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Curso de Especialização Tecnológica

       Sistemas de Informação Geográfica




   Validação Topológica de

Informação para Integração em

       Projecto de SIG



       Pedro Miguel Lucas Barroso

               Nº. 20086728




      Lisboa, 02 de Agosto de 2009
ÍNDICE


ÍNDICE ............................................................................................................... 1

INTRODUÇÃO ................................................................................................... 3

DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 4

METODOLOGIA................................................................................................. 5

      VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM) ......................... 5

      MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF) ......... 6

RESULTADOS ................................................................................................. 10

      VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM) ....................... 10

      MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF) ....... 15

CONCLUSÃO................................................................................................... 16

BIBLIOGRAFIA ................................................................................................ 17




                                                                                                                      2
INTRODUÇÃO

      Uma das bases principais da produção de informação, senão a principal,

centra-se na validade da própria informação. Com o crescimento técnológico e

expansão dos Sistemas de Informação Geográfica, existe uma pressão natural

para que dados em formato analógico estejam disponíveis em formato digital,

para melhor manuseamento e qualidade da informação a produzir.

      Existe também necessidade de criar e integrar informação válida, em

plataformas de acesso a profissionais e cidadãos interessados, de modo a

interligar os demais serviços de gestão territorial, quer sejam estatais, quer

sejam empresariais, assim promovendo desenvolvimento e trazendo melhorias

na eficiência e tomada de decisões.

      Para que a informação, criada ou editada, seja fidedigna, é necessário

definir de um conjunto de procedimentos que permitam uma melhor adequação

dos dados, qualquer que seja o fim a que se destinam.

      A uniformização de informação é uma das peças motoras para se

desenvolverem plataformas que contenham dados geográficos, de fácil acesso,

sendo o Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT), um exemplo

recente em Portugal. Como referido anteriormente, é necessário que todos os

dados disponibilizados sejam válidos, sendo para isso necessário o

supervisionamento destes, através de regras de controlo de qualidade, para

que os erros possam ser detectados, corrigidos e tornem a informação viável.




                                                                               3
DESENVOLVIMENTO

      O novo Portal do SNIT visa albergar informação de cariz geográfico,

mais concretamente os Planos Directores Municipais (PDM) de todos os

concelhos do continente português (digitalizados a partir de plantas em papel).

      A validação do PDM de Ponte de Lima constituí o início de uma nova

fase do Portal, tentando introduzir um novo tipo de Planos Directores, de forma

a serem facilmente manipulados e deles se retirarem toda a informação

possível.

      Todos os passos seguidos neste projecto, com vista à passagem de

informação CAD (Desenho Assistido por Computador) para o programa ArcGIS

9.3, enquadram-se dentro do plano de qualidade do Plano de Garantia de

Qualidade de Informação Territorial (PGQIT), pertencente ao SNIT. Quer isto

dizer que toda a informação final, após análise e edição de dados vectoriais em

AutoCAD, apenas podem conter formas como pontos, linhas e polígonos para

ser analisado nos SIG.

      O PDM enviado pela autarquia de Ponte de Lima ao SNIT, encontrava-

se dividido em dois tipos de plantas: de Ordenamento e Condicionantes. Cada

uma dessas plantas estava dividida por cinco cartas. A Planta de Ordenamento

subdividia-se nas cartas 1A, 1B1, 1B2, 1C e 1D e a Planta de Condicionantes

nas cartas 2A, 2B1, 2B2, 2C e 2D.

      Como seria pretendido no final integrar algumas camadas de informação

no projecto de localização óptima para uma Central de Tratamento de

Biomassa Florestal (CTBF), a procura e edição de erros feita incidiu

principalmente sobre as variáveis a utilizar no protótipo.




                                                                              4
METODOLOGIA

VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM)

      Com o software AutoCAD MAP 2009, iniciou-se a verificação do PDM de

Ponte de Lima (em formato *.DWG) pela Planta de Ordenamento.

