SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
EÇA DE QUEIRÓS - vida e obra
José Maria Eça de Queirós, filho do juiz José Maria Teixeira de Queirós e de Carolina Augusta Pereira d’Eça,nasce na Póvoa de Varzim a 25 de Novembro de 1845. Estudou como aluno interno no Colégio da  Lapa, no Porto. Em 1861, matricula-se na  Faculdade de Direito, da Universidade de Coimbra, formando-se em 1866. Durante este período conhece Teófilo Braga e Antero de Quental .               Após a sua formatura, instala-se em Lisboa, em casa do pai, partindo mais tarde para Évora,    onde funda e dirige o jornal Distrito de Évora, cujo primeiro número sai em 1867. Neste ano ainda, estreia-se no Direito, regressando a Lisboa. Em 1869, assiste à inauguração do Canal do Suez. Em 1870, é nomeado Administrador do Distrito de Leiria . Com Ramalho Ortigão escreve “ O Mistério da Estrada de Sintra” ; fica em primeiro lugar nas provas que prestou para cônsul de 1ª classe. Em 1871 participa nas Conferências do Casino Lisbonense(pertence à Geração de 70). É cônsul em Havana em 1872 e, em 1874, é transferido para Newcastle. Em 1878, ocupa o consulado de Bristol. Em 1883 é eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências .Casa com D. Maria Emília de Castro em 1886 em 1888 é cônsul em Paris. Em 1889 assiste ao primeiro jantar dos Vencidos da  Vida . Morre a 16 de Agosto de 1900, em Paris.    Escreveu obras como: “ Os Maias”, “A Relíquia” “ O Crime do Padre Amaro” “ Contos”…….
[object Object],1. O título apresenta-nos um elemento importante da história. Explique  a afirmação. O Tesouro é o motivo da história, é parte integrante do desenrolar da acção permitindo a revelação do carácter das personagens. ,[object Object],A - Preencha a grelha com a divisão da estrutura da acção nos seus principais momentos:
1.1. Refira os argumentos utilizados por Rui para tentar convencer Rostabal de que Guanes não é merecedor do tesouro. Argumentos de Rui: ,[object Object]
- Guanes iria desperdiçar a sua fortuna nas tavernas e com os rufiões;
- Guanes  era mesquinho com os irmãos pois não quis emprestar o dinheiro que ganhou no jogo;
- não iria durar até ao próximo Inverno. Rostabal mata Guanes. 2.1. Qual foi a reacção de Rostabal após ter morto Guanes? Após ter morto Guanes, Rostabal sentiu-se arrepiado com o sangue que lhe espirrara para a boca e por isso correu a lavar-se. 2.2. Que pretendia ele com esse gesto?   Livrar-se da culpa ou talvez limpar-se para não ser descoberto Descreva e caracterize a morte dos três irmãos. Guanes foi morto pela espada de Rostabal que lhe acertou no peito e na garganta. Rostabal foi morto por Rui com uma  navalha  que lhe acertou no coração. Rui foi envenenado por Guanes. Teve a morte mais trágica e dolorosa.
. B - Identifique o tipo de organização das sequências narrativas, justificando devidamente a sua resposta. Encadeamento pois as acções sucedem-se por ordem temporal  C - Ao longo do conto, existem indícios que evidenciam o final trágico. Mencione-os. Surpresa/ decisão/ partida / trama/ vingança/ traição (…) D - Identifique o tipo de delimitação da acção. Justifique a sua resposta. Fechada no que diz respeito à história dos irmãos pois conhece-se o seu fim – a morte; Aberta relativamente ao tesouro pois desconhece-se o seu destino. O próprio conto termina com “ O tesouro ainda lá está na mata de Roquelanes.” E - Refira o moralidade que Eça de Queirós pretendia realçar nesta obra. Crítica à ambição desmesurada do homem F- Seleccione alguns provérbios que melhor resumam a moralidade do conto. Quem tudo quer tudo perde; A cada um aquilo que é seu; Antes pouco que nada; O castigo tarda mas não falha.
[object Object]
Atente na primeira frase do conto e justifique a ordem pela qual são apresentadas as personagens.1º o mais avisado, 2º o mais traiçoeiro e 3º o mais ingénuo, apesar de ser o mais velho. ,[object Object],Explique a afirmação. Eram todos fidalgos de Medranhos, pobres, famintos, remendados e miseráveis ,[object Object],A descoberta do tesouro na mata de Roquelanes 4. Observe os esquemas completando-os da seguinte forma: 4.1. Identifique a personagem correspondente. 	Guanes, Rostabal e Rui.
Caracterização das personagens Guanes
Rostabal
_  Rui Apesar de ser "o mais avisado", Rui foi aquele que teve uma morte mais horrível. Descreva-a, por palavras suas. Após a ingestão do vinho envenenado, Rui sentia tonturas, um fogo que o consumia por dentro, cambaleava, babava e berrava.
[object Object],São todas protagonistas e planas pois mantêm o mesmo comportamento.
i
[object Object]
Atente nos momentos de diálogo presentes no conto e identifique:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 rApresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 145-145 r
 
