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Princípios de Sustentabilidade e Conforto


 ENVI-met como uma ferramenta
de diagnóstico de qualidade do ar
          urbano em microescala
                      Mestrando: Francisco B C Rasia
               Orientador: Prof. Eduardo Leite Krüger
                                     UTFPR | 16.set.2009
Apresentação


                        Técnico em Edificações (CEFET-PR)
                        Arquitetura e Urbanismo (UFPR)
                        Fotógrafo

                        Téssera Companhia de Dança da UFPR
                        Arquiteto (iX arquitetura)
                        Loop Le Monkey - visualista

1994 1997 2003   2009
                        2
Área do conhecimento
PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL:
Aspectos físico-ambientais do planejamento
             urbano e regional




                    3
Título da dissertação
Simulação e análise da circulação do ar nas
     avenidas estruturais em Curitiba
      (previsão de conclusão: 2010)




                     4
Palavras-chave
    ENVI-met; Climatologia urbana;
Planejamento urbano; Qualidade do ar




                 5
Introdução
Desde os anos 1970, a urbanização de Curitiba tem
sido dirigida ao longo de quatro eixos estruturais,
sistemas trinários que concentram a infraestrutura de
transporte de massa (ônibus expressos). Embora novos
polos de urbanização tenham surgido em Curitiba nos
últimos anos, a importância das vias estruturais como
elementos direcionadores do crescimento urbano
ainda se mantém.



                        6
Introdução: Eixos estruturais




  Fonte: SUGA 2005   7
Clima da camada limite




          8
Clima da camada limite
O estudo do clima nessa camada enfoca fenômenos
atmosféricos que ocorrem em altitudes de 100m a 1km,
distâncias horizontais de até cinquenta quilômetros e em
períodos de um dia (OKE 1978).




                           8
Clima da camada limite
O estudo do clima nessa camada enfoca fenômenos
atmosféricos que ocorrem em altitudes de 100m a 1km,
distâncias horizontais de até cinquenta quilômetros e em
períodos de um dia (OKE 1978).

Segundo o modelo proposto por Oke, as vias estruturais
podem ser consideradas fontes lineares de poluentes. A
dispersão dessas substâncias pode ser negativamente
afetada pelas condições microclimáticas dentro dos
cânions urbanos, onde potencialmente ocorrem
condições de estagnação dos fluxos de ar e aumento da
concentração de poluentes.
                           8
Sistema Clima Urbano




         9
Sistema Clima Urbano

Além dos elementos físicos (naturais e construídos) de
uma cidade, Monteiro propõe a inclusão de fenômenos
econômicos e sociais que ocorrem em espaços invisíveis e
relativos: “as relações sociais em si não tem significação
concreta, mas os padrões de comportamento dos
habitantes da cidade e as expressões socioeconômicas
delas decorrentes, concretizadas na estrutura urbana,
passam a ter significação nas diferentes ‘partes’ em que se
expressam”. (MONTEIRO 2003, p. 21)



                             9
Poluentes




    10
Poluentes

A poluição atmosférica pode ocorrer devido a processos
naturais (incêndios florestais, erupções vulcânicas) ou
antropogênicos. Seja qual for sua origem, os poluentes são
substâncias que, sob certas condições, podem ser nocivos a
seres humanos, vida animal e vegetal, microorganismos ou
aos materiais, ou que podem interferir na qualidade de vida
ou usufruto de edifícios e paisagens. (OKE 1978)




                             10
Poluentes




    11
Poluentes
emitidos pelos
 veículos, etc




                     11
Poluentes
emitidos pelos
 veículos, etc

 NOx



                     11
Poluentes
emitidos pelos
 veículos, etc

 NOx
 SO2


                     11
Poluentes
emitidos pelos
 veículos, etc

 NOx
 SO2
CO/CO2
                     11
Poluentes
   emitidos pelos
    veículos, etc

  NOx
  SO2
CO/CO2
MP(2.5 e 10 µm)
                        11
Poluentes
   emitidos pelos
    veículos, etc

  NOx
  SO2
CO/CO2
MP(2.5 e 10 µm)
     e outros...        11
Poluentes
   emitidos pelos               gerados a partir de
    veículos, etc                  precursores

  NOx
  SO2
CO/CO2
MP(2.5 e 10 µm)
     e outros...        11
Poluentes
   emitidos pelos               gerados a partir de
    veículos, etc                  precursores

  NOx                               NO2
  SO2
CO/CO2
MP(2.5 e 10 µm)
     e outros...        11
Poluentes
   emitidos pelos               gerados a partir de
    veículos, etc                  precursores

  NOx                               NO2
  SO2                               O3
CO/CO2
MP(2.5 e 10 µm)
     e outros...        11
Poluentes


NO + O3        NO2 + O2



          12
Poluentes


NO + O3                      NO2 + O2
Na atmosfera, óxidos de nitrogênio e ozônio reagem
liberando NO2, uma das substâncias causadoras do
smog (processo complexo desencadeado pela
radiação ultravioleta).


