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INTUBAÇÃO TRAQUEAL 
*A utilização de uma via aérea artificial está frequentemente indicada em pacientes com 
diminuição do nível de consciência, trauma facial ou oral, secreção respiratória intensa, 
falência respiratória e naqueles com necessidade de ventilação mecânica. 
*A utilização de ventilação mecânica está relacionada com a inabilidade dos pulmões 
em manter uma adequada oxigenação sanguínea ou ainda em manter uma adequada 
remoção de dióxido de carbono das células; 
*A intubação traqueal é um processo caracterizado por riscos relacionados ao próprio 
sucesso da intubação e sua manutenção ou associados à utilização da ventilação 
mecânica. 
CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS 
 Utilizar oximetria de pulso durante a intubação endotraqueal para detecção 
precoce da hipoxemia; 
 Antes da intubação endotraqueal, utilizar oxigênio a 100%, por 3 A 5 minutos, 
através de uma máscara com bolsa reservatória de oxigênio (Ambu); 
 O procedimento de intubação não deve ultrapassar 30 segundos; 
 Aplicar pressão na cartilagem cricóide (manobra de Sellick), para diminuir a 
incidência de aspiração do conteúdo e distensão gástrica. Este procedimento é 
realizado aplicando uma forte pressão ao redor da cartilagem cricóide, afastando 
as cordas vocais para baixo e facilitando a visualização; 
 Escolha do tamanho da cânula, que reflete o tamanho da mesma: cânulas com 
extensão de 2 mm são indicados para neonatos e de 9mm para adulto. O 
tamanho correto depende do peso do paciente; 
 A intubação endotraqueal pode ser realizada por via oral ou nasal. A habilidade 
em executar a intubação e as condições clínicas do paciente serão as condições 
determinantes para a escolha da via; 
 Os pacientes com suspeita de lesão em coluna cervical devem ser mantidos com 
a cabeça em linha reta durante a intubação endotraqueal. A intubação por via 
nasal é preferida nesses casos; 
 Técnica imprópria de intubação pode resultar em trauma de arcada dentária, 
tecidos moles, na boca ou nariz e cordas vocais; 
 O tubo endotraqueal pode também permitir a administração de medicações de 
emergência (epinefina, atropina, naloxone). 
INDICAÇÃO 
 Obstrução de via aérea superior secundária a: trauma, edema ou tumefações, 
hemorragia; 
 Apnéia; 
 Ineficácia na aspiração de secreções; 
 Elevado risco de broncoaspiração; 
 Insuficiência respiratória.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 
 Equipamentos de proteção individual; 
 Tubo endotraqueal com cuff intacto (7,5 a 8 mm para mulheres adultas e 8 a 9 
mm para homens adultos); 
 Cabo de laringoscópio com bateria nova; 
 Lâminas de laringoscópio (curva e reta) 
 Ambú com máscara, conectado a oxigênio a 100%; 
 Fonte de oxigênio testada; 
 Luvas estéreis; 
 Seringa de 20 ml para insuflar o cuff; 
 Solução lubrificante (lidocaína gel ou spray); 
 Sonda de aspiração conectada a frasco de aspiração ligado ao vácuo; 
 Estetoscópio; 
 Fio-guia estéril; 
 Respirador testado e funcionante; 
 Cadarço ou fita adesiva para fixação do tubo endotraqueal; 
 Equipamentos adicionais (medicações sedativas e tranqüilizantes). 
PROCEDIMENTOS 
· Pesquisar história possível de trauma ou suspeita de trauma medular; 
· Avaliar presença de distensão gástrica, visando reduzir o risco de 
vômitos com possível broncoaspiração, devido ao acúmulo de ar, 
alimentos ou secreções. Em pacientes com distensão gástrica ou que 
tenham se alimentado recentemente, deve-se pressionar a cartilagem 
cricóide para diminuir o risco de broncoaspiração; 
· Avaliar o nível de consciência, presença de ansiedade e dificuldade 
respiratória para determinar a necessidade de sedação ou de utilização de 
agentes tranqüilizantes para a intubação; 
· Assegurar o entendimento do procedimento pelo paciente; 
· Antes do procedimento providenciar acesso venoso para o uso de drogas 
sedativas, tranqüilizantes ou outras medicações; 
· O posicionamento do paciente é essencial para o sucesso do 
procedimento. O paciente sem história de trauma deve ser mantido 
imobilizado, com a cabeça hiper-estendida e o pescoço flexionado. Esse 
procedimento permite visualizar com o laringoscópio as cordas vocais e 
a traquéia; 
· Paciente com história de trauma deve ter sua coluna cervical imobilizada, 
sustentando-a durante todo o procedimento de intubação, prevenindo 
agravo para a coluna cervical, secundário ao posicionamento incorreto 
durante o procedimento; 
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Separar o material de intubação endotraqueal necessário; 
Lavar as mãos e colocar o equipamento de proteção individual; 
Conectar a sonda de aspiração ao sistema de aspiração a vácuo e deixar o respirador 
preparado para a posterior utilização; 
Testar o cuff do tubo endotraqueal com seringa de 20 ml; 
Avaliar o posicionamento do paciente, hiperestender a cabeça e flexionar o pescoço 
(afastar a possibilidade de trauma cervical); 
Retirar próteses dentárias e realizar aspiração das secreções na cavidade nasal e oral se 
necessário; 
Realizar oxigenação a 100% para prevenir hipoxemia utilizando máscara com 
reservatório de oxigênio de 3 a 5 minutos antes da intubação, através de movimentos 
respiratórios freqüentes e lentos (reduz o escape de ar para o estômago, que facilita a 
distensão gástrica, e facilitam a entrada de ar nos pulmões). A oxigenação adequada 
com Ambu deve ser mantida até a obtenção de uma via aérea artificial; 
Providenciar pré medicação, pois os medicamentos tranqüilizantes reduzem a ansiedade 
do paciente durante a realização do procedimento; 
Aplicar pressão na cartilagem cricóide, se solicitado; 
Uma vez inserido e posicionado o tubo endotraqueal, confirmar local e oxigenar o 
paciente com 100 % de O2. A tentativa de intubação não deve ultrapassar 30 segundos. 
