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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Fevereiro de 2013
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Guaramirim, 13 de Março de 2013.
GESTÃO DA QUALIDADE DO
PRODUTO E PROCESSO
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1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
1.1 Qualidade e controle da qualidade
1.2 A organização da qualidade
1.3 Princípios de Organização para a qualidade
1.4 As subfunções do controle da qualidade
2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL
2.1 Função controle da qualidade.
2.2 Garantia ou controle da qualidade.
3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO
3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA
3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA
3.3 Controle do processo por meio de indicadores
3.4 Itens de controle e de verificação do processo
3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC
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4. CONTROLE DO PRODUTO
4.1 Inspeção e ensaio na produção
4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade,
ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.)
4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da
qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.)
5. SISTEMAS DE GESTÃO
5.1 da Qualidade.
5.2 do Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas
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4
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2 Aplicação do Controle da
Qualidade Industrial
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Função Controle da Qualidade
• São dois os princípios fundamentais da organização
para a qualidade:
– A qualidade pode ser atribuída a todas;
– Como a qualidade é tarefa de todos, pode tornar-se
tarefa de ninguém!
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Segundo Princípio – Responsabilidade e
Autoridade Fundamentais para a Qualidade
• Três são as responsabilidades da qualidade na
organização:
– Responsabilidade pelos negócios;
– Responsabilidade pelos sistemas;
– Responsabilidade técnica.
• O conjunto das três responsabilidades mostram uma
função qualidade muito mais proativa e abrangente;
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Estruturando a organização
para a qualidade...
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Estruturando para a qualidade
• A estrutura organizacional para a qualidade deve estar
documentada de forma nítida e específica;
• O responsável por esta divulgação é a alta direção da
empresa;
• A forma mais comum de visualizar esta estrutura é por
meio de um manual da qualidade.
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Para que serve a estruturação formal pro meio de
documentos?
• Para que todos os envolvidos entendam claramente:
– Sua responsabilidade com os resultados específicos da
qualidade perante o consumidor;
– A forma pela qual estes resultados serão medidos e
controlados;
– Como funciona a interação entre as áreas principais do trabalho
em equipe e a relação entre os diversos colaboradores e grupos
eu deverão trabalhar para solucionar problemas do sistema de
gestão da qualidade.
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As subfunções da qualidade
• São três:
– Engenharia da qualidade
– Engenharia de controle do processo
– Engenharia de equipamentos de informática para a
qualidade
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Gerência da
Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Engenharia do
Equipamento de
Informática para
a qualidade
Engenharia de
controle de
processo
Inspeção e
Ensaios
As subfunções da qualidade
Nível de negócios
Nível de sistemas
Nível técnico Segundo Princípio – Responsabilidade
e Autoridade Fundamentais para a
Qualidade!
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Organizando para a qualidade!
• As empresas não são todas iguais!
• Existem variações quanto à:
– Produtos
– História
– Mercados
– Cultura
• Portanto, é importante variar o modelo descrito no slide
anterior!
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Organizando para a qualidade!
• Como se organizar para a qualidade?
• Devemos centralizar ou descentralizar a função
qualidade?
• A quem a qualidade deverá se reportar?
• Devo separar garantia da qualidade do controle da
qualidade? Não deveria ser gestão da qualidade?
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Organizando para a qualidade!
• Posso seguir seis etapas para planejar qualquer
estrutura confiável da organização para o controle da
qualidade!
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Seis etapas do planejamento da qualidade de
Feigenbaum!
• 1 Definir os propósitos da qualidade
• 2 Definir objetivos (mensuráveis) da qualidade
• 3 Identificar atividade básicas e classificá-las
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Seis etapas do planejamento da qualidade de
Feigenbaum!
• 4 combinar estas etapas em definições de função que
passem no teste das sete perguntas:
– O cargo compreende campo lógico e isolado de
responsabilidade?
