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BRASIL
PERÍODO PRÉ – COLONIAL
PERÍODO COLONIAL
1. ESPANHA X PORTUGAL
A – Bula Inter Coetera (1493):
o Linha imaginária traçada a 100
léguas de Cabo Verde.
o Terras a Leste – Portugal.
o Terras a Oeste – Espanha.
Tal tratado foi assinado sob as bênçãos da Igreja
Católica ( Papa Alexandre VI ) e pretendia pôr fim às
hostilidades políticas entre Portugal e Espanha.
B – Tratado de Tordesilhas (1494):
o Rei João II de Portugal discordou
da Bula “Inter Coetera” e exigiu a
revisão dos seus limites.
o Na cidade Tordesilhas a linha foi
deslocada a 370 léguas – Oeste.
o Terras a Leste – Portugal.
o Terras a Oeste – Espanha.
2 – Período pré – colonial:
1500 1530
Descobrimento Exp. colonizadora
Cabral Martim Afonso
A – Desinteresse português:
o Comércio com as Índias era mais
lucrativo (especiarias, artigos de
luxo).
o Dificuldade geográfica (Serra do
Mar) desestimulava o acesso.
o Não foram encontrados metais
preciosos de imediato.
B – Atividade Econômica:
Extrativismo Vegetal
o Extração de pau – brasil e de
outros produtos naturais.
Escambo:
o Mão – de – obra indígena em
troca de bugigangas.
o Exploração dos índios.
Estanco (monopólio):
o O rei de Portugal monopolizava o
comércio de produtos de interesse
do Estado (madeira, ouro, prata).
o A extração de tais produtos só
ocorria com a sua autorização.
o Para isso expedia – se uma Carta
Régia (autorização).
Consequências:
o Extração predatória.
o Devastação da Mata Atlântica.
o Criação de feitorias ( entrepostos
comerciais – armazém – sede ).
Com a extração de pau – brasil não ocorreu a
ocupação do território. As feitorias pretendiam
ocupar e proteger o território das invasões
estrangeiras, principalmente francesas.
O saldo foi a devastação ambiental e a
exploração indígena.
3 – Período Colonial:
1530 1822
Exp.Colonizadora Independência
Martim A. Souza Política
A – Novos interesses:
Razões da Colonização
o Fracasso no comércio asiático.
o Descoberta de metais preciosos
na América Espanhola.
o O medo de perder o Brasil para
estrangeiros ( franceses ) que
rondavam o litoral.
B – Estrutura Colonial:
Colonizar
o No pensamento mercantilista
significava: ocupar,produzir,lucrar.
ANTIGO SISTEMA COLONIAL
Elementos constitutivos:
Absolutismo Monárquico e Mercantilismo.
Para acumular metais preciosos o Estado
absolutista utilizava o “superávit” comercial e
as colônias (matérias – primas e consumidores).
Mercantilismo:
o Política econômica do Estado
Absolutista (regras – intervenção).
Características básicas
o Intervencionismo Estatal.
o Protecionismo alfandegário.
o “Superávits” comerciais.
o Colonialismo.
M
E
T
A
L
I
S
M
O
ESTRUTURA DO MERCANTILISMO
REI
ESTADO COLÔNIA
BRG
Exploração:
Brasil e América Espanhola
o Latifúndios.
o Monocultura.
o Escravidão.
o Agroexportação.
o Dependência.
P
L
A
N
T
A
T
I
O
N
ESTRUTURA ECONÔMICA
PACTO COLONIAL:
MATER. PRIMAS E RIQUEZAS
COLÔNIA METRÓPOLE
MANUFATURAS E ESCRAVOS
C – Expedição Colonizadora:
Martim Afonso de Souza
o Ocupar, colonizar, produzir.
o Expulsar os franceses do litoral.
o Fundar Vilas ( São Vicente ).
o Procurar metais preciosos.
o Conceder sesmarias (lotes).
o Iniciar empresa açucareira.