Pacientes que apresentam dificuldade no ato de intubar devem ser hiperoxigenados 
entre as tentativas de realização do procedimento; 
Auscultar região do epigástrio, no sentido de identificar intubação errônea. Atentar para 
distensão abdominal; 
Auscultar bases e ápices dos pulmões, bilateralmente, buscando sons respiratórios. Na 
ausência de sons respiratórios à esquerda, tracione de 1 a 2 cm a cânula endotraqueal e 
reavalie ausculta pulmonar e posicionamento; 
Observar simetria e movimentos da caixa torácica; 
Avaliar saturação do oxigênio por oximetria de pulso não invasiva; 
Conectar o tubo endotraqueal ao sistema de ventilação mecânica; 
Fixar o tubo endotraqueal com cadarço ou fita adesiva; 
Reconfirmar, após a fixação o correto posicionamento do tubo; 
Observar e registrar o posicionamento do tubo (na altura da arcada dentária em cm): 
homens 23 cm e mulheres 21 cm; 
Realizar aspiração de secreções endotraqueais se necessário, hiperoxigenar a 100% 
durante o procedimento, utilizando técnica asséptica; 
Confirmar o posicionamento do tubo endotraqueal através da radiografia de tórax; 
Realizar ausculta pulmonar a intervalos regulares de 4 horas; 
Manter a pressão do cuff em torno de 20 a 25 mmHg. Seria o volume da ar necessário 
para assegurar o posicionamento da cânula e evitar o risco de aspiração do conteúdo 
gástrico sem causar isquemia da traquéia

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Aula intubacao traqueal

  • 1. INTUBAÇÃO TRAQUEAL *A utilização de uma via aérea artificial está frequentemente indicada em pacientes com diminuição do nível de consciência, trauma facial ou oral, secreção respiratória intensa, falência respiratória e naqueles com necessidade de ventilação mecânica. *A utilização de ventilação mecânica está relacionada com a inabilidade dos pulmões em manter uma adequada oxigenação sanguínea ou ainda em manter uma adequada remoção de dióxido de carbono das células; *A intubação traqueal é um processo caracterizado por riscos relacionados ao próprio sucesso da intubação e sua manutenção ou associados à utilização da ventilação mecânica. CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS  Utilizar oximetria de pulso durante a intubação endotraqueal para detecção precoce da hipoxemia;  Antes da intubação endotraqueal, utilizar oxigênio a 100%, por 3 A 5 minutos, através de uma máscara com bolsa reservatória de oxigênio (Ambu);  O procedimento de intubação não deve ultrapassar 30 segundos;  Aplicar pressão na cartilagem cricóide (manobra de Sellick), para diminuir a incidência de aspiração do conteúdo e distensão gástrica. Este procedimento é realizado aplicando uma forte pressão ao redor da cartilagem cricóide, afastando as cordas vocais para baixo e facilitando a visualização;  Escolha do tamanho da cânula, que reflete o tamanho da mesma: cânulas com extensão de 2 mm são indicados para neonatos e de 9mm para adulto. O tamanho correto depende do peso do paciente;  A intubação endotraqueal pode ser realizada por via oral ou nasal. A habilidade em executar a intubação e as condições clínicas do paciente serão as condições determinantes para a escolha da via;  Os pacientes com suspeita de lesão em coluna cervical devem ser mantidos com a cabeça em linha reta durante a intubação endotraqueal. A intubação por via nasal é preferida nesses casos;  Técnica imprópria de intubação pode resultar em trauma de arcada dentária, tecidos moles, na boca ou nariz e cordas vocais;  O tubo endotraqueal pode também permitir a administração de medicações de emergência (epinefina, atropina, naloxone). INDICAÇÃO  Obstrução de via aérea superior secundária a: trauma, edema ou tumefações, hemorragia;  Apnéia;  Ineficácia na aspiração de secreções;  Elevado risco de broncoaspiração;  Insuficiência respiratória.