– O cargo é perfeitamente definido segundo escopo, propósito,
objetivos e resultados a serem atingidos?
– Um colaborador qualquer pode ser considerado responsável e
conhecer as regras pelas quais é julgado?
– As funções estão correlacionadas e possuem afinidade?
– Possui autoridade correspondente à sua responsabilidade?
(instrumento para obter resultados)
– O cargo pode manter relações fáceis e harmoniosas com outros
cargos na organização?
– É possível que o número de pessoas se reportam ao portador
da posição sejam genuinamente supervisionadas?
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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Seis etapas do planejamento da qualidade de
Feigenbaum!
• 5 Consolidar as funções definidas num componente ou
componentes da organização que se ajustem de forma
adequada às exigências específicas da empresa.
• 6 Posicionar o componente definido no segmento
apropriado da organização da empresa, para que atinja
seus objetivos com o máximo de eficiência e o mínimo
de atrito.
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Questões fundamentais para a organização da
estrutura
• A função da qualidade deveria ser centralizada ou
descentralizada?
• Como o componente da qualidade poderia ser
estruturado?
• A função controle da qualidade propriamente dita deve
ser centralizada ou descentralizada: garantia, gestão ou
controle da qualidade?
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Descentralizar ou não
descentralizar, eis a questão!
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Antes de tudo, é preciso entender que:
• Existem elementos de trabalho para a qualidade fixos e
variáveis.
• Elementos Fixos: Sempre retidos dentro da subfunção
qualidade
• Elementos variáveis: que podem ser descentralizados
para componentes da produção.
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Elementos Fixos...
• Função engenharia da qualidade:
– Objetivos da Qualidade.
– Definição da qualidade na fase de pré-produção, incluindo
confiabilidade, segurança e características associadas da
qualidade.
– Prescrever o plano de controle da qualidade: onde, quando,
quem, como e quanto inspecionar e ensaiar, por exemplo.
– Análise do custo da qualidade.
– Treinamento em controle da qualidade.
– Realimentação da informação sobre qualidade.
– Diagnóstico dos problemas na qualidade .
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Elementos Fixos...
• Função Engenharia do Equipamento da Informática
da Qualidade:
– Projetar e fornecer equipamento da informação da qualidade,
– Mecanização e automação do equipamento de medição da
qualidade.
– Desenvolvimento da medição .
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Elementos Fixos...
• Engenharia de Controle do Processo:
– Interpretar e implementar o plano de controle da qualidade.
– Auditoria da qualidade.
– Estudos de capacidade do processo.
– Manutenção de equipamento de controle da qualidade.
– Inspeção e ensaio de recebimento.
– Inspeção e ensaio finais.
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Elementos Variáveis...
• Função engenharia da qualidade:
• Nenhum elemento variável!
• Função Engenharia do Equipamento da Informática
da Qualidade:
• Nenhum elemento variável!
• Engenharia de Controle do Processo:
– Inspeção e ensaio em processos.
– Registro de dados.
– Planejamento operacional.
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25
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Elementos Variáveis...
• Válidos principalmente para empresas com organização
do controle de qualidade satisfatoriamente estabelecida
e de eficácia comprovada.
• Podem ser atribuídos pela criação de tarefas rotineiras
de inspeção e ensaios na produção;
• Só podem se tornar efetivos se a função de engenharia
de controle do processo realmente existir e for atuante
na interface com a produção.
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Malha fechada de realimentação na
organização para a qualidade
• Grande parte das atividades da qualidade estão no seu
elemento fixo.
• Isto ocorre porque a função qualidade é formada
primeiramente por um processo de planejamento,
controle e realimentação.
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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Malha fechada de realimentação na
organização para a qualidade
Planejamento
(O que
deveria ser
feito)
Medição (Se
está sendo
executado)
Análise
(Como
aperfeiçoar o
plano)
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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Nesta Estrutura...
