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Guaramirim, 19 de Maio de 2015.
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Módulo 3 - Gestão da Qualidade e Modelos de
Excelência
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By Kroton Calendário Proposto – 1º Semestre 2015
Datas Importantes:
* 28/04/2015 – Avaliação Oficial 1 - 10 PTS
* 30/06/2015 – Avaliação Oficial 2 – 10 PTS
* 08/07/2015 – Avaliação 2º Chamada - 10
PTS
* 14/07/2015 – Exame Final– 10 PTS
* A ser definido pela Uniasselvi/Kroton-
Avaliação Estudo Dirigido – E.D.
MÊS
SEMA
NA
DATA CALENDÁRIO
Carga
horária
MARÇO
1 03/03/2015-Início da matéria – Aula 01 3
2 10/03/2015 -Aula 02 3
3 17/03/2015-Aula 03 3
4 24/03/2015-Aula 04 3
5 31/03/2015-Aula 05 3
ABRIL
6 07/04/2015-Aula 06 3
7 14/04/2015-Aula 07 3
8 21/04/2015-Feriado de Tiradentes 3
9 28/04/2015-Aula 09 - 1ª Avaliação 3
MAIO
10 05/05/2015-Aula 10 3
11 12/05/2015-Aula 11 3
12 19/05/2015-Aula 12 3
13 26/05/2015-Aula 13 3
JUNHO
14 02/06/2015-Aula 14 3
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17 23/06/2015-Aula 17 3
18 30/06/2015-Aula 18 – 2ª Avaliação 3
JULHO
19 08/07/2015-2ª Chamada 3
20 14/07/2015-Exame Final 3
- - -Boas Férias !!!!!!!! -
TOTAL 60 Horas
CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
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TRABALHO ESTRUTURADO
Pesquisar na internet sobre a quantidade de certificados da norma ISO 9001
emitidos no Brasil e no mundo.
Montar um gráfico de barras mostrando a evolução das certificações no Brasil
e no mundo, ano a ano (1994 a 2014).
• Trabalho estruturado: apresentação – 10 min, 2 Alunos.
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Guaramirim, 28 de Maio de 2014.
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Sistemas Certificáveis de Gestão
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Definição de Sistema
SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3
“Um conjunto de elementos
dinamicamente relacionados
entre si, formando uma
atividade atingir seus objetivos,
operando sobre entradas
(dados, energia ou matérias) e
fornecendo saídas
(informação, energia ou
matéria) processadas.”
Fonte: Chiavenatto (2000)
“Conjunto de elementos inter-
relacionados e interativos”
Fonte: NBR ISO 9000 (2000)
Conjunto de elementos com
uma finalidade comum, que se
relacionam entre si, formando
um todo dinâmico.”
Fonte: FPNQ (2005)
Entradas Saídas
Informações
Energia
Matéria
Informações
Energia
Matéria
Fonte: Chiavenato (2000)
EXEMPLO DE SISTEMA
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Sistema Aberto
A ORGANIZAÇÃO E SEU MEIO AMBIENTE
Características principais:
• Interação; Sistemas dentro de sistemas, capacidade de crescimento,
homeostase (estado firma), conflito com o ambiente (entropia),
fronteiras, realimentação do ambiente e adaptabilidade.
Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)
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Sistemas Certificáveis
• Sistema de Gestão:
• da Qualidade (1987 – 1994 – 2000 – 2008 – 2015*);
• Ambiental (1996 – 2004);
• de Responsabilidade Social (1997-2001).
• de Segurança e Saúde Ocupacional (1999);
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Sistema de Gestão da Qualidade
SISTEMA baseado na última versão da norma ISO 9001.
É o meio pelo qual uma organização dirige e controla as atividades do
negócios associadas com a qualidade.
COMENTÁRIOS:
• Limitado às atividades que afetam a qualidade do produto.
• Representa uma forma estruturada de executar as atividades da
organização.
