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Suor e ODOR
O Suor existe para resfriar
a temperatura do corpo e
não tem odor. Este surge
quando as bactérias
digerem as proteínas e
gorduras do suor e liberam
substâncias malcheirosas,
como ácido isovalérico e
androsterona.
As glândulas, ativas no nascimento,
fabricam um suor sem os
componentes químicos que as
bactérias usam para sua
alimentação – por isso criança não
usam desodorante. Já na
adolescência , áreas com pêlos e
dobras, como axilas e genitais, são
ideais para a proliferação das
bactérias e do mau cheiro.
Origem da transpiração
FUNÇÃO da transpiração
O termo surgiu na década de
1940, em um comercial de um
sabonete que prometia acabar
com o B.O. (bí-ôu), sigla de
body odor. Ou seja, o produto
detonava o C.C. (cecê), o
“cheiro do corpo”.
Cecê
Pré-História
Na pré-história, o mau cheiro
era um baita recurso de
sobrevivência para a espécie
humana, pois ele desanimava
os predadores que pretendiam
caçar os nossos ancestrais.
Desodorante nem
pensar!
COMPOSIÇÃO	
  MOLECULAR	
  DOS	
  ODORES	
  COMUNS	
  
)	
  Ovo podre: (H2S)
Repolho podre: (CH3SH)
Os egípcios foram os primeiros a
aplicar perfumes nas axilas.
Também usavam canela, incenso
e até mingau de aveia.
As mulheres pingavam gotas de
cera perfumada na cabeça, que
derretiam, espalhando o aroma.
COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
Egito Antigo
A L É M D O S B A N H O S E
Ó L E O S P E R F U M A D O S
P A R A M A S C A R A R O S
O D O R E S , G R E G O S E
R O M A N O S U S A V A M
A L M O F A D A S
A R O M A T I Z A D A S S O B O
B R A Ç O .
A S R O U P A S E R A M
M E R G U L H A D A S E M
E S S Ê N C I A S E A T É
C A V A L O S E B I C H O S
D O M É S T I C O S E R A M
P E R F U M A D O S .
COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
Grécia e Roma
Quando a Igreja passou a
criticar a nudez, mesmo com
fins higiênicos, os banhos
viraram hábitos condenáveis.
Então, a nobreza européia
aderiu às águas de colônia
(perfumes com essências
diluídas em álcool) para
superar os maus odores.
Idade Média
COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
O primeiro desodorante do
mundo era pastoso e foi
lançado em 1888, nos EUA.
Em 1903, veio o primeiro
antitranspirante, que barrava o
suor com cloridrato de
alumínio, mas coçava muito.
Os produtos eram aplicados
com os dedos ou cotonetes.
Revolução
Industrial
COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
Como o spray, surgido nos
a n o s 1 9 4 0 , m o l h a v a
demais, na década de
1950, surgiu o roll-on.
Inspirado no mecanismo das
canetas esferográficas – uma
bola girando e espalhando o
líquido na ponta-, é usado até
hoje.
EVOLUCAO
DA INDUSTRIA
TRADICIOAL
COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
Na década de 1960, nos EUA,
apareceu o primeiro desodorante
aerosol.
A tecnologia, ainda hoje
aproveitada, faz com que jatos
secos do produto sejam
aplicados em camadas finas e
uniformes.
COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
2
1
ABORDAGENS MODERNAS MAS
NAO TAO EFICIENTES
NO COMBATE AO ODOR
Desodorantes modernos combatem o mau cheiro em três frentes
Contra o Odor
Fragrâncias perfumadas
encobrem o odor e
substâncias como
bicarbonato de sódio
absorvem os compostos
malcheirosos eliminados
pelas bactérias.
Contra as Bactérias
Álcool e anti-sépticos como
triclosan e sais de amônio
quartenário inibem a
proliferação de bactérias
que se alimentam do suor e
geram o mau cheiro. 3Contra o Suor
Compostos químicos como
cloridróxido ou cloridrato
de alumínio reagem com o
suor e formam um gel
que bloqueia os dutos da
pele pelos quais
suamos.
O	
  RESURGIMENTO	
  DA	
  PRATA	
  NO	
  COMBATE	
  AO	
  