 (NOTA: Os métodos abaixo indicados foram aplicados para todas as cartas.)

      Após a abertura do ficheiro, foi necessário efectuar um explode aos

elementos, pois estes encontravam-se trancados em block reference. De

seguida, escolhendo a camada de informação pretendida, analisaram-se o tipo

de objectos presentes. Como era pretendido que apenas constassem

elementos aceites em ambiente SIG (pontos, linhas e polígonos) houve

primeiro, a necessidade de apagar elementos do tipo trama (ou hatch). Uma

vez contidas, por exemplo, unicamente objectos do tipo polilinha (na camada),

a informação era salva e redesenhada num novo desenho (acadiso.dwt),

através do Attach - opção Draw (deste modo isolavam-se apenas os dados da

variável, para utilizar em SIG, tornando o trabalho mais fácil pois o tamanho

dos ficheiros onde o PDM estava contido era demasiado grande, tornando

muitas vezes instável o sistema operativo do computador usado).

(NOTA: Foi mantida uma cópia de segurança do PDM em suporte CD para

salvaguarda dos dados originais.)

      Após este passo, era efectuado uma limpeza automática ao novo

desenho, através da ferramenta Drawing Cleanup (Limpeza do Desenho), com

vista a eliminar erros (exemplos: elementos duplicados, pequenos objectos,

cruzamento de objectos, etc. ) – Ver Resultados.




                                                                             5
Por fim, quando o tipo de desenho incluía polígonos (o que aconteceu na

grande maioria dos casos) efectuou-se uma topologia ao desenho, de modo a

que o programa encontrasse erros ocorridos na análise de rede. Isto era feito

para que os polígonos fossem fechados, de modo a integrarem sem problemas

a base de dados geográfica como objectos.




MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF)

   O primeiro passo, dentro do projecto protótipo, foi criar uma base de dados

geográfica ou Geodatabase – que englobasse todas das variáveis – em

ambiente ArcGIS, mais precisamente no ArcCatalog. Seguiu-se a exportação

dos elementos, pertencentes aos ficheiros CAD (*.DWG) para a Geodatabase,

de acordo com o tipo de objecto que o constituía. Após atribuição do sistema

de coordenadas aos dados exportados (trabalhou-se no Sistema Hayford

Gauss (IPCC) do Datum 73), visualizaram-se os dados em ArcMap. Abaixo

estão indicadas as variáveis utilizadas:

      Curvas de Nível

      Pontos de Cota

      Área Industrial

      Área Social (Tipo 1)

      Estradas

      Rios

      Floresta Condicionada

      Floresta Estruturante

      Floresta Livre

      Rede Agrícola Nacional (RAN)

                                                                            6
Como o texto da camada dos Pontos de Cota (com a informação de

altimetria) não estava associada aos pontos de cota, foi necessário recorrer ao

ArcGIS para se fazer a associação. Para isso adicionou-se o tema de

anotações do ficheiro CAD no ArcMap, abrindo-se de seguida o ArcToolbox e

utilizando a ferramenta Feature to point. Efectuou-se a conversão das

anotações de CAD para pontos (sob o tipo shapefile). Na tabela de atributos,

criou-se um campo do tipo Double (com uma precisão igual a 10 e escala igual

a 2). Através do modo de edição, seleccionaram-se todos os registos que só

tinham um ponto (não sendo necessários) e apagaram-se os elementos

escolhidos. Vendo que alguns dos registos tinham espaços antes e depois do

texto, no field calculate do campo “textmemo” efectuou-se a operação TRIM

(retirando os espaços da string). Carregaram-se no campo criado, a informação

relativa às cotas, editando os dados de forma a que todos os pontos sejam

seleccionados com as casas decimais correctas.

   Após estes passos, os Pontos de Cota estavam prontos, juntamente com as

Curvas de Nível se proceder ao Modelo Digital de Terreno (com a ajuda da

ferramenta Create TIN from Features do 3D Analyst). A máscara exterior dada

foi o limite do Concelho de Ponte de Lima, retirado da CAOP 2008, pois o limite

existente no PDM apresentava falhas de representação (erro X).