                        12
Poluentes
                    Padrão primário   Padrão secundário
  Substância
                        (µg/m3)            (µg/m3)

Partículas totais        240                150
    Fumaça               150                100
     PM10                150                150
      SO2                365                100
      CO                40.000             40.000
      O3                 160                160
     NO2                 320                190




                         13
Poluentes
                    Padrão primário   Padrão secundário
  Substância
                        (µg/m3)            (µg/m3)

Partículas totais        240                150
    Fumaça               150                100
     PM10                150                150
      SO2                365                100
      CO                40.000             40.000
      O3                 160                160
     NO2                 320                190




                         13
Poluentes
                    Padrão primário   Padrão secundário
  Substância
                        (µg/m3)            (µg/m3)

Partículas totais        240                150
    Fumaça               150                100
     PM10                150                150
      SO2                365                100
      CO                40.000             40.000
      O3                 160                160
     NO2                 320                190




                         13
Poluentes
                    Padrão primário   Padrão secundário
  Substância
                        (µg/m3)            (µg/m3)

Partículas totais        240                150
    Fumaça               150                100
     PM10                150                150
      SO2                365                100
      CO                40.000             40.000
      O3                 160                160
     NO2                 320                190




                         13
Qualidade do ar em Curitiba




             14
Qualidade do ar em Curitiba

O IAP monitora a qualidade do ar na RMC com treze
estações de medição.




                          14
Qualidade do ar em Curitiba

O IAP monitora a qualidade do ar na RMC com treze
estações de medição.

Em 2008, a qualidade do ar no centro de Curitiba foi
considerada predominantemente boa, com alguns episódios
de alta concentração de NO2 e O3 registrados na estação
Rui Barbosa.




                          14
Qualidade do ar em Curitiba

O IAP monitora a qualidade do ar na RMC com treze
estações de medição.

Em 2008, a qualidade do ar no centro de Curitiba foi
considerada predominantemente boa, com alguns episódios
de alta concentração de NO2 e O3 registrados na estação
Rui Barbosa.

Áreas problemáticas: Araucária e Colombo.



                           14
Qualidade do ar em Curitiba




             15
Qualidade do ar em Curitiba

Em julho de 2009:




                    15
Qualidade do ar em Curitiba

Em julho de 2009:



1.125.866
                    15
Qualidade do ar em Curitiba

Em julho de 2009:



1.125.866           veículos em Curitiba
                     (e aumentando...)


                    15
Problema de pesquisa

•   Os fluxos (intensidade e frequência) de vento nos
    eixos estruturais de Curitiba são suficientes para a
    garantia de salubridade e adequada dispersão dos
    poluentes oriundos do tráfego de veículos nessas vias?

•   Qual o limite de saturação da capacidade de dispersão
    de poluentes nos eixos estruturais?

•   O modelo ENVI-met pode ser utilizado para predição
    desses fluxos, sendo uma ferramenta a ser
    incorporada no cotidiano do planejamento urbano?


                             16
Problema de pesquisa


 Quais as configurações urbanas – distanciamento
entre prédios, altura das edificações, orientação das
 edificações e orientação das vias em relação aos
   ventos dominantes – que poderiam garantir a
 dispersão adequada de poluentes nas estruturais?




                         17
Como fazer?




     18
Como fazer?



Trabalho experimental em duas etapas - projeto piloto
na rua XV de Novembro e estudo das vias estruturais,
através de medições in loco e modelo numérico.




                          18
Metodologia: instrumentos
• Duas pequenas estações
   meteorológicas Onset Hobo

• Sensores:
  • Temperatura e umidade
  • Piranômetro
  • Termômetros de globo
  • Anemômetro (direção horizontal e
     velocidade do vento)




                               19      Fonte: http://www.microdaq.com
Metodologia: instrumentos




      Contadores estatísticos
                 20
Metodologia: modelo numérico

•   Modelo proposto: ENVI-met 3.1 (Michael Bruse e
    equipe, Universidade de Mainz, Alemanha)

•   Freeware, MS Windows




Fonte: BRUSE 2009            21              Fonte: BRUSE 2009
Projeto Piloto




      22
Projeto Piloto

1. Medições meteorológicas




                       22
Projeto Piloto

1. Medições meteorológicas
2. Levantamento




                       22
Projeto Piloto

1. Medições meteorológicas
2. Levantamento
3. Modelagem e calibração




                       22
Projeto Piloto

1. Medições meteorológicas
2. Levantamento
3. Modelagem e calibração
4. Tráfego




                       22
Projeto Piloto

1. Medições meteorológicas
2. Levantamento
3. Modelagem e calibração
4. Tráfego
5. Simulação e análise



                         22
Projeto Piloto

1. Medições meteorológicas
2. Levantamento
3. Modelagem e calibração
4. Tráfego
5. Simulação e análise
6. Questões & trabalhos futuros


                         22
1. Medições
• Projeto em andamento: Conforto em
   Espaços Abertos

• Medição de dados climáticos e
   entrevista com transeuntes

• R XV de Novembro, Pça Generoso
   Marques, R Saldanha Marinho




                                   23   Foto: Francisco Rasia, 2009
Fotos: Francisco Rasia, 2009   24
2. Levantamento
 Pontos de medição




        25
26
27
3. Modelagem e calibração




            28
3. Modelagem e calibração
Vários domínios de modelo foram testados, à procura do ponto
ótimo de complexidade, acuidade e tempo de processamento.