D – Capitanias Hereditárias:
Metas:
o Ocupação territorial.
o Terceirizar a colonização.
o Custos para a iniciativa privada.
o Utilizar sistema já conhecido.
o Garantir altos lucros.
Características:
Capitão Donatário
o Nobre recebedor de terra.
o Direito de hereditariedade.
Divisão
o 15 lotes.
o 14 capitanias.
o 12 donatários.
Documentos formalizadores
Carta de Doação:
o Estabelecia tamanho, limites.
o Garantia concessão e direito à
hereditariedade.
Foral:
o Direitos e deveres das partes.
Razões do fracasso do sistema:
o Falta de capitais.
o Falta de comunicação externa.
o Falta de comunicação interna.
o Resistência indígena à invasão de
seu território.
o Desinteresse de vários nobres.
São Vicente
o Primeira Vila fundada no Brasil.
o Açúcar, capitais e apoio do rei.
Pernambuco
o Clima e solo favoráveis ao açúcar.
o Capitais holandeses.
o Proximidade de Portugal.
E – Governo Geral:
Razões de sua implantação
o Resolver o fracasso do sistema
de Capitanias Hereditárias.
o Centralizar a administração.
o Retomar a posse e o controle da
administração colonial.
o Viabilizar lucros para Portugal.
REI PROVEDOR-MOR
(FINANÇAS)
GOV. GERAL
OUVIDOR-MOR
(JUSTIÇA)
CAPITANIAS
CÂMARAS CAPITÃO-MOR
MUNICIPAIS (DEFESA)
Tomé de Souza (1549 – 1553)
o Fundou Salvador – 1549.
o Trouxe primeiros jesuítas.
o Fundou 1º Bispado.
o Fundou 1º Colégio.
o Incentivou produção de açúcar.
o Incentivou a pecuária.
Duarte da Costa (1553 – 1558)
o Atritos com os índios.
o Morte de D. Pero F. Sardinha.
o Atritos com a Igreja Católica.
o Organizou Entradas (ouro/prata).
o Invasão Francesa (Rio de Janeiro).
o Fundação do Colégio de S. Paulo.
Mem de Sá (1558 – 1572)
o Incentivou a exportação.
o Estabeleceu paz com a Igreja.
o Expulsou os franceses.
Divisão – 1572 a 1578:
Norte – capital: Salvador.
Sul – capital: Rio de Janeiro.
F – Câmaras Municipais:
o Representavam localismo político.
o Domínio dos homens bons:
proprietários rurais e católicos.
Atribuições e poderes:
o Nomeações – cargos.
o Autorizar casas de comércio.
o Gerenciar impostos e finanças.
G – Economia Açucareira:
Base econômica da Colônia
o Altamente lucrativa.
o Clima e solo favoráveis.
o Conhecimento técnico.
o Experiência em outras colônias.
IMPORTANTE
Capitais holandeses garantiram a produção açucareira.
Empresários holandeses financiavam os engenhos em
troca do refino e da distribuição do açúcar na Europa.
Açúcar – Bases da “Plantation”
o Monocultura.
o Latifúndios.
o Escravidão.
o Agroexportação.
Por mais de dois séculos o açúcar
representou o “produto – rei” que
sustentou o Estado Metropolitano,
propiciando altos lucros a Portugal.
Engenho:
Conjunto das instalações de uma
empresa açucareira: canavial,casa
grande,senzala,escravos,moenda,
casa de purgar,forno,oficinas, etc.
O engenho tornou – se a base da
vida econômica, política e social.
Declínio do açúcar:
o Concorrência com os holandeses
que, expulsos do Brasil, foram
produzir açúcar nas Antilhas.
o Europa: descoberta do açúcar de
beterraba como concorrente.
o O Nordeste entrou em crise e
decadência econômica e social.
H – Atividades Acessórias:
Pecuária
o Tração, subsistência, transporte.
Subsistência
o Arroz, feijão, milho, mandioca.
Tabaco
o Moeda de troca por escravos.