   De seguida, com a ferramenta de cálculo de distâncias do Spatial Analyst,

classificaram-se todas as variáveis acima mencionadas (exceptuando as

Curvas de Nível e Pontos de Cota), de modo a que ficassem, cada uma,

dispostas em classes, de acordo com distância em linha recta aos objectos. De

cada resultado da classificação, foi feita uma reclassificação em dez classes,

para que pudesse ser efectuada a sobreposição ponderada (ou Weighted


                                                                             7
Overlay) das variáveis de modo a achar a melhor localização para a Central

Energética.

   Na ferramenta do Weighted Overlay, é dado um peso a às variáveis de

acordo com a sua importância. Ou seja, se por exemplo, a um dado elemento

for mais relevante estar perto de uma estrada, dar-se-á um peso de 10 à classe

mais próxima da estrada e um peso de 1 à classe mais longínqua.

   No caso do modelo usado, estabeleceu-se uma relação de próximidade às

estradas (para que a matéria prima seja facilmente transportada até ao

equipamento de transformação de Biomassa), às áreas industriais (para que se

situe junto a zonas semelhantes à da Central), aos rios (tendo em conta a

necessidade de tal equipamento necessitar de água no processo de produção

de energia) e à floresta livre (onde estará, possivelmente, a maior parte do

combustível a usar).

   Em relação às outras variáveis estabeleceu-se uma relação de maior

afastamento:   floresta   condicionada/estruturante     (onde   existem   maiores

restrições à produção de matéria/protecção de espécies protegidas); áreas

sociais (zonas habitacionais); RAN (zonas agrícolas).

   De referir que do TIN criado, se fez o cálculo dos declives.

   Os pesos dados às variáveis, para cálculo do modelo, foram os seguintes:

      Estradas (25%)

      Rios (15%)

      Declive (20%)

      Áreas Industriais (15%)

      Áreas Sociais (10%)

      RAN (5%)


                                                                               8
Floresta   (Livre,   Condicionada,   Estruturante)   (6%,   2%   e   2%,

   respectivamente).

   Uma vez calculado o mapa de localização óptima, reajustaram-se as

cores de maneira a que a visualização das melhores àreas pudessem ser

facilmente identificadas. No menú do layout, produziu-se o mapa com as

escalas do trabalho e de medida, o sistema de coordenadas utilizado, a

seta de indicação de Norte Cartográfico, a identificação da área e a

respectiva legenda.




                                                                          9
RESULTADOS

VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM)

        Apesar de não ter sido efectuada qualquer quantificação, o número de

erros encontrados no PDM é elevado. A utilização de ferramentas de detecção

e correcção automáticas de erros do software AutoCAD permitiu resolver

apenas parte dos problemas encontrados, pois a maioria deles encontra-se

fora da alçada do Drawing Cleanup.




Figura 1. Lista possível de erros identificados e corrigidos pelo Drawing Cleanup do AutoCAD MAP 2009.



        Esta ferramenta permite tratar os seguintes erros ou situações:

Delete Duplicates – Apagar linhas duplicadas

Erase Short Objects – Eliminar pequenos objectos

Break Crossing Objects – Quebrar objectos/linhas que se cruzam

Extend Undershoots – Extender linhas para que se encontrem com objectos

Apparent Intersection – Extender linhas soltas para que se encontrem


                                                                                                   10
Snap Clustered Nodes – Extender linhas em cruzamento

Dissolve Psedo Nodes – Eliminar nós desnecessários

Erase Dangling Objects – Eliminar linhas sem nexo que perturbam a formação

de polígonos

Simplify Objects – Simplificação do desenho, eliminando nós, reduzindo o

tamanho do ficheiro

Zero Length Objects – Elimina objectos com tamanho igual a zero

Weed polylines – Não usada neste trabalho (apenas para uso 3D)



   Outro tipo de erros:

      Layers com o mesmo tipo de informação, com designações diferentes,

      encontrados através de inspecção visual. Neste caso procedeu-se à

      uniformização das designações das layers.