ODOR	
  PELA	
  AÇÃO	
  ANTIBACTERIANA	
  
A prata é conhecida pelas suas propriedades antibacterianas e tem sido usada
para esse fim desde os tempos remotos por nossos ancestrais.
No Egito antigo eram usados recipientes de Prata para armazenar água, que se
mantinha mais “fresca” por longos períodos.
Ela foi usada durante a Primeira Guerra Mundial no tratamento de ferimentos na
forma de curativos.
Com o advento dos antibióticos o seu uso foi suplantado pela penicilina e desde
então a poderosa indústria farmacêutica conduziu a prata ao ostracismo
criando o problema da infecção hospitalar.
Todavia, nos últimos anos a prata, na forma de nanopartículas, esta sendo
responsável por um notório ressurgimento como composto antibacteriano,
antiviral e antifúngico.
Atualmente a NASA utiliza a Prata para garantir a pureza da água que abastece
os tripulantes dos ônibus espaciais.
Materiais	
  tratados	
  com	
  Nano	
  Ag	
  são	
  assépBcos	
  e	
  eliminam	
  650	
  Bpos	
  de	
  microorganismos.	
  	
  
NanoAg:	
  não	
  é	
  tóxico	
  para	
  seres	
  humanos	
  A	
  concentração	
  tóxica	
  a	
  humanos	
  é	
  	
  >	
  10	
  
ppm	
  (superior a 10 mg.L-1)
Ação antimicrobiana da PRATA e o combate ao odor
DAMM, C. et al. Soft Materials, 3 (2-3), 71, 2006
A concentração de partículas de prata
efetiva para uma atuação contra
microorganismos é de 0,1 µg.L-1
Ag	
   →	
   efeito	
   bactericida	
   e	
   sem	
  
bactérias	
  não	
  ha	
  odor	
  corporal	
  
Incorporação	
  de	
  nos	
  materiais	
  reduz,	
  
inibe	
  ou	
  retarda	
  o	
  crescimento	
  de	
  
microorganismos	
  
A	
   Ag	
   destrói	
   a	
   bactéria	
   por	
  
d e s n a t u r a ç ã o	
   e	
   n ã o	
   c r i a	
  
resistência	
  contra	
  Ag	
  
	
  
Nano Ag não é tóxico para seres humanos
SOMENTE OS MICROORGANISMOS SÃO AFETADOS PELAS NANO Ag
Porque	
  os	
  íons	
  de	
  prata	
  destroem	
  os	
  microrganismos	
  e	
  não	
  afetam	
  as	
  células	
  dos	
  
mamíferos?	
  As	
  células	
  humanas	
  não	
  são	
  afetadas	
  por	
  não	
  conter	
  os	
  grupos	
  (-­‐SH)	
  
R – S-H + Ag+ = R – S-Ag + H+
Ag +, no ambiente úmido (água ou ar) reage com os grupos sulfridilas na membrana
plasmática da célula bacteriana
Ligações S-Ag são mais estáveis
As ligações disulfito (-S-S-) desempenham um importante papel protetor nas
bactérias agindo como uma chave reversível que liga e desliga a célula quando
está exposta a reações de oxidação.
COMBATE AO ODOR COMBATENDO AS BACTERIAS COM PRTA IONICA
Uma vez na forma iônica, se inicia o fatal mecanismo destruição dos
microorganismos sem chance de formar cepas resistentes ao
contrario dos antibióticos
MECANISMOS DE ATUACAO DA PRATA IONICA
TRÊS MECANISMOS FATAIS
E NÃO GERA RESISTÊNCIA BACTERIANA
MECANISMOS DE ATUACAO DA PRATA IONICA
TRÊS MECANISMOS FATAIS
Em pequenas dosagens os íons de Prata destroem a parede celular da bactéria, ligam-
se ao DNA destruindo seu material genético:
Desta maneira se interrompe a multiplicação bacteriana, devido a ação constante
e permanente dos íons prata. Não ha chance de formação de bactérias resistentes.
(1)  Ao ligar-se com os grupos
cisteinicos na membrana
celular danifica a
permeabilidade da
membrana;
(2)  Liberação constante de
íons de prata e sua
entranda nos canais
abertos na membrana
geram ROS que interagem
com as proteínas da
membrana afetando o seu
mecanismo;
(3)  e ao entrar na celula
continua a gerar ROS e
com mais íons de prata
destroi o DNA.;
RESUMINDO: TRES MECANISMOS FATAIS OCORREM PELA ACAO DA PRATA
IONICA, EVITANDO O SURGIMENTO DE BACTERIAS RESISTENTES
Mecanismo de Ação da
Prata visto pela microscopia
eletronica de varredura
Fonte: Milliken Chemical
Descolamento
membrana-parede
Absorvendo Ag+
Célula morta
Célula
normal
Ø  Análise por TEM
mostrou que as
n a n o p a r t í c u l a s
estão acumuladas
na membrana.
(a) Micrografia eletrônica de transmissão de células nativas de
E.coli tratadas com 50 µg.cm-3 de nanopartículas de Ag em meio
líquido por 4 horas e (b) uma ampliação na membrana desta célula.
Mecanismo de Ação da Prata visto pela microscopia de
Transmissao eletronica - TEM


