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Resumo
A realização deste trabalho tem o objetivo de trazer à tona discussões
sobre a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais em
escolas de ensino regular e as dificuldades que os educadores vêm
enfrentando para fazer acontecer realmente esta inclusão. No âmbito
educacional brasileiro, busca-se direcionar a inclusão destes alunos em
escolas de ensino regular, onde os mesmos, apesar de possuir algumas
limitações, possam crescer em seu desenvolvimento cognitivo, motor,
mental, educacional e também na sua vida social. Procura-se então,
identificar as dificuldades e a influência que os educadores têm nesta
tarefa de incluir, tendo em vista as dificuldades que se apresentam em sua
prática pedagógica. Lembrando que o educador tem a árdua missão de
produzir a igualdade entre o grupo. Sendo assim, uma das importantes
tarefas educativas é proporcionar aos alunos uma relação de experiências,
de conhecer-se, de comunicar-se como ser pensante, propiciando assim,
o oferecer-se, o doar-se ao outro, ou seja, o desafio de produzir
compreensão do ato da inclusão na instituição.

Palavras – Chave: Inclusão, prática pedagógica, igualdade.

Abstract
This work aims to bring up discussions on the inclusion of students with special
needs in mainstream schools and the difficulties that educators are facing really
happen to this inclusion. Under Brazilian education, seeks to direct the inclusion
of these students in mainstream schools, where they, despite having some
limitations, can grow in their cognitive, motor, mental, educational and also in
your social life. The aim is to then identify the difficulties and the influence that
educators have to include this task in view of the difficulties that arise in their
practice. Recalling that the teacher has the difficult task of producing equality
among the group. Thus, an important task of education is to provide students a
list of experiences, know each other, to communicate as a thinking being, thus
providing the volunteer, the giving to the other, that is, the challenge promote
understanding of the act of inclusion in the institution.

Words - Key: Inclusion, pedagogical practice, equality.

Desenvolvimento
Para um melhor entendimento sobre a inclusão de pessoas com
necessidades especiais em escolas regulares, precisamos buscar no
tempo, através de um breve relato, a história da evolução humana.
Consequentemente o pensamento do homem modificou-se ao longo dos
anos, quebrando-se assim vários paradigmas.
As informações mais antigas sobre esse assunto datam da idade Média,
com histórias de horrores, de matanças desumanas e perseguições
àquelas pessoas que nasciam com algum tipo de deficiência. Citando
como exemplo o filme 300, onde é possível observar cenas de preconceito
e como eram tratadas as pessoas que não correspondiam ao ideal de
perfeição.
Na Santa Inquisição as pessoas com algum tipo de deficiência foram
perseguidas e mortas. Na história da humanidade, sempre esteve
presente pessoas com necessidades especiais originando segregação e
preconceito. No entanto, a expansão do cristianismo trouxe novas idéias
sobre a origem do homem. Com isso, as pessoas com deficiência
passaram a ser consideradas seres humanos, pois na antiguidade e ainda
hoje em dia em algumas tribos indígenas pessoas que nasciam/nascem
com alguma deficiência eram/são vistas como seres amaldiçoados ou que
carregam alguma culpa por um erro cometido pelos pais ou seus
antepassados.
Se pensarmos que hoje a lei assegura o direito da educação para todos,
um passo importante de inclusão na educação foi dado em março de 1990
com a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, realizada na
Tailândia. Onde representantes de diferentes países elaboraram um
documento com propostas e projetos da educação Inclusiva.
Nossa Constituição Federal de 1988 em seu artigo 205 assim prescreve:
“A educação, direito de todos e dever do estado e da família”. Da mesma
forma o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) dispõe em seu
capitulo IV, art. 53 “A criança e o adolescente tem direito a educação”.
Nesse sentido, percebe-se que todos têm direito à educação, mas
entende-se que essa educação é segmentada, ou seja, a educação para
pessoas com necessidades educacionais especiais trata-se de uma
modalidade de ensino e não uma educação inclusiva.
Já a LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação que também assegura
o direito de todos à educação, em seu capitulo V art. 58, trouxe à tona a
discussão da Educação Especial, onde a mesma afirma:
                     Entende-se por Educação Especial [...] a modalidade de
                     educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular
                     de ensino, para educandos portadores de necessidades
                     especiais.