• As partes fixas da função qualidade exigem
responsabilidades perfeitamente definidas;
• O gerente da qualidade pode Contribuir diretamente
para a qualidade do produto na empresa, por meio de
suas responsabilidades quanto a:
– Garantir o fornecimento ao cliente com a qualidade
adequada, e
– Manter o custo da qualidade num nível apropriado
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Ciclo de realimentação para componentes
divididos da qualidade
Gerência de
suprimentos
Gerência da
Qualidade
Gerência de
Processos
Supervisor A Supervisor B
Engenharia da
Qualidade
A Inspeção A Ensaio B Inspeção B Inspeção
Planeja
mento
Medição Medição
Análise
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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Ciclo de realimentação para componentes
centralizados da qualidade
Gerência de
suprimentos
Gerência da
Qualidade
Gerência de
Processos
Supervisor A Supervisor B
Engenharia da
Qualidade
Inspeção Avaliação
Planeja
mento
MediçãoAnálise
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Problemas dos modelos apresentados
• Tendência a respostas mais lendas da realimentação da
qualidade.
• Oscilações de responsabilidade (“Ajeita que eu chuto”,
ou “passando o macaco”)
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32
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Consequências dos Problemas (Efeitos)...
• Descontentamento do pessoal da empresa com a
equipe da qualidade;
• Desaparecimento gradual da relação representada pelas
linhas de responsabilidade dividida
• Perda da função de realimentação fundamental para o
funcionamento da qualidade.
• Execução isolada de itens individuais das subfunções da
qualidade.
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Como estruturar o componente do controle da
qualidade?
• Critérios de estruturação:
– Manter as camadas de decisão em nível mínimo = linhas de
comunicação rápidas;
– Amplitude da supervisão da qualidade deve ser a maior
possível.
• Amplitude = número de pessoas que se reportam diretamente para o chefe
ou gerente.
– Atribuir tarefas similares a uma descrição de função que possa
ser manipulado pro uma única pessoa no cargo considerado
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Final da primeira aula
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35
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Organização da Qualidade
• Tipos de estruturação:
– Planta com muitos produtos;
– Planta com linha básica de produto em um único
local;
– Diferentes linhas de produto numa mesma e única
planta;
– Número de seções produtivas diferentes na planta,
com tecnologias especializadas;
– Empresa de pequeno porte;
– Planta altamente automatizada;
– Situação com múltiplas plantas;
– Empresa multinacional.
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36
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Planta com muitos produtos
Gerência da
Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Inspeção e
ensaio – Linhas
A e B
Inspeção e
ensaio – Linha
C
Inspeção e
ensaio de
recebimento
• Três produtos fabricados em linhas diferentes;
• Todas as subfunções da qualidade em uma única função
• Inspeção e ensaio decentralizados
• Linhas A e B = fabricações semelhantes;
• Linha C = fabricação específica;
• Recebimento: materiais e componentes para A, B e C.
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Planta com linha básica de produto em um
único local
Gerência da
Qualidade
Engenharia
da Qualidade
Engenharia
do Controle
do Processo
Inspeção da
usinagem
Inspeção e
ensaio de
recebimento
Inspeção do
Polimento
Eng. De
Equip. de TI
para a
qualidade
Fundição
Inspeção e
ensaio (I&E)
Enrolamento
– I&E
Montagem –
I&E
• Um único produto fabricado em uma única planta.
• A operação envolve operações integradas, com tecnologias
especializadas;
• O componente da qualidade planeja a qualidade de todos os processos;
• Cada processo possui seu componente individual de inspeção e
ensaios.
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38
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Diferentes linhas de produto numa mesma e única
planta
Gerência da Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Eng. De Equip. de
TI para a
qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia da
Qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia do
Controle do
Processo
Linhas A e D Todas as Linhas Linhas B e C Recebimento
Linhas B e C Linha A Linha D
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39
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Diferentes linhas de produto numa mesma e única
planta
• Planta com vários produtos de conteúdo técnico
elevado, resulta em descentralização da engenharia de
controle de processo por linha de produto (de A a D);
• A engenharia da qualidade também é distribuída por
linhas.
