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Charles A. Oliveira, FIPP
        Médico Intervencionista da Dor
Presidente do capítulo latino-americano da WIP
Membro Board of Examination FIPP (2011-2013)
crescimento / quem realiza



               209%
alterações nas técnicas de bloqueios


            época        taxa     custo
                       sucesso
às cegas     -1990     40-80%     baixo

escopia    1990-2000   60-90%      alto

  US         2000-      >99%     moderado
estado da arte em anestesia
estado da arte em tratamento de dor
•   radiação ionizante        • visão ampla
•   custo alto                • contraste permite
•   sala cirúrgica              visualizar raízes, ou fuga
•   não identifica              venosa/arterial
    estruturas
    (nervos,arterias,veias)
`




– pequeno, permite ser utilizado à beira do leito
– mais barato que um aparelho de fluoroscopia
– não há radiação
– diminui punções acidentais
– ótima aplicabilidade em músculo esquelético
US: desvantagens



– requer “três mãos”
– probe está diretamente no campo
– isolamento acústico (ossos)
como a ultrassonografia
   nos ajuda hoje?
Exame físico

•   tendão
•   musculos
•   nervos,
•   articulações,
joelho
tendão do quadríceps                                                 B

                                                                              A
• US sagital linha média mostrando
  tendão do quadríceps

• imagem transversal mostrando, vasto
  lateral, medial e intermédio



                                                                                   P
                                                            A
                                                                                  Vmed
Legenda: arrows, quadriceps tendon; 1,superficial layer
                                                            Vlat
(from rectus femoris); 2,intermediate layer (from vastus
lateralis and vastus medialis); 3, deep layer (fromvastus              Vint
intermedius);, femur;, patella;                             B      F
derrame intra-articular de joelho




               Supra patellar tendon     patellar

                                       SPFP
                   Effusion


                        PFFP

                           Femur
ligamento colateral medial e menisco




                                                      Tibia
         Femur

No exame do joelho medial, o paciente
roda a perna externamente e mantem
flexão de joelho de 20°a 30°.
Coloque o transdutor sobre o eixo
longo do ligamento colateral medial.
Acompanhe todo o ligamento.
Exame dinâmico com stress em valgo      seta = MCL
pode observar melhor a integridade      estrela = medial meniscus
dos ligamentos.
pata de ganso
tendão patelar

    • Scan da patela distal à inserção na tuberosidade tibial




P                                         tibia

           Hfp




                                                   Legend:
                                                   arrowheads, patellar
                                                   tendon;
                                                   Hfp, Hoffa fat pad;
                                                    P, patella
                   Hfp
tendão patelar
cisto de Baker


                                                      GCM
                                     GCM




J Clin Ultrasound. 2006 Mar-Apr;34(3):113-7
Doppler




• Patient or probe movement
dor compartimento medial do joelho:
           nervo safeno




www.usra.ca
nervo safeno
vasos e nervo femural
Síndrome do Piriforme
piriforme
bursite trocantérica
Pain Map, Anesthetic test and PRP injection




  Pain map for lateral chronic hip pain           Pain map with VAS Scale




  A test with local anesthetic injection to   PRP procedure guided by ultrasound
          confirm the Pain Target                       after the test
injeção intraarticular do quadril
Dor na Sacroilíaca
US sacroilíaca
sacroilíaca
• 60 injeções sob US
• confirmado com
  fluorosc a seguir
• 46 (76%) sucesso
   – 60% nos primeiros
     30
   – 93% nos últimos 30
   – tempo médio 9min
TAP
-Transdutor linear
de alta freqüencia
-Profundidade 4-6
cm
-Sentido transversal
-Acima da crista
iliaca
-Linha axilar anterior
US Peripheral Nerve
    Intercostal




                1.External intercostal ms
                2.Internal intercostal ms
                   (nerve and artery)
                   Pleura
 Fluid          3.Lung
outros
US X outras técnicas