                              28
3. Modelagem e calibração
Vários domínios de modelo foram testados, à procura do ponto
ótimo de complexidade, acuidade e tempo de processamento.




                              28
3. Modelagem e calibração




            29
3. Modelagem e calibração

•   Múltiplas iterações, ajustando os
    parâmetros de entrada no
    ENVI-met e comparando as
    velocidades de vento medidas
    com as simuladas;

•   Considerar o efeito da diferença
    de rugosidade entre o centro da
    cidade e a estação de medição
    do SIMEPAR no centro
    politécnico.



                                        29
3. Modelagem e calibração

•   Múltiplas iterações, ajustando os
    parâmetros de entrada no
    ENVI-met e comparando as
    velocidades de vento medidas
    com as simuladas;

•   Considerar o efeito da diferença
    de rugosidade entre o centro da
    cidade e a estação de medição
    do SIMEPAR no centro
    politécnico.



                                        29
4. Tráfego




    30
4. Tráfego

• Foi feita a contagem de tráfego no horário de rush, das
   17h às 19h30, numa quinta-feira;




                             30
4. Tráfego

• Foi feita a contagem de tráfego no horário de rush, das
   17h às 19h30, numa quinta-feira;

• Contar durante 15 min e multiplicar o valor por quatro
   para ter o volume por hora;




                             30
4. Tráfego

• Foi feita a contagem de tráfego no horário de rush, das
   17h às 19h30, numa quinta-feira;

• Contar durante 15 min e multiplicar o valor por quatro
   para ter o volume por hora;

• Resultados surpreendentes:



                             30
4. Tráfego

                 Av. Mal. Deodoro - 4 pistas
                       (veículos/hora)

                     Veículos   Veículos leves a
Veículos leves                                     Motos
                     pesados         diesel



   1862                60             45           245



                                31
4. Tráfego




    32
4. Tráfego
Medições de ruído na Pça Rui Barbosa (BORTOLI 2002)
foram usadas para traçar o perfil diário de tráfego, em
função do volume de veículos medido no horário de rush.




                         32
4. Tráfego
Medições de ruído na Pça Rui Barbosa (BORTOLI 2002)
foram usadas para traçar o perfil diário de tráfego, em
função do volume de veículos medido no horário de rush.

                                                    2"34*%+,%+'#-.%)"+5+67(+840+9(#:";(+
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4. Tráfego




    33
4. Tráfego
Contagem de
  veículos




                  33
4. Tráfego
      Contagem de
        veículos




Composição da
   frota




                        33
4. Tráfego
      Contagem de
        veículos
                                 Distribuição
                                   horária


Composição da
   frota




                        33
4. Tráfego
      Contagem de
        veículos
                                    Distribuição
                                      horária


Composição da
   frota



                                 Largura da via
                                 (no. de pistas)



                        33
4. Tráfego
      Contagem de
        veículos
                                       Distribuição
                                         horária


Composição da
   frota



                                    Largura da via
                                    (no. de pistas)
        Taxas de emissão de
       poluentes por veículo

                               33
4. Tráfego
      Contagem de
        veículos
                                       Distribuição
                                         horária


Composição da
   frota



                                    Largura da via
                                    (no. de pistas)
        Taxas de emissão de
       poluentes por veículo

                               33
4. Tráfego
      Contagem de
        veículos
                                        Distribuição
                                          horária


                         Fontes de
Composição da
                         poluentes
   frota



                                     Largura da via
                                     (no. de pistas)
        Taxas de emissão de
       poluentes por veículo

                               33
5. Simulação e análise




          34
5. Simulação e análise


Foram concebidos três cenários de simulação:




                  34
5. Simulação e análise


Foram concebidos três cenários de simulação:
   1. estagnação (sem vento);




                  34
5. Simulação e análise


Foram concebidos três cenários de simulação:
   1. estagnação (sem vento);
   2. vento Norte;




                  34
5. Simulação e análise


Foram concebidos três cenários de simulação:
   1. estagnação (sem vento);
   2. vento Norte;
   3. vento Leste (dominante);




                  34
5. Simulação e análise


Foram concebidos três cenários de simulação:
   1. estagnação (sem vento);
   2. vento Norte;
   3. vento Leste (dominante);
Simulando a dispersão de NOx e PM10.