               Figura 2. Layer da Floresta Livre da Planta de Ordenamento 1A.




               Figura 3. Layer da Floresta Livre da Planta de Ordenamento 1B1.




               Figura 4. Layer da Floresta Livre da Planta de Ordenamento 1C.




                                                                                 11
Curvas de Nível sem elevação (elevation). (Para utilização no projecto

  SIG, resolveu-se inserir manualmente os valores, com ajuda do texto

  marginal.)




             Figura 5. Exemplo de curva de nível sem informação de elevação.



  Pontos de Cota sem informação na coordenada Z (sem elevação).




Figura 6. Exemplo de ponto de cota sem informação de elevação (neste caso, coordenada Z).




                                                                                            12
Hatches ou tramas sem limites (boundaries), ocorrendo perda de

informação aquando da eliminação deste tipo de elementos para

passagem para análise SIG. Encontrado através de inspecção visual.

(Para o projecto foi necessário restituir o limite de cada objecto, um a

um.)




       Figura 7. Exemplo de tramas sem limites, antes de serem eliminadas.




   Figura 8. Exemplo do aspecto visual do desenho após eliminação das tramas.




                                                                                13
Tramas em cima de tramas (pertencentes à mesma camada de

informação), sem qualquer espécie de limite. Para se resolver este

problema, vectorizaram-se os limites das áreas. O PDM apresentava

muitos problemas deste tipo, sendo talvez, o erro encontrado que

necessita de maior tempo dispendido para ser corrigido.




        Figura 9. Exemplo de tramas sobre tramas, sem limites de fronteira.



Elementos estranhos em determinadas camadas de informação, sendo

necessária inspecção visual para ser detectado.




  Figura 10. Layer referente ao Património, com elementos errados representados.




                                                                                   14
Existência de informação-extra ao limite das plantas.




 Figura 11. Imagem elucidativa de informação marginal excessiva presente no PDM de Ponte de Lima.




MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF)

       Foi possível encontrar no Concelho de Ponte de Lima, localizações

óptimas para a Central de Tratamento de Biomassa Florestal. Apesar da pouca

quantidade de variáveis utilizadas no Weighted Overlay, estas ainda assim

revelaram-se suficientes para encontrar tais locais.

       As áreas com melhores características encontravam-se principalmente a

Norte do Concelho, nas freguesias de Arcozelo, Labruja e Cabração. Por falta

de tempo, apenas se procedeu ao cálculo de um modelo.




                                                                                               15
Figura 12. Mapa final do Modelo, depois da utilização das variáveis pertencentes ao PDM.




CONCLUSÃO

   O PDM, por apresentar um elevado número de erros, não se encontra

dentro dos parâmetros do PGQIT, necessitando de ser revisto em quase todos

os aspectos. No futuro pretende-se fazer uma análise mais aprofundada e

detalhada dos erros e tentar indicar uma lista de procedimentos para os

resolver.

   Os objectivos ficaram aquém do previsto em relação ao modelo SIG, pois

grande parte da informação pretendida para o projecto SIG não foi integrada

por apresentar falhas que não puderam ser corrigidas a tempo, devido ao prazo

de entrega.



                                                                                                 16
Pensa-se, numa segunda fase tentar utilizar mais variáveis, entre as quais:

       Carta de Risco de Incêndio Florestal

      Rede Ecológica Nacional (REN)

      Paisagem Protegida

      Dados climatéricos

      Demografia

      Preço do Solo

      Carta de Uso do Solo (COS 90)

      Tipo de biomassa existente

      Quantidade de biomassa existente




BIBLIOGRAFIA

      Faculdade de Letras - Universidade do Porto. (2006). Biomassa

      Florestal, Uma nova oportunidade para a Floresta e para os

      Proprietários Florestais Portugueses. Portugal: BATISTA E SILVA, F.