• É aplicável a qualquer tipo de organização;
• Baseado nos oito princípios da qualidade (Foco no cliente, liderança,
envolvimento das pessoas, abordagem de processos, abordagem
sistêmica para gestão, melhoria contínua, abordagem factual para
tomada de decisões, benefícios mútuos nas relações com fornecedores).
• Configura um sistema administrativo de garantia da qualidade baseado
no modelo de abordagem de processos.
• A versão 1994 foi a base para a criação das normas de ISO 14001,
OHSAS 18001 e SA 8000.
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ISO 9001: Modelo de Abordagem de Processos
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AMBIENTAL:
• Sistema baseado na última versão da norma ISO 14001: É o
meio pelo qual uma organização dirige e controla os aspectos
ambientais associados com os produtos e processos do negócio .
RESPONSABILIDADE SOCIAL:
• Sistema baseado na última versão do documento OHSAS
18001 (ISO 45001): É o meio pelo qual uma organização dirige e
controla os passivos trabalhistas associados com os produtos e
processos do negócio.
Sistemas Certificáveis de Gestão
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Da Qualidade Total para a Excelência
Sistemas Certificáveis de Gestão
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A Padronização
• O surgimento do modelo ISO 9001 é decorrente da
necessidade de uso de um tipo especial de
documentos, os normativos;
• Norma é um documento estabelecido por consenso
e aprovado por um organismo reconhecido.
• É regida por regras, diretrizes ou características
para atividades ou seus resultados.
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Pontos Fracos do Sistema de Gestão
da Qualidade ISO 9001
• A aplicação da norma ISO nem sempre resulta em melhoria da
qualidade
• Pode resultar num sistema de padrões tendenciosos, padrões
não incluídos no modelo podem ficar de fora;
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Desvantagens para as
empresas
• Não há desvantagens, porém existem
cuidados a serem tomados:
– Escolher uma empresa certificadora com
nível adequado à organização, haverá o risco
de ter uma auditoria formal que não agregará
valor;
– Fazer uma estimativa de custos adequada
para a obtenção e manutenção da
certificação;
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A ISO, a Qualidade Total e o que que eu
Faço com Tudo Isso?
Ação Corretiva e as Ferramentas
da Qualidade
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Ferramentas da Qualidade
• As Sete Ferramentas da
Qualidade:
• Estratificação
• Folha de Verificação
• Gráfico de Pareto
• Diagrama de Causa e Efeito
• Diagrama de Correlação
• (Dispersão)
• Histograma
• Gráfico Seqüencial
As Outras Ferramentas:
• Diagrama de Afinidade
• Diagrama de Árvore
• Diagrama de Relações
• Análise de campo de forças
• Diagrama SIPOC
• Plano de Ação 5W2H
• Metodologia de Priorização
(G.U.T.)
• Capabilidade de processos de
produção
• Cartas de Controle
• Cinco porquês
Programa de Melhoria Contínua
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Quando confrontado com estas
ferramentas, como você se sente?
ASSIM?
OU ASSIM?
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Como agir então?
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Organizando a aplicação!
Utilizando Métodos!
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Porque usar um método?
• A aplicação de ferramentas isoladas é
insuficiente;
• A integração entre métodos e ferramentas
conduz a ganhos maiores que os da
aplicação individual de ferramentas.
• Para entender melhor a sinergia entre
método e meios, é necessário definir
método e ferramenta para o
gerenciamento da qualidade.
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Método VS Ferramentas
DEFINIÇÃO DE MÉTODO:
• sequencia lógica empregada para se
atingir o objetivo desejado.
DEFINIÇÃO DE FERRAMENTA:
• recurso empregado no método.
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Outras diferenças
• O que resolve problemas em processos e
produtos?
• A compreensão do método aliado ao uso
correto das ferramentas é o que ajuda na
solução dos problemas.
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Método Básico para a Qualidade
• PDCA
– Criado pelo estatístico Walter A. Shewhart em
1924;
– O PDCA surgiu da necessidade de resolver
os problemas indicados nas cartas de
controle criadas naquele ano (por ele
mesmo).