No âmbito educacional brasileiro dar-se-à a inclusão de pessoas com
deficiência, dentro de um processo, onde os professores estejam
alicerçados em concepções e teorias que propiciem a busca pela garantia
ao direito à educação. Sendo oferecidos aos alunos, elementos
necessários para que possam produzir mecanismos para desenvolver
suas potencialidades dentro do contexto educacional e ainda, oferecendo-
lhes meios com os quais possam desenvolver situações que os façam
sentirem-se integrantes de um grupo. E terem o direito a enturmarem-se,
tendo em vista a inclusão da igualdade de oportunidade.
Conforme a LDB:
                     Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
                     necessidades especiais:

                     I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
                     específicos, para atender às suas necessidades;

                     II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o
                     nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de
                     suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o
                     programa escolar para os superdotados;

                     III - professores com especialização adequada em nível médio ou
                     superior, para atendimento especializado, bem como professores do
                     ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas
                     classes comuns;

                     IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva
                     integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas
para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho
                     competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem
                     como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas
                     áreas artística, intelectual ou psicomotora.

Um dos maiores desafios da educação atualmente é fazer a inclusão de
alunos portadores de Necessidades Especiais. (PNES).
Discute-se muito sobre a importância de se fazer essa inclusão, mas na
prática a situação ainda é bastante difícil. Mesmo porque os professores
ainda não estão preparados para trabalhar com esses alunos, ou seja, a
partir do momento que se criou a lei da inclusão, não se pensou na
formação do profissional.
Segundo Montoan e Prieto:
                     Fazer valer o direito a educação para todos não se limita a
                     cumprir o que está na lei e aplicá-la, sumariamente, às
                     situações discriminadoras. O assunto merece um entendimento
                     mais profundo da questão da justiça. A escola justa e desejável
                     para todos não se sustenta unicamente no fato de os homens
                     serem iguais e nascerem iguais. Aliás, quando falamos de
                     “iguais” nos referimos à igualdade de direitos, de oportunidade e
                     não á igualdade natural.


Para Montoan e Prieto, apud Boblio, a igualdade natural não tem um
significado unívoco, mas tanto quanto forem as questões “igualdade entre
quem? igualdade em quê?”. A extensão desse valor, portanto, precisa ser
considerada, para não entendermos que todos os homens sejam iguais
em tudo!
A escola hoje em dia, já faz sérias discussões no momento de avaliar os
alunos considerando suas diferenças, suas peculiaridades. Mas ainda há
muito o que se fazer para que a inclusão aconteça realmente. Já podemos
ver as estruturas sendo modificadas e preparadas, mas quanto à formação
profissional há necessidade de maiores investimentos. Alunos portadores
de deficiência auditiva são colocados na sala de aula junto com os demais
alunos que ouvem, sem ter um professor que saiba a linguagem dos
sinais, e somente depois que este aluno já esta frequentando a escola é
que preocupa-se em se fazer algo. Então, alunos e professores daquela
turma procuram meios próprios de se fazer entender e fingem que
ensinam e o aluno, por sua vez, fica ali, sem aprender realmente. Este é
um exemplo entre tantos outros onde a inclusão acaba acontecendo
somente no papel. Se questionados, esses alunos certamente diriam que
o ensino que lhe é oferecido não lhe garante as mesmas oportunidades
que os demais. Outro exemplo bastante comum é o de alunos cadeirantes
nas aulas de educação física. O que lhe é oferecido enquanto os demais
jogam futebol ou se exercitam? Fica ali o aluno como mero espectador. O
que fará o professor para incluir este aluno naquele momento? Como
afirmar que a inclusão acontece diante desses fatos?
Conforme afirma Montoan e Pietro:
                       “A escola insiste em afirmar que os alunos são diferentes
                       quando se matriculam em uma serie escolar, mas o objetivo
                       escolar, no final desse período letivo, é que eles se igualem em
                       conhecimento a um padrão que é estabelecido para aquela
                       série, caso contrário serão excluídos por aceleração da
                       aprendizagem e outros programas embrutecedores da
                       inteligência.

