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Tejo, um cão valente Centro Escolar das Alagoas Turma: 1.3
Certa manhã, na quinta do tio João, o Tejo que era o cão da quinta andava muito feliz pois o Natal estava quase a chegar.  
Tejo era um cão muito peludo, o seu pêlo era castanho e preto, tinha as orelhas bicudas e os dentes afiados, no entanto era muito simpático, bonzinho e esperto. Ele gostava muito de abanar o rabo e brincar com os outros animais.
Ora, estava o Tejo a brincar com a neve que cobria os terrenos da quinta, quando viu um animal com uns olhos muito escuros, ar de mau e pêlo castanho e cinzento… Era um furão!  
O animal saiu de uma toca e fez fu…fu….fu… olhando ameaçadoramente para o cão.    
Tejo ficou assustado mas ladrou muito zangado pois era um cão valente e estava habituado a defender a quinta. O furão ao ouvir os latidos do cão escondeu-se atrás de uma pedra, então o Tejo saltou para ele e o furão não teve outro remédio senão fugir apressadamente.    
Os dias passaram e chegou finalmente a noite de Natal.  
Os animais da quinta esperavam ansiosos pela visita do Pai Natal, da janela do estábulo olhavam o céu, receosos que o velhinho de barbas brancas não viesse.  
Finalmente lá chegou! O trenó parou mesmo em frente à porta do estábulo.  
Os animais correram para receber os presentes que tanto desejavam. O Tejo recebeu um belo osso, o burrinho um fardo de palha, a galinha um lenço novo, o pato um cachecol azul e o coelho umas bonitas luvas.    
Estavam todos muito felizes quando de repente, o furão que se tinha escondido próximo do estábulo, saltou para a rena mais pequena que vinha a puxar o trenó, de dentes afiados e olhar ameaçador.  
A pequena rena fugiu assustada para o meio da mata.
Tejo, ao ver aquilo correu para o furão e ladrou ferozmente; este ao vê-lo fugiu cheio de medo e sem deixar rasto.  
O Pai Natal ficou muito triste por perder a sua rena…  
O cão como não queria que o Pai Natal ficasse triste, resolveu ir procurar a rena. Andou, andou por entre as árvores e lá encontrou a pequenita cheia de medo, escondida ao pé do muro da quinta.
O Tejo ajudou a rena e disse-lhe que já não havia perigo, o furão com o susto já deveria estar muito longe.  
Quando chegaram ao estábulo, todos os receberam com muita alegria!
O Pai Natal ficou muito contente por ver a sua amiga, antes de partir agradeceu muito ao Tejo e desejou a todos um Feliz Natal.
O cão não podia estar mais satisfeito, tinha ajudado a salvar o Natal. Vitória, vitória acabou-se a história!   Fim
Esta história faz parte de um projecto da turma 1.3, do Centro Escolar das Alagoas, intitulado: Uma história para ti. A história foi elaborada com ajuda de materiais de construção de narrativas, oralmente e em grande grupo. Os alunos apresentaram as suas ideias, caracterizaram as personagens com ajuda de algumas pesquisas principalmente em relação à personagem do furão, escolheram as fórmulas de abertura e encerramento e ainda o título. O texto foi escrito pela professora da turma, visto os alunos serem de 1º ano. As ilustrações foram desenhadas pelos alunos e com ajuda de familiares.  
Turma 1.3 Ana Cláudia  Ana Maria André Bernardo Carolina  Daniel José Filipe José Nuno Jéssica Letícia Filipa Letícia Morito Luís Miguel Luís Filipe Mariana Marisa Pedro Rafael Rafaela  Regina Sara Xavier   Professora: Maria do Socorro  

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  • 1. Tejo, um cão valente Centro Escolar das Alagoas Turma: 1.3
  • 2. Certa manhã, na quinta do tio João, o Tejo que era o cão da quinta andava muito feliz pois o Natal estava quase a chegar.  
  • 3. Tejo era um cão muito peludo, o seu pêlo era castanho e preto, tinha as orelhas bicudas e os dentes afiados, no entanto era muito simpático, bonzinho e esperto. Ele gostava muito de abanar o rabo e brincar com os outros animais.
  • 4. Ora, estava o Tejo a brincar com a neve que cobria os terrenos da quinta, quando viu um animal com uns olhos muito escuros, ar de mau e pêlo castanho e cinzento… Era um furão!  
  • 5. O animal saiu de uma toca e fez fu…fu….fu… olhando ameaçadoramente para o cão.    
  • 6. Tejo ficou assustado mas ladrou muito zangado pois era um cão valente e estava habituado a defender a quinta. O furão ao ouvir os latidos do cão escondeu-se atrás de uma pedra, então o Tejo saltou para ele e o furão não teve outro remédio senão fugir apressadamente.  
  • 7. Os dias passaram e chegou finalmente a noite de Natal.  
  • 8. Os animais da quinta esperavam ansiosos pela visita do Pai Natal, da janela do estábulo olhavam o céu, receosos que o velhinho de barbas brancas não viesse.  
  • 9. Finalmente lá chegou! O trenó parou mesmo em frente à porta do estábulo.  
  • 10. Os animais correram para receber os presentes que tanto desejavam. O Tejo recebeu um belo osso, o burrinho um fardo de palha, a galinha um lenço novo, o pato um cachecol azul e o coelho umas bonitas luvas.    
  • 11. Estavam todos muito felizes quando de repente, o furão que se tinha escondido próximo do estábulo, saltou para a rena mais pequena que vinha a puxar o trenó, de dentes afiados e olhar ameaçador.  
  • 12. A pequena rena fugiu assustada para o meio da mata.
  • 13. Tejo, ao ver aquilo correu para o furão e ladrou ferozmente; este ao vê-lo fugiu cheio de medo e sem deixar rasto.  
  • 14. O Pai Natal ficou muito triste por perder a sua rena…  
  • 15. O cão como não queria que o Pai Natal ficasse triste, resolveu ir procurar a rena. Andou, andou por entre as árvores e lá encontrou a pequenita cheia de medo, escondida ao pé do muro da quinta.
  • 16. O Tejo ajudou a rena e disse-lhe que já não havia perigo, o furão com o susto já deveria estar muito longe.  
  • 17. Quando chegaram ao estábulo, todos os receberam com muita alegria!
  • 18. O Pai Natal ficou muito contente por ver a sua amiga, antes de partir agradeceu muito ao Tejo e desejou a todos um Feliz Natal.
  • 19. O cão não podia estar mais satisfeito, tinha ajudado a salvar o Natal. Vitória, vitória acabou-se a história!   Fim
  • 20. Esta história faz parte de um projecto da turma 1.3, do Centro Escolar das Alagoas, intitulado: Uma história para ti. A história foi elaborada com ajuda de materiais de construção de narrativas, oralmente e em grande grupo. Os alunos apresentaram as suas ideias, caracterizaram as personagens com ajuda de algumas pesquisas principalmente em relação à personagem do furão, escolheram as fórmulas de abertura e encerramento e ainda o título. O texto foi escrito pela professora da turma, visto os alunos serem de 1º ano. As ilustrações foram desenhadas pelos alunos e com ajuda de familiares.  
  • 21. Turma 1.3 Ana Cláudia Ana Maria André Bernardo Carolina Daniel José Filipe José Nuno Jéssica Letícia Filipa Letícia Morito Luís Miguel Luís Filipe Mariana Marisa Pedro Rafael Rafaela Regina Sara Xavier   Professora: Maria do Socorro