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Método PDCA
– É um dos elementos mais difundidos da gestão da
qualidade,
– Executa nas organizações uma transformação
direcionada à melhoria contínua e ao controle da
qualidade total.
– Como um método de melhoria contínua, não esgota
sua aplicação com uma única aplicação
– Ajuda a implementar uma cultura de melhoria que
permeia todos os processos da empresa.
– Tem por base um ciclo representado por quatro
quadrantes (Planejamento – Plan, Realização – Do,
Verificação – C, Action – A)
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Ciclo PDCA
Planejar:
-Determinar
objetivos e metas
-Determinar os
métodos para
alcançar os
objetivos
Fazer
-Executar o
trabalho
-Engajar-se em
educação e
treinamento
Verificar
-Averiguar os
efeitos e a
execução
ação
-Agir
apropriadamente
Adaptado de CAMPOS: 1994
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O PDCA e o Masp
– O Masp é uma adaptação do ciclo PDCA feita
pelo Prof. Vicente Falconi Campos no início
da década de 90, após as missões de
intercambio gerencial ao Japão.
– O Masp apresenta em seu nome a palavra
Metodologia, dada a importância do método
para a solução dos problemas.
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O PDCA e o Masp
– Para o Masp, um problema é:
O RESULTADO
INDESEJÁVEL DE
UM TRABALHO
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O PDCA e o Masp
– O Masp representa a “QC Story” proposta por Hitoshi KUME em
1993, como “um procedimento para a solução de problemas.
– Solucionar um problema significa melhorar o resultado deficiente
para um nível razoável.
– As causas do problema são investigadas sob o ponto de vista
dos fatos, e a relação de causa e efeito é analisada com
detalhe.
– Decisões sem fundamento, baseadas em imaginação ou
cogitações teóricas, devem ser evitadas;
– Para evitar-se a repetição dos fatores causais (causas dos
problemas), são planejadas e implantadas contramedidas para o
problema.
– Este procedimento é uma espécie de estória ou enredo das
atividades do controle da qualidade e, por causa disso,
chamam-no de QC Story”.
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O PDCA e o Masp
– O ciclo PDCA é utilizado no Masp para direcionar as ações a
serem realizadas, as quais são desdobradas em uma sequencia
de oito fases:
Método de
análise e solução
de problemas
P
1 Identificação do problema
2 Observação
3 Análise para descobrir causas
4 Plano de ação
D 5 Ação para eliminar as causas
6 Verificação da eficácia da ação
C ? Bloqueio foi efetivo?
A
7 Padronização
8 Conclusão
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Melhoria da Qualidade
Segundo a ISO 9001:2008
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Não conformidade
Não atendimento de um requisito especificado.
PRODUTOS
SISTEMA DA QUALIDADE
Assegurar que o produto não conforme com os requisitos
especificados tenha prevenida sua utilização ou instalação não
intencional
Auditorias internas da qualidade: verificar se as atividades da
qualidade e respectivos resultados estão em conformidade
com as disposições planejadas
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Controle de Produto Não Conforme
Documentação
Avaliação
Segregação
(quando praticável)
Notificação às
funções envolvidas
Disposição
Identificação
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Disposição
AÇÃO IMPLEMENTADA NA ENTIDADE NÃO CONFORME, DE
MODO A RESOLVER A NÃO CONFORMIDADE
A ação pode tomar forma, dentre outras de:
Correção - Reparo, retrabalho ou ajuste
Reclassificação
Concessão
Sucateamento
Modificação de um documento
Ou ainda:
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Disposição
O foco é no produto não
conforme.
O que fazer para resolver a situação
atual ?
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Ação Corretiva
Ação implementada para eliminar as causas de uma
não conformidade, de um defeito ou de outra situação
indesejável existente, a fim de prevenir sua repetição.
Evitar que a não conformidade volte a ocorrer em
situações futuras.
Envolve investigação da causa das não conformidades
relacionadas ao produto, processo e sistema da
qualidade, e registro dos resultados da investigação.
