2. Taquicardia
é uma arritmia cardíaca na qual o coração tem
seus batimentos aumentados.
•
Bradicardia
•
é uma arritmia cardíaca na qual o coração tem
seus batimentos diminuídos ou irregular.
3. Batimento Normal
• descansado é de 60 a 100 por minuto.
Batimento Taquicardia
• Acima 100 por minuto.
• Sob essas frequência, o coração não é capaz de bombear
eficientemente o sangue rico em oxigênio ao seu corpo.
Causas mais comuns
• como pressão arterial alta (hipertensão)
• Irrigação sanguínea fraca no músculo cardíaco
• doença da tireoide
• abuso de álcool ou drogas
• Estresse emocional ou cafeinadas.
Sintomas
• Falta de ar / Tontura / Fraqueza súbita / Palpitação
Atordoamento / Desmaios.
4. Batimento Bradicardia
• Menos de 60 batimento por minuto.
• Coração não é capaz de bombear sangue rico em
oxigênio suficiente para o seu corpo durante
atividades normais ou exercícios.
Causas mais comuns
• Certas doenças ou medicamentos para o coração
• O processo de envelhecimento natural
• Tecido cicatrizado de um ataque cardíaco
• Bloqueio cardíaco
Sintomas
• Tontura, desmaios, cansaço extremo e falta de ar.
5. Diagnostico
•
Eletrocardiograma ou da monitorização cardíaca
contínua no momento em que ocorre a taquicardia
ventricular. Alguns casos eletrocardiograma contínuo
de 24 horas (Holter) ou por um período de
monitorização eletrocardíaca ainda maior.
6. Paciente com Arritmias
• Quando o paciente tem arritmias e não está usando
medicamentos antiarrítmicos, o medo, a dor e o anestésico
com epinefrina podem desencadear ou aumentar o distúrbio
do ritmo cardíaco.
• Estes pacientes normalmente têm uma cardiopatia de base,
de maior ou menor significado hemodinâmico e são mais
sensíveis ao “stress” emocional e às catecolaminas
Qual é a conduta do profissional CD?
• quando isto ocorre é interessante consultar o
cardiologista, para uma avaliação do quadro, seu
significado e orientação terapêutica. A simples
correção do “stress” ou o uso de medicação
antiarrítmica pode colocar o paciente em condições
de se submeter a tratamento odontológico, sem riscos.
7. Atenção do CD
•
Achamos que o cirurgião-dentista, pela simples
ausculta do coração, pode verificar o ritmo
cardíaco antes e depois da anestesia. Caso haja
intensificação da arritmia, esperar alguns minutos
para ver se o ritmo se estabiliza. Quando persiste a
arritmia ou ela é intensa como extra sístoles
frequentes ou situações mais graves deve-se
suspender o tratamento e encaminhar o paciente
para orientação médica. Achamos que não deve
haver receio e logo descartar o paciente do
tratamento.