      Fundação Luso-Americana. (2007). Floresta e Sociedade, Uma história

      em comum – Árvores e Florestas de Portugal, Volume 7.. Lisboa: SILVA,

      J. S.



      FERNANDES, S., GONÇALVES NERY, F. Bases Cartográficas de

      Apoio à Execução dos Planos de Bacia Hidrográfica. Instituto da Água,

      Portugal




                                                                              17

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  • 1. Curso de Especialização Tecnológica Sistemas de Informação Geográfica Validação Topológica de Informação para Integração em Projecto de SIG Pedro Miguel Lucas Barroso Nº. 20086728 Lisboa, 02 de Agosto de 2009
  • 2. ÍNDICE ÍNDICE ............................................................................................................... 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 3 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 4 METODOLOGIA................................................................................................. 5 VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM) ......................... 5 MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF) ......... 6 RESULTADOS ................................................................................................. 10 VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM) ....................... 10 MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF) ....... 15 CONCLUSÃO................................................................................................... 16 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................ 17 2
  • 3. INTRODUÇÃO Uma das bases principais da produção de informação, senão a principal, centra-se na validade da própria informação. Com o crescimento técnológico e expansão dos Sistemas de Informação Geográfica, existe uma pressão natural para que dados em formato analógico estejam disponíveis em formato digital, para melhor manuseamento e qualidade da informação a produzir. Existe também necessidade de criar e integrar informação válida, em plataformas de acesso a profissionais e cidadãos interessados, de modo a interligar os demais serviços de gestão territorial, quer sejam estatais, quer sejam empresariais, assim promovendo desenvolvimento e trazendo melhorias na eficiência e tomada de decisões. Para que a informação, criada ou editada, seja fidedigna, é necessário definir de um conjunto de procedimentos que permitam uma melhor adequação dos dados, qualquer que seja o fim a que se destinam. A uniformização de informação é uma das peças motoras para se desenvolverem plataformas que contenham dados geográficos, de fácil acesso, sendo o Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT), um exemplo recente em Portugal. Como referido anteriormente, é necessário que todos os dados disponibilizados sejam válidos, sendo para isso necessário o supervisionamento destes, através de regras de controlo de qualidade, para que os erros possam ser detectados, corrigidos e tornem a informação viável. 3
  • 4. DESENVOLVIMENTO O novo Portal do SNIT visa albergar informação de cariz geográfico, mais concretamente os Planos Directores Municipais (PDM) de todos os concelhos do continente português (digitalizados a partir de plantas em papel). A validação do PDM de Ponte de Lima constituí o início de uma nova fase do Portal, tentando introduzir um novo tipo de Planos Directores, de forma a serem facilmente manipulados e deles se retirarem toda a informação possível. Todos os passos seguidos neste projecto, com vista à passagem de informação CAD (Desenho Assistido por Computador) para o programa ArcGIS 9.3, enquadram-se dentro do plano de qualidade do Plano de Garantia de Qualidade de Informação Territorial (PGQIT), pertencente ao SNIT. Quer isto dizer que toda a informação final, após análise e edição de dados vectoriais em AutoCAD, apenas podem conter formas como pontos, linhas e polígonos para ser analisado nos SIG. O PDM enviado pela autarquia de Ponte de Lima ao SNIT, encontrava- se dividido em dois tipos de plantas: de Ordenamento e Condicionantes. Cada uma dessas plantas estava dividida por cinco cartas. A Planta de Ordenamento subdividia-se nas cartas 1A, 1B1, 1B2, 1C e 1D e a Planta de Condicionantes nas cartas 2A, 2B1, 2B2, 2C e 2D. Como seria pretendido no final integrar algumas camadas de informação no projecto de localização óptima para uma Central de Tratamento de Biomassa Florestal (CTBF), a procura e edição de erros feita incidiu principalmente sobre as variáveis a utilizar no protótipo. 4