Há que se lembrar, que se faz uma interpretação equivocada em relação
às escolas de ensino especial. Esta deve ser um complemento do estudo,
isto é, neste ambiente escolar devem ser feitos trabalhos diferenciados,
onde não se tem como objetivo a promoção de série. E não o que se tem
feito até então, as escolas especiais como o ensino prioritário e a escola
comum como o complemento.
Apesar de muitas vezes as escolas incluírem esses alunos com
necessidades especiais, não podem fazer mais por eles, pela carência de
profissionais com capacitação para atender de forma satisfatória cada
educando em suas necessidades específicas, sendo necessária uma
política educacional que ofereça capacitação adequada, para que a
inclusão realmente aconteça.
As leis brasileiras procuram garantir o acesso e a permanência de todas
as crianças e adolescentes no ensino regular. No entanto, o que irá mudar
as práticas educativas em sala de aula serão os professores e toda a
comunidade escolar envolvidos em um trabalho transformador, que fará a
diferença a estes alunos.


Considerações finais
Diante disso, verifica-se a urgente necessidade de se investir na formação
continuada dos educadores para que as ações desenvolvidas ao longo do
ano letivo envolvam toda a comunidade escolar a desenvolver atitudes
voltadas à busca do cooperativismo e da solidariedade com o intuito de
auxiliar e proporcionar aos alunos com necessidades especiais, um
ambiente acolhedor, dotado de boas atitudes que os levem ao
desenvolvimento de um novo contexto educacional. E que ofereça a estas
crianças a possibilidade de vivenciar uma seqüência de etapas e
aprendizagens, tendo como princípios tentar encontrar equilíbrio entre as
necessidades do que ensinar a estes alunos e aos demais, de forma que
não privilegie uns em detrimento de outros, mas que aconteça a
construção do conhecimento igualmente entre todos de acordo com o
potencial de cada um.

Referências
FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação escolar: Analise da
prática educativa do MEB - Movimento de Educação de Base.Campinas, SP:
Autores associados,2006.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários a Prática
Educativa. São Paulo:Paz e Terra, 1996.


MANTOAN, Maria Teresa Eglé, PRIETO, Rosângela Gavioli.Inclusão escolar:
Pontos e Contra Pontos. São Paulo: Summus, 2006.


ROSA, Ângela Coronel da. Educação Inclusiva. Curitiba: 2009 (Apostila do módulo 8,
Curso de Pedagogia, Universidade Luterana do Brasil)


VIGOTSKY, Lev Semennovich. A Formação Social da Mente: O
Desenvolvimento dos Processos Psicológicos superiores. 7ª. Ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.

