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Memória digital: um
estudo teórico da
memória e seu contexto
frente às novas mídias
Cláudia Maria Arantes de Assis SAAR
Jefferson Ferreira SAAR
OBJETIVO
O Fazer uma contextualização teórica
acerca de memória assimilada e a
importância da tecnologia como
guardiã dessa memória.
METODOLOGIA
O Pesquisa bibliográfica;
O Análise de notícias na
internet, jornais e revistas
(pesquisa documental).
História
O Transmissão oral do saber = MEMÓRIA
O Escrita possibilitou um maior armazenamento
de informações.
O Escrita = possibilitou a disseminação do
conhecimento.
“[...] O arquivo, inegavelmente, representa o conhecimento que
está organizado em memórias fora do corpo do homem em
forma de técnicas e tecnologias, das narrativas míticas às
bibliotecas digitais” (NUNES, 2001, p.21).
Passado e Presente
O Leibniz - „alfabeto do pensamento humano‟;
O A internet é um local que armazena nossa
memória e boa parte do conhecimento humano;
O Registro de memória nasceu de técnica e
tecnologia. Evolução no modo de arquivamento
e compartilhamento, que são as ferramentas que
utilizamos atualmente - nasceram a partir do
Memex (precursor analógico do hipertexto).
Humanização das Máquinas
O Máquinas tentam copiar as funções humanas:
 memória = Hardware
 software = sentidos e percepções
A DIFERENÇA: na web, passado e presente não são
diferentes, pois o passado e presente estão guardados
igualmente na memória, assim, a internet comprime o
tempo, transformando-o em uma coisa só (FERRAZ, 2010).
O Transmidiático - (Henry Jenkins)
Redes
O Dentro desse sistema atemporal temos 3
tipos de redes com relevâncias diferentes
(Paul Baran);
Rede centralizada - ex.
informações do Banco Central;
( forte controle)
Rede descentralizada -
ex. intranet; ( controle
moderado)
Rede distribuída - ex.
informações nas redes
sociais; ( baixo controle)
Redes
O Sistema de alta e baixa hierarquia têm
controle forte, moderado ou fraco;
O A rede se comporta de maneira
indeterminada.
O “Essa configuração topológica, a rede, agora pode ser
implementada materialmente em todos os tipos de
processos e organizações graças a recentes
tecnologias da informação. Sem elas, tal
implementação seria bastante complicada. E essa
lógica de redes, contudo, é necessária para estruturar o
não-estruturado, porém preservando a
flexibilidade, pois o não-estruturado é a força motriz da
inovação na atividade humana.” -
(CASTELLS, 1999, p.78)
Rede versus Liberdade
O A rede é completamente
paradoxal, pois ela permite certa
liberdade aos indivíduos, mas cerceia
recursos que possibilitariam essa
liberdade.
Ideia de APROXIMAÇÃO
O Clustering - agrupamentos automáticos graças a
nossa memória deixada na rede.
O Swarming - movimentos coletivos que potencializam
a latência de acontecimentos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O Memória está sendo gravada e distribuída nas
redes para que não se perca e para que possa
facilmente ser compartilhada.
O A rede distribuída, embora seja a mais
democrática pode nos levar ao erro da
confiabilidade e credibilidade da informação.
Referências:
BARAN, Paul. On distributed communications: Introduction to distributed communications networks.
In: Memorandum RM-3420-PR, August 1964. Santa Mônica: The Rand Corporation, 1964.
BAUMANN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2003.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HARLOW, Harry.; McGAUGH, James. L.; THOMPSON, Richard. F. Psychology. San Francisco:
Albion, 1971.
IZQUIERDO, Ivan. Memória é a aquisição, conservação e evocação de informações. São Leopoldo:
Editora Unisinos, 2004.
FRANCO, Augusto de. Escola de redes: tudo que é sustentável tem o padrão de rede. Curitiba:
ARCA, 2008.
NORA, Pierre. Les Lieux de Mémoire, Les Frances. Paris: Galimard, 1992.
NUNES, Mónica R. F. A Memória na Mídia. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2001.
RHEINGOLD, Howard. Comunidade Virtual. Lisboa: Gradiva, 1996.
I Colóquio Brasil-Alemanha de
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Muito obrigado!
Vielen dank!