  • 5. METODOLOGIA VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM) Com o software AutoCAD MAP 2009, iniciou-se a verificação do PDM de Ponte de Lima (em formato *.DWG) pela Planta de Ordenamento. (NOTA: Os métodos abaixo indicados foram aplicados para todas as cartas.) Após a abertura do ficheiro, foi necessário efectuar um explode aos elementos, pois estes encontravam-se trancados em block reference. De seguida, escolhendo a camada de informação pretendida, analisaram-se o tipo de objectos presentes. Como era pretendido que apenas constassem elementos aceites em ambiente SIG (pontos, linhas e polígonos) houve primeiro, a necessidade de apagar elementos do tipo trama (ou hatch). Uma vez contidas, por exemplo, unicamente objectos do tipo polilinha (na camada), a informação era salva e redesenhada num novo desenho (acadiso.dwt), através do Attach - opção Draw (deste modo isolavam-se apenas os dados da variável, para utilizar em SIG, tornando o trabalho mais fácil pois o tamanho dos ficheiros onde o PDM estava contido era demasiado grande, tornando muitas vezes instável o sistema operativo do computador usado). (NOTA: Foi mantida uma cópia de segurança do PDM em suporte CD para salvaguarda dos dados originais.) Após este passo, era efectuado uma limpeza automática ao novo desenho, através da ferramenta Drawing Cleanup (Limpeza do Desenho), com vista a eliminar erros (exemplos: elementos duplicados, pequenos objectos, cruzamento de objectos, etc. ) – Ver Resultados. 5
  • 6. Por fim, quando o tipo de desenho incluía polígonos (o que aconteceu na grande maioria dos casos) efectuou-se uma topologia ao desenho, de modo a que o programa encontrasse erros ocorridos na análise de rede. Isto era feito para que os polígonos fossem fechados, de modo a integrarem sem problemas a base de dados geográfica como objectos. MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF) O primeiro passo, dentro do projecto protótipo, foi criar uma base de dados geográfica ou Geodatabase – que englobasse todas das variáveis – em ambiente ArcGIS, mais precisamente no ArcCatalog. Seguiu-se a exportação dos elementos, pertencentes aos ficheiros CAD (*.DWG) para a Geodatabase, de acordo com o tipo de objecto que o constituía. Após atribuição do sistema de coordenadas aos dados exportados (trabalhou-se no Sistema Hayford Gauss (IPCC) do Datum 73), visualizaram-se os dados em ArcMap. Abaixo estão indicadas as variáveis utilizadas: Curvas de Nível Pontos de Cota Área Industrial Área Social (Tipo 1) Estradas Rios Floresta Condicionada Floresta Estruturante Floresta Livre Rede Agrícola Nacional (RAN) 6
  • 7. Como o texto da camada dos Pontos de Cota (com a informação de altimetria) não estava associada aos pontos de cota, foi necessário recorrer ao ArcGIS para se fazer a associação. Para isso adicionou-se o tema de anotações do ficheiro CAD no ArcMap, abrindo-se de seguida o ArcToolbox e utilizando a ferramenta Feature to point. Efectuou-se a conversão das anotações de CAD para pontos (sob o tipo shapefile). Na tabela de atributos, criou-se um campo do tipo Double (com uma precisão igual a 10 e escala igual a 2). Através do modo de edição, seleccionaram-se todos os registos que só tinham um ponto (não sendo necessários) e apagaram-se os elementos escolhidos. Vendo que alguns dos registos tinham espaços antes e depois do texto, no field calculate do campo “textmemo” efectuou-se