• Os equipamentos de TI para a qualidade são
centralizados.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
40
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Número de seções produtivas diferentes na
planta, com tecnologias especializadas
Gerência da Qualidade
Engenharia da
Qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Eng. De Equip. de
TI para a
qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Engenharia da
Qualidade
Engenharia da
qualidade
Engenharia do
Controle do
Processo
Análise estatística Laminações Linhas B e C Recebimento
Planejamento da
qualidade
Material recebido
– equipamentos
adquiridos
Isoladores
Engenharia do
Controle do
Processo
Isoladores
Fabricante de equipamentos pesados
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41
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Número de seções produtivas diferentes na
planta, com tecnologias especializadas
• Componentes fabricados em subplantas.
• Tecnologias do processo diferem bastante:
– Caldeiraria, solda, pintura, decapagem quimica, etc)
• Um engenheiro de controle de processo é alocado por
subplanta;
• Engenharia da qualidade, organizada funcionalmente
em um único componente (Planejamento e análise).
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Empresa de pequeno porte
Gerência da Qualidade
Eng. Da qualidade
Eng. de equip. Ti para a
qualidade
Eng. de controle do
processo
• A dimensão física da planta influencia na organização da qualidade.
• Três funções são associadas a um componente.
• A função de suporte técnico da fábrica reporta-se à gerência da
qualidade e presta apoio contínuo à fábrica.
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43
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Empresa de Grande Porte
Gerência da Qualidade
Adm. Do
controle da
Qualidade
Inspeção e
ensaio finais
Eng. De
Equip. de TI
para a
qualidade
Engenharia
do Controle
do Processo
Pré-
Engenharia da
Qualidade
Planejamento
dos sistemas
da qualidade
Inspeção e
ensaio do
material
recebido
Engenharia da
qualidade
Manutenção
do
equipamento
da qualidade
Adm. da
Engenharia
do Controle
do Processo
Adm. da
Engenharia
de campo
Adm. Do
laboratório
de Controle
da qualidade
Adm. Eng.
De Equip. de
TI para a
qualidade
= Funcionários
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44
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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Empresa de Grande Porte
• Maior numero de operações especializadas
• Maior número de linhas de produto
• Grau de automação cada vez maior
• Para manter a amplitude da gerência da qualidade
adequada, é necessária a delegação de atividades a
administradores específicos que se reportam à gerência
da qualidade.
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45
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Fábrica Altamente Automatizada
• Aumento da necessidade de equipamentos de TI para a
qualidade
• Diminui a necessidade dos demais componentes da
qualidade.
• Exemplos:
– Reatores de processamento químico;
– Refinarias de petróleo;
– Fundições automatizadas.
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46
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GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Situação com múltiplas plantas
Direção
Staff da
Qualidade
Gerente
Divisão A
Controle
da
Qualidade
Outros componentes
funcionais
Gerente
Divisão B
Controle
da
Qualidade
Outros componentes
funcionais
Gerente
Divisão C
Controle
da
Qualidade
Outros componentes
funcionais
Resp. funcionais
Resp. profissionais
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47
UNIASSELVI – FAMEG
GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO
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Empresa multinacional
• A organização para a qualidade nestas plantas serve
para uniformizar a responsabilidades em todos os locais;
• Normalmente possuem uma pessoa responsável pela
coordenação e monitoração internacional do controle da
qualidade.
• O gerente local da qualidade estará ligado
funcionalmente ao executivo da planta local e
indiretamente com o gestor internacional da qualidade.
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48
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Até a próxima aula!