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Cláudia Maria Arantes de Assis SAAR
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Memória digital: um estudo teórico da memória e seu contexto frente às novas mídias

  • 1. Memória digital: um estudo teórico da memória e seu contexto frente às novas mídias Cláudia Maria Arantes de Assis SAAR Jefferson Ferreira SAAR
  • 2. OBJETIVO O Fazer uma contextualização teórica acerca de memória assimilada e a importância da tecnologia como guardiã dessa memória.
  • 3. METODOLOGIA O Pesquisa bibliográfica; O Análise de notícias na internet, jornais e revistas (pesquisa documental).
  • 4. História O Transmissão oral do saber = MEMÓRIA O Escrita possibilitou um maior armazenamento de informações. O Escrita = possibilitou a disseminação do conhecimento. “[...] O arquivo, inegavelmente, representa o conhecimento que está organizado em memórias fora do corpo do homem em forma de técnicas e tecnologias, das narrativas míticas às bibliotecas digitais” (NUNES, 2001, p.21).
  • 5. Passado e Presente O Leibniz - „alfabeto do pensamento humano‟; O A internet é um local que armazena nossa memória e boa parte do conhecimento humano; O Registro de memória nasceu de técnica e tecnologia. Evolução no modo de arquivamento e compartilhamento, que são as ferramentas que utilizamos atualmente - nasceram a partir do Memex (precursor analógico do hipertexto).
  • 6. Humanização das Máquinas O Máquinas tentam copiar as funções humanas:  memória = Hardware  software = sentidos e percepções A DIFERENÇA: na web, passado e presente não são diferentes, pois o passado e presente estão guardados igualmente na memória, assim, a internet comprime o tempo, transformando-o em uma coisa só (FERRAZ, 2010). O Transmidiático - (Henry Jenkins)
  • 7. Redes O Dentro desse sistema atemporal temos 3 tipos de redes com relevâncias diferentes (Paul Baran);
  • 8. Rede centralizada - ex. informações do Banco Central; ( forte controle)
  • 9. Rede descentralizada - ex. intranet; ( controle moderado)
  • 10. Rede distribuída - ex. informações nas redes sociais; ( baixo controle)
  • 11. Redes O Sistema de alta e baixa hierarquia têm controle forte, moderado ou fraco; O A rede se comporta de maneira indeterminada.
  • 12. O “Essa configuração topológica, a rede, agora pode ser implementada materialmente em todos os tipos de processos e organizações graças a recentes tecnologias da informação. Sem elas, tal implementação seria bastante complicada. E essa lógica de redes, contudo, é necessária para estruturar o não-estruturado, porém preservando a flexibilidade, pois o não-estruturado é a força motriz da inovação na atividade humana.” - (CASTELLS, 1999, p.78)
  • 13. Rede versus Liberdade O A rede é completamente paradoxal, pois ela permite certa liberdade aos indivíduos, mas cerceia recursos que possibilitariam essa liberdade.
  • 14. Ideia de APROXIMAÇÃO O Clustering - agrupamentos automáticos graças a nossa memória deixada na rede. O Swarming - movimentos coletivos que potencializam a latência de acontecimentos. O Crunching - redução do tamanho social do mundo. FRANCO, Augusto Franco em Netweaving. Escola de Redes.
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O Memória está sendo gravada e distribuída nas redes para que não se perca e para que possa facilmente ser compartilhada. O A rede distribuída, embora seja a mais democrática pode nos levar ao erro da confiabilidade e credibilidade da informação.
  • 16. Referências: BARAN, Paul. On distributed communications: Introduction to distributed communications networks. In: Memorandum RM-3420-PR, August 1964. Santa Mônica: The Rand Corporation, 1964. BAUMANN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. HARLOW, Harry.; McGAUGH, James. L.; THOMPSON, Richard. F. Psychology. San Francisco: Albion, 1971. IZQUIERDO, Ivan. Memória é a aquisição, conservação e evocação de informações. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2004. FRANCO, Augusto de. Escola de redes: tudo que é sustentável tem o padrão de rede. Curitiba: ARCA, 2008. NORA, Pierre. Les Lieux de Mémoire, Les Frances. Paris: Galimard, 1992. NUNES, Mónica R. F. A Memória na Mídia. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2001. RHEINGOLD, Howard. Comunidade Virtual. Lisboa: Gradiva, 1996.
  • 17. I Colóquio Brasil-Alemanha de Ciências da Comunicação Muito obrigado! Vielen dank! Thank you very much! Cláudia Maria Arantes de Assis SAAR Jefferson Ferreira SAAR