1) O documento discute a identificação e estrutura do material genético. 2) Griffith descobriu o "princípio transformante" que converte bactérias em virulentas. 3) Experimentos de Avery, Hershey e Chase mostraram que o DNA é o material genético responsável pela transmissão de características hereditárias.
3. A primeira questão a ser discutida, é aquela que foi
predominante na mente dos geneticistas e biólogos
moleculares da primeira metade do século passado.
Na sua forma mais simples a questão é:
"De que os genes são constituídos?".
Em termos mais técnicos, a informação que se
buscava era a natureza química do material genético.
4. A Informação Genética:
• Fertilização;
• Divisão Celular.
O Material genético:
- Especifica grande variedade de
proteínas;
- Tem um Código;
- Genes e seqüências reguladoras;
- A Estrutura possibilita a
Manutenção e perpetuação da
seqüência de bases.
5. A Descoberta do DNA Como Material Genético
1928 – Fred Griffith
(1877 1941).
Material & Métodos
Streptococcus pneumoniae (pneumococo) Existem 2
formas celulares:
Tipo II "R" (não encapsulado, rugosa), não virulenta.
Tipo III "S" (encapsulada, lisa), virulenta.
14. Conclusões:
- Deve existir um “Principio
Transformante” que converte as bactérias
não virulentas e rugosas em bactérias
virulentas e lisas!!
- Mas quem era este elemento??
15. 1944 - Oswald Avery (1877-1955), Colin
MacLeod (1909-1972) e Maclyn McCarty
(1911-): O principio transformador é o DNA.
25. - O DNA é um POLÍMERO.
- Os NUCLEOTÍDEOS – são os MONÔMEROS do
DNA.
- A unidade básica da molécula de DNA é o
nucleotídeo. Eles são encontrados nas células como
componentes dos ácidos nucléicos ou como moléculas
individuais, desempenhando os mais diferentes
A ESTRUTURA DO DNA
26. O nucleotídeo é, na verdade, uma
molécula complexa constituída de três
componentes distintos:
a) O Ácido Fosfórico;
b) O Açúcar – Pentose;
27. c) As Bases Nitrogenadas:
- Adenina (A) e Guanina (G) -chamadas
PURINAS, constituídas de dois anéis
aromáticos.
- Timina (T) e Citosina (C) - chamadas
PIRIMIDINAS, com um só anel.
32. O pensamento da época
O Havia relutância em aceitar o DNA como
responsável pela transmissão genética por ser
muito simples.
O O DNA teria que reunir as seguintes
características:
Capacidade de auto-replicação;
Capacidade de codificar informações em grande número.
O Os blocos construtivos do DNA eram conhecidos,
mas a sua estrutura não. Estes blocos são
nucleotídeos formados de: Desoxiribose, Base
nitrogenada, Fosfato.
34. Conclusões de Chargaff
OA quantidade de nucleotídeos pirimidínicos
(T+C) é sempre igual a quantidade total de
nucleotídeos purínicos (A+G);
OA Quantidade de T = A; C = G;
OA Quantidade de A+T é diferente de G + C;
OA relação A + T / G + C é espécie
específica.
35. 1953 – Rosalind Franklin e
Maurice Wilkins
OResultados com difração de raio X:
O DNA é longo e fino;
Tem partes semelhantes e paralelas, correndo
ao longo da molécula;
É helicoidal;
Raio de 10 Å; Ciclo de 34 Å e 3,4 Å entre
“degraus”.
36. O1953 – Rosalind Franklin e Maurice Hugh
Frederick Wilkins.
1920 - 1958
1916 - 2004
38. O resultado mais famoso é aquele que utiliza cristais
de DNA, obtido por Rosalind Franklin, em Maio de
1952, usando técnicas desenvolvidas anteriormente por
Maurice Wilkins. Tais resultados mostram que o DNA é
uma hélice com dois intervalos regulares de 3.4A e
34A ao longo do eixo da molécula.
40. 1. A dupla hélice é composta de dois
Polinucleotídeos (Dupla Hélice).
2. As bases nitrogenadas estão empilhadas
no interior da hélice.
3. As bases de dois polinucleotídeos
interagem através de Pontes de Hidrogênio.
Esta hélice possuía oito importantes
características:
41.
42. 5. Os dois filamentos da dupla hélice são
Anti- Paralelos.
As fitas do DNA estão dispostas em direções opostas.
43. 6. A dupla hélice possui dois Sulcos Diferentes
(Sulco Maior e Sulco Menor).
7. A dupla hélice é Dextrógira (torcida para a
direita).
45. 8 - A Complementariedade no pareamento
de Bases é o fato fundamental da Genética
Molecular.
46. Durante a replicação
do DNA as duas fitas
velhas ou mães
servem de molde para
cada fita nova ou
filha complementar,
que está sendo
sintetizada.
Fita velha
Fita nova