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Ação Corretiva
AÇÃO CORRETIVA
Nos próximos churrascos
o churrasqueiro se dedica
apenas a sua tarefa,e
coloca quantidade menor
de carvão no fogo
CAUSA
Ausência de
controle/
monitoramento
Fogo muito forte
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O foco é na causa do problema, ações para evitar
sua repetição.
O que fazer para evitar que volte a ocorrer no futuro ?
Ausência de
controle/
monitoramento
Fogo muito forte
Ação Corretiva
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Disposição
AJUSTES no processo são considerados disposição,
pois constituem-se em uma ação momentânea,
referente ao lote em fabricação
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Disposição e Ação Corretiva
Resumindo:
Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para
resolver a situação atual em andamento (corrigir produtos ou
ação de contenção no sistema)
Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto
Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro
(não existe ação corretiva no produto).
Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou
situação específica, a ação corretiva é permanente e deve
estar incorporada no sistema
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Disposição
AJUSTES no processo são considerados disposição,
pois constituem-se em uma ação momentânea,
referente ao lote em fabricação.
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Disposição e Ação Corretiva
Resumindo:
Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a
situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no
sistema)
Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto
Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não
existe ação corretiva no produto).
Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação
específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no
sistema
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ATÉ A PRÓXIMA SEMANA...
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Referências Bibliográficas
• ABNT NBR 5425:1985 - Guia para inspeção por amostragem no
controle e certificação de qualidade. Rio de Janeiro, ABNT: 1985
• CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos
e técnicas; são Paulo, Atlas, 2010
• DEVELIN, Nick, GP: Gerenciamento de Processos. São Paulo:
IMAM, 1995
• KOTLER, Philip, Administração de Marketing: a edição do novo
milênio; São Paulo: Prentice Hall, 2000
• O’HANLON, Tim, Auditoria da qualidade com base na ISO
9001:2000conformidade agregando valor, são Paulo : Saraiva, 2006
• PAGLIUSO, Antônio Tadeu. Benchmarking: relatório do comitê
temático; Rio de Janeiro: Qualitymark Editora 2005’’
• PETROBRÁS, O ABC da Inspeção de Fabricação, 1996;
• ZANELLA, Luiz Carlos, Programa da Qualidade Total para
empresas de pequeno e médio porte: roteiro prático de implantação.
Curitiba: 2009

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  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 19 de Maio de 2015. ENGENHARIA DA QUALIDADE Módulo 3 - Gestão da Qualidade e Modelos de Excelência
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Calendário Proposto – 1º Semestre 2015 Datas Importantes: * 28/04/2015 – Avaliação Oficial 1 - 10 PTS * 30/06/2015 – Avaliação Oficial 2 – 10 PTS * 08/07/2015 – Avaliação 2º Chamada - 10 PTS * 14/07/2015 – Exame Final– 10 PTS * A ser definido pela Uniasselvi/Kroton- Avaliação Estudo Dirigido – E.D. MÊS SEMA NA DATA CALENDÁRIO Carga horária MARÇO 1 03/03/2015-Início da matéria – Aula 01 3 2 10/03/2015 -Aula 02 3 3 17/03/2015-Aula 03 3 4 24/03/2015-Aula 04 3 5 31/03/2015-Aula 05 3 ABRIL 6 07/04/2015-Aula 06 3 7 14/04/2015-Aula 07 3 8 21/04/2015-Feriado de Tiradentes 3 9 28/04/2015-Aula 09 - 1ª Avaliação 3 MAIO 10 05/05/2015-Aula 10 3 11 12/05/2015-Aula 11 3 12 19/05/2015-Aula 12 3 13 26/05/2015-Aula 13 3 JUNHO 14 02/06/2015-Aula 14 3 15 09/06/2015-Aula 15 3 16 16/06/2015-Aula 16 3 17 23/06/2015-Aula 17 3 18 30/06/2015-Aula 18 – 2ª Avaliação 3 JULHO 19 08/07/2015-2ª Chamada 3 20 14/07/2015-Exame Final 3 - - -Boas Férias !!!!!!!! - TOTAL 60 Horas CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton TRABALHO ESTRUTURADO Pesquisar na internet sobre a quantidade de certificados da norma ISO 9001 emitidos no Brasil e no mundo. Montar um gráfico de barras mostrando a evolução das certificações no Brasil e no mundo, ano a ano (1994 a 2014). • Trabalho estruturado: apresentação – 10 min, 2 Alunos.