                  34
5. Simulação e análise




          35
5. Simulação e análise

  Cenário 1: NOx 15~21h




            35
5. Simulação e análise

              Cenário 1: NOx 15~21h




Em alguns pontos, concentrações acima de 580 µg/m3

                         35
5. Simulação e análise


• Resultados ainda preliminares, porém:
  • Cenário otimista: 58 µg/m3 (10:1 NO/NO2)
  • Cenário pessimista: 145 µg/m3 (3:1 NO/NO2)
  • Limite secundário: 190 µg/m3 (amostragem de
    uma hora)




                        36
6. Questões & trabalhos futuros




               37
6. Questões & trabalhos futuros
 • O que vai acontecer nos outros cenários de
   simulação?




                      37
6. Questões & trabalhos futuros
 • O que vai acontecer nos outros cenários de
   simulação?
 • Verificar concentrações de poluentes através de
   medições em microescala.




                      37
6. Questões & trabalhos futuros
 • O que vai acontecer nos outros cenários de
   simulação?
 • Verificar concentrações de poluentes através de
   medições em microescala.
 • Qual o impacto de liberar carros de passeio
   movidos a óleo diesel?




                       37
6. Questões & trabalhos futuros
 • O que vai acontecer nos outros cenários de
   simulação?
 • Verificar concentrações de poluentes através de
   medições em microescala.
 • Qual o impacto de liberar carros de passeio
   movidos a óleo diesel?
 • Aumentar a frota de ônibus é uma solução?




                       37
6. Questões & trabalhos futuros
 • O que vai acontecer nos outros cenários de
   simulação?
 • Verificar concentrações de poluentes através de
   medições em microescala.
 • Qual o impacto de liberar carros de passeio
   movidos a óleo diesel?
 • Aumentar a frota de ônibus é uma solução?
 • Nosso modelo de transporte público - ônibus a
   diesel - deveria ser repensado?

                       37
Principais Referências

ALI TOUDERT, F. Dependence of Outdoor Thermal Comfort on Street Design in Hot
and Dry Climate. 224f. Tese – Meteorologischen Institutes der Universität Freiburg.
Universität Freiburg, Freiburg, 2005. Disponível em <http://www.freidok.uni-
freiburg.de/volltexte/2078/pdf/Diss_Freidok_Ali_Toudert_Fazia.pdf>

BRUSE, M. ENVI-met website. http://www.envi-met.com.

KRÜGER, E. L. Comparações entre temperaturas medidas e preditas em cânion
urbano – utilização da ferramenta de modelagem de clima urbano “CAT”. In:
ENCONTRO NACIONAL SOBRE CONFORTO NO AMBIENTE
CONSTRUÍDO, IX, 2007, Ouro Preto. Anais... Florianópolis : UFSC, 2007. p.
969-980.


                                         38
Principais Referências
SAD DE ASSIS, E. RAMOS, J. G. L. GONÇALVES DE SOUZA, R.V. CORNACCHIA,
G. M. M. Aplicação de dados do clima urbano no desenvolvimento de planos
diretores de cidades mineiras. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE CONFORTO
NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, IX, 2007, Ouro Preto. Anais... Florianópolis :
UFSC, 2007. p. 152-161.

SUGA, M. Avaliação do potencial de aproveitamento de luz natural em cânions
urbanos: estudo realizado nos eixos estruturais de curitiba. 213f. Dissertação –
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia. Universidade Tecnológica Federal do
Paraná, Curitiba, 2005. Disponível em <http://www.ppgte.ct.utfpr.edu.br/
dissertacoes/2005/Suga.pdf>

OKE, T. R. Boundary layer climates. Nova York : Methuen, 1978.

________. Initial guidance to obtain representative meteorological observations at
urban sites. WMO, 2006.

                                        39
Principais Referências

WANG, G. BOSCH, F. H. M. KUFFER, M. Modelling Urban Traffic Air Pollution
Dispersion. The International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing
and Spatial Information Sciences.Vol. XXXVII, Part B8, 2008.

MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano: um projeto e seus caminhos. In:
MONTEIRO, C. A. F.; MENDONÇA, F. Clima Urbano. São Paulo : Contexto, 2003.

DANNI-OLIVEIRA, I. M. A Cidade de Curitiba e a Poluição do Ar: Implicações de
seus atributos urbanos e geoecológicos na dispersão de poluentes em período de
inverno. In: MONTEIRO, C. A. F.; MENDONÇA, F. Clima Urbano. São Paulo :
Contexto, 2003.




                                      40
Principais Referências
CALIXTO, A. O Ruído gerado pelo Tráfego de Veículos em “Rodovias-Grandes Avenidas”,
situadas dentro do perímetro urbano de Curitiba, analisados sobre parâmetros acústicos
objetivos e seu impacto ambiental, Curitiba. Dissertação de mestrado em Engenharia
Mecânica, Universidade Federal do Paraná, 2002.

KESSLER, C. NIEDERAU, A. SCHOLZ, W. Estimation of NO2/NOx relations of
traffic emissions in Baden-Württemberg from 1995 to 2005. 2nd Confe
Environment & Transport and 15th Conf. Transport and Air Pollution. Proceedings
of...