                  MEMBROS INFERIORES

• bloqueio sensorial mais rápido: 1B, grau A
• redução do volume: 1B, grau A




   Regional Anesthesia and Pain Medicine, March-April 2010
limitações

• curva de aprendizado
• baixo número de especialistas para
  compartilhar conhecimento
II Curso Singular de US e tratamento
        de dor: 05/11/2012
A Importância da Termometria
      na Clínica de Dor
Definição
     Radiodiagnóstico:
  equipamento é a fonte
     de radiação iônica
    Medicina Nuclear: o
   paciente é a fonte de
       radiação iônica
  Termografia Médica: o
    paciente é fonte de
      radiação natural
Questões atuais




Hildebrandt et al. The Application of Medical Infrared Thermography in Sports Medicine. 2012.
Caso 1
• M.E.S., 62 anos, feminino
• Dor nos pés, mais intensa à direita há 5 anos
• Procedimentos cirúrgicos para Síndrome do
  túnel do tarso e neurite plantar digital
  bilateral, baseado em critérios clínicos e ENM.
  Sem qualquer melhora
• Eva 9
• Alteração da coloração dos pés durante o dia
• Exame físico: leve edema de pé direito
Critérios diagnósticos




                    Harden RN, Bruehl S, Stanton-Hicks M, Wilson PR.
                 Proposed new diagnostic criteria for complex regional
                          pain syndrome. Pain Med 2007; 8: 326–331
- Conclusão:
- Sinais de epicondilite medial em cotovelo direito.
- Sinais de mononeuropatia de mediano do punho direito.
- Sinais de osteoartrite em joelhos.
- Neurite plantar digital. Neuroma de Morton entre 2º e 3º dedos do pé esquerdo.
- Síndrome complexa de dor regional em membro inferior direto. Delta -5,4ºC.
- Espasmo paravertebral lombar. Escoliose (osteoartropatia).
- Disfunção miofascial de glúteos direito.
- Disfunção miofascial de trapézio descendente superior direito.
- Disfunção sacroilíaca direita.
- Instabilidade vasomotora em membro inferior direito. Dor mantida pelo simpático. Delta
+0,3ºC.




52
• Realizado bloqueio
  diagnóstico da
  cadeia simpática
  direita, nível L2-L3-L4
  (1ml de lidocaína 2%
  em cada alvo)

• Ausência de dor por
  24 horas.
Dor não mantida pela atividade simpática
Caso 2
• D.R.P., 54 anos, feminino

• Dor generalizada

• cansaço, fadiga, sono não restaurador
Myofascial Pain Syndrome Trigger
 Points & Fibromyalgia (θT>0.79)
Espondiloartropatia soronegativa
Dados locais                                            • Os pacientes foram
                                                          classificados pela TH e
• 226 SFM: ACR (+)                                        distinguidos do grupo
• 34 voluntários                                          normal por meio dos índices
                                                          térmicos quantitativo e
      – Hiperradiação “em manto” no                       qualitativo.
        tronco superior (94%)
      – Hiperrradiação periocular                       • Tomando-se por base os
        (98,9%)                                           critérios clínicos da ACR
      – Hiporradiação de                                  1990 para SFM foi possível a
        extremidades (55,7%)                              correlação clínica com a TH
                                                          e descrever um índice
• Reprodução em 542 SFM                                   objetivo para
                                                          acompanhamento
                                                          termográfico da SFM

Índice termográfico para acompanhamento da síndrome fibromiálgica. Brioschi ML, Teixeira MJ, Yeng LT et al.
Lourenço et al. The assessment of trapezius muscle symptoms of piano players by the use of
infrared Thermography. INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON PERFORMANCE SCIENCE. 2011
Caso 3


• JBF, 60a
• Dor em membro inferior direito, padrão
  radicular
• RNM: estenose canal + estenose foraminal L5-
  S1
• Bloqueio transforaminal L5-S1: não foi
  possível
• Peridural caudal: pouco efetiva
68
•    Conclusão:
-




 Sinovite articular facetária (síndrome facetária) L5-S1 direita.
- Radiculopatia L5 direita.
- Espasmo paravertebral lombar (espondiloartropatia).
- Retração de isquiotibiais. Geno varo direito.
- Ausência de instabilidade vasomotora em membros inferiores. Dor não mantida
    pelo simpático.