  • 2. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS  Equipamentos de proteção individual;  Tubo endotraqueal com cuff intacto (7,5 a 8 mm para mulheres adultas e 8 a 9 mm para homens adultos);  Cabo de laringoscópio com bateria nova;  Lâminas de laringoscópio (curva e reta)  Ambú com máscara, conectado a oxigênio a 100%;  Fonte de oxigênio testada;  Luvas estéreis;  Seringa de 20 ml para insuflar o cuff;  Solução lubrificante (lidocaína gel ou spray);  Sonda de aspiração conectada a frasco de aspiração ligado ao vácuo;  Estetoscópio;  Fio-guia estéril;  Respirador testado e funcionante;  Cadarço ou fita adesiva para fixação do tubo endotraqueal;  Equipamentos adicionais (medicações sedativas e tranqüilizantes). PROCEDIMENTOS · Pesquisar história possível de trauma ou suspeita de trauma medular; · Avaliar presença de distensão gástrica, visando reduzir o risco de vômitos com possível broncoaspiração, devido ao acúmulo de ar, alimentos ou secreções. Em pacientes com distensão gástrica ou que tenham se alimentado recentemente, deve-se pressionar a cartilagem cricóide para diminuir o risco de broncoaspiração; · Avaliar o nível de consciência, presença de ansiedade e dificuldade respiratória para determinar a necessidade de sedação ou de utilização de agentes tranqüilizantes para a intubação; · Assegurar o entendimento do procedimento pelo paciente; · Antes do procedimento providenciar acesso venoso para o uso de drogas sedativas, tranqüilizantes ou outras medicações; · O posicionamento do paciente é essencial para o sucesso do procedimento. O paciente sem história de trauma deve ser mantido imobilizado, com a cabeça hiper-estendida e o pescoço flexionado. Esse procedimento permite visualizar com o laringoscópio as cordas vocais e a traquéia; · Paciente com história de trauma deve ter sua coluna cervical imobilizada, sustentando-a durante todo o procedimento de intubação, prevenindo agravo para a coluna cervical, secundário ao posicionamento incorreto durante o procedimento; INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
  • 3. Separar o material de intubação endotraqueal necessário; Lavar as mãos e colocar o equipamento de proteção individual; Conectar a sonda de aspiração ao sistema de aspiração a vácuo e deixar o respirador preparado para a posterior utilização; Testar o cuff do tubo endotraqueal com seringa de 20 ml; Avaliar o posicionamento do paciente, hiperestender a cabeça e flexionar o pescoço (afastar a possibilidade de trauma cervical); Retirar próteses dentárias e realizar aspiração das secreções na cavidade nasal e oral se necessário; Realizar oxigenação a 100% para prevenir hipoxemia utilizando máscara com reservatório de oxigênio de 3 a 5 minutos antes da intubação, através de movimentos respiratórios freqüentes e lentos (reduz o escape de ar para o estômago, que facilita a distensão gástrica, e facilitam a entrada de ar nos pulmões). A oxigenação adequada com Ambu deve ser mantida até a obtenção de uma via aérea artificial; Providenciar pré medicação, pois os medicamentos tranqüilizantes reduzem a ansiedade do paciente durante a realização do procedimento; Aplicar pressão na cartilagem cricóide, se solicitado; Uma vez inserido e posicionado o tubo endotraqueal, confirmar local e oxigenar o paciente com 100 % de O2. A tentativa de intubação não deve ultrapassar 30 segundos. Pacientes que apresentam dificuldade no ato de intubar devem ser hiperoxigenados entre as tentativas de realização do procedimento; Auscultar região do epigástrio, no sentido de identificar intubação errônea. Atentar para distensão abdominal; Auscultar bases e ápices dos pulmões, bilateralmente, buscando sons respiratórios. Na ausência de sons respiratórios à esquerda, tracione de 1 a 2 cm a cânula endotraqueal e reavalie ausculta pulmonar e posicionamento; Observar simetria e movimentos da caixa torácica; Avaliar saturação do oxigênio por oximetria de pulso não invasiva; Conectar o tubo endotraqueal ao sistema de ventilação mecânica; Fixar o tubo endotraqueal com cadarço ou fita adesiva; Reconfirmar, após a fixação o correto posicionamento do tubo; Observar e registrar o posicionamento do tubo (na altura da arcada dentária em cm): homens 23 cm e mulheres 21 cm; Realizar aspiração de secreções endotraqueais se necessário, hiperoxigenar a 100% durante o procedimento, utilizando técnica asséptica; Confirmar o posicionamento do tubo endotraqueal através da radiografia de tórax; Realizar ausculta pulmonar a intervalos regulares de 4 horas; Manter a pressão do cuff em torno de 20 a 25 mmHg. Seria o volume da ar necessário para assegurar o posicionamento da cânula e evitar o risco de aspiração do conteúdo gástrico sem causar isquemia da traquéia