BORTOLI, P. S. Análise da poluição sonora urbana em zoneamentos distintos da cidade
de Curitiba. 103f. Dissertação – Programa de Pós-Graduação em Tecnologia.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2002. Disponível em <http://
www.ppgte.ct.utfpr.edu.br/dissertacoes/2002/bortoli.pdf>


                                          41
Obrigado.
    chico.ix@terra.com.br
http://www.slideshare.net/chicorasia




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Francisco Rasia - PPGTE - projeto de dissertação
 
TS1 - Seminário Tecnologia e Meio Ambiente - 27.abr.2009
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Princípios de Sustentabilidade e Conforto Urbano

  • 1. Princípios de Sustentabilidade e Conforto ENVI-met como uma ferramenta de diagnóstico de qualidade do ar urbano em microescala Mestrando: Francisco B C Rasia Orientador: Prof. Eduardo Leite Krüger UTFPR | 16.set.2009
  • 2. Apresentação Técnico em Edificações (CEFET-PR) Arquitetura e Urbanismo (UFPR) Fotógrafo Téssera Companhia de Dança da UFPR Arquiteto (iX arquitetura) Loop Le Monkey - visualista 1994 1997 2003 2009 2
  • 3. Área do conhecimento PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL: Aspectos físico-ambientais do planejamento urbano e regional 3
  • 4. Título da dissertação Simulação e análise da circulação do ar nas avenidas estruturais em Curitiba (previsão de conclusão: 2010) 4
  • 5. Palavras-chave ENVI-met; Climatologia urbana; Planejamento urbano; Qualidade do ar 5
  • 6. Introdução Desde os anos 1970, a urbanização de Curitiba tem sido dirigida ao longo de quatro eixos estruturais, sistemas trinários que concentram a infraestrutura de transporte de massa (ônibus expressos). Embora novos polos de urbanização tenham surgido em Curitiba nos últimos anos, a importância das vias estruturais como elementos direcionadores do crescimento urbano ainda se mantém. 6
  • 7. Introdução: Eixos estruturais Fonte: SUGA 2005 7
  • 8. Clima da camada limite 8
  • 9. Clima da camada limite O estudo do clima nessa camada enfoca fenômenos atmosféricos que ocorrem em altitudes de 100m a 1km, distâncias horizontais de até cinquenta quilômetros e em períodos de um dia (OKE 1978). 8
  • 10. Clima da camada limite O estudo do clima nessa camada enfoca fenômenos atmosféricos que ocorrem em altitudes de 100m a 1km, distâncias horizontais de até cinquenta quilômetros e em períodos de um dia (OKE 1978). Segundo o modelo proposto por Oke, as vias estruturais podem ser consideradas fontes lineares de poluentes. A dispersão dessas substâncias pode ser negativamente afetada pelas condições microclimáticas dentro dos cânions urbanos, onde potencialmente ocorrem condições de estagnação dos fluxos de ar e aumento da concentração de poluentes. 8
  • 12. Sistema Clima Urbano Além dos elementos físicos (naturais e construídos) de uma cidade, Monteiro propõe a inclusão de fenômenos econômicos e sociais que ocorrem em espaços invisíveis e relativos: “as relações sociais em si não tem significação concreta, mas os padrões de comportamento dos habitantes da cidade e as expressões socioeconômicas delas decorrentes, concretizadas na estrutura urbana, passam a ter significação nas diferentes ‘partes’ em que se expressam”. (MONTEIRO 2003, p. 21) 9
  • 13. Poluentes 10
  • 14. Poluentes A poluição atmosférica pode ocorrer devido a processos naturais (incêndios florestais, erupções vulcânicas) ou antropogênicos. Seja qual for sua origem, os poluentes são substâncias que, sob certas condições, podem ser nocivos a seres humanos, vida animal e vegetal, microorganismos ou aos materiais, ou que podem interferir na qualidade de vida ou usufruto de edifícios e paisagens. (OKE 1978) 10
  • 15. Poluentes 11
  • 19. Poluentes emitidos pelos veículos, etc NOx SO2 CO/CO2 11
  • 20. Poluentes emitidos pelos veículos, etc NOx SO2 CO/CO2 MP(2.5 e 10 µm) 11
  • 21. Poluentes emitidos pelos veículos, etc NOx SO2 CO/CO2 MP(2.5 e 10 µm) e outros... 11
  • 22. Poluentes emitidos pelos gerados a partir de veículos, etc precursores NOx SO2 CO/CO2 MP(2.5 e 10 µm) e outros... 11
  • 23. Poluentes emitidos pelos gerados a partir de veículos, etc precursores NOx NO2 SO2 CO/CO2 MP(2.5 e 10 µm) e outros... 11