69
Radiculopatia L5




       Zhang et al.,1999 (n=1458)
•    Descompressão foraminal L5-S1 direita
•    Evoluiu com hematoma
•    Revisão cirúrgica
•    Sem dor após 1 mês




71
Dor por Lesão do Sistema Nervoso Central
Dados locais
           Grupo                                                N (%)
           1 - retorno imediato ao trabalho                    2 (3,2)
           2 - afastamento por 60 dias                       48 (77,4)
           3 - afastamento por 6 meses                         4 (6,4)
           4 – aposentadoria por invalidez                    8 (12,9)
           TOTAL                                             62 (100)



Marcos Leal Brioschi, Alfredo Cherem, Roberto Ruiz, Jamir Sarda, Francisco MRM Silva. O
uso da termografia infravermelha na avaliação do retorno ao trabalho em
programa de reabilitação ampliado (PRA). Acta Fisiátrica, jun, 2009.
Classificação quanto ao número médio de alterações
                     termográficas entre os grupos
7

6

5

4

3

2

1

0
    1 - retorno imediato ao 2 - afastamento por 60 dias   3 - afastamento por 6   4 - aposentadoria por
            trabalho                                               meses                 invalidez
Diferencial térmico (∆ToC) entre os grupos
                    avaliados (p≤0,05)

2




1




0
    1 - retorno imediato 2 - afastamento por 3 - afastamento por 4 - aposentadoria
         ao trabalho            60 dias            6 meses          por invalidez
Conclusão
•   A termometria tem papel importante na clínica de dor
•   Exame não invasivo que possibilita diagnósticos mais precoces
•   Muitas vezes evita procedimentos diagnósticos invasivos
•   Estudos para determinar a sensibilidade do exame nas
    diversas síndromes dolorosas são necessários para melhor
    aproveitamento do método.
• www.mundosemdor.com.br
• charles@singular.med.br
• www.singular.med.br

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Charles Oliveira: Médico Intervencionista da Dor e Presidente do Capítulo Latino-Americano da WIP