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 4 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton UNIASSELVI – FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 28 de Maio de 2014. ENGENHARIA DA QUALIDADE Sistemas Certificáveis de Gestão
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Definição de Sistema SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3 “Um conjunto de elementos dinamicamente relacionados entre si, formando uma atividade atingir seus objetivos, operando sobre entradas (dados, energia ou matérias) e fornecendo saídas (informação, energia ou matéria) processadas.” Fonte: Chiavenatto (2000) “Conjunto de elementos inter- relacionados e interativos” Fonte: NBR ISO 9000 (2000) Conjunto de elementos com uma finalidade comum, que se relacionam entre si, formando um todo dinâmico.” Fonte: FPNQ (2005) Entradas Saídas Informações Energia Matéria Informações Energia Matéria Fonte: Chiavenato (2000) EXEMPLO DE SISTEMA
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Sistema Aberto A ORGANIZAÇÃO E SEU MEIO AMBIENTE Características principais: • Interação; Sistemas dentro de sistemas, capacidade de crescimento, homeostase (estado firma), conflito com o ambiente (entropia), fronteiras, realimentação do ambiente e adaptabilidade. Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Sistemas Certificáveis • Sistema de Gestão: • da Qualidade (1987 – 1994 – 2000 – 2008 – 2015*); • Ambiental (1996 – 2004); • de Responsabilidade Social (1997-2001). • de Segurança e Saúde Ocupacional (1999);
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Sistema de Gestão da Qualidade SISTEMA baseado na última versão da norma ISO 9001. É o meio pelo qual uma organização dirige e controla as atividades do negócios associadas com a qualidade. COMENTÁRIOS: • Limitado às atividades que afetam a qualidade do produto. • Representa uma forma estruturada de executar as atividades da organização. • É aplicável a qualquer tipo de organização; • Baseado nos oito princípios da qualidade (Foco no cliente, liderança, envolvimento das pessoas, abordagem de processos, abordagem sistêmica para gestão, melhoria contínua, abordagem factual para tomada de decisões, benefícios mútuos nas relações com fornecedores). • Configura um sistema administrativo de garantia da qualidade baseado no modelo de abordagem de processos. • A versão 1994 foi a base para a criação das normas de ISO 14001, OHSAS 18001 e SA 8000.
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton ISO 9001: Modelo de Abordagem de Processos
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton AMBIENTAL: • Sistema baseado na última versão da norma ISO 14001: É o meio pelo qual uma organização dirige e controla os aspectos ambientais associados com os produtos e processos do negócio . RESPONSABILIDADE SOCIAL: • Sistema baseado na última versão do documento OHSAS 18001 (ISO 45001): É o meio pelo qual uma organização dirige e controla os passivos trabalhistas associados com os produtos e processos do negócio. Sistemas Certificáveis de Gestão
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Da Qualidade Total para a Excelência Sistemas Certificáveis de Gestão
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton A Padronização • O surgimento do modelo ISO 9001 é decorrente da necessidade de uso de um tipo especial de documentos, os normativos; • Norma é um documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido. • É regida por regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados.