  • 24. Poluentes emitidos pelos gerados a partir de veículos, etc precursores NOx NO2 SO2 O3 CO/CO2 MP(2.5 e 10 µm) e outros... 11
  • 25. Poluentes NO + O3 NO2 + O2 12
  • 26. Poluentes NO + O3 NO2 + O2 Na atmosfera, óxidos de nitrogênio e ozônio reagem liberando NO2, uma das substâncias causadoras do smog (processo complexo desencadeado pela radiação ultravioleta). 12
  • 27. Poluentes Padrão primário Padrão secundário Substância (µg/m3) (µg/m3) Partículas totais 240 150 Fumaça 150 100 PM10 150 150 SO2 365 100 CO 40.000 40.000 O3 160 160 NO2 320 190 13
  • 28. Poluentes Padrão primário Padrão secundário Substância (µg/m3) (µg/m3) Partículas totais 240 150 Fumaça 150 100 PM10 150 150 SO2 365 100 CO 40.000 40.000 O3 160 160 NO2 320 190 13
  • 29. Poluentes Padrão primário Padrão secundário Substância (µg/m3) (µg/m3) Partículas totais 240 150 Fumaça 150 100 PM10 150 150 SO2 365 100 CO 40.000 40.000 O3 160 160 NO2 320 190 13
  • 30. Poluentes Padrão primário Padrão secundário Substância (µg/m3) (µg/m3) Partículas totais 240 150 Fumaça 150 100 PM10 150 150 SO2 365 100 CO 40.000 40.000 O3 160 160 NO2 320 190 13
  • 31. Qualidade do ar em Curitiba 14
  • 32. Qualidade do ar em Curitiba O IAP monitora a qualidade do ar na RMC com treze estações de medição. 14
  • 33. Qualidade do ar em Curitiba O IAP monitora a qualidade do ar na RMC com treze estações de medição. Em 2008, a qualidade do ar no centro de Curitiba foi considerada predominantemente boa, com alguns episódios de alta concentração de NO2 e O3 registrados na estação Rui Barbosa. 14
  • 34. Qualidade do ar em Curitiba O IAP monitora a qualidade do ar na RMC com treze estações de medição. Em 2008, a qualidade do ar no centro de Curitiba foi considerada predominantemente boa, com alguns episódios de alta concentração de NO2 e O3 registrados na estação Rui Barbosa. Áreas problemáticas: Araucária e Colombo. 14
  • 35. Qualidade do ar em Curitiba 15
  • 36. Qualidade do ar em Curitiba Em julho de 2009: 15
  • 37. Qualidade do ar em Curitiba Em julho de 2009: 1.125.866 15
  • 38. Qualidade do ar em Curitiba Em julho de 2009: 1.125.866 veículos em Curitiba (e aumentando...) 15
  • 39. Problema de pesquisa • Os fluxos (intensidade e frequência) de vento nos eixos estruturais de Curitiba são suficientes para a garantia de salubridade e adequada dispersão dos poluentes oriundos do tráfego de veículos nessas vias? • Qual o limite de saturação da capacidade de dispersão de poluentes nos eixos estruturais? • O modelo ENVI-met pode ser utilizado para predição desses fluxos, sendo uma ferramenta a ser incorporada no cotidiano do planejamento urbano? 16
  • 40. Problema de pesquisa Quais as configurações urbanas – distanciamento entre prédios, altura das edificações, orientação das edificações e orientação das vias em relação aos ventos dominantes – que poderiam garantir a dispersão adequada de poluentes nas estruturais? 17
  • 42. Como fazer? Trabalho experimental em duas etapas - projeto piloto na rua XV de Novembro e estudo das vias estruturais, através de medições in loco e modelo numérico. 18
  • 43. Metodologia: instrumentos • Duas pequenas estações meteorológicas Onset Hobo • Sensores: • Temperatura e umidade • Piranômetro • Termômetros de globo • Anemômetro (direção horizontal e velocidade do vento) 19 Fonte: http://www.microdaq.com
  • 44. Metodologia: instrumentos Contadores estatísticos 20
  • 45. Metodologia: modelo numérico • Modelo proposto: ENVI-met 3.1 (Michael Bruse e equipe, Universidade de Mainz, Alemanha) • Freeware, MS Windows Fonte: BRUSE 2009 21 Fonte: BRUSE 2009
  • 47. Projeto Piloto 1. Medições meteorológicas 22
  • 48. Projeto Piloto 1. Medições meteorológicas 2. Levantamento 22
  • 49. Projeto Piloto 1. Medições meteorológicas 2. Levantamento 3. Modelagem e calibração 22
  • 50. Projeto Piloto 1. Medições meteorológicas 2. Levantamento 3. Modelagem e calibração 4. Tráfego 22
  • 51. Projeto Piloto 1. Medições meteorológicas 2. Levantamento 3. Modelagem e calibração 4. Tráfego 5. Simulação e análise 22
  • 52. Projeto Piloto 1. Medições meteorológicas 2. Levantamento 3. Modelagem e calibração 4. Tráfego 5. Simulação e análise 6. Questões & trabalhos futuros 22
  • 53. 1. Medições • Projeto em andamento: Conforto em Espaços Abertos • Medição de dados climáticos e entrevista com transeuntes • R XV de Novembro, Pça Generoso Marques, R Saldanha Marinho 23 Foto: Francisco Rasia, 2009