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  • 1. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton UNIASSELVI – FAMEG Fevereiro de 2013 Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 13 de Março de 2013. GESTÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO E PROCESSO http://www.texwrap.com/
  • 2. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 2 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Conteúdo 1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE 1.1 Qualidade e controle da qualidade 1.2 A organização da qualidade 1.3 Princípios de Organização para a qualidade 1.4 As subfunções do controle da qualidade 2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL 2.1 Função controle da qualidade. 2.2 Garantia ou controle da qualidade. 3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO 3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA 3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA 3.3 Controle do processo por meio de indicadores 3.4 Itens de controle e de verificação do processo 3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC
  • 3. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 3 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Conteúdo 4. CONTROLE DO PRODUTO 4.1 Inspeção e ensaio na produção 4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade, ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.) 4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.) 5. SISTEMAS DE GESTÃO 5.1 da Qualidade. 5.2 do Meio Ambiente CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas
  • 4. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 4 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton 2 Aplicação do Controle da Qualidade Industrial
  • 5. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 5 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Função Controle da Qualidade • São dois os princípios fundamentais da organização para a qualidade: – A qualidade pode ser atribuída a todas; – Como a qualidade é tarefa de todos, pode tornar-se tarefa de ninguém!
  • 6. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 6 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Segundo Princípio – Responsabilidade e Autoridade Fundamentais para a Qualidade • Três são as responsabilidades da qualidade na organização: – Responsabilidade pelos negócios; – Responsabilidade pelos sistemas; – Responsabilidade técnica. • O conjunto das três responsabilidades mostram uma função qualidade muito mais proativa e abrangente;
  • 7. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 7 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Estruturando a organização para a qualidade...
  • 8. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 8 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Estruturando para a qualidade • A estrutura organizacional para a qualidade deve estar documentada de forma nítida e específica; • O responsável por esta divulgação é a alta direção da empresa; • A forma mais comum de visualizar esta estrutura é por meio de um manual da qualidade.
  • 9. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 9 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Para que serve a estruturação formal pro meio de documentos? • Para que todos os envolvidos entendam claramente: – Sua responsabilidade com os resultados específicos da qualidade perante o consumidor; – A forma pela qual estes resultados serão medidos e controlados; – Como funciona a interação entre as áreas principais do trabalho em equipe e a relação entre os diversos colaboradores e grupos eu deverão trabalhar para solucionar problemas do sistema de gestão da qualidade.
  • 10. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 10 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton As subfunções da qualidade • São três: – Engenharia da qualidade – Engenharia de controle do processo – Engenharia de equipamentos de informática para a qualidade
  • 11. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 11 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Gerência da Qualidade Engenharia da Qualidade Engenharia do Equipamento de Informática para a qualidade Engenharia de controle de processo Inspeção e Ensaios As subfunções da qualidade Nível de negócios Nível de sistemas Nível técnico Segundo Princípio – Responsabilidade e Autoridade Fundamentais para a Qualidade!
  • 12. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 12 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Organizando para a qualidade! • As empresas não são todas iguais! • Existem variações quanto à: – Produtos – História – Mercados – Cultura • Portanto, é importante variar o modelo descrito no slide anterior!
  • 13. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 13 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Organizando para a qualidade! • Como se organizar para a qualidade? • Devemos centralizar ou descentralizar a função qualidade? • A quem a qualidade deverá se reportar? • Devo separar garantia da qualidade do controle da qualidade? Não deveria ser gestão da qualidade?
  • 14. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 14 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Organizando para a qualidade! • Posso seguir seis etapas para planejar qualquer estrutura confiável da organização para o controle da qualidade!