  • 1. Charles A. Oliveira, FIPP Médico Intervencionista da Dor Presidente do capítulo latino-americano da WIP Membro Board of Examination FIPP (2011-2013)
  • 2. crescimento / quem realiza 209%
  • 3. alterações nas técnicas de bloqueios época taxa custo sucesso às cegas -1990 40-80% baixo escopia 1990-2000 60-90% alto US 2000- >99% moderado
  • 4.
  • 5. estado da arte em anestesia
  • 6. estado da arte em tratamento de dor
  • 7.
  • 8. radiação ionizante • visão ampla • custo alto • contraste permite • sala cirúrgica visualizar raízes, ou fuga • não identifica venosa/arterial estruturas (nervos,arterias,veias)
  • 9. ` – pequeno, permite ser utilizado à beira do leito – mais barato que um aparelho de fluoroscopia – não há radiação – diminui punções acidentais – ótima aplicabilidade em músculo esquelético
  • 10. US: desvantagens – requer “três mãos” – probe está diretamente no campo – isolamento acústico (ossos)
  • 11. como a ultrassonografia nos ajuda hoje?
  • 12.
  • 13. Exame físico • tendão • musculos • nervos, • articulações,
  • 15. tendão do quadríceps B A • US sagital linha média mostrando tendão do quadríceps • imagem transversal mostrando, vasto lateral, medial e intermédio P A Vmed Legenda: arrows, quadriceps tendon; 1,superficial layer Vlat (from rectus femoris); 2,intermediate layer (from vastus lateralis and vastus medialis); 3, deep layer (fromvastus Vint intermedius);, femur;, patella; B F
  • 16. derrame intra-articular de joelho Supra patellar tendon patellar SPFP Effusion PFFP Femur
  • 17. ligamento colateral medial e menisco Tibia Femur No exame do joelho medial, o paciente roda a perna externamente e mantem flexão de joelho de 20°a 30°. Coloque o transdutor sobre o eixo longo do ligamento colateral medial. Acompanhe todo o ligamento. Exame dinâmico com stress em valgo seta = MCL pode observar melhor a integridade estrela = medial meniscus dos ligamentos.
  • 19. tendão patelar • Scan da patela distal à inserção na tuberosidade tibial P tibia Hfp Legend: arrowheads, patellar tendon; Hfp, Hoffa fat pad; P, patella Hfp
  • 21. cisto de Baker GCM GCM J Clin Ultrasound. 2006 Mar-Apr;34(3):113-7
  • 22. Doppler • Patient or probe movement
  • 23. dor compartimento medial do joelho: nervo safeno www.usra.ca
  • 25. vasos e nervo femural
  • 29. Pain Map, Anesthetic test and PRP injection Pain map for lateral chronic hip pain Pain map with VAS Scale A test with local anesthetic injection to PRP procedure guided by ultrasound confirm the Pain Target after the test
  • 33. sacroilíaca • 60 injeções sob US • confirmado com fluorosc a seguir • 46 (76%) sucesso – 60% nos primeiros 30 – 93% nos últimos 30 – tempo médio 9min
  • 34. TAP -Transdutor linear de alta freqüencia -Profundidade 4-6 cm -Sentido transversal -Acima da crista iliaca -Linha axilar anterior
  • 35.
  • 36. US Peripheral Nerve Intercostal 1.External intercostal ms 2.Internal intercostal ms (nerve and artery) Pleura Fluid 3.Lung
  • 38. US X outras técnicas MEMBROS INFERIORES • bloqueio sensorial mais rápido: 1B, grau A • redução do volume: 1B, grau A Regional Anesthesia and Pain Medicine, March-April 2010
  • 39.
  • 40. limitações • curva de aprendizado • baixo número de especialistas para compartilhar conhecimento
  • 41. II Curso Singular de US e tratamento de dor: 05/11/2012
  • 42. A Importância da Termometria na Clínica de Dor
  • 43. Definição Radiodiagnóstico: equipamento é a fonte de radiação iônica Medicina Nuclear: o paciente é a fonte de radiação iônica Termografia Médica: o paciente é fonte de radiação natural
  • 44.
  • 45.
  • 46. Questões atuais Hildebrandt et al. The Application of Medical Infrared Thermography in Sports Medicine. 2012.
  • 47. Caso 1 • M.E.S., 62 anos, feminino • Dor nos pés, mais intensa à direita há 5 anos • Procedimentos cirúrgicos para Síndrome do túnel do tarso e neurite plantar digital bilateral, baseado em critérios clínicos e ENM. Sem qualquer melhora
  • 48. • Eva 9 • Alteração da coloração dos pés durante o dia • Exame físico: leve edema de pé direito
  • 49. Critérios diagnósticos Harden RN, Bruehl S, Stanton-Hicks M, Wilson PR. Proposed new diagnostic criteria for complex regional pain syndrome. Pain Med 2007; 8: 326–331
  • 50.
  • 51.