  • 55. 2. Levantamento Pontos de medição 25
  • 56. 26
  • 57. 27
  • 58. 3. Modelagem e calibração 28
  • 59. 3. Modelagem e calibração Vários domínios de modelo foram testados, à procura do ponto ótimo de complexidade, acuidade e tempo de processamento. 28
  • 60. 3. Modelagem e calibração Vários domínios de modelo foram testados, à procura do ponto ótimo de complexidade, acuidade e tempo de processamento. 28
  • 61. 3. Modelagem e calibração 29
  • 62. 3. Modelagem e calibração • Múltiplas iterações, ajustando os parâmetros de entrada no ENVI-met e comparando as velocidades de vento medidas com as simuladas; • Considerar o efeito da diferença de rugosidade entre o centro da cidade e a estação de medição do SIMEPAR no centro politécnico. 29
  • 63. 3. Modelagem e calibração • Múltiplas iterações, ajustando os parâmetros de entrada no ENVI-met e comparando as velocidades de vento medidas com as simuladas; • Considerar o efeito da diferença de rugosidade entre o centro da cidade e a estação de medição do SIMEPAR no centro politécnico. 29
  • 65. 4. Tráfego • Foi feita a contagem de tráfego no horário de rush, das 17h às 19h30, numa quinta-feira; 30
  • 66. 4. Tráfego • Foi feita a contagem de tráfego no horário de rush, das 17h às 19h30, numa quinta-feira; • Contar durante 15 min e multiplicar o valor por quatro para ter o volume por hora; 30
  • 67. 4. Tráfego • Foi feita a contagem de tráfego no horário de rush, das 17h às 19h30, numa quinta-feira; • Contar durante 15 min e multiplicar o valor por quatro para ter o volume por hora; • Resultados surpreendentes: 30
  • 68. 4. Tráfego Av. Mal. Deodoro - 4 pistas (veículos/hora) Veículos Veículos leves a Veículos leves Motos pesados diesel 1862 60 45 245 31
  • 70. 4. Tráfego Medições de ruído na Pça Rui Barbosa (BORTOLI 2002) foram usadas para traçar o perfil diário de tráfego, em função do volume de veículos medido no horário de rush. 32
  • 71. 4. Tráfego Medições de ruído na Pça Rui Barbosa (BORTOLI 2002) foram usadas para traçar o perfil diário de tráfego, em função do volume de veículos medido no horário de rush. 2"34*%+,%+'#-.%)"+5+67(+840+9(#:";(+ ($!"# !"#$%&'()%*+,"+'#-.%)"+*-/0*"+ (!!"# '!"# &!"# %!"# $!"# !"# (# $# )# %# *# &# +# '# ,#(!#((#($#()#(%#(*#(&#(+#('#(,#$!#$(#$$#$)#$%#$*# 1"#(+ 32
  • 73. 4. Tráfego Contagem de veículos 33
  • 74. 4. Tráfego Contagem de veículos Composição da frota 33
  • 75. 4. Tráfego Contagem de veículos Distribuição horária Composição da frota 33
  • 76. 4. Tráfego Contagem de veículos Distribuição horária Composição da frota Largura da via (no. de pistas) 33
  • 77. 4. Tráfego Contagem de veículos Distribuição horária Composição da frota Largura da via (no. de pistas) Taxas de emissão de poluentes por veículo 33
  • 78. 4. Tráfego Contagem de veículos Distribuição horária Composição da frota Largura da via (no. de pistas) Taxas de emissão de poluentes por veículo 33
  • 79. 4. Tráfego Contagem de veículos Distribuição horária Fontes de Composição da poluentes frota Largura da via (no. de pistas) Taxas de emissão de poluentes por veículo 33
  • 80. 5. Simulação e análise 34
  • 81. 5. Simulação e análise Foram concebidos três cenários de simulação: 34
  • 82. 5. Simulação e análise Foram concebidos três cenários de simulação: 1. estagnação (sem vento); 34
  • 83. 5. Simulação e análise Foram concebidos três cenários de simulação: 1. estagnação (sem vento); 2. vento Norte; 34
  • 84. 5. Simulação e análise Foram concebidos três cenários de simulação: 1. estagnação (sem vento); 2. vento Norte; 3. vento Leste (dominante); 34
  • 85. 5. Simulação e análise Foram concebidos três cenários de simulação: 1. estagnação (sem vento); 2. vento Norte; 3. vento Leste (dominante); Simulando a dispersão de NOx e PM10. 34
  • 86. 5. Simulação e análise 35
  • 87. 5. Simulação e análise Cenário 1: NOx 15~21h 35
  • 88. 5. Simulação e análise Cenário 1: NOx 15~21h Em alguns pontos, concentrações acima de 580 µg/m3 35
  • 89. 5. Simulação e análise • Resultados ainda preliminares, porém: • Cenário otimista: 58 µg/m3 (10:1 NO/NO2) • Cenário pessimista: 145 µg/m3 (3:1 NO/NO2) • Limite secundário: 190 µg/m3 (amostragem de uma hora) 36