(d) NanoAg ao redor da célula
(e) Concentração de NanoAg
(f) Danificado parede de célula 
Estrutura interna de E. coli com
NanoAg coloidal
Nanotecnologia e suas Propriedades
•  A oxidação das partículas de prata no meio ocorre seguindo a mecanismo:
O2(Aq) + 4H3O+ + 4Ag(S)
à 4Ag+
(Aq) + 6H2O(Aq)
•  Porem na superficie da membrana da bactéria residuos de aminoacidos, proteinas e substancias
oxidantes corroem as nanoparticulas de prata gerando a dose necessaria para aniquilar o microorganismo.
A	
  nanotecnologia	
  resgatou	
  o	
  uso	
  da	
  prata	
  para	
  o	
  seu	
  o	
  	
  
nobre	
  papel	
  de	
  proteger	
  a	
  saúde	
  do	
  ser	
  humano	
  
Nos últimos anos a prata, na forma de nanopartículas, tem feito um notório
resurgimento como composto antibacterianao, antiviral e antifúgico.
O efeito bactericida da prata se torna realmente eficaz quando sua
superfície de contato for muito grande e aqui entra as nanoestruturas
A PRATA TEM SIDO UM GRANDE ALIADO NA PROTECAO DAS DOENCAS
INFECCIOSAS QUE AFETAM O SER HUMANO DESDE OS TEMPOS ANCESTRAIS
Halo de inibição bacteriana Halo de inibição bacteriana
Halo de inibição bacteriana
Halo de inibição bacteriana
.
OLIGODINAMICAMENTE - os íons de prata destroem a parede celular da
bactéria abrindo um canal irreversível para mais entrada de prata iônica e
subsequente destruição total do microorganismo
AÇÃO BACTERIOSTATICA DA PRATA ANCORADA MOLECULARMENTE
NAS FIBRAS DO SEU PAR DE MEIAS – TEXTEIS DE ALTA EFICIENCIA
Com as nanopartículas de prata estabilizadas e ancoradas na superfiície das fibras
apenas um número pequeno de íons prata são liberados. Todavia com o contato
físico das bactérias na superfície, estas desencadeam um processo oxidativo levando
a liberação de íons prata que irão destruir as bactérias na medida certa sem haver
lixiviação para o meio ambiente.
A oxidação das partículas de prata no meio ocorre seguindo a mecan0: O2(Aq) + 4H3O+ + 4Ag(S)
à 4Ag+
(Aq) + 6H2O(Aq)
- FONTE TNS -
http://www.tnsolution.com.br/wp-content/uploads/2014/04/Antibacterianos-
Migrantes-e-Não.png
BACTERIOSTATICO NAO MIGRANTE
COM AÇÃO ANTIBACTERIANA DE ALTA EFICIENCIA GARANTE UMA
APLICACAO AMBIENTALMENTE SEGURA
DESDE OS TEMPOS ANCESTRAIS A PRATA TEM SIDO UM
GRANDE ALIADO NA PROTECAO DAS DOENCAS
INFECCIOSAS QUE AFETAM O SER HUMANO
!
+55 48 3721-3610
+55(48)9933 1222
cesar.franco@ufsc.br
César Vitório Franco
Full Professor of Chemistry
Departamento de Química - Universidade Federal de Santa Catarina -
Campus Universitário - Trindade
Florianópolis - SC – Brasil - CEP: 88040-900
PROFESSOR CESAR VITORIO FRANCO TEM DEDICADO OS ULTIMOS 10 ANOS
DE SUA CARREIRA COMO CIENTISTA DA UFSC NO DESENVOLVIMENTO DE
ANTIBACTERIANOS NANOPARTICULADOS DE ALTA EFICIENCIA, DE BAIXA
TOXICIDADE E AMBIENTALMENTE SEGUROS