  • 15. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 15 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Seis etapas do planejamento da qualidade de Feigenbaum! • 1 Definir os propósitos da qualidade • 2 Definir objetivos (mensuráveis) da qualidade • 3 Identificar atividade básicas e classificá-las
  • 16. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 16 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Seis etapas do planejamento da qualidade de Feigenbaum! • 4 combinar estas etapas em definições de função que passem no teste das sete perguntas: – O cargo compreende campo lógico e isolado de responsabilidade? – O cargo é perfeitamente definido segundo escopo, propósito, objetivos e resultados a serem atingidos? – Um colaborador qualquer pode ser considerado responsável e conhecer as regras pelas quais é julgado? – As funções estão correlacionadas e possuem afinidade? – Possui autoridade correspondente à sua responsabilidade? (instrumento para obter resultados) – O cargo pode manter relações fáceis e harmoniosas com outros cargos na organização? – É possível que o número de pessoas se reportam ao portador da posição sejam genuinamente supervisionadas?
  • 17. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 17 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Seis etapas do planejamento da qualidade de Feigenbaum! • 5 Consolidar as funções definidas num componente ou componentes da organização que se ajustem de forma adequada às exigências específicas da empresa. • 6 Posicionar o componente definido no segmento apropriado da organização da empresa, para que atinja seus objetivos com o máximo de eficiência e o mínimo de atrito.
  • 18. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 18 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Questões fundamentais para a organização da estrutura • A função da qualidade deveria ser centralizada ou descentralizada? • Como o componente da qualidade poderia ser estruturado? • A função controle da qualidade propriamente dita deve ser centralizada ou descentralizada: garantia, gestão ou controle da qualidade?
  • 19. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 19 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Descentralizar ou não descentralizar, eis a questão!
  • 20. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 20 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Antes de tudo, é preciso entender que: • Existem elementos de trabalho para a qualidade fixos e variáveis. • Elementos Fixos: Sempre retidos dentro da subfunção qualidade • Elementos variáveis: que podem ser descentralizados para componentes da produção.
  • 21. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 21 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Elementos Fixos... • Função engenharia da qualidade: – Objetivos da Qualidade. – Definição da qualidade na fase de pré-produção, incluindo confiabilidade, segurança e características associadas da qualidade. – Prescrever o plano de controle da qualidade: onde, quando, quem, como e quanto inspecionar e ensaiar, por exemplo. – Análise do custo da qualidade. – Treinamento em controle da qualidade. – Realimentação da informação sobre qualidade. – Diagnóstico dos problemas na qualidade .
  • 22. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 22 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Elementos Fixos... • Função Engenharia do Equipamento da Informática da Qualidade: – Projetar e fornecer equipamento da informação da qualidade, – Mecanização e automação do equipamento de medição da qualidade. – Desenvolvimento da medição .
  • 23. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 23 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Elementos Fixos... • Engenharia de Controle do Processo: – Interpretar e implementar o plano de controle da qualidade. – Auditoria da qualidade. – Estudos de capacidade do processo. – Manutenção de equipamento de controle da qualidade. – Inspeção e ensaio de recebimento. – Inspeção e ensaio finais.
  • 24. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 24 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Elementos Variáveis... • Função engenharia da qualidade: • Nenhum elemento variável! • Função Engenharia do Equipamento da Informática da Qualidade: • Nenhum elemento variável! • Engenharia de Controle do Processo: – Inspeção e ensaio em processos. – Registro de dados. – Planejamento operacional.
  • 25. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 25 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Elementos Variáveis... • Válidos principalmente para empresas com organização do controle de qualidade satisfatoriamente estabelecida e de eficácia comprovada. • Podem ser atribuídos pela criação de tarefas rotineiras de inspeção e ensaios na produção; • Só podem se tornar efetivos se a função de engenharia de controle do processo realmente existir e for atuante na interface com a produção.
  • 26. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 26 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Malha fechada de realimentação na organização para a qualidade • Grande parte das atividades da qualidade estão no seu elemento fixo. • Isto ocorre porque a função qualidade é formada primeiramente por um processo de planejamento, controle e realimentação.