a operação TRIM (retirando os espaços da string). Carregaram-se no campo criado, a informação relativa às cotas, editando os dados de forma a que todos os pontos sejam seleccionados com as casas decimais correctas. Após estes passos, os Pontos de Cota estavam prontos, juntamente com as Curvas de Nível se proceder ao Modelo Digital de Terreno (com a ajuda da ferramenta Create TIN from Features do 3D Analyst). A máscara exterior dada foi o limite do Concelho de Ponte de Lima, retirado da CAOP 2008, pois o limite existente no PDM apresentava falhas de representação (erro X). De seguida, com a ferramenta de cálculo de distâncias do Spatial Analyst, classificaram-se todas as variáveis acima mencionadas (exceptuando as Curvas de Nível e Pontos de Cota), de modo a que ficassem, cada uma, dispostas em classes, de acordo com distância em linha recta aos objectos. De cada resultado da classificação, foi feita uma reclassificação em dez classes, para que pudesse ser efectuada a sobreposição ponderada (ou Weighted 7
  • 8. Overlay) das variáveis de modo a achar a melhor localização para a Central Energética. Na ferramenta do Weighted Overlay, é dado um peso a às variáveis de acordo com a sua importância. Ou seja, se por exemplo, a um dado elemento for mais relevante estar perto de uma estrada, dar-se-á um peso de 10 à classe mais próxima da estrada e um peso de 1 à classe mais longínqua. No caso do modelo usado, estabeleceu-se uma relação de próximidade às estradas (para que a matéria prima seja facilmente transportada até ao equipamento de transformação de Biomassa), às áreas industriais (para que se situe junto a zonas semelhantes à da Central), aos rios (tendo em conta a necessidade de tal equipamento necessitar de água no processo de produção de energia) e à floresta livre (onde estará, possivelmente, a maior parte do combustível a usar). Em relação às outras variáveis estabeleceu-se uma relação de maior afastamento: floresta condicionada/estruturante (onde existem maiores restrições à produção de matéria/protecção de espécies protegidas); áreas sociais (zonas habitacionais); RAN (zonas agrícolas). De referir que do TIN criado, se fez o cálculo dos declives. Os pesos dados às variáveis, para cálculo do modelo, foram os seguintes: Estradas (25%) Rios (15%) Declive (20%) Áreas Industriais (15%) Áreas Sociais (10%) RAN (5%) 8
  • 9. Floresta (Livre, Condicionada, Estruturante) (6%, 2% e 2%, respectivamente). Uma vez calculado o mapa de localização óptima, reajustaram-se as cores de maneira a que a visualização das melhores àreas pudessem ser facilmente identificadas. No menú do layout, produziu-se o mapa com as escalas do trabalho e de medida, o sistema de coordenadas utilizado, a seta de indicação de Norte Cartográfico, a identificação da área e a respectiva legenda. 9
  • 10. RESULTADOS VALIDAÇÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM) Apesar de não ter sido efectuada qualquer quantificação, o número de erros encontrados no PDM é elevado. A utilização de ferramentas de detecção e correcção automáticas de erros do software AutoCAD permitiu resolver apenas parte dos problemas encontrados, pois a maioria deles encontra-se fora da alçada do Drawing Cleanup. Figura 1. Lista possível de erros identificados e corrigidos pelo Drawing Cleanup do AutoCAD MAP 2009. Esta ferramenta permite tratar os seguintes erros ou situações: Delete Duplicates – Apagar linhas duplicadas Erase Short Objects – Eliminar pequenos objectos Break Crossing Objects – Quebrar objectos/linhas que se cruzam Extend Undershoots – Extender linhas para que se encontrem com objectos Apparent Intersection – Extender linhas soltas para que se encontrem 10