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NOVIDADES DA NANOTECNOLOGIA NAS FORMAS DE COMBATE AO ODOR

  • 1. Suor e ODOR O Suor existe para resfriar a temperatura do corpo e não tem odor. Este surge quando as bactérias digerem as proteínas e gorduras do suor e liberam substâncias malcheirosas, como ácido isovalérico e androsterona. As glândulas, ativas no nascimento, fabricam um suor sem os componentes químicos que as bactérias usam para sua alimentação – por isso criança não usam desodorante. Já na adolescência , áreas com pêlos e dobras, como axilas e genitais, são ideais para a proliferação das bactérias e do mau cheiro. Origem da transpiração FUNÇÃO da transpiração
  • 2. O termo surgiu na década de 1940, em um comercial de um sabonete que prometia acabar com o B.O. (bí-ôu), sigla de body odor. Ou seja, o produto detonava o C.C. (cecê), o “cheiro do corpo”. Cecê Pré-História Na pré-história, o mau cheiro era um baita recurso de sobrevivência para a espécie humana, pois ele desanimava os predadores que pretendiam caçar os nossos ancestrais. Desodorante nem pensar!
  • 3. COMPOSIÇÃO  MOLECULAR  DOS  ODORES  COMUNS   )  Ovo podre: (H2S) Repolho podre: (CH3SH)
  • 4. Os egípcios foram os primeiros a aplicar perfumes nas axilas. Também usavam canela, incenso e até mingau de aveia. As mulheres pingavam gotas de cera perfumada na cabeça, que derretiam, espalhando o aroma. COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA Egito Antigo
  • 5. A L É M D O S B A N H O S E Ó L E O S P E R F U M A D O S P A R A M A S C A R A R O S O D O R E S , G R E G O S E R O M A N O S U S A V A M A L M O F A D A S A R O M A T I Z A D A S S O B O B R A Ç O . A S R O U P A S E R A M M E R G U L H A D A S E M E S S Ê N C I A S E A T É C A V A L O S E B I C H O S D O M É S T I C O S E R A M P E R F U M A D O S . COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA Grécia e Roma
  • 6. Quando a Igreja passou a criticar a nudez, mesmo com fins higiênicos, os banhos viraram hábitos condenáveis. Então, a nobreza européia aderiu às águas de colônia (perfumes com essências diluídas em álcool) para superar os maus odores. Idade Média COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
  • 7. O primeiro desodorante do mundo era pastoso e foi lançado em 1888, nos EUA. Em 1903, veio o primeiro antitranspirante, que barrava o suor com cloridrato de alumínio, mas coçava muito. Os produtos eram aplicados com os dedos ou cotonetes. Revolução Industrial COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
  • 8. Como o spray, surgido nos a n o s 1 9 4 0 , m o l h a v a demais, na década de 1950, surgiu o roll-on. Inspirado no mecanismo das canetas esferográficas – uma bola girando e espalhando o líquido na ponta-, é usado até hoje. EVOLUCAO DA INDUSTRIA TRADICIOAL COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
  • 9. Na década de 1960, nos EUA, apareceu o primeiro desodorante aerosol. A tecnologia, ainda hoje aproveitada, faz com que jatos secos do produto sejam aplicados em camadas finas e uniformes. COMBATENDO O ODOR AO LONGO DA HISTORIA
  • 10. 2 1 ABORDAGENS MODERNAS MAS NAO TAO EFICIENTES NO COMBATE AO ODOR Desodorantes modernos combatem o mau cheiro em três frentes Contra o Odor Fragrâncias perfumadas encobrem o odor e substâncias como bicarbonato de sódio absorvem os compostos malcheirosos eliminados pelas bactérias. Contra as Bactérias Álcool e anti-sépticos como triclosan e sais de amônio quartenário inibem a proliferação de bactérias que se alimentam do suor e geram o mau cheiro. 3Contra o Suor Compostos químicos como cloridróxido ou cloridrato de alumínio reagem com o suor e formam um gel que bloqueia os dutos da pele pelos quais suamos.