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Pontos Fracos do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001 • A aplicação da norma ISO nem sempre resulta em melhoria da qualidade • Pode resultar num sistema de padrões tendenciosos, padrões não incluídos no modelo podem ficar de fora;
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Desvantagens para as empresas • Não há desvantagens, porém existem cuidados a serem tomados: – Escolher uma empresa certificadora com nível adequado à organização, haverá o risco de ter uma auditoria formal que não agregará valor; – Fazer uma estimativa de custos adequada para a obtenção e manutenção da certificação;
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton A ISO, a Qualidade Total e o que que eu Faço com Tudo Isso? Ação Corretiva e as Ferramentas da Qualidade
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Ferramentas da Qualidade • As Sete Ferramentas da Qualidade: • Estratificação • Folha de Verificação • Gráfico de Pareto • Diagrama de Causa e Efeito • Diagrama de Correlação • (Dispersão) • Histograma • Gráfico Seqüencial As Outras Ferramentas: • Diagrama de Afinidade • Diagrama de Árvore • Diagrama de Relações • Análise de campo de forças • Diagrama SIPOC • Plano de Ação 5W2H • Metodologia de Priorização (G.U.T.) • Capabilidade de processos de produção • Cartas de Controle • Cinco porquês Programa de Melhoria Contínua
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Quando confrontado com estas ferramentas, como você se sente? ASSIM? OU ASSIM?
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Como agir então?
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Organizando a aplicação! Utilizando Métodos!
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Porque usar um método? • A aplicação de ferramentas isoladas é insuficiente; • A integração entre métodos e ferramentas conduz a ganhos maiores que os da aplicação individual de ferramentas. • Para entender melhor a sinergia entre método e meios, é necessário definir método e ferramenta para o gerenciamento da qualidade.
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Método VS Ferramentas DEFINIÇÃO DE MÉTODO: • sequencia lógica empregada para se atingir o objetivo desejado. DEFINIÇÃO DE FERRAMENTA: • recurso empregado no método.
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Outras diferenças • O que resolve problemas em processos e produtos? • A compreensão do método aliado ao uso correto das ferramentas é o que ajuda na solução dos problemas.
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Método Básico para a Qualidade • PDCA – Criado pelo estatístico Walter A. Shewhart em 1924; – O PDCA surgiu da necessidade de resolver os problemas indicados nas cartas de controle criadas naquele ano (por ele mesmo).
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Método PDCA – É um dos elementos mais difundidos da gestão da qualidade, – Executa nas organizações uma transformação direcionada à melhoria contínua e ao controle da qualidade total. – Como um método de melhoria contínua, não esgota sua aplicação com uma única aplicação – Ajuda a implementar uma cultura de melhoria que permeia todos os processos da empresa. – Tem por base um ciclo representado por quatro quadrantes (Planejamento – Plan, Realização – Do, Verificação – C, Action – A)
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Ciclo PDCA Planejar: -Determinar objetivos e metas -Determinar os métodos para alcançar os objetivos Fazer -Executar o trabalho -Engajar-se em educação e treinamento Verificar -Averiguar os efeitos e a execução ação -Agir apropriadamente Adaptado de CAMPOS: 1994
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton O PDCA e o Masp – O Masp é uma adaptação do ciclo PDCA feita pelo Prof. Vicente Falconi Campos no início da década de 90, após as missões de intercambio gerencial ao Japão. – O Masp apresenta em seu nome a palavra Metodologia, dada a importância do método para a solução dos problemas.
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton O PDCA e o Masp – Para o Masp, um problema é: O RESULTADO INDESEJÁVEL DE UM TRABALHO
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton O PDCA e o Masp – O Masp representa a “QC Story” proposta por Hitoshi KUME em 1993, como “um procedimento para a solução de problemas. – Solucionar um problema significa melhorar o resultado deficiente para um nível razoável. – As causas do problema são investigadas sob o ponto de vista dos fatos, e a relação de causa e efeito é analisada com detalhe. – Decisões sem fundamento, baseadas em imaginação ou cogitações teóricas, devem ser evitadas; – Para evitar-se a repetição dos fatores causais (causas dos problemas), são planejadas e implantadas contramedidas para o problema. – Este procedimento é uma espécie de estória ou enredo das atividades do controle da qualidade e, por causa disso, chamam-no de QC Story”.