  • 27. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 27 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Malha fechada de realimentação na organização para a qualidade Planejamento (O que deveria ser feito) Medição (Se está sendo executado) Análise (Como aperfeiçoar o plano)
  • 28. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 28 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Nesta Estrutura... • As partes fixas da função qualidade exigem responsabilidades perfeitamente definidas; • O gerente da qualidade pode Contribuir diretamente para a qualidade do produto na empresa, por meio de suas responsabilidades quanto a: – Garantir o fornecimento ao cliente com a qualidade adequada, e – Manter o custo da qualidade num nível apropriado
  • 29. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 29 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Ciclo de realimentação para componentes divididos da qualidade Gerência de suprimentos Gerência da Qualidade Gerência de Processos Supervisor A Supervisor B Engenharia da Qualidade A Inspeção A Ensaio B Inspeção B Inspeção Planeja mento Medição Medição Análise
  • 30. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 30 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Ciclo de realimentação para componentes centralizados da qualidade Gerência de suprimentos Gerência da Qualidade Gerência de Processos Supervisor A Supervisor B Engenharia da Qualidade Inspeção Avaliação Planeja mento MediçãoAnálise
  • 31. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 31 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Problemas dos modelos apresentados • Tendência a respostas mais lendas da realimentação da qualidade. • Oscilações de responsabilidade (“Ajeita que eu chuto”, ou “passando o macaco”)
  • 32. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 32 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Consequências dos Problemas (Efeitos)... • Descontentamento do pessoal da empresa com a equipe da qualidade; • Desaparecimento gradual da relação representada pelas linhas de responsabilidade dividida • Perda da função de realimentação fundamental para o funcionamento da qualidade. • Execução isolada de itens individuais das subfunções da qualidade.
  • 33. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 33 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Como estruturar o componente do controle da qualidade? • Critérios de estruturação: – Manter as camadas de decisão em nível mínimo = linhas de comunicação rápidas; – Amplitude da supervisão da qualidade deve ser a maior possível. • Amplitude = número de pessoas que se reportam diretamente para o chefe ou gerente. – Atribuir tarefas similares a uma descrição de função que possa ser manipulado pro uma única pessoa no cargo considerado
  • 34. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 34 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Final da primeira aula
  • 35. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 35 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Organização da Qualidade • Tipos de estruturação: – Planta com muitos produtos; – Planta com linha básica de produto em um único local; – Diferentes linhas de produto numa mesma e única planta; – Número de seções produtivas diferentes na planta, com tecnologias especializadas; – Empresa de pequeno porte; – Planta altamente automatizada; – Situação com múltiplas plantas; – Empresa multinacional.
  • 36. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 36 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Planta com muitos produtos Gerência da Qualidade Engenharia da Qualidade Inspeção e ensaio – Linhas A e B Inspeção e ensaio – Linha C Inspeção e ensaio de recebimento • Três produtos fabricados em linhas diferentes; • Todas as subfunções da qualidade em uma única função • Inspeção e ensaio decentralizados • Linhas A e B = fabricações semelhantes; • Linha C = fabricação específica; • Recebimento: materiais e componentes para A, B e C.
  • 37. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 37 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Planta com linha básica de produto em um único local Gerência da Qualidade Engenharia da Qualidade Engenharia do Controle do Processo Inspeção da usinagem Inspeção e ensaio de recebimento Inspeção do Polimento Eng. De Equip. de TI para a qualidade Fundição Inspeção e ensaio (I&E) Enrolamento – I&E Montagem – I&E • Um único produto fabricado em uma única planta. • A operação envolve operações integradas, com tecnologias especializadas; • O componente da qualidade planeja a qualidade de todos os processos; • Cada processo possui seu componente individual de inspeção e ensaios.