I – Sociedade:
Rural
o O engenho tornou – se o eixo das
relações sociais.
Estratificada e Imobilista
o Não havia movimentação social.
Patriarcal (machista)
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Brasil pré colonial e colonial pdf

  • 1. BRASIL PERÍODO PRÉ – COLONIAL PERÍODO COLONIAL
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. 1. ESPANHA X PORTUGAL A – Bula Inter Coetera (1493): o Linha imaginária traçada a 100 léguas de Cabo Verde. o Terras a Leste – Portugal. o Terras a Oeste – Espanha. Tal tratado foi assinado sob as bênçãos da Igreja Católica ( Papa Alexandre VI ) e pretendia pôr fim às hostilidades políticas entre Portugal e Espanha.
  • 6. B – Tratado de Tordesilhas (1494): o Rei João II de Portugal discordou da Bula “Inter Coetera” e exigiu a revisão dos seus limites. o Na cidade Tordesilhas a linha foi deslocada a 370 léguas – Oeste. o Terras a Leste – Portugal. o Terras a Oeste – Espanha.
  • 7.
  • 8. 2 – Período pré – colonial: 1500 1530 Descobrimento Exp. colonizadora Cabral Martim Afonso
  • 9.
  • 10. A – Desinteresse português: o Comércio com as Índias era mais lucrativo (especiarias, artigos de luxo). o Dificuldade geográfica (Serra do Mar) desestimulava o acesso. o Não foram encontrados metais preciosos de imediato.
  • 11. B – Atividade Econômica: Extrativismo Vegetal o Extração de pau – brasil e de outros produtos naturais. Escambo: o Mão – de – obra indígena em troca de bugigangas. o Exploração dos índios.
  • 12.
  • 13. Estanco (monopólio): o O rei de Portugal monopolizava o comércio de produtos de interesse do Estado (madeira, ouro, prata). o A extração de tais produtos só ocorria com a sua autorização. o Para isso expedia – se uma Carta Régia (autorização).
  • 14. Consequências: o Extração predatória. o Devastação da Mata Atlântica. o Criação de feitorias ( entrepostos comerciais – armazém – sede ). Com a extração de pau – brasil não ocorreu a ocupação do território. As feitorias pretendiam ocupar e proteger o território das invasões estrangeiras, principalmente francesas. O saldo foi a devastação ambiental e a exploração indígena.
  • 15. 3 – Período Colonial: 1530 1822 Exp.Colonizadora Independência Martim A. Souza Política
  • 16. A – Novos interesses: Razões da Colonização o Fracasso no comércio asiático. o Descoberta de metais preciosos na América Espanhola. o O medo de perder o Brasil para estrangeiros ( franceses ) que rondavam o litoral.
  • 17. B – Estrutura Colonial: Colonizar o No pensamento mercantilista significava: ocupar,produzir,lucrar. ANTIGO SISTEMA COLONIAL Elementos constitutivos: Absolutismo Monárquico e Mercantilismo. Para acumular metais preciosos o Estado absolutista utilizava o “superávit” comercial e as colônias (matérias – primas e consumidores).
  • 18. Mercantilismo: o Política econômica do Estado Absolutista (regras – intervenção). Características básicas o Intervencionismo Estatal. o Protecionismo alfandegário. o “Superávits” comerciais. o Colonialismo. M E T A L I S M O
  • 20. Exploração: Brasil e América Espanhola o Latifúndios. o Monocultura. o Escravidão. o Agroexportação. o Dependência. P L A N T A T I O N
  • 21. ESTRUTURA ECONÔMICA PACTO COLONIAL: MATER. PRIMAS E RIQUEZAS COLÔNIA METRÓPOLE MANUFATURAS E ESCRAVOS
  • 22.
  • 23. C – Expedição Colonizadora: Martim Afonso de Souza o Ocupar, colonizar, produzir. o Expulsar os franceses do litoral. o Fundar Vilas ( São Vicente ). o Procurar metais preciosos. o Conceder sesmarias (lotes). o Iniciar empresa açucareira.