1º resumo lp
1º resumo lp1º resumo lp
1º resumo lp
 
Dom casmurro
Dom casmurroDom casmurro
Dom casmurro
 
Portugues4em
Portugues4emPortugues4em
Portugues4em
 
Avaliação 1ª opção literatura
Avaliação 1ª opção literaturaAvaliação 1ª opção literatura
Avaliação 1ª opção literatura
 
Dom casmurro - 3ª A - 2011
Dom casmurro - 3ª A - 2011Dom casmurro - 3ª A - 2011
Dom casmurro - 3ª A - 2011
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 141-142
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 141-142Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 141-142
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 141-142
 
Teste 9 º ano 2º p
Teste 9 º ano 2º pTeste 9 º ano 2º p
Teste 9 º ano 2º p
 
Lição 3 - 3EM
Lição 3 - 3EMLição 3 - 3EM
Lição 3 - 3EM
 
Portugues6em
Portugues6emPortugues6em
Portugues6em
 
Portugues3em
Portugues3emPortugues3em
Portugues3em
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 rApresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 148-148 r
 
Iracema atividade
Iracema atividadeIracema atividade
Iracema atividade
 
Revisão enem
Revisão enemRevisão enem
Revisão enem
 
Realismo Dom Casmurro
Realismo Dom CasmurroRealismo Dom Casmurro
Realismo Dom Casmurro
 
Realismo quincas borba
Realismo quincas borbaRealismo quincas borba
Realismo quincas borba
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 143-144
 
Portugues5em
Portugues5emPortugues5em
Portugues5em
 
Dom casmurro
Dom casmurroDom casmurro
Dom casmurro
 
Dom Casmurro
Dom CasmurroDom Casmurro
Dom Casmurro
 

Destaque (8)

Slideshare
SlideshareSlideshare
Slideshare
 
transcript kuda
transcript kudatranscript kuda
transcript kuda
 
Bombas centrifugas
Bombas centrifugasBombas centrifugas
Bombas centrifugas
 
İkinci el karyola alanlar
İkinci el karyola alanlarİkinci el karyola alanlar
İkinci el karyola alanlar
 
李欣頻
李欣頻李欣頻
李欣頻
 
Ordinanza halloween 2011
Ordinanza halloween 2011Ordinanza halloween 2011
Ordinanza halloween 2011
 
Emphasis organogram dec 10
Emphasis   organogram dec 10Emphasis   organogram dec 10
Emphasis organogram dec 10
 
Joey Bridges
Joey BridgesJoey Bridges
Joey Bridges
 

Semelhante a Eçadequeirós

O Tesouro_Eça_Queirós_Categorias Narrativa
O Tesouro_Eça_Queirós_Categorias NarrativaO Tesouro_Eça_Queirós_Categorias Narrativa
O Tesouro_Eça_Queirós_Categorias Narrativa
armindaalmeida
 
Lp e literatura brasileira
Lp e literatura brasileiraLp e literatura brasileira
Lp e literatura brasileira
cavip
 
Revisional de estilos de época 06, naturalismo
Revisional de estilos de época 06, naturalismoRevisional de estilos de época 06, naturalismo
Revisional de estilos de época 06, naturalismo
ma.no.el.ne.ves
 
Tese caes da_provincia
Tese caes da_provinciaTese caes da_provincia
Tese caes da_provincia
Gladis Maia
 
O qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escritaO qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escrita
Gladis Maia
 
03 narracao ficcional ii
03   narracao ficcional ii03   narracao ficcional ii
03 narracao ficcional ii
marcelocaxias
 
Aula5 slides textoliterárionãoliterário
Aula5 slides textoliterárionãoliterárioAula5 slides textoliterárionãoliterário
Aula5 slides textoliterárionãoliterário
Bárbara Santos
 

Semelhante a Eçadequeirós (20)

CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
CONFIRA A ATUALIZAÇÃO DESTA APRESENTAÇÃO EM https://www.slideshare.net/clauhe...
 