  • 38. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 38 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Diferentes linhas de produto numa mesma e única planta Gerência da Qualidade Engenharia da Qualidade Eng. De Equip. de TI para a qualidade Engenharia do Controle do Processo Engenharia do Controle do Processo Engenharia da Qualidade Engenharia do Controle do Processo Engenharia do Controle do Processo Linhas A e D Todas as Linhas Linhas B e C Recebimento Linhas B e C Linha A Linha D
  • 39. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 39 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Diferentes linhas de produto numa mesma e única planta • Planta com vários produtos de conteúdo técnico elevado, resulta em descentralização da engenharia de controle de processo por linha de produto (de A a D); • A engenharia da qualidade também é distribuída por linhas. • Os equipamentos de TI para a qualidade são centralizados.
  • 40. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 40 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Número de seções produtivas diferentes na planta, com tecnologias especializadas Gerência da Qualidade Engenharia da Qualidade Engenharia do Controle do Processo Eng. De Equip. de TI para a qualidade Engenharia do Controle do Processo Engenharia da Qualidade Engenharia da qualidade Engenharia do Controle do Processo Análise estatística Laminações Linhas B e C Recebimento Planejamento da qualidade Material recebido – equipamentos adquiridos Isoladores Engenharia do Controle do Processo Isoladores Fabricante de equipamentos pesados
  • 41. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 41 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Número de seções produtivas diferentes na planta, com tecnologias especializadas • Componentes fabricados em subplantas. • Tecnologias do processo diferem bastante: – Caldeiraria, solda, pintura, decapagem quimica, etc) • Um engenheiro de controle de processo é alocado por subplanta; • Engenharia da qualidade, organizada funcionalmente em um único componente (Planejamento e análise).
  • 42. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 42 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Empresa de pequeno porte Gerência da Qualidade Eng. Da qualidade Eng. de equip. Ti para a qualidade Eng. de controle do processo • A dimensão física da planta influencia na organização da qualidade. • Três funções são associadas a um componente. • A função de suporte técnico da fábrica reporta-se à gerência da qualidade e presta apoio contínuo à fábrica.
  • 43. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 43 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Empresa de Grande Porte Gerência da Qualidade Adm. Do controle da Qualidade Inspeção e ensaio finais Eng. De Equip. de TI para a qualidade Engenharia do Controle do Processo Pré- Engenharia da Qualidade Planejamento dos sistemas da qualidade Inspeção e ensaio do material recebido Engenharia da qualidade Manutenção do equipamento da qualidade Adm. da Engenharia do Controle do Processo Adm. da Engenharia de campo Adm. Do laboratório de Controle da qualidade Adm. Eng. De Equip. de TI para a qualidade = Funcionários
  • 44. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 44 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Empresa de Grande Porte • Maior numero de operações especializadas • Maior número de linhas de produto • Grau de automação cada vez maior • Para manter a amplitude da gerência da qualidade adequada, é necessária a delegação de atividades a administradores específicos que se reportam à gerência da qualidade.
  • 45. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 45 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Fábrica Altamente Automatizada • Aumento da necessidade de equipamentos de TI para a qualidade • Diminui a necessidade dos demais componentes da qualidade. • Exemplos: – Reatores de processamento químico; – Refinarias de petróleo; – Fundições automatizadas.
  • 46. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 46 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Situação com múltiplas plantas Direção Staff da Qualidade Gerente Divisão A Controle da Qualidade Outros componentes funcionais Gerente Divisão B Controle da Qualidade Outros componentes funcionais Gerente Divisão C Controle da Qualidade Outros componentes funcionais Resp. funcionais Resp. profissionais
  • 47. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 47 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Empresa multinacional • A organização para a qualidade nestas plantas serve para uniformizar a responsabilidades em todos os locais; • Normalmente possuem uma pessoa responsável pela coordenação e monitoração internacional do controle da qualidade. • O gerente local da qualidade estará ligado funcionalmente ao executivo da planta local e indiretamente com o gestor internacional da qualidade.
  • 48. Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 48 UNIASSELVI – FAMEG GESTÃODAQUALIDADEDOPRODUTOEPROCESSO By Kroton Até a próxima aula!