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton O PDCA e o Masp – O ciclo PDCA é utilizado no Masp para direcionar as ações a serem realizadas, as quais são desdobradas em uma sequencia de oito fases: Método de análise e solução de problemas P 1 Identificação do problema 2 Observação 3 Análise para descobrir causas 4 Plano de ação D 5 Ação para eliminar as causas 6 Verificação da eficácia da ação C ? Bloqueio foi efetivo? A 7 Padronização 8 Conclusão
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Melhoria da Qualidade Segundo a ISO 9001:2008
  • 31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 31 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Não conformidade Não atendimento de um requisito especificado. PRODUTOS SISTEMA DA QUALIDADE Assegurar que o produto não conforme com os requisitos especificados tenha prevenida sua utilização ou instalação não intencional Auditorias internas da qualidade: verificar se as atividades da qualidade e respectivos resultados estão em conformidade com as disposições planejadas
  • 32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 32 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Controle de Produto Não Conforme Documentação Avaliação Segregação (quando praticável) Notificação às funções envolvidas Disposição Identificação
  • 33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 33 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Disposição AÇÃO IMPLEMENTADA NA ENTIDADE NÃO CONFORME, DE MODO A RESOLVER A NÃO CONFORMIDADE A ação pode tomar forma, dentre outras de: Correção - Reparo, retrabalho ou ajuste Reclassificação Concessão Sucateamento Modificação de um documento Ou ainda:
  • 34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 34 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Disposição O foco é no produto não conforme. O que fazer para resolver a situação atual ?
  • 35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 35 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Ação Corretiva Ação implementada para eliminar as causas de uma não conformidade, de um defeito ou de outra situação indesejável existente, a fim de prevenir sua repetição. Evitar que a não conformidade volte a ocorrer em situações futuras. Envolve investigação da causa das não conformidades relacionadas ao produto, processo e sistema da qualidade, e registro dos resultados da investigação.
  • 36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 36 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Ação Corretiva AÇÃO CORRETIVA Nos próximos churrascos o churrasqueiro se dedica apenas a sua tarefa,e coloca quantidade menor de carvão no fogo CAUSA Ausência de controle/ monitoramento Fogo muito forte
  • 37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 37 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton O foco é na causa do problema, ações para evitar sua repetição. O que fazer para evitar que volte a ocorrer no futuro ? Ausência de controle/ monitoramento Fogo muito forte Ação Corretiva
  • 38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 38 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Disposição AJUSTES no processo são considerados disposição, pois constituem-se em uma ação momentânea, referente ao lote em fabricação
  • 39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 39 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Disposição e Ação Corretiva Resumindo: Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no sistema) Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não existe ação corretiva no produto). Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no sistema
  • 40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 40 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Disposição AJUSTES no processo são considerados disposição, pois constituem-se em uma ação momentânea, referente ao lote em fabricação.
  • 41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 41 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Disposição e Ação Corretiva Resumindo: Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no sistema) Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não existe ação corretiva no produto). Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no sistema
  • 42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 42 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton ATÉ A PRÓXIMA SEMANA... Guaramirim, 19/05/2014
  • 43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 48 UNIASSELVI – FAMEG ENGENHARIADAQUALIDADE-EPR1.6e1.7 By Kroton Referências Bibliográficas • ABNT NBR 5425:1985 - Guia para inspeção por amostragem no controle e certificação de qualidade. Rio de Janeiro, ABNT: 1985 • CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas; são Paulo, Atlas, 2010 • DEVELIN, Nick, GP: Gerenciamento de Processos. São Paulo: IMAM, 1995 • KOTLER, Philip, Administração de Marketing: a edição do novo milênio; São Paulo: Prentice Hall, 2000 • O’HANLON, Tim, Auditoria da qualidade com base na ISO 9001:2000conformidade agregando valor, são Paulo : Saraiva, 2006 • PAGLIUSO, Antônio Tadeu. Benchmarking: relatório do comitê temático; Rio de Janeiro: Qualitymark Editora 2005’’ • PETROBRÁS, O ABC da Inspeção de Fabricação, 1996; • ZANELLA, Luiz Carlos, Programa da Qualidade Total para empresas de pequeno e médio porte: roteiro prático de implantação. Curitiba: 2009