  • 11. Snap Clustered Nodes – Extender linhas em cruzamento Dissolve Psedo Nodes – Eliminar nós desnecessários Erase Dangling Objects – Eliminar linhas sem nexo que perturbam a formação de polígonos Simplify Objects – Simplificação do desenho, eliminando nós, reduzindo o tamanho do ficheiro Zero Length Objects – Elimina objectos com tamanho igual a zero Weed polylines – Não usada neste trabalho (apenas para uso 3D) Outro tipo de erros: Layers com o mesmo tipo de informação, com designações diferentes, encontrados através de inspecção visual. Neste caso procedeu-se à uniformização das designações das layers. Figura 2. Layer da Floresta Livre da Planta de Ordenamento 1A. Figura 3. Layer da Floresta Livre da Planta de Ordenamento 1B1. Figura 4. Layer da Floresta Livre da Planta de Ordenamento 1C. 11
  • 12. Curvas de Nível sem elevação (elevation). (Para utilização no projecto SIG, resolveu-se inserir manualmente os valores, com ajuda do texto marginal.) Figura 5. Exemplo de curva de nível sem informação de elevação. Pontos de Cota sem informação na coordenada Z (sem elevação). Figura 6. Exemplo de ponto de cota sem informação de elevação (neste caso, coordenada Z). 12
  • 13. Hatches ou tramas sem limites (boundaries), ocorrendo perda de informação aquando da eliminação deste tipo de elementos para passagem para análise SIG. Encontrado através de inspecção visual. (Para o projecto foi necessário restituir o limite de cada objecto, um a um.) Figura 7. Exemplo de tramas sem limites, antes de serem eliminadas. Figura 8. Exemplo do aspecto visual do desenho após eliminação das tramas. 13
  • 14. Tramas em cima de tramas (pertencentes à mesma camada de informação), sem qualquer espécie de limite. Para se resolver este problema, vectorizaram-se os limites das áreas. O PDM apresentava muitos problemas deste tipo, sendo talvez, o erro encontrado que necessita de maior tempo dispendido para ser corrigido. Figura 9. Exemplo de tramas sobre tramas, sem limites de fronteira. Elementos estranhos em determinadas camadas de informação, sendo necessária inspecção visual para ser detectado. Figura 10. Layer referente ao Património, com elementos errados representados. 14
  • 15. Existência de informação-extra ao limite das plantas. Figura 11. Imagem elucidativa de informação marginal excessiva presente no PDM de Ponte de Lima. MODELO SIG (PROTÓTIPO – LOCALIZAÇÃO ÓPTIMA DA CTBF) Foi possível encontrar no Concelho de Ponte de Lima, localizações óptimas para a Central de Tratamento de Biomassa Florestal. Apesar da pouca quantidade de variáveis utilizadas no Weighted Overlay, estas ainda assim revelaram-se suficientes para encontrar tais locais. As áreas com melhores características encontravam-se principalmente a Norte do Concelho, nas freguesias de Arcozelo, Labruja e Cabração. Por falta de tempo, apenas se procedeu ao cálculo de um modelo. 15
  • 16. Figura 12. Mapa final do Modelo, depois da utilização das variáveis pertencentes ao PDM. CONCLUSÃO O PDM, por apresentar um elevado número de erros, não se encontra dentro dos parâmetros do PGQIT, necessitando de ser revisto em quase todos os aspectos. No futuro pretende-se fazer uma análise mais aprofundada e detalhada dos erros e tentar indicar uma lista de procedimentos para os resolver. Os objectivos ficaram aquém do previsto em relação ao modelo SIG, pois grande parte da informação pretendida para o projecto SIG não foi integrada por apresentar falhas que não puderam ser corrigidas a tempo, devido ao prazo de entrega. 16
  • 17. Pensa-se, numa segunda fase tentar utilizar mais variáveis, entre as quais: Carta de Risco de Incêndio Florestal Rede Ecológica Nacional (REN) Paisagem Protegida Dados climatéricos Demografia Preço do Solo Carta de Uso do Solo (COS 90) Tipo de biomassa existente Quantidade de biomassa existente BIBLIOGRAFIA Faculdade de Letras - Universidade do Porto. (2006). Biomassa Florestal, Uma nova oportunidade para a Floresta e para os Proprietários Florestais Portugueses. Portugal: BATISTA E SILVA, F. Fundação Luso-Americana. (2007). Floresta e Sociedade, Uma história em comum – Árvores e Florestas de Portugal, Volume 7.. Lisboa: SILVA, J. S. FERNANDES, S., GONÇALVES NERY, F. Bases Cartográficas de Apoio à Execução dos Planos de Bacia Hidrográfica. Instituto da Água, Portugal 17