  • 52. - Conclusão: - Sinais de epicondilite medial em cotovelo direito. - Sinais de mononeuropatia de mediano do punho direito. - Sinais de osteoartrite em joelhos. - Neurite plantar digital. Neuroma de Morton entre 2º e 3º dedos do pé esquerdo. - Síndrome complexa de dor regional em membro inferior direto. Delta -5,4ºC. - Espasmo paravertebral lombar. Escoliose (osteoartropatia). - Disfunção miofascial de glúteos direito. - Disfunção miofascial de trapézio descendente superior direito. - Disfunção sacroilíaca direita. - Instabilidade vasomotora em membro inferior direito. Dor mantida pelo simpático. Delta +0,3ºC. 52
  • 53. • Realizado bloqueio diagnóstico da cadeia simpática direita, nível L2-L3-L4 (1ml de lidocaína 2% em cada alvo) • Ausência de dor por 24 horas.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. Dor não mantida pela atividade simpática
  • 60.
  • 61. Caso 2 • D.R.P., 54 anos, feminino • Dor generalizada • cansaço, fadiga, sono não restaurador
  • 62.
  • 63. Myofascial Pain Syndrome Trigger Points & Fibromyalgia (θT>0.79)
  • 65. Dados locais • Os pacientes foram classificados pela TH e • 226 SFM: ACR (+) distinguidos do grupo • 34 voluntários normal por meio dos índices térmicos quantitativo e – Hiperradiação “em manto” no qualitativo. tronco superior (94%) – Hiperrradiação periocular • Tomando-se por base os (98,9%) critérios clínicos da ACR – Hiporradiação de 1990 para SFM foi possível a extremidades (55,7%) correlação clínica com a TH e descrever um índice • Reprodução em 542 SFM objetivo para acompanhamento termográfico da SFM Índice termográfico para acompanhamento da síndrome fibromiálgica. Brioschi ML, Teixeira MJ, Yeng LT et al.
  • 66. Lourenço et al. The assessment of trapezius muscle symptoms of piano players by the use of infrared Thermography. INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON PERFORMANCE SCIENCE. 2011
  • 67.
  • 68. Caso 3 • JBF, 60a • Dor em membro inferior direito, padrão radicular • RNM: estenose canal + estenose foraminal L5- S1 • Bloqueio transforaminal L5-S1: não foi possível • Peridural caudal: pouco efetiva 68
  • 69. Conclusão: - Sinovite articular facetária (síndrome facetária) L5-S1 direita. - Radiculopatia L5 direita. - Espasmo paravertebral lombar (espondiloartropatia). - Retração de isquiotibiais. Geno varo direito. - Ausência de instabilidade vasomotora em membros inferiores. Dor não mantida pelo simpático. 69
  • 70. Radiculopatia L5 Zhang et al.,1999 (n=1458)
  • 71. Descompressão foraminal L5-S1 direita • Evoluiu com hematoma • Revisão cirúrgica • Sem dor após 1 mês 71
  • 72. Dor por Lesão do Sistema Nervoso Central
  • 73. Dados locais Grupo N (%) 1 - retorno imediato ao trabalho 2 (3,2) 2 - afastamento por 60 dias 48 (77,4) 3 - afastamento por 6 meses 4 (6,4) 4 – aposentadoria por invalidez 8 (12,9) TOTAL 62 (100) Marcos Leal Brioschi, Alfredo Cherem, Roberto Ruiz, Jamir Sarda, Francisco MRM Silva. O uso da termografia infravermelha na avaliação do retorno ao trabalho em programa de reabilitação ampliado (PRA). Acta Fisiátrica, jun, 2009.
  • 74. Classificação quanto ao número médio de alterações termográficas entre os grupos 7 6 5 4 3 2 1 0 1 - retorno imediato ao 2 - afastamento por 60 dias 3 - afastamento por 6 4 - aposentadoria por trabalho meses invalidez
  • 75. Diferencial térmico (∆ToC) entre os grupos avaliados (p≤0,05) 2 1 0 1 - retorno imediato 2 - afastamento por 3 - afastamento por 4 - aposentadoria ao trabalho 60 dias 6 meses por invalidez
  • 76. Conclusão • A termometria tem papel importante na clínica de dor • Exame não invasivo que possibilita diagnósticos mais precoces • Muitas vezes evita procedimentos diagnósticos invasivos • Estudos para determinar a sensibilidade do exame nas diversas síndromes dolorosas são necessários para melhor aproveitamento do método.

Notas del editor

  1. Vamos falar um pouco sobre a tecnica guiada por ultrassom, e utilizado um transdutor linear de alta frequencia, por que as estruturas sao relativamente superficiaisColocamos o ultrassom numa profundidade de aproximadamente 4-6 cmO Probe e colocado em sentido transversal, acima da crista iliaca, na linha axilar anterior
  2. 9 ml no femural e 20 ml no ciáticoreduçãomédia no tempo de instalação de 11 a 14min