  • 11.
  • 12. O  RESURGIMENTO  DA  PRATA  NO  COMBATE  AO   ODOR  PELA  AÇÃO  ANTIBACTERIANA   A prata é conhecida pelas suas propriedades antibacterianas e tem sido usada para esse fim desde os tempos remotos por nossos ancestrais. No Egito antigo eram usados recipientes de Prata para armazenar água, que se mantinha mais “fresca” por longos períodos. Ela foi usada durante a Primeira Guerra Mundial no tratamento de ferimentos na forma de curativos. Com o advento dos antibióticos o seu uso foi suplantado pela penicilina e desde então a poderosa indústria farmacêutica conduziu a prata ao ostracismo criando o problema da infecção hospitalar. Todavia, nos últimos anos a prata, na forma de nanopartículas, esta sendo responsável por um notório ressurgimento como composto antibacteriano, antiviral e antifúngico. Atualmente a NASA utiliza a Prata para garantir a pureza da água que abastece os tripulantes dos ônibus espaciais. Materiais  tratados  com  Nano  Ag  são  assépBcos  e  eliminam  650  Bpos  de  microorganismos.     NanoAg:  não  é  tóxico  para  seres  humanos  A  concentração  tóxica  a  humanos  é    >  10   ppm  (superior a 10 mg.L-1)
  • 13. Ação antimicrobiana da PRATA e o combate ao odor DAMM, C. et al. Soft Materials, 3 (2-3), 71, 2006 A concentração de partículas de prata efetiva para uma atuação contra microorganismos é de 0,1 µg.L-1 Ag   →   efeito   bactericida   e   sem   bactérias  não  ha  odor  corporal   Incorporação  de  nos  materiais  reduz,   inibe  ou  retarda  o  crescimento  de   microorganismos   A   Ag   destrói   a   bactéria   por   d e s n a t u r a ç ã o   e   n ã o   c r i a   resistência  contra  Ag    
  • 14. Nano Ag não é tóxico para seres humanos SOMENTE OS MICROORGANISMOS SÃO AFETADOS PELAS NANO Ag Porque  os  íons  de  prata  destroem  os  microrganismos  e  não  afetam  as  células  dos   mamíferos?  As  células  humanas  não  são  afetadas  por  não  conter  os  grupos  (-­‐SH)  
  • 15. R – S-H + Ag+ = R – S-Ag + H+ Ag +, no ambiente úmido (água ou ar) reage com os grupos sulfridilas na membrana plasmática da célula bacteriana Ligações S-Ag são mais estáveis As ligações disulfito (-S-S-) desempenham um importante papel protetor nas bactérias agindo como uma chave reversível que liga e desliga a célula quando está exposta a reações de oxidação. COMBATE AO ODOR COMBATENDO AS BACTERIAS COM PRTA IONICA
  • 16. Uma vez na forma iônica, se inicia o fatal mecanismo destruição dos microorganismos sem chance de formar cepas resistentes ao contrario dos antibióticos MECANISMOS DE ATUACAO DA PRATA IONICA TRÊS MECANISMOS FATAIS E NÃO GERA RESISTÊNCIA BACTERIANA
  • 17. MECANISMOS DE ATUACAO DA PRATA IONICA TRÊS MECANISMOS FATAIS Em pequenas dosagens os íons de Prata destroem a parede celular da bactéria, ligam- se ao DNA destruindo seu material genético: Desta maneira se interrompe a multiplicação bacteriana, devido a ação constante e permanente dos íons prata. Não ha chance de formação de bactérias resistentes.
  • 18. (1)  Ao ligar-se com os grupos cisteinicos na membrana celular danifica a permeabilidade da membrana; (2)  Liberação constante de íons de prata e sua entranda nos canais abertos na membrana geram ROS que interagem com as proteínas da membrana afetando o seu mecanismo; (3)  e ao entrar na celula continua a gerar ROS e com mais íons de prata destroi o DNA.; RESUMINDO: TRES MECANISMOS FATAIS OCORREM PELA ACAO DA PRATA IONICA, EVITANDO O SURGIMENTO DE BACTERIAS RESISTENTES
