3. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA...
A Educação Inclusiva concebe a Escola como um espaço de todos, no
qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades,
expressam suas ideias livremente, participam das tarefas de ensino e se
desenvolvem como cidadãos, de acordo com suas especificidades.
“ O conceito de deficiência
não pode ser confundido
com o de incapacidade”
(autor desconhecido)
4. LEGISLAÇÃO
Constituição Federal de 1988 - Art. 208
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente - Art. 54 Inc. I
Declaração de Salamanca (Espanha)
LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) Título IV, Art
13, Incisos III e IV. Capítulo V
5. AO RECEBER O ALUNO...
* Procurar saber qual sua deficiência
* Verificar informações na pasta do aluno (laudo médico)
* Passar o caso para Orientadora da Unidade
* Procurar compreender como ele aprende
6. “Aprender como o outro aprende é nosso
maior desafio” (Paulo Freire)
7. ADAPTAÇÕES CURRICULARES...
Cada aluno apresenta necessidades especiais particulares,
algumas necessidades temporárias e outras permanentes.
Para responder às necessidades de cada um aluno, em diferentes
níveis de escolaridade, deve-se promover ajustes e modificações,
são as adaptações curriculares.
(MEC/SEESP)
8. ADAPTAÇÕES CURRICULARES - LEGISLAÇÃO
“Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor
rendimento “ (LDB 9394/96 , Art. 13 inc .IV)
“ Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específicos, para atender às suas necessidades”
(LDB 9394/96 , capítulo V, Art. 59, inc .I)
9. AVALIAÇÕES...
A implementação da Educação Inclusiva não é tarefa fácil, pois o
professor terá que garantir, o aprendizado de alunos com necessidades
educacionais especiais diversas, dos demais alunos, no contexto de suas
atividades rotineiras do planejamento para a turma como um todo.
A Avaliação constitui-se em processo contínuo e permanente de análise,
objetivando identificar as potencialidades do educando.
“ O Ser humano é um ser em desenvolvimento,
um ser em construção permanente”
(autor desconhecido)
10. TIPOS DE AVALIAÇÕES:
Avaliação objetiva
Avaliação oral
Avaliação adaptada
Avaliação por relatório
Lembrando que alguns alunos com deficiências, demandam ampliação
de tempo para a realização das avaliações.
11. RELATÓRIO BIMESTRAL
* Registre e valorize as intervenções realizadas com seu aluno em sala de aula.
* É importante enfatizar os avanços e potencialidades do educando, não somente os
fracassos.
* Cada aluno é único, por mais que estejam no mesmo nível de aprendizagem.
* Informar conteúdos , habilidades e competências que foram trabalhados
* Estratégias utilizadas
* Os avanços ou não do bimestre
*Socialização em sala de aula
Lembrem-se: é respaldo para aluno e professor!
12. RETER OU NÃO RETER?
É necessário que se espere o máximo de aprendizado dos conteúdos,
porém respeitando as limitações naturais dos alunos com
deficiência.
Às vezes ,não é na repetência que ele vai aprender, e sim no estímulo
contínuo e na valorização de suas potencialidades.
Em outras vezes, uma nova oportunidade de aprendizado, oferecido
com conteúdo rico e plural, para que todos os alunos se
identifiquem e aprendam a seu modo.
Até quando um aluno deficiente intelectual de 15 anos vai ficar no 3º ano?