  • 24. D – Capitanias Hereditárias: Metas: o Ocupação territorial. o Terceirizar a colonização. o Custos para a iniciativa privada. o Utilizar sistema já conhecido. o Garantir altos lucros.
  • 25.
  • 26. Características: Capitão Donatário o Nobre recebedor de terra. o Direito de hereditariedade. Divisão o 15 lotes. o 14 capitanias. o 12 donatários.
  • 27. Documentos formalizadores Carta de Doação: o Estabelecia tamanho, limites. o Garantia concessão e direito à hereditariedade. Foral: o Direitos e deveres das partes.
  • 28. Razões do fracasso do sistema: o Falta de capitais. o Falta de comunicação externa. o Falta de comunicação interna. o Resistência indígena à invasão de seu território. o Desinteresse de vários nobres.
  • 29.
  • 30. São Vicente o Primeira Vila fundada no Brasil. o Açúcar, capitais e apoio do rei. Pernambuco o Clima e solo favoráveis ao açúcar. o Capitais holandeses. o Proximidade de Portugal.
  • 31. E – Governo Geral: Razões de sua implantação o Resolver o fracasso do sistema de Capitanias Hereditárias. o Centralizar a administração. o Retomar a posse e o controle da administração colonial. o Viabilizar lucros para Portugal.
  • 33. Tomé de Souza (1549 – 1553) o Fundou Salvador – 1549. o Trouxe primeiros jesuítas. o Fundou 1º Bispado. o Fundou 1º Colégio. o Incentivou produção de açúcar. o Incentivou a pecuária.
  • 34. Duarte da Costa (1553 – 1558) o Atritos com os índios. o Morte de D. Pero F. Sardinha. o Atritos com a Igreja Católica. o Organizou Entradas (ouro/prata). o Invasão Francesa (Rio de Janeiro). o Fundação do Colégio de S. Paulo.
  • 35. Mem de Sá (1558 – 1572) o Incentivou a exportação. o Estabeleceu paz com a Igreja. o Expulsou os franceses. Divisão – 1572 a 1578: Norte – capital: Salvador. Sul – capital: Rio de Janeiro.
  • 36. F – Câmaras Municipais: o Representavam localismo político. o Domínio dos homens bons: proprietários rurais e católicos. Atribuições e poderes: o Nomeações – cargos. o Autorizar casas de comércio. o Gerenciar impostos e finanças.
  • 37. G – Economia Açucareira: Base econômica da Colônia o Altamente lucrativa. o Clima e solo favoráveis. o Conhecimento técnico. o Experiência em outras colônias. IMPORTANTE Capitais holandeses garantiram a produção açucareira. Empresários holandeses financiavam os engenhos em troca do refino e da distribuição do açúcar na Europa.
  • 38. Açúcar – Bases da “Plantation” o Monocultura. o Latifúndios. o Escravidão. o Agroexportação. Por mais de dois séculos o açúcar representou o “produto – rei” que sustentou o Estado Metropolitano, propiciando altos lucros a Portugal.
  • 39.
  • 40. Engenho: Conjunto das instalações de uma empresa açucareira: canavial,casa grande,senzala,escravos,moenda, casa de purgar,forno,oficinas, etc. O engenho tornou – se a base da vida econômica, política e social.
  • 41.
  • 42. Declínio do açúcar: o Concorrência com os holandeses que, expulsos do Brasil, foram produzir açúcar nas Antilhas. o Europa: descoberta do açúcar de beterraba como concorrente. o O Nordeste entrou em crise e decadência econômica e social.
  • 43. H – Atividades Acessórias: Pecuária o Tração, subsistência, transporte. Subsistência o Arroz, feijão, milho, mandioca. Tabaco o Moeda de troca por escravos.
  • 44.
  • 46. Rural o O engenho tornou – se o eixo das relações sociais. Estratificada e Imobilista o Não havia movimentação social. Patriarcal (machista) o Homem: o elemento dominante.