  • 19. Mecanismo de Ação da Prata visto pela microscopia eletronica de varredura Fonte: Milliken Chemical Descolamento membrana-parede Absorvendo Ag+ Célula morta Célula normal
  • 20. Ø  Análise por TEM mostrou que as n a n o p a r t í c u l a s estão acumuladas na membrana. (a) Micrografia eletrônica de transmissão de células nativas de E.coli tratadas com 50 µg.cm-3 de nanopartículas de Ag em meio líquido por 4 horas e (b) uma ampliação na membrana desta célula. Mecanismo de Ação da Prata visto pela microscopia de Transmissao eletronica - TEM
  • 21. 
 (d) NanoAg ao redor da célula (e) Concentração de NanoAg (f) Danificado parede de célula Estrutura interna de E. coli com NanoAg coloidal
  • 22. Nanotecnologia e suas Propriedades •  A oxidação das partículas de prata no meio ocorre seguindo a mecanismo: O2(Aq) + 4H3O+ + 4Ag(S) à 4Ag+ (Aq) + 6H2O(Aq) •  Porem na superficie da membrana da bactéria residuos de aminoacidos, proteinas e substancias oxidantes corroem as nanoparticulas de prata gerando a dose necessaria para aniquilar o microorganismo. A  nanotecnologia  resgatou  o  uso  da  prata  para  o  seu  o     nobre  papel  de  proteger  a  saúde  do  ser  humano   Nos últimos anos a prata, na forma de nanopartículas, tem feito um notório resurgimento como composto antibacterianao, antiviral e antifúgico. O efeito bactericida da prata se torna realmente eficaz quando sua superfície de contato for muito grande e aqui entra as nanoestruturas A PRATA TEM SIDO UM GRANDE ALIADO NA PROTECAO DAS DOENCAS INFECCIOSAS QUE AFETAM O SER HUMANO DESDE OS TEMPOS ANCESTRAIS
  • 23. Halo de inibição bacteriana Halo de inibição bacteriana Halo de inibição bacteriana Halo de inibição bacteriana .
  • 24. OLIGODINAMICAMENTE - os íons de prata destroem a parede celular da bactéria abrindo um canal irreversível para mais entrada de prata iônica e subsequente destruição total do microorganismo AÇÃO BACTERIOSTATICA DA PRATA ANCORADA MOLECULARMENTE NAS FIBRAS DO SEU PAR DE MEIAS – TEXTEIS DE ALTA EFICIENCIA Com as nanopartículas de prata estabilizadas e ancoradas na superfiície das fibras apenas um número pequeno de íons prata são liberados. Todavia com o contato físico das bactérias na superfície, estas desencadeam um processo oxidativo levando a liberação de íons prata que irão destruir as bactérias na medida certa sem haver lixiviação para o meio ambiente. A oxidação das partículas de prata no meio ocorre seguindo a mecan0: O2(Aq) + 4H3O+ + 4Ag(S) à 4Ag+ (Aq) + 6H2O(Aq)
  • 25. - FONTE TNS - http://www.tnsolution.com.br/wp-content/uploads/2014/04/Antibacterianos- Migrantes-e-Não.png BACTERIOSTATICO NAO MIGRANTE COM AÇÃO ANTIBACTERIANA DE ALTA EFICIENCIA GARANTE UMA APLICACAO AMBIENTALMENTE SEGURA DESDE OS TEMPOS ANCESTRAIS A PRATA TEM SIDO UM GRANDE ALIADO NA PROTECAO DAS DOENCAS INFECCIOSAS QUE AFETAM O SER HUMANO
  • 26. ! +55 48 3721-3610 +55(48)9933 1222 cesar.franco@ufsc.br César Vitório Franco Full Professor of Chemistry Departamento de Química - Universidade Federal de Santa Catarina - Campus Universitário - Trindade Florianópolis - SC – Brasil - CEP: 88040-900 PROFESSOR CESAR VITORIO FRANCO TEM DEDICADO OS ULTIMOS 10 ANOS DE SUA CARREIRA COMO CIENTISTA DA UFSC NO DESENVOLVIMENTO DE ANTIBACTERIANOS NANOPARTICULADOS DE ALTA EFICIENCIA, DE BAIXA TOXICIDADE E AMBIENTALMENTE SEGUROS