1. terça-feira, 13 de novembro de 12

2. terça-feira, 13 de novembro de 12

3. terça-feira, 13 de novembro de 12

4. conviver
viver junto
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver...
Simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
Mário Quintana
terça-feira, 13 de novembro de 12

5. Marcos 3.13-15
13 Jesus subiu a um monte e chamou a si aqueles que ele
quis, os quais vieram para junto dele.
14 Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que
estivessem com ele, os enviasse a pregar
15 e tivessem autoridade para expulsar demônios.
16 Estes são os doze que ele escolheu: Simão, a quem deu o
nome de Pedro;
17 Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais deu
o nome de Boanerges, que significa “filhos do trovão”;
18 André; Filipe; Bartolomeu; Mateus; Tomé; Tiago, filho de
Alfeu; Tadeu; Simão, o zelote;
19 e Judas Iscariotes, que o traiu.
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6. Jesus atraía multidões...
“Quando ouviram a respeito de tudo o que ele estava
fazendo, muitas pessoas procedentes da Judéia, de
Jerusalém, da Iduméia, das regiões do outro lado do Jordão
e dos arredores de Tiro e de Sidom foram atrás dele.”
Marcos 3.8
...mas chamou um pequeno
grupo de 12 para conviver
“chamou a si aqueles que ele quis,
os quais vieram para junto dele...”
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7. Memórias de um Pastor
Eugene Peterson
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8. Jesus chamou a si aqueles que ele
quis, os quais vieram para junto dele
Na igreja, não podemos
escolher com quem
vamos conviver
Ele é quem
chama e reúne,
e não eu
Ele não
chama de
acordo com
as minhas
preferências
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9. Memórias de um Pastor
Eugene Peterson
“Muitas vezes acabamos no meio de
gente que nada tem a ver com o que
esperávamos. Pelo menos nada a ver com
o que eu esperava. A esse lugar e a essas
pessoas, costumamos chamar de igreja. É
difícil superar a decepção de que Deus
não tenha chamado pessoas simpáticas,
realizadas, educadas e perspicazes para
adorá-lo. Enfim, ninguém como eu!”
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10. Memórias de um Pastor
Eugene Peterson
“Estávamos aprendendo a nos submeter à formação
que o Espírito ia imprimindo à igreja valendo-se dessa
colcha de retalhos de humanidade que éramos nós -
seres arruinados, hesitantes, inválidos, vítimas de abuso
sexual e espiritual, emocionalmente instáveis, de
comportamento passivo e passivo-agressivo, homens e
mulheres neuróticos. Chuck, de cinquenta anos,
fracassara dezenas de vezes e sabia que nunca seria
coisa alguma; Mary, desprezada, humilhada e vítima de
abusos numa relação matrimonial em que sempre fora
fiel; Phyllis, cujos filhos e marido são viciados...
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11. Memórias de um Pastor
Eugene Peterson
“...Pecadores leprosos, cegos, surdos e mudos. Também
convertidos recentes, entusiasmados com a nova vida.
Jovens cheios de alegria, ávidos por serem guiados a uma
vida de amor e compaixão, missão e evangelismo. Uns
poucos santos maduros que sabem orar, ouvir e suportar.
Um número considerável de pessoas que simplesmente
marca presença. Às vezes me pergunto por que se dão a
esse trabalho. Ali estão: os quentes, os frios, os mornos;
cristãos, meio-cristãos, quase cristãos: gente da Nova Era,
ex-católicos revoltados, novos convertidos encantadores.
Não os escolhi. Não me foi dada essa oportunidade.”
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12. Escolheu doze,
designando-os apóstolos, para que...
Eles não foram escolhidos
porque eram especiais mas
se tornaram especiais
porque foram escolhidos
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13. 1) Para que estivessem com ele
Ele compartilhou a sua companhia
“estar com”
proximidade
companheirismo
intimidade
quando estamos juntos de Cristo,
também ficamos juntos uns dos outros
A igreja como lugar para estar junto
O convívio gera semelhança com Cristo
Vendo a coragem de Pedro e de João, e
percebendo que eram homens comuns e sem
instrução, ficaram admirados e reconheceram
que eles haviam estado com Jesus.
Atos 4.13
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14. 2) Para que os enviasse a pregar
Ele compartilhou o seu trabalho
pregar anunciar uma mensagem
a mensagem é Cristo
quando estamos juntos de Cristo,
falamos naturalmente de Cristo
A igreja como lugar de proclamação
O convívio contagia e atrai pessoas a Cristo
Vocês demonstram que são uma carta de
Cristo, resultado do nosso ministério,
escrita não com tinta, mas com o Espírito
do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas
em tábuas de corações humanos.
2 Coríntios 3.4
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15. 3) Para que tivessem autoridade
para expulsar demônios
Ele compartilhou o seu poder
autoridade demônios têm poder mas
não têm autoridade
“Qualquer ser que possa amar ainda não é um diabo” (C. S. Lewis)
“Um abraço entre irmãos despedaça os portais do inferno” (João Alexandre)
A igreja como lugar de libertação
O convívio silencia os poderes das trevas
...aquilo que perdoei, se é que havia alguma
coisa para perdoar, perdoei na presença de
Cristo, por amor a vocês, a fim de que
Satanás não tivesse vantagem sobre nós;
pois não ignoramos as suas intenções.
2 Coríntios 2.10-11
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16. Jesus escolheu 12...
1) Para que estivessem com ele
Ele compartilhou a sua companhia
2) Para que os enviasse a pregar
Ele compartilhou o seu trabalho
3) Para que tivessem autoridade
para expulsar demônios
Ele compartilhou o seu poder
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17. Para refletir:
1) Na sua experiência de vida, quem tem a palavra final
na hora de escolher as pessoas com quem você vai
conviver?
2) Você está disposto a conviver (criar espaços de
intimidade) com aqueles que Deus tem escolhido
para caminhar ao seu lado?
3) A convivência na igreja tem levado você a se parecer
mais com Jesus?
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18. terça-feira, 13 de novembro de 12