca aparelho ortodontico dentadura Escrever / desenhar neste espaço os nomes de roupas e acessórios que possa demandar o paciente e que não estão incluídos na página. Separe os elementos entre si. ROUPA
  • 19. travesseiro cobertor cama NO QUARTONA CAMA… NA POLTRONA… PEDIDOS Escrever / desenhar neste espaço os nomes das necessidades que o paciente possa demandar e que não estão incluídos na página. Separe os elementos entre si. sentar levantar esticar as pernas me ajeitar subir baixar subir baixar apagar a luz acender a luz abrir a janela fechar a janela abrir a porta fechar a porta baixar a persiana subir a persiana POSIÇÃO deitar levantar descobrircobrir bruços mudar de posição barriga para cima QUARTO
  • 20. SENTIMENTOS. O QUE SENTE? Escrever / desenhar neste espaço as necessidades as expressões emocionais que o paciente possa sentir e que não estão incluídos na página. Separe os elementos entre si. alegria fortesaudável felicidade SENTIMEN-TOS medo tristeza raiva cansaço tédio nervosoterror incerteza preocupação fraqueza dor não entendo
  • 21. bebidabandeja guardanapo copo prato talheres COISAS... Na comida… Escrever/desenhar neste espaço os nomes de objetos que o paciente possa precisar e não estão incluídos na página inalador toalhas umedecidaslenços de papel esparadrapo alcool algodãoband aid pomada gaze antiséptico máscara cadeira de rodas bengala muletaandador COISAS armário pequeno armário carrinho mesa
  • 22. QUANDO?Dia da semana Momento do dia Mes do ano Escrever/desenhar neste espaço os eventos mais importantes que o paciente pode fazer. Utilize o relógio para que o paciente possa indicar uma hora concreta. Primeiro peça ao paciente para indicar a hora, escrevendo de 1 ao 12 e anotando os números no campo. Depois pergunte pelos minutos escrevendo nos marcadores de 5 minutos (e 5, e 10, e quinze, etc.) HORAsegunda terça quarta quinta sexta sábado domingo janeiro fevereiro abrilmarço maio junho agostojulho setembro outubro dezembronovembro manhã meio-dia tarde noite CALENDÁRIO
  • 23. RELIGIÃO Escrever / desenhar neste espaço as palavras relacionadas à religião do paciente que pode precisar para se comunicar. Separe os elementos entre si Utilize este espaço para escrever / desenhar as palavras relacionadas à religião da paciente,caso seja diferente dos representados nessa página. Separe os elementos entre si. RELIGIÃO confessarir à missarezar padreler a bíblia rosário virgem maria santojesus cristo igreja santa comuna
  • 24. ……………………… (Cole o pictograma e / ou escreva as palavras mais úteis para a pessoa diante de sua situação e que não apareçam nas placas incluídas). IMPRIMIR O NÚMERO DE CÓPIAS NECESSÁRIAS ATÉ COMPLETAR O VOCABULÁRIO. PESSOAL
  • 25. a e i o u b c ch d f g h J k l lh/nh m n p q qu r rr s t v w x y FIM OUTRA PALAVRA z LETRAS
  • 26. a e i o u b j p v c k qu w ch l r x d lh/nh rr y f m s z g ss t h OUTRA PALAVRA FIM LETRAS
  • 27. a e i o u b c ch d f g h j k l lh/nh m n ss p qu r rr s t v w x y FIM OUTRA PALAVRA z LETRAS
  • 28. a e i o u b j p V c k qu W ch l r X d lh/nh rr Y f m s Z g n t h ss OUTRA PALAVRA FIM LETRAS
  • 29. A E I O U B C CH D F G H J K L LH/NH M N SS P QU R RR S T V W X Y FIM OUTRA PALAVRA Z LETRAS
  • 30. A E I O U B J P V C K QU W CH L R X D LH/NH RR Y F M S Z G N T H SS OUTRA PALAVRA FIM LETRAS
  • 31. A E I O U B C CH D F G H J K L LH/NH M N SS P QU R RR S T V W X Y FIM OUTRA PALAVRA Z LETRAS
  • 32. A E I O U B J P V C K QU W CH L R X D LH/NH RR Y F M S Z G N T H SS OUTRA PALAVRA FIM LETRAS
  • 33. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 NÚMEROS
  • 34. CEAPAT – IMSERSO C/ Los Extremeños 1 (Esquina Avda. Pablo Neruda) 28018 Madrid Tel. 91 703 31 00 Fax. 91 778 41 17 ceapat@imserso.es www.ceapat.es Você pode enviar suas ideias ou sugestões para melhorar o caderno de comunicação para: Endereço eletrônico: ayudastecnicas.ceapat@imserso.es Assunto: Caderno de apoio à comunicação com o paciente