  • 90. 6. Questões & trabalhos futuros 37
  • 91. 6. Questões & trabalhos futuros • O que vai acontecer nos outros cenários de simulação? 37
  • 92. 6. Questões & trabalhos futuros • O que vai acontecer nos outros cenários de simulação? • Verificar concentrações de poluentes através de medições em microescala. 37
  • 93. 6. Questões & trabalhos futuros • O que vai acontecer nos outros cenários de simulação? • Verificar concentrações de poluentes através de medições em microescala. • Qual o impacto de liberar carros de passeio movidos a óleo diesel? 37
  • 94. 6. Questões & trabalhos futuros • O que vai acontecer nos outros cenários de simulação? • Verificar concentrações de poluentes através de medições em microescala. • Qual o impacto de liberar carros de passeio movidos a óleo diesel? • Aumentar a frota de ônibus é uma solução? 37
  • 95. 6. Questões & trabalhos futuros • O que vai acontecer nos outros cenários de simulação? • Verificar concentrações de poluentes através de medições em microescala. • Qual o impacto de liberar carros de passeio movidos a óleo diesel? • Aumentar a frota de ônibus é uma solução? • Nosso modelo de transporte público - ônibus a diesel - deveria ser repensado? 37
  • 96. Principais Referências ALI TOUDERT, F. Dependence of Outdoor Thermal Comfort on Street Design in Hot and Dry Climate. 224f. Tese – Meteorologischen Institutes der Universität Freiburg. Universität Freiburg, Freiburg, 2005. Disponível em <http://www.freidok.uni- freiburg.de/volltexte/2078/pdf/Diss_Freidok_Ali_Toudert_Fazia.pdf> BRUSE, M. ENVI-met website. http://www.envi-met.com. KRÜGER, E. L. Comparações entre temperaturas medidas e preditas em cânion urbano – utilização da ferramenta de modelagem de clima urbano “CAT”. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, IX, 2007, Ouro Preto. Anais... Florianópolis : UFSC, 2007. p. 969-980. 38
  • 97. Principais Referências SAD DE ASSIS, E. RAMOS, J. G. L. GONÇALVES DE SOUZA, R.V. CORNACCHIA, G. M. M. Aplicação de dados do clima urbano no desenvolvimento de planos diretores de cidades mineiras. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, IX, 2007, Ouro Preto. Anais... Florianópolis : UFSC, 2007. p. 152-161. SUGA, M. Avaliação do potencial de aproveitamento de luz natural em cânions urbanos: estudo realizado nos eixos estruturais de curitiba. 213f. Dissertação – Programa de Pós-Graduação em Tecnologia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2005. Disponível em <http://www.ppgte.ct.utfpr.edu.br/ dissertacoes/2005/Suga.pdf> OKE, T. R. Boundary layer climates. Nova York : Methuen, 1978. ________. Initial guidance to obtain representative meteorological observations at urban sites. WMO, 2006. 39
  • 98. Principais Referências WANG, G. BOSCH, F. H. M. KUFFER, M. Modelling Urban Traffic Air Pollution Dispersion. The International Archives of the Photogrammetry, Remote Sensing and Spatial Information Sciences.Vol. XXXVII, Part B8, 2008. MONTEIRO, C. A. F. Teoria e Clima Urbano: um projeto e seus caminhos. In: MONTEIRO, C. A. F.; MENDONÇA, F. Clima Urbano. São Paulo : Contexto, 2003. DANNI-OLIVEIRA, I. M. A Cidade de Curitiba e a Poluição do Ar: Implicações de seus atributos urbanos e geoecológicos na dispersão de poluentes em período de inverno. In: MONTEIRO, C. A. F.; MENDONÇA, F. Clima Urbano. São Paulo : Contexto, 2003. 40
  • 99. Principais Referências CALIXTO, A. O Ruído gerado pelo Tráfego de Veículos em “Rodovias-Grandes Avenidas”, situadas dentro do perímetro urbano de Curitiba, analisados sobre parâmetros acústicos objetivos e seu impacto ambiental, Curitiba. Dissertação de mestrado em Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Paraná, 2002. KESSLER, C. NIEDERAU, A. SCHOLZ, W. Estimation of NO2/NOx relations of traffic emissions in Baden-Württemberg from 1995 to 2005. 2nd Confe Environment & Transport and 15th Conf. Transport and Air Pollution. Proceedings of... BORTOLI, P. S. Análise da poluição sonora urbana em zoneamentos distintos da cidade de Curitiba. 103f. Dissertação – Programa de Pós-Graduação em Tecnologia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2002. Disponível em <http:// www.ppgte.ct.utfpr.edu.br/dissertacoes/2002/bortoli.pdf> 41
  • 100. Obrigado. chico.ix@terra.com.br http://www.slideshare.net/chicorasia 42