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Entre as diferenças

  • 1. Entre as Diferenças Inês Zita Lorenzetti Galelli Marivânia Bento Canei Pábola Dalprai Resumo A realização deste trabalho tem o objetivo de trazer à tona discussões sobre a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais em escolas de ensino regular e as dificuldades que os educadores vêm enfrentando para fazer acontecer realmente esta inclusão. No âmbito educacional brasileiro, busca-se direcionar a inclusão destes alunos em escolas de ensino regular, onde os mesmos, apesar de possuir algumas limitações, possam crescer em seu desenvolvimento cognitivo, motor, mental, educacional e também na sua vida social. Procura-se então, identificar as dificuldades e a influência que os educadores têm nesta tarefa de incluir, tendo em vista as dificuldades que se apresentam em sua prática pedagógica. Lembrando que o educador tem a árdua missão de produzir a igualdade entre o grupo. Sendo assim, uma das importantes tarefas educativas é proporcionar aos alunos uma relação de experiências, de conhecer-se, de comunicar-se como ser pensante, propiciando assim, o oferecer-se, o doar-se ao outro, ou seja, o desafio de produzir compreensão do ato da inclusão na instituição. Palavras – Chave: Inclusão, prática pedagógica, igualdade. Abstract This work aims to bring up discussions on the inclusion of students with special needs in mainstream schools and the difficulties that educators are facing really happen to this inclusion. Under Brazilian education, seeks to direct the inclusion of these students in mainstream schools, where they, despite having some limitations, can grow in their cognitive, motor, mental, educational and also in your social life. The aim is to then identify the difficulties and the influence that educators have to include this task in view of the difficulties that arise in their practice. Recalling that the teacher has the difficult task of producing equality
  • 2. among the group. Thus, an important task of education is to provide students a list of experiences, know each other, to communicate as a thinking being, thus providing the volunteer, the giving to the other, that is, the challenge promote understanding of the act of inclusion in the institution. Words - Key: Inclusion, pedagogical practice, equality. Desenvolvimento Para um melhor entendimento sobre a inclusão de pessoas com necessidades especiais em escolas regulares, precisamos buscar no tempo, através de um breve relato, a história da evolução humana. Consequentemente o pensamento do homem modificou-se ao longo dos anos, quebrando-se assim vários paradigmas. As informações mais antigas sobre esse assunto datam da idade Média, com histórias de horrores, de matanças desumanas e perseguições àquelas pessoas que nasciam com algum tipo de deficiência. Citando como exemplo o filme 300, onde é possível observar cenas de preconceito e como eram tratadas as pessoas que não correspondiam ao ideal de perfeição. Na Santa Inquisição as pessoas com algum tipo de deficiência foram perseguidas e mortas. Na história da humanidade, sempre esteve presente pessoas com necessidades especiais originando segregação e preconceito. No entanto, a expansão do cristianismo trouxe novas idéias sobre a origem do homem. Com isso, as pessoas com deficiência passaram a ser consideradas seres humanos, pois na antiguidade e ainda hoje em dia em algumas tribos indígenas pessoas que nasciam/nascem com alguma deficiência eram/são vistas como seres amaldiçoados ou que carregam alguma culpa por um erro cometido pelos pais ou seus antepassados. Se pensarmos que hoje a lei assegura o direito da educação para todos, um passo importante de inclusão na educação foi dado em março de 1990 com a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, realizada na Tailândia. Onde representantes de diferentes países elaboraram um documento com propostas e projetos da educação Inclusiva.
  • 3. Nossa Constituição Federal de 1988 em seu artigo 205 assim prescreve: “A educação, direito de todos e dever do estado e da família”. Da mesma forma o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) dispõe em seu capitulo IV, art. 53 “A criança e o adolescente tem direito a educação”. Nesse sentido, percebe-se que todos têm direito à educação, mas entende-se que essa educação é segmentada, ou seja, a educação para pessoas com necessidades educacionais especiais trata-se de uma modalidade de ensino e não uma educação inclusiva. Já a LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação que também assegura o direito de todos à educação, em seu capitulo V art. 58, trouxe à tona a discussão da Educação Especial, onde a mesma afirma: Entende-se por Educação Especial [...] a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. No âmbito educacional brasileiro dar-se-à a inclusão de pessoas com deficiência, dentro de um processo, onde os professores estejam alicerçados em concepções e teorias que propiciem a busca pela garantia ao direito à educação. Sendo oferecidos aos alunos, elementos necessários para que possam produzir mecanismos para desenvolver suas potencialidades dentro do contexto educacional e ainda, oferecendo- lhes meios com os quais possam desenvolver situações que os façam sentirem-se integrantes de um grupo. E terem o direito a enturmarem-se, tendo em vista a inclusão da igualdade de oportunidade. Conforme a LDB: Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas
  • 4. para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora. Um dos maiores desafios da educação atualmente é fazer a inclusão de alunos portadores de Necessidades Especiais. (PNES). Discute-se muito sobre a importância de se fazer essa inclusão, mas na prática a situação ainda é bastante difícil. Mesmo porque os professores ainda não estão preparados para trabalhar com esses alunos, ou seja, a partir do momento que se criou a lei da inclusão, não se pensou na formação do profissional. Segundo Montoan e Prieto: Fazer valer o direito a educação para todos não se limita a cumprir o que está na lei e aplicá-la, sumariamente, às situações discriminadoras. O assunto merece um entendimento mais profundo da questão da justiça. A escola justa e desejável para todos não se sustenta unicamente no fato de os homens serem iguais e nascerem iguais. Aliás, quando falamos de “iguais” nos referimos à igualdade de direitos, de oportunidade e não á igualdade natural. Para Montoan e Prieto, apud Boblio, a igualdade natural não tem um significado unívoco, mas tanto quanto forem as questões “igualdade entre quem? igualdade em quê?”. A extensão desse valor, portanto, precisa ser considerada, para não entendermos que todos os homens sejam iguais em tudo! A escola hoje em dia, já faz sérias discussões no momento de avaliar os alunos considerando suas diferenças, suas peculiaridades. Mas ainda há muito o que se fazer para que a inclusão aconteça realmente. Já podemos ver as estruturas sendo modificadas e preparadas, mas quanto à formação profissional há necessidade de maiores investimentos. Alunos portadores de deficiência auditiva são colocados na sala de aula junto com os demais alunos que ouvem, sem ter um professor que saiba a linguagem dos sinais, e somente depois que este aluno já esta frequentando a escola é que preocupa-se em se fazer algo. Então, alunos e professores daquela turma procuram meios próprios de se fazer entender e fingem que ensinam e o aluno, por sua vez, fica ali, sem aprender realmente. Este é um exemplo entre tantos outros onde a inclusão acaba acontecendo
  • 5. somente no papel. Se questionados, esses alunos certamente diriam que o ensino que lhe é oferecido não lhe garante as mesmas oportunidades que os demais. Outro exemplo bastante comum é o de alunos cadeirantes nas aulas de educação física. O que lhe é oferecido enquanto os demais jogam futebol ou se exercitam? Fica ali o aluno como mero espectador. O que fará o professor para incluir este aluno naquele momento? Como afirmar que a inclusão acontece diante desses fatos? Conforme afirma Montoan e Pietro: “A escola insiste em afirmar que os alunos são diferentes quando se matriculam em uma serie escolar, mas o objetivo escolar, no final desse período letivo, é que eles se igualem em conhecimento a um padrão que é estabelecido para aquela série, caso contrário serão excluídos por aceleração da aprendizagem e outros programas embrutecedores da inteligência. Há que se lembrar, que se faz uma interpretação equivocada em relação às escolas de ensino especial. Esta deve ser um complemento do estudo, isto é, neste ambiente escolar devem ser feitos trabalhos diferenciados, onde não se tem como objetivo a promoção de série. E não o que se tem feito até então, as escolas especiais como o ensino prioritário e a escola comum como o complemento. Apesar de muitas vezes as escolas incluírem esses alunos com necessidades especiais, não podem fazer mais por eles, pela carência de profissionais com capacitação para atender de forma satisfatória cada educando em suas necessidades específicas, sendo necessária uma política educacional que ofereça capacitação adequada, para que a inclusão realmente aconteça. As leis brasileiras procuram garantir o acesso e a permanência de todas as crianças e adolescentes no ensino regular. No entanto, o que irá mudar as práticas educativas em sala de aula serão os professores e toda a comunidade escolar envolvidos em um trabalho transformador, que fará a diferença a estes alunos. Considerações finais
  • 6. Diante disso, verifica-se a urgente necessidade de se investir na formação continuada dos educadores para que as ações desenvolvidas ao longo do ano letivo envolvam toda a comunidade escolar a desenvolver atitudes voltadas à busca do cooperativismo e da solidariedade com o intuito de auxiliar e proporcionar aos alunos com necessidades especiais, um ambiente acolhedor, dotado de boas atitudes que os levem ao desenvolvimento de um novo contexto educacional. E que ofereça a estas crianças a possibilidade de vivenciar uma seqüência de etapas e aprendizagens, tendo como princípios tentar encontrar equilíbrio entre as necessidades do que ensinar a estes alunos e aos demais, de forma que não privilegie uns em detrimento de outros, mas que aconteça a construção do conhecimento igualmente entre todos de acordo com o potencial de cada um. Referências FÁVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação escolar: Analise da prática educativa do MEB - Movimento de Educação de Base.Campinas, SP: Autores associados,2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários a Prática Educativa. São Paulo:Paz e Terra, 1996. MANTOAN, Maria Teresa Eglé, PRIETO, Rosângela Gavioli.Inclusão escolar: Pontos e Contra Pontos. São Paulo: Summus, 2006. ROSA, Ângela Coronel da. Educação Inclusiva. Curitiba: 2009 (Apostila do módulo 8, Curso de Pedagogia, Universidade Luterana do Brasil) VIGOTSKY, Lev Semennovich. A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos superiores. 7ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.