O Tesouro_Eça_Queirós_Categorias Narrativa
O Tesouro_Eça_Queirós_Categorias NarrativaO Tesouro_Eça_Queirós_Categorias Narrativa
O Tesouro_Eça_Queirós_Categorias Narrativa
 
Literatura
LiteraturaLiteratura
Literatura
 
Os Maias
Os MaiasOs Maias
Os Maias
 
Resumoexamelp
ResumoexamelpResumoexamelp
Resumoexamelp
 
"O Tesouro"
"O Tesouro""O Tesouro"
"O Tesouro"
 
Os Maias(1)
Os Maias(1)Os Maias(1)
Os Maias(1)
 
Os Maias(1)
Os Maias(1)Os Maias(1)
Os Maias(1)
 
Lp e literatura brasileira
Lp e literatura brasileiraLp e literatura brasileira
Lp e literatura brasileira
 
Resumoexamelp
ResumoexamelpResumoexamelp
Resumoexamelp
 
Revisional de estilos de época 06, naturalismo
Revisional de estilos de época 06, naturalismoRevisional de estilos de época 06, naturalismo
Revisional de estilos de época 06, naturalismo
 
Toda a Literatura
Toda a LiteraturaToda a Literatura
Toda a Literatura
 
Tese caes da_provincia
Tese caes da_provinciaTese caes da_provincia
Tese caes da_provincia
 
O qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escritaO qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escrita
 
Aula 2 redacao_2011
Aula 2 redacao_2011Aula 2 redacao_2011
Aula 2 redacao_2011
 
03 narracao ficcional ii
03   narracao ficcional ii03   narracao ficcional ii
03 narracao ficcional ii
 
Aula5 slides textoliterárionãoliterário
Aula5 slides textoliterárionãoliterárioAula5 slides textoliterárionãoliterário
Aula5 slides textoliterárionãoliterário
 
Apresentação dos Maias - Capítulo 5
Apresentação dos Maias - Capítulo 5Apresentação dos Maias - Capítulo 5
Apresentação dos Maias - Capítulo 5
 
Realismo ok
Realismo okRealismo ok
Realismo ok
 
GENEROS_LITERARIOS_ANGELICA_SOARES_1.pptx
GENEROS_LITERARIOS_ANGELICA_SOARES_1.pptxGENEROS_LITERARIOS_ANGELICA_SOARES_1.pptx
GENEROS_LITERARIOS_ANGELICA_SOARES_1.pptx
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 

Último (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 

Eçadequeirós

  • 1. EÇA DE QUEIRÓS - vida e obra
  • 2. José Maria Eça de Queirós, filho do juiz José Maria Teixeira de Queirós e de Carolina Augusta Pereira d’Eça,nasce na Póvoa de Varzim a 25 de Novembro de 1845. Estudou como aluno interno no Colégio da Lapa, no Porto. Em 1861, matricula-se na Faculdade de Direito, da Universidade de Coimbra, formando-se em 1866. Durante este período conhece Teófilo Braga e Antero de Quental . Após a sua formatura, instala-se em Lisboa, em casa do pai, partindo mais tarde para Évora, onde funda e dirige o jornal Distrito de Évora, cujo primeiro número sai em 1867. Neste ano ainda, estreia-se no Direito, regressando a Lisboa. Em 1869, assiste à inauguração do Canal do Suez. Em 1870, é nomeado Administrador do Distrito de Leiria . Com Ramalho Ortigão escreve “ O Mistério da Estrada de Sintra” ; fica em primeiro lugar nas provas que prestou para cônsul de 1ª classe. Em 1871 participa nas Conferências do Casino Lisbonense(pertence à Geração de 70). É cônsul em Havana em 1872 e, em 1874, é transferido para Newcastle. Em 1878, ocupa o consulado de Bristol. Em 1883 é eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências .Casa com D. Maria Emília de Castro em 1886 em 1888 é cônsul em Paris. Em 1889 assiste ao primeiro jantar dos Vencidos da Vida . Morre a 16 de Agosto de 1900, em Paris. Escreveu obras como: “ Os Maias”, “A Relíquia” “ O Crime do Padre Amaro” “ Contos”…….
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. - Guanes iria desperdiçar a sua fortuna nas tavernas e com os rufiões;
  • 8. - Guanes era mesquinho com os irmãos pois não quis emprestar o dinheiro que ganhou no jogo;
  • 9. - não iria durar até ao próximo Inverno. Rostabal mata Guanes. 2.1. Qual foi a reacção de Rostabal após ter morto Guanes? Após ter morto Guanes, Rostabal sentiu-se arrepiado com o sangue que lhe espirrara para a boca e por isso correu a lavar-se. 2.2. Que pretendia ele com esse gesto? Livrar-se da culpa ou talvez limpar-se para não ser descoberto Descreva e caracterize a morte dos três irmãos. Guanes foi morto pela espada de Rostabal que lhe acertou no peito e na garganta. Rostabal foi morto por Rui com uma navalha que lhe acertou no coração. Rui foi envenenado por Guanes. Teve a morte mais trágica e dolorosa.
  • 10. . B - Identifique o tipo de organização das sequências narrativas, justificando devidamente a sua resposta. Encadeamento pois as acções sucedem-se por ordem temporal C - Ao longo do conto, existem indícios que evidenciam o final trágico. Mencione-os. Surpresa/ decisão/ partida / trama/ vingança/ traição (…) D - Identifique o tipo de delimitação da acção. Justifique a sua resposta. Fechada no que diz respeito à história dos irmãos pois conhece-se o seu fim – a morte; Aberta relativamente ao tesouro pois desconhece-se o seu destino. O próprio conto termina com “ O tesouro ainda lá está na mata de Roquelanes.” E - Refira o moralidade que Eça de Queirós pretendia realçar nesta obra. Crítica à ambição desmesurada do homem F- Seleccione alguns provérbios que melhor resumam a moralidade do conto. Quem tudo quer tudo perde; A cada um aquilo que é seu; Antes pouco que nada; O castigo tarda mas não falha.
  • 11.
  • 12.
  • 15. _  Rui Apesar de ser "o mais avisado", Rui foi aquele que teve uma morte mais horrível. Descreva-a, por palavras suas. Após a ingestão do vinho envenenado, Rui sentia tonturas, um fogo que o consumia por dentro, cambaleava, babava e berrava.
  • 16.
  • 17. i
  • 18.
  • 19.
  • 20. Atente nos momentos de diálogo presentes no conto e identifique:
  • 21.
  • 22. Identificação dos verbos: De repente, tomado de urna ansiedade, teve pressa de carregar os alforges. Já entre os troncos a sombra se adensava. Puxou uma das éguas para junto do cofre, ergueu a tampa. Tomou um punhado de ouro... Mas oscilou, largando os dobrões, que retilintaram no chão, e levou as duas mãos aflitas ao peito. Que é, D. Rui? Raios de Deus! Era um lume, um lume vivo, que se lhe acendera dentro, lhe subia até às goelas. Já rasgara o gibão, atirava os passos incertos, e, a arquejar, com a língua pendente. Limpava as grossas bagas de um suor horrendo que o regelava como neve. Oh Virgem Mãe! Outra vez o lume, mais forte, que alastrava, o roía! Gritou: – Socorro! Alguém! Guanes! Rostabal!
  • 23. Pretérito perfeito do indicativo: teve/puxou/ ergueu/ tomou/oscilou/ retilintaram/ levou; Pretérito mais que perfeito do indicativo: acendera/rasgara; Pretérito imperfeito do indicativo: adensava/era/subia/atirava/limpava/regelava/ alastrava/roía. Identifique os tempos verbais predominantes, concluindo acerca da sua utilização. Pretérito perfeito: tempo da narração/momento de avanço. Pretérito imperfeito: tempo da descrição/momento de pausa. Localize os adjectivos neste excerto. A partir do meio do parágrafo. Indique o motivo de tal localização. Momento descritivo Refira a frase que faz a separação entre os dois momentos do parágrafo. “ Que é, D. Rui?”
  • 24.
  • 25.
  • 27. Aponte a segunda referência temporal e relacione-a com a descrição espacial existente
  • 28. Primavera ( ver texto)
  • 29. Refira o dia da semana em que se passa a acção e evidencie o seu valor simbólico.
  • 30. Domingo, dia de descanso, dia da família, dia sagrado
  • 31. Indique o tempo cronológico da acção, comprovando-o com excertos textuais.
  • 32. Entre o Inverno e a Primavera (concretamente um dia)
  • 33. (…) as tardes desse Inverno engelhados nos seus pelotes de camelão(…) Ora na Primavera, uma silenciosa manhã de domingo(…) Nessa manhã…. Hoje… calculava as horas pelo Sol que já se